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Anelásticos - RESINA ACRÍLICA

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RESINA ACRÍLICA 
Classe: faz parte da classificação dos POLÍMEROS. 
Aplicação clínica: usamos muito na prótese (PPR, PT, reembasadores, coroa 
provisória), ortodontia (aparelhos), casquete, moldeira individual... 
 Resina acrílica dá várias opções de cores! Simulamos muito bem regiões 
como gengiva inserida, mucosa de fundo de vestíbulo, podemos simular 
até veias pequenas. 
 Técnica caracterizada = é uma técnica de confecção de prótese, que é a acrilização. O protético 
acriliza, mistura várias tonalidades de rosa (com veia, sem veia...), simulando vários efeitos pra deixar 
bem natural! 
Propriedade: boa resistência mecânica pra devolver a função mastigatória de pcts que perdem 
alguns/todos os dentes! 
DEFINIÇÃO de “RESINA”: 
São plásticos resilientes, formados pela junção de várias moléculas metilmetacrilato (MMA), monômeros! 
Após acrilizar (polimerização), passa a ser chamda de polimetilmetacrilato. 
Só que a estrutura molecular da resina ACRÍLICA é diferente, por isso que não podemos usar uma resina 
acrílica pra fazer uma restauração, por exemplo. MMA dá rigidez pra prótese. 
APRESENTAÇÃO COMERCIAL da RESINA ACRÍLICA: 
 Líquido: 
 MONÔMERO (MMA) na fase líquida (principal componente). 
 INIBIDOR: hidroquinona (pra aumentar o tempo de validade pra ficar na prateleira sem 
polimerizar sozinho, impedindo que os monômeros se liguem dentro do frasco); 
 ACELERADOR: aminas terciárias. Vai reagir com iniciador que está no pó! Ativador. 
 PLASTIFICADOR: éster de baixo peso molecular. Dibutilftalato. Controla consistência e 
escoamento. Permite que eu tenha a fase plástica. Pra melhorar a maleabilidade 
(manipulação) do material, adicionam um agente que impede MUITA ligação cruzada, e outro 
que permite que elas ocorram. 
 AGENTE DE LIGAÇÃO CRUZADA: facilita a união entre eles. Glicoldimetacrilato. 
 
