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Estágio supervisionado - Direito do trabalho - Seção 1 - Reclamação trabalhista - Antônio Queiroz X Patrulha Mineira Ltda

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Seção 1 
SUA PETIÇÃO 
DIREITO 
TRABALHISTA 
 
 2 
 
 
 
 
 
 
Olá, aluno, seja bem-vindo ao NPJ de Direito Trabalhista! Meu nome é Júlio César de Paula 
Guimarães Baía, sou professor de Direito do Trabalho, de Direito Processual do Trabalho, de Prática 
Trabalhista e advogado. Estou aqui para lhe ajudar no estudo prático do Direito e do Processo do 
Trabalho, por meio de casos concretos, que farão você mergulhar na realidade da atuação na Justiça 
do Trabalho. 
A atualização acerca das modificações legislativas e a interpretação das decisões dos Tribunais do 
Trabalho são essenciais para a formação jurídica de qualquer profissional do Direito, especialmente 
aqueles que pretendem ter sucesso no exame da OAB. 
Vamos ao nosso caso prático? 
Você, aluno, foi procurado por Antônio Queiroz, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o nº 
123.456.789-00, residente e domiciliado na Rua Coronel Severiano, nº 500, bairro Tabajaras, 
Uberlândia/MG, CEP 31.000-000. Ele lhe informou que é empregado da Patrulha Mineira Ltda. 
(inscrita no CNPJ sob nº 25.252.252/0001-25, estabelecida na Av. das Nações, nº 30, Centro, 
Uberlândia/MG, CEP 30.000-000), onde exerce a função de segurança no próprio estabelecimento 
da empregadora. Afirma, ainda, que é responsável por “tomar conta” da sede da empresa e dos 
pertences que lá se encontram. 
Ele deixa com você cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), na qual consta sua 
admissão na Patrulha Mineira Ltda. em 4 de fevereiro de 2019 e remuneração mensal de R$ 2.000,00 
(dois mil reais). Também entrega um documento previdenciário, no qual consta que ficou afastado 
de suas atividades laborativas em razão de hérnia de disco, que não tem relação com o trabalho, 
desde 9 de outubro de 2020 até 8 de janeiro de 2021, sexta-feira, quando encerrou o seu benefício 
previdenciário (“Auxílio por Incapacidade Temporária” – anteriormente denominado “auxílio-
doença”). Afirma que se reapresentou na empresa no dia 11 de janeiro de 2021, segunda-feira, 
ocasião em que foi submetido a um exame de saúde para retorno ao trabalho, tendo sido considerado 
inapto pelo médico do trabalho da empregadora. Por conta disso, desde a alta previdenciária, não 
 
 
Seção 1 
DIREITO TRABALHISTA 
Sua causa! 
 
 3 
recebe qualquer valor a título de salário, assim como teve seu plano de saúde suspenso, benefício 
este que foi instituído por liberalidade da empregadora. 
Antônio lhe procura para verificar se a conduta da sua empregadora de fato está equivocada e se é 
possível realizar algum pleito junto ao Poder Judiciário. 
Agora é com você. Diante de todas as informações que foram repassadas por Antônio, sua missão 
é identificar os equívocos da empregadora e elaborar a peça processual adequada à defesa dos 
interesses dele junto à Justiça do Trabalho. 
 
 
 
Aluno, a situação proposta para você é mais do que corriqueira no mundo do trabalho e, 
consequentemente, na Justiça do Trabalho. 
Neste contexto, o caso concreto lhe preparará para o cotidiano trabalhista, seja como advogado ou 
atuando em outra área da esfera trabalhista. 
A fim de ser o mais didático possível, separei, a seguir, os aspectos mais importantes do Direito do 
Trabalho e do Direito Processual do Trabalho, que devem ser observados na peça processual a ser 
elaborada. 
 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
1. PEÇA PROCESSUAL 
Didaticamente, podemos comparar uma peça processual a uma carta que se escreve para alguém, 
com um pedido especial. Ela, portanto, deve iniciar com o endereçamento correto, ou seja, a quem 
se destina. 
A competência da Justiça do Trabalho está muito bem delineada no art. 114 da Constituição da 
República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), com a redação dada pela Emenda Constitucional 
nº 45, cuja leitura é essencial. 
Uma vez esclarecido que a Justiça do Trabalho é o ramo do Poder Judiciário que deve dirimir a 
controvérsia, você deverá se debruçar sobre o art. 651 da CLT, para identificar qual Vara do Trabalho 
é competente para processar e julgar este litígio. 
Fundamentando! 
 
