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CICLO CARDÍACO E CIRCULAÇÃO CORONARIANA

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CICLO CARDÍACO E CIRCULAÇÃO CORONARIANA
O átrio é uma bomba de escoamento, logo, sua pressão quase não varia, apesar desse sofrer contrações. 
Onda P: despolarização atrial 
Complexo QRS: despolarização ventricular (contração ventricular isovolumétrica, mas com aumento de pressão) – escuta-se a B1 no fechamento das valvas AV. 
Abre-se a válvula aórtica e depois ela se fecha (B2), evitando o retorno do sangue para o ventrículo, e enche as coronárias (na diástole ventricular). A pressão do ventrículo reduz ate abrir a válvula mitral (relaxamento isovolumétrico). 
Onda T: repolarização ventricular (escuta B2)
O intervalo P-Q reflete o tempo entre o inicio da ativação atrial e o início da ativação ventricular: geralmente, varia de 0,12 a 0,20 segundo (mais que isso, indica uma patologia relacionada a distúrbios na condução AV, podendo ser provocada por mecanismos inflamatórios, farmacológicos, circulatórios ou nervosos). Esse tempo envolve a passagem do impulso para o sistema de condução AV. 
B1 (valvas AV), B2 (valvas SL) e B3 – fonocardiograma 
O enchimento das coronárias (que irão irrigar o coração) ocorre na diástole ventricular. 
Durante o enchimento rápido na pós-abertura da mitral e na diástase (enchimento lento), o ventrículo não sofre alteração de pressão. A pressão começará a alterar apenas quando ocorrer a sístole atrial e o consequente fechamento da valva AV (B1). 
Ondas da pressão atrial
a: alteração da pressão atrial na sístole; 
c: invasão da válvula mitral no átrio que gera uma variação de pressão;
v: quando o sangue está sendo drenado para o átrio, causando uma variação de pressão.
FLUXO SANGUÍNEO CORONARIANO
· 4 a 5% do Débito Cardíaco (220ml);
· Músculo cardíaco: 1,3ml de O2/100g tecido/min;
· O2 coronárias: 5ml/100ml sangue;
Exercício físico
· DC aumenta cerca de 7x;
· Trabalho cardíaco aumenta de 6x a 9x;
· FSC (fluxo sanguíneo cerebral) aumenta 4x;
· A eficiência cardíaca de utilização de energia aumenta para compensar a deficiência “relativa” do suprimento sanguíneo. 
· Turn-over de a-miosina para b-miosina (fetal): contração mais lenta, porém do ponto de vista mais energético, mais econômico. 
FATORES QUE INFLUENCIAM NO FLUXO CORONARIANO
· Durante a sístole, o fluxo sanguíneo pelo plexo subendocárdico do VE cai quase até zero.
· Durante a diástole, o fluxo sanguíneo no plexo subendocárdico é maior do que o fluxo nas artérias mais externas. 
· O melhor fluxo coronariano é após o fechamento da válvula aórtica, na diástole, devido ao relaxamento muscular. 
· O sangue arterial flui pelos capilares durante toda a sístole e permanece fluindo durante toda a diástole. 
PAPEL DO ENDOTÉLIO
· Epitélio simples pavimentoso que reveste internamente os vasos;
· O endotélio possui funções endócrinas, parácrinas e autócrina;
· Tônus arterial; proliferação do músculo liso; agregação plaquetária; hemostasia e trombólise; inflamação e respostas imunes.
BALANÇO DO OXIGÊNIO MIOCÁRDICO 
· Quando o coração necessita de muito sangue, mas está chegando pouco, é indicado o uso de metabólitos vasodilatadores (adenosina). 
· Se a atividade metabólica aumentar, a resistência coronariana diminuirá.
· Se a atividade metabólica diminuir, a resistência coronariana aumentará. 
· Hiperemia reativa: a duração do fluxo será proporcional á duração do período de oclusão.

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