 Pó (“pó-limero”: composto por alguns monômeros que já polimerizaram, e foram triturados. Então, 
é uma parte do material PRÉ-polimerizada!). 
 Grãos de polímero acrílico (ou copolímero): poli(metilmetacrilato). Pó polimerizado controla 
o fator de contração! 
É um material que já foi polimerizado, e aí trituraram e converteram pra pó! Então, é o próprio 
monômero de metilmetacrilato (MMA), só que polimerizado já! 
 INICIADOR: peróxido de benzoíla. O inibidor fica no líquido. 
 Pigmentos: sulfeto de mercúrio, sulfeto de cádmio, óxido férrico ou carbono negro. 
A molécula de metilmetacrilato 
é muito mais simples e menor 
do que as dos monômeros da 
RC. Inclusive, algumas vezes o 
MMA é um monômero 
diluente, da RC, mas não é o 
principal diluente. 
 Corantes: sulfeto de mercúrio, carbono negro. 
 Opacificadores: óxido de zinco e titânio. Ex: uma gengiva não pode ser aquele rosa 
translúcido, tem que ser mais opaco! 
 Plastificadores: dibutil ftalato. Pra melhorar manipulação/maleabilidade (impede muita 
ligação cruzada entre as cadeias poliméricas, o que dá certa resistência. Mas se ocorrer muita 
ligação, material fica friável, por isso adicionam esse plastificador! Pra evitar isso). 
 Fibras orgânicas coradas: nylon ou acrílico. Pra melhorar a caracterização do material (fazer 
algum efeito). Mimetizar veias, gengiva, mucosa... 
 Fibras INORGÂNICAS: fibras de vidro ou grãos de silicato de Zircônia. Fins estéticos. 
LÍQUIDO: Monômero (MMA). Aminas terciárias (ativador). Hidroquinona (inibidor). Líquido contrai! 
PÓ: polímeros triturados (poliMMA). Peróxido de benzoíla (iniciador). Pó controla o fator de contração. 
Vários monômeros de MMA → acriliza → vira poliMMA. 
INDICAÇÕES: 
 PT superior e inferior (PT é 100% feita de resina acrílica! Os dentes já 
compramos prontos, da fábrica, difícil fazer manualmente); 
 Confecção de casquete (que é uma moldeira de 1 dente só!). Pra 
coroa total, ao invés de usar um elastômero caro na boca toda, eu 
uso essa moldeirinha aí de 1 dente só! Dentista que confecciona, e 
geralmente essa vermelhinha aí. Podemos usar 1 ou vários 
casquetes; 
 Confecção de moldeira individual (antigamente era feita com godiva, 
hoje em dia fazemos com RA!). Pct desdentado precisa de uma 
moldeira totalmente adaptada, perfeitamente ajustada à sua estrutura óssea. Aí compramos aquelas 
moldeira de metal, moldamos com alginato, fazemos o modelo de estudo, e SOBRE esse modelo de 
estudo, confeccionamos a moldeira individual! 
 Confecção de aparelhos ortodônticos (fixos e removíveis). Também tem um dentinho de resina acrílica 
que vai ser uma mantenedor de espaço até o outro dente nascer! 
 Confecção de PPR (prótese parcial removível). Toda a parte que simula dente e tecido mole é Resina 
Acrílica (foto ao lado)! 
 Placas miorrelaxantes (“tto de bruxismo”)/interoclusais... que se usa durante ou dia ou para dormir, 
elas precisam ser RÍGIDAS. 
 Rembasadores de próteses – pct vai fazer uma PT imediata! Ele tem 
vários dentes mas tem que extrair tudo. Aí no tempo entre extrair 
e fazer uma prótese nova, o osso vai cicatrizando e se remodelando. 
E o certo é a prótese ficar toda bem assentada no rebordo do pct! 
Quando faz a cirurgia e fica cheio de sutura e o osso vai se 
remodelando, o pct não pode ficar sem dente nesse período. Então 
a gente faz essa prótese aí, que na mesma consulta em que ele 
extraiu a poha toda, ele vai colocar essa PT imediata, que já tá 
pronta, que foi feita meio frouxa, com rembasador, com uma resina acrílica mais maleável, aí coloca essa 
RA rembasadora na PT, e aí toda semana ou a cada 15 dias o pct tem que ficar voltando pra ajustar, pra 
tirar os pontos e ajustar etc. Essa prótese imediata é só pra ir na rua e falar com a galera sem ficar 
banguelão. Mas não é pra dormir com ela, etc, até porque tá cheio de sutura 
na boca! Após 45 – 60 dias, osso cicatriza e remodela, e aí jogamos no lixo 
essa prótese provisória aí, e fazemos a prótese nova! 
 Confecção de coroas provisória – pct perdeu os 2 centrais e vai fazer uma 
prótese fixa, mas não vai ficar sem dente enquanto está aprontando essa 
outra né. Então vamos fazer uma prótese fixa provisória, restauração provisória, coroa provisória! Vários 
nomes rs. Não vão ter resistência de outros materiais definitivos como a prótese metalocerâmica. 
OBS: gengiva começa a inflamar se usar essa provisória aí por muito tempo, porque é porosa e facilita 
biofilme. O definitivo tem que ser em resina laboratorial (que é tipo uma resina composta) ou cerâmica (que 
é muito mais biocompatível que a resina). 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
Quanto à forma de polimerização: 
1. QUIMICAMENTE ATIVADA: também chamadas de AUTOPOLIMERIZÁVEIS. Tenho o pó, o líquido, 
misturo e começa a polimerização. Polimerização começa pelo ativador que ativa o iniciador por um 
processo químico. 
2. TERMICAMENTE ATIVADA: informalmente, “resina térmica”. Processo de polimerização iniciado por 
calor (pode ser calor de forno, de água quente/banho-maria)! 
3. ENERGIA DE MICRO-ONDAS: a maioria é feita assim! Ativado por calor da energia de micro-ondas. 
4. FOTOATIVADAS: LUZ! Não é calor! Ela tem um fotoiniciador sensível à luz, e em sua presença, rola o 
processo de polimerização. NÃO TEMOS + RESINA ACRÍLICA QUE SEJA FOTOATIVADA (pelo fator C)! 
Manipular em altas T pode deixar material mais frágil! O adequado é manipular em T ambiente. 
MANIPULAÇÃO: 
Materiais necessários: pote (de vidro ou de borracha, nunca de plástico, porque gruda!), espátula 31 e 
frascos de resina acrílica. Usa-se quantidade de líquido muito menor que de pó, por isso não contrai tanto! 
Proporção: fornecida pelo fabricante. Ou 3 vol de pó, 1 vol de líq. Por PESO: 2 pó, 1 líq. Vol eh easier. 
Por VOLUME: fazemos quando temos medidor! Pra 1 copo de pó, usamos 1/3 do líquido (tem o 
marcadorzinho no potinho medidor). Pó 1 : 1/3 líq. 3 pó : 1 líq. 
1) Dosar o pó, dosar o líquido. Colocar 1º o líquido, e aí jogar o pó pra ser molhado! 
2) Misturar com espátula 31, no pote paladon com tampa (monômero é extremamente volátil). 
a. Se tenho resinaAUTO (quimicamente ativada) → já vai ter polimerização! 
b. Se for resina TERMO (ativa por calor) → colocar na água quente/forno/micro-ondas pra 
começar a polimerização (com o aumento da temperatura). 
OBS: sempre deixar com tampa enquanto as fases clínicas estão evoluindo! E vamos acompanhando (na fase 
plástica, pega, faz bolinha com a mão, etc). Mistura e já tampa. 
 