 4 
Muito importante esclarecer que o Direito Processual Civil é fonte subsidiária do Direito Processual 
do Trabalho, ou seja, quando houver lacuna legislativa, deve-se aplicar as disposições do Código de 
Processo Civil, desde que sua previsão não viole os princípios trabalhistas. 
A leitura do §1º do art. 840 da CLT é fundamental para a elaboração da peça processual. Não se 
esqueça de consultar a redação atualizada do invocado dispositivo legal, já que ele sofreu profundas 
alterações pela Lei nº 13.467/17 (Reforma Trabalhista). 
Diante da inovação legislativa, muito se discute acerca da mais acertada intepretação do §1º do art. 
840 da CLT. Com o intuito de trazer maior segurança jurídica para o trâmite processual trabalhista, 
o Tribunal Superior do Trabalho (TST) editou a Instrução Normativa nº 41, de 21 de junho de 2018, 
cuja leitura também é muito importante, especialmente do §2º do art. 12. 
Na peça a ser elaborada, seguiremos o padrão do exame da OAB, isto é, não é necessária a 
aposição de valor para cada pedido. Basta indicar que se trata de requisito essencial, o que pode ser 
feito mediante aposição, por exemplo, um “R$” ou de um “X” no local destinado a cada valor. O 
mesmo deve ser feito no que diz respeito ao valor da causa, que também é requisito obrigatório da 
peça processual a ser elaborada. 
Embora a assinatura das peças processuais seja eletrônica, uma vez que o processo trabalhista está 
todo inserido no Processo Judicial Eletrônico (PJe), para fins didáticos, é essencial que, ao final da 
petição, você informe o local em que deve ser inserida a assinatura do advogado ou da própria parte, 
na medida em que a contratação de advogado no Direito Processual do Trabalho é facultativa na 
primeira e na segunda instâncias (caput do art. 791 da CLT e Súmula nº 425 do TST). Por favor, não 
insira seu nome real ou qualquer codinome, mas apenas um traço ou um “X” no local adequado para 
a assinatura. 
No dia a dia forense, o rito ou o procedimento sob o qual a reclamação trabalhista deve tramitar é 
definido pelo valor atribuído à causa, quando da sua distribuição perante o Poder Judiciário. Para 
fins didáticos, tendo em vista que no caso simulado não são exigidos os valores dos pedidos e da 
causa, deve-se adotar as regras do rito ordinário, que é aquele em que tal valor é superior a 40 
salários-mínimos nacionais no momento do ajuizamento da ação judicial. 
Não é demais salientar que nosso ordenamento jurídico ainda prevê o rito sumário, também 
conhecido como “causa de alçada”, que é aquele cuja demanda não tenha valor atribuído superior a 
duas vezes o salário-mínimo. Suas regras estão descritas na Lei nº 5.584/70. Sua principal 
característica é que o Recurso Ordinário que combate a sentença somente poderá ser interposto na 
hipótese de violação à Constituição da República Federativa do Brasil, nos termos do §4º do art. 2º 
da referida Lei. 
 
 5 
Existe, ainda, o rito sumaríssimo. Ele abarca as reclamações trabalhistas, cujo valor da causa está 
situado acima de dois salários-mínimos nacionais até 40 vezes o referido salário. Para sua 
compreensão, é fundamental a leitura do art. 852-A até o art. 852-I da CLT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS 
Ponto de bastante controvérsia no Direito Processual Trabalhista são os honorários advocatícios, 
especialmente após a Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/17). 
Antes dela, nas reclamações trabalhistas que versam sobre relação de emprego, os honorários 
somente poderiam ser devidos ao advogado do reclamante, caso ele seja vinculado ao sindicato da 
categoria profissional. 
As modificações perpetradas pela nova legislação trazem profundas reflexões e divergências, 
sobretudo pelo fato de existir possibilidade jurídica de honorários advocatícios de sucumbência para 
quem é beneficiárioda justiça gratuita. 
Para se inteirar sobre a questão, é fundamental a leitura do art. 791-A da CLT, que traz o regramento 
sobre o tema. 
Após esta análise, você estará apto a decidir se a peça processual deve ou não conter pleito referente 
aos honorários advocatícios. 
 
