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Teste ELISA Também chamado de Ensaio imunoenzimático Objetivo: permite a identificação de diversos agentes patógenos O anticorpo ou antígeno estarão ligados a uma enzima, é justamente ela que permite a identificação da amostra como positiva ou negativa Etapas: Caso ocorra a reação antígeno-anticorpo, é adicionado um substrato específico dessa enzima, ocasionando uma alteração de cor Elisa direto: nas placas estão presentes anticorpos específicos para o antígeno suspeito localizado no soro (busca-se identificar diretamente o patógeno da amostra) Tipos: Elisa indireto: nas placas estão presentes os antígenos, adicionando a amostra do paciente. Caso haja anticorpos nessa amostra, eles se ligarão ao antígeno das placas (busca-se identificar o anticorpo da amostra) Elisa de competição: tem-se anticorpos na placa, seu objetivo é localizar antígeno na amostra. É um teste para confirmar que o resultado é negativo, havendo então uma competição entre o antígeno da amostra e o antígeno biotinilado para se ligar com o anticorpo. Caso o biotinilado “expulse” o antígeno da ligação com o anticorpo da placa, o resultado do teste dará negativo, pois comprova que o antígeno não é específico daquele anticorpo. Muito utilizado para identificação de pacientes com HIV e hepatite B Elisa de captura: nas placas tem-se anticorpos, tendo intenção de localizar os anticorpos (diferentemente do ELISA direto). Caso ambos anticorpos se liguem, é adicionado o antígeno biotinilado (marcado com uma proteína chamada biotina) que se liga ao anticorpo específico à patologia suspeita. Após isso, ocorre outra ligação de uma enzima à biotina, levando à alteração de cor
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