POLIMERIZAÇÃO: 
Sempre ocorre em virtude dos iniciadores e ativadores (no caso da resina autopolimerizável). 
Como ativador, posso ter CALOR (ao esquentar na água, forno ou micro-ondas) ou AMINA TERCIÁRIA, ou a 
LUZ (RC, por exemplo! Basta a luz do fotopolimerizador pra iniciar, que na presença da canforoquinona já 
começa a polimerização!). 
Na resina Acrílica, usamos a AUTOpolimerizável (quimicamente ativada) na maioria das vezes! 
AUTOPOLIMERIZAÇÃO (química): 
A amina terciária (ativador, que está no LÍQUIDO), ativa o peróxido de benzoíla (INICIADOR, que está no 
PÓ), o qual se quebra em 2 radicais livres. Esses radicais livres se aproximam do monômero, quebrando sua 
dupla ligação de carbono que é fraca, dando início à polimerização, formando a cadeia! 
1. Misturo pó-líquido. Amina terciária (ativador) tem afinidade com o peróxido de benzoíla (iniciador). 
2. Eles reagem entre si (amina 3ª ativa o PB, e eles doam 1 e-). 
3. E aí DOAM 1 elétron, que vai na pontinha do monômero de MMA, que tem uma ligação DUPLA de 
Carbono, aí ele quebra essa ligação. 
4. E aí fica uma pontinha livre, que libera um radical livre, que vai reagir com alguma outra pontinha 
livre. 
5. E aí vai rolando isso até todos reagirem! Ou alguém que não reagiu, ficar preso ali no meio! 
Porque nunca 100% dos monômeros que convertem! Alguns ficam “livres”, mas estão PRESOS no 
meio do polímero! Ficam ali mesmo, são os monômeros RESIDUAIS. 
Aí começa o processo de ATIVAÇÃO, que vai ser a 1ª fase química do processo de polimerização! As fases 
são: 1) ATIVAÇÃO → 2) INICIAÇÃO → PROPAGAÇÃO → TERMINAÇÃO. 
 
RESINA TERMICAMENTE ATIVADA (calor): 
Confecção de PT. Usadas principalmente pra PT e PPR! 
1) Imergir em banho-maria. Inserir numa mufla e colocar na água. 9h, porque se entregar 
imediatamente, pode haver monômeros que não entraram na cadeia de polimerização, podendo 
causar dermatites... 
2) Passa por ciclos de polimerização (cuidando pra não passar de 100ºC – dá bolhas, porosidade na 
prótese, tornando-a mais friável, propensa a acumular BF). 
OBS: independente do ativador (químico ou físico), a reação de polimerização da resina acrílica é exotérmica. 
Para as RAAQs, as fases químicas ocorrem ao mesmo tempo das fases clínicas (físicas). O final da fase 
borrachoide tem grande aumento da T, pela reação exotérmica! Esse aumento da T acelera a reação de 
polimerização, que faz a massa ficar rígida rapidamente. 
Para as RAATs, polimerização só acontece ao levar pro ciclo térmico, onde ocorre exotermia da reação, que 
tende a aumentar mais ainda a T. Se a RAAT não receber calor, nem for protegida contra a evaporação do 
monômero, também vai ficar rígida, porém muito menos! Porque a saída do monômero permite certo 
escorregamento entre as cadeias de polímero e a consequente formação de poros em seu lugar. 
 