 
 
As nomenclaturas “rito sumaríssimo” e “rito sumário” sugerem 
que o valor da causa no primeiro procedimento seja inferior. 
Todavia, tomando-se a ordem cronológica, o “rito sumaríssimo” 
surgiu no ordenamento jurídico em momento posterior, ou seja, 
quando já havia previsão legislativa acerca do “rito sumário. 
Ocorre que o legislador não adequou as nomenclaturas, de modo 
que, hoje, temos esta incoerência semântica. 
PONTO DE ATENÇÃO 
 
 6 
DIREITO DO TRABALHO 
 
1. NÃO PAGAMENTO DOS SALÁRIOS – LIMBO JURÍDICO PREVIDENCIÁRIO 
No caso proposto, Antônio teve alta previdenciária e se reapresentou na empresa, mas não pode 
voltar a exercer suas atividades laborativas por ter sido considerado inapto ao trabalho pelo médico 
da sua empregadora. 
Desde então não recebe salário, verba esta que é fundamental para sua sobrevivência. 
Ele se encontra, portanto, em um verdadeiro limbo jurídico previdenciário, haja vista que não está 
recebendo salários nem benefício previdenciário. 
A análise da situação perpassa, de início, pela leitura dos arts. 2º e 3º da CLT e, consequentemente, 
pela compreensão do princípio da alteridade, segundo o qual o contrato de trabalho transfere ao 
empregador os riscos do empreendimento e, por óbvio, os trabalhistas. 
O estudo da jurisprudência também é essencial para a compreensão da temática, já que o instituto 
do limbo jurídico previdenciário é uma criação doutrinária e jurisprudencial. Convido você a realizar 
leitura atenta do acórdão publicado pelo TST em 16 de dezembro de 2020, no Processo nº 000095-
89.2013.506.0193, cujo acesso pode ser feito por meio do endereço eletrônico.1 
Em seguida, verifique qual ou quais são os direitos de Antônio advindos da conduta patronal. 
 
2. SUSPENSÃO DO PLANO DE SAÚDE 
Não existe no ordenamento jurídico pátrio a obrigação de conceder plano de saúde aos 
trabalhadores. No entanto, é muito comum que esse benefício seja conferido a eles por força de 
previsão em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho ou por mera liberalidade. 
No caso sob exame, a empregadora forneceu o plano de saúde a Antônio como um benefício, sem 
qualquer obrigatoriedade. Todavia, uma vez que foi concedido, poderá ser suprimido? Tendo em 
vista a situação em que se encontra Antônio, foi correta a atitude de sua empregadora? Nesse 
momento em que ele se encontra, o contrato de trabalho encontra-se suspenso? Caso positivo, ainda 
é possível a suspensão do plano de saúde? 
 
1 Disponível em: https://jurisprudencia-backend.tst.jus.br/rest/documentos/fe48678adf23ed13b241437dd2814ab4. Acesso 
em: 13 jun. 2021. 
 
https://jurisprudencia-backend.tst.jus.br/rest/documentos/fe48678adf23ed13b241437dd2814ab4
 
 7 
As respostas dadas às referidas indagações são fundamentais para você desenvolver o raciocínio e, 
consequentemente, avaliar eventual pedido a ser formulado na peça processual a ser elaborada. 
Para o auxiliar no desenvolvimento do seu raciocínio, é fundamental a leitura do art. 468 da CLT, que 
trata da alteração do contrato de trabalho. Também não deixe de conferir a redação da Súmula nº 
440 do TST, a qual não versa exatamente sobre a situação de Antônio, mas auxiliará você a tomar 
a melhor decisão para o seu cliente. 
 
3. ATIVIDADE DE SEGURANÇA 
Na entrevista que você fez com Antônio, ele informou que é responsável por “tomar conta” da sede 
da empresa e dos pertences que lá se encontram. 
Deve-se investigar, portanto, se o exercício desta atividade confere a ele o recebimento ou não de 
algum adicional. Para tanto, é fundamental leitura atenta do art. 193 da CLT. 
 
4. JUSTIÇA GRATUITA 
Outro ponto bastante sensível do nosso ordenamento jurídico diz respeito à justiça gratuita. 
A Lei nº 13.467/17 buscou sistematizar a questão em matéria trabalhista, como se pode inferir da 
nova redação do art. 790 da CLT, especialmente, seus §§ 3º e 4º. 
Diante do exposto, você, aluno, deve analisar a situação concreta e avaliar o cabimento do 
requerimento dos benefícios da justiça gratuita em sua peça processual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
Quadro 1.1 | Quadro sinótico da legislação e jurisprudência consolidada aplicável (referidos e não referidos nas 
explicações anteriores) 
Assunto CRFB/88 CLT CPC/2015 TST Outros 
Peça 
processual 
Art. 114. Art. 651; Art. 
769; Art. 
787; §3º do 
art. 790; Art. 
791; Art. 
838; Art. 
840; Art. 
852-A ao Art. 
852-I. 
Art. 287; 
Art. 292; 
Art. 319; 
Arts. 322 
ss. 
Instrução 
Normativa nº 41; 
Súmula nº 425. 
 
Lei nº 5.584/70. 
Limbo Jurídico 
Previdenciário 
- Art. 2º; Art. 
3º. 
- Acórdão proferido 
no Processo nº 
000095-
89.2016.506.0193. 
- 
Suspensão do 
Plano de Saúde 
- Art. 468. - Súmula nº 440. - 
Atividade de 
Segurança 
Inciso 
XXIII do 
art. 7º. 
Art. 193. - - - 
Gratuidade 
Judiciária 
- Art. 790; 
Art. 790-A. 
Caput do 
art. 99. 
- - 
Honorários 
Advocatícios 
- Art. 791-A. - - - 
Fonte: elaborado pelo autor. 
 
 
 
 
Você tem ciência de todas as questões fáticas e jurídicas para elaborar a peça processual adequada 
à defesa dos interesses de Antônio. 
 
Não se esqueça de observar todos os requisitos formais e os fundamentos que devem estar contidos 
na petição a ser elaborada. A falta de um deles pode torná-la deficiente, não se prestando para o fim 
pretendido. 
 
Vamos peticionar? 
 
 
 
Vamos peticionar! 
 
 9 
Referências 
 
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Presidência da República, [2021]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 13 jun. 2021. 
 
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 
Brasília, DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 13 jun. 2021. 
 
BRASIL. Lei nº 5.584, de 26 de junho de 1970. Dispõe sobre normas de Direito Processual do 
Trabalho, altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, disciplina a concessão e 
prestação de assistência judiciária na Justiça do Trabalho, e dá outras providências. Brasília, DF: 
Presidência da República, [2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5584.htm. 
Acesso em: 13 jun. 2021. 
 
BRASIL. Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), 
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis n º 6.019, de 3 de janeiro de 
1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação 
às novas relações de trabalho. Brasília, DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm. Acesso em: 13 jun. 2021. 
 
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Instrução Normativa nº 41, de 21 de junho de 2018. 
Dispõe sobre a aplicação das normas processuais da Consolidação das Leis do Trabalho alteradas 
pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Brasília, DF: TST, 2018. Disponível em: 
http://www.tst.jus.br/documents/10157/2374827/RESOLUCAO+221+-+21-06-2018.pdf/4750fdfb-
8c09-e017-9890-96181164c950. Acesso em: 13 jun. 2016. 
 
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula nº 425. O jus postulandi das partes, estabelecido 
no art. 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não 
alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o mandado de segurança e os recursos de 
competência do Tribunal Superior do Trabalho. Brasília, DF: TST, 2010. Disponível em: 
http://www.coad.com.br/busca/detalhe_16/2392/Sumulas_e_enunciados. Acesso em: 13 jun. 2016. 
 
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmulanº 440. Assegura-se o direito à manutenção de 
plano de saúde ou de assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não obstante 
suspenso o contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença acidentário ou de aposentadoria por 
invalidez. Brasília, DF: TST, 2012. Disponível em: 
http://www.coad.com.br/busca/detalhe_16/2434/Sumulas_e_enunciados. Acesso em: 13 jun. 2016. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5584.htm
http://www.tst.jus.br/documents/10157/2374827/RESOLUCAO+221+-+21-06-2018.pdf/4750fdfb-8c09-e017-9890-96181164c950
http://www.tst.jus.br/documents/10157/2374827/RESOLUCAO+221+-+21-06-2018.pdf/4750fdfb-8c09-e017-9890-96181164c950

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