FASES QUÍMICAS da polimerização: MOLECULARMENTE, 
microscopicamente, observamos as fases químicas da 
reação de polimerização! Fases da polimerização. 
1. INDUÇÃO: 
a. ATIVAÇÃO = 1ª fase. Ativador (amina terciária) quebra a 
molécula do iniciador (PB) no meio formando 1 ou 2 
radicais livres. Então, nesse momento que misturei, tenho 
a ATIVAÇÃO. Não aconteceu nada ainda com o 
monômero! 
b. INICIAÇÃO = o radical livre rompe a dupla ligação insaturada de C do MMA, e se liga ao monômero MMA. Só agora 
vou ter monômeros dispostos a se unir um ao outro! 
2. PROPAGAÇÃO = o novo radical rompe a dupla ligação de outro MMA, e se liga a esse monômero. Assim, a cadeia polimérica 
vai crescendo e aumentando seu peso molecular. Iniciou-se a polimerização! 
3. TERMINAÇÃO = aumento do nº de cadeias poliméricas. Monomero difunde-se no polímero. Estágio trabalhável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDUÇÃO (ATIVAÇÃO + INICIAÇÃO) 
Ativação: ao misturar pó+líq de RA, ativador (químico ou físico – amina 3ª ou calor) quebra a molécula do iniciador (PB) 
no meio, formando 1 ou 2 radicais livres (molécula instável, com elétron não pareado na camada de valência, ou seja, 
com apenas 1 e-, o que o torna reativo querendo completar a camada com outro e- ou doar esse e-). 
Ativação química = gera 1 radical livre por peróxido. 
 
Ativação física (térmica) = 2 radicais livres por peróxido. 
 
Iniciação: o radical livre rompe a dupla ligação insaturada de C do MMA, e se liga ao monômero, transferindo sua 
excitação à nova molécula. 
 
PROPAGAÇÃO 
Na iniciação, tem 1 radical livre nos reagentes, e 1 como produto, o que permite que a reação se auto-propague! 
 
O novo radical (produto) rompe a dupla ligação de outro MMA, e se liga a esse monômero, transferindo sua excitação 
a essa nova molécula formada. 
 
Assim, a cadeia polimérica vai crescendo e aumentando seu peso molecular. 
 
 TERMINAÇÃO: propagação até não ter mais radicais livres capazes de se unir. 
Por acoplamento direto: 2 macrorradicais se ligam, estabilizando-se. 
Por transferência de um átomo de hidrogênio: o radical que perdeu esse H, refaz a ligação dupla de = C, mas se essa ligação se 
romper, ainda dá pra reativar. O radical que ganhou esse H estabiliza o átomo que tava com e- não pareado. 
 
FASES CLÍNICAS da polimerização: 
Eu percebo a olho nu o que tá acontecendo, nas FASES CLÍNICAS! A temperatura do material é um 
“cronômetro” pra saber em qual estágio da reação está! Quando começa a esquentar, é porque está 
entrando na fase rígida. 
1. ESTÁGIO ARENOSO: é o momento inicial em que eu misturei pó + líquido! Aspecto: areia molhada. 
 Polímero e monômero ainda estão separados, estão entrando em contato ainda! Já tem 
formação de polímeros, mas também tem muitos monômeros a reagir ainda. 
 Pouca ou nenhuma reação ocorre a nível molecular. 
Quimicamente, está acontecendo a indução, a ativação pra começar a iniciação. É o 
momento em que a amina tá se ligando com o peróxido de benzoíla, e os radicais livres estão 
começando a se formar, as ligações duplas começando a se quebrar! 
 Tem uma fluidez total (massa fluida, sem coesividade, meio “líquida”). 
 Consistência áspera/granulosa, arenosa. Polímero + monômero. 
2. ESTÁGIO FIBRILAR: propagação, com formação de cadeias moleculares longas. Até não ter mais RLs! 
 Monômero ataca o polímero! Líquido vai dissolvendo as longas cadeias do polímero. 
Vai fazendo cadeias moleculares longas (fase química chamada de propagação, porque as 
cadeias estão se propagando e alongando). É visível na fase fibrilar, porque vejo fiapinhos! 
 Algumas cadeias de polímero ainda estão dispersas no monômero líquido (porque a reação está 
acontecendo, ainda não terminou). Líquido vai ficando mais viscoso e aderente. 
 Aumenta a ↑ viscosidade da mistura (era totalmente fluida e vai ficando mais manipulável, mas 
não é a fase de trabalho ainda!). 
 Formação de fibrilas (aspecto de “teias de aranha”). 
 Massa pegajosa (gruda na luva, na mão). “FASE PEGAJOSA”. 
3. ESTÁGIO PLÁSTICO: sem mais radicas livres, tendo uma massa coesa (trabalhável). 
 MASSA TRABALHÁVEL: não está mais grudenta e não adere à superfície do pote ou da espátula. 
Aspecto (consist): massa de vidraceiro. Não adere às mãos, parece um “fluido newtoniano”. 
Resina acrílica tá totalmente manipulável! Parece uma massa trabalhável. O formato que eu moldar ela, 
ela fica! Já sofre deformação total! Se eu aperto, ela fica. Fase escolhida pra conformar a resina acrílica! 
 FASE DE TRABALHO! Mas tem que ser muito rápido, porque vai pra fase borrachoide, é 
rapidinho, já tá na fase química de terminação! 
 Aumento do nº de cadeias poliméricas – nessa fase, o número decadeias poliméricas está 
altíssimo. Monômero difunde-se no polímero. Massa começa a escoar homogeneamente. 
 Quando esses monômeros que estão soltos com radical livre, vão se unindo até acabar (ou até os 
que estão presos moles dentro da massa polimerizada), não tem mais radical livre pra se unir um 
com outro, isso caracteriza a fase química de TERMINAÇÃO! É a propagação até não ter mais 
radicais livres. Que é a fase clínica ESTÁGIO PLÁSTICO! 
4. ESTÁGIO BORRACHOIDE: fase em que tende a voltar ao seu formato inicial (memória). 
 O monômero é dissipado por evaporação e por sua maior penetração nas perolas poliméricas 
(partículas de pó). Já tá acontecendo a fase química de TERMINAÇÃO, mas ainda tem um 
pouquinho de monômero que ainda não reagiu! Mas não consegue mais trabalhar. 
 Massa mais COESIVA. Aumenta [ ] de cadeias de polímero no monômero e monômeros evaporam, 
tornando o líquido escasso! Já aparece recuperação elástica quando deformada. 
 Clinicamente, a massa recupera-se quando comprimida ou estirada. Escoamento precário. 
 Massa resistente a deformações mecânicas (eu aperto, ela fica, mas volta um pouco. Já sofre 
deformação plástica! Não é deformação total). 
No final da borrachoide, percebemos a reação exotérmica. Toda a energia em forma de calor foi liberada. 
5. FASE RÍGIDA: fase final! Nessa fase, tudo que podia reagir reagiu, o que não podia reagir, fica como 
monômero residual. Volta a ficar resfriada (e aí vemos que o material vai contrair). 
 Chega em sua rigidez MÁXIMA! Mastiga e não quebra. 
Não há mais radicais livres. Massa rígida. Monômeros já evaporaram. 
 Material POROSO, com baixa DUREZA (capacidade de arranhar superfície), então pct que escova 
prótese com cerdas duras, ela vai ficando arranhada! E quanto mais arranhada, mais acumula 
biofilme, pior ficam o gosto e o odor! 
 Tenacidade não é muito boa também! Cai no chão e quebra! Não deforma, QUEBRA. 
 Um pct fica uns 5, 8 a 10 anos com a prótese, mas é um material que vai se deteriorando, os 
dentes vão desgastando, mesmo que o pct cuide muito bem! 
 
OBS: na resina acrílica, não se tem 100% de conversão. No final, sempre há uma taxa de monômero residual, 
que dá sensibilidade pós-operatória e lesão da gengiva. 
 
Sintetizando as fases clínicas: 
Quando o pó entra em contato com o líquido, se dissolve lentamente! A massa, ao longo dessa dissolução, 
vai adquirindo características que dá pra diferenciar em 4 estágios (fases da mistura). Fases comuns às 
RAAT e às RAAQ (a única diferença é que nas RAAQ, a polimerização ocorre ao mesmo tempo da dissolução 
do polímero). 
Estágio ARENOSO: Areia molhada. 
Estágio FIBRILAR/ARACNOIDE: Fibrilas. 
Estágio PLÁSTICO: Massa completamente modelável, trabalhável. 
Estágio BORRACHOIDE: Borracha, não sofre mais deformação total, apenas elástica. 
Estágio RÍGIDO: Totalmente rígida, não se pode fazer mais nada. 
 
Quimicamente: 
Sei na teoria o que está acontecendo, cada etapa do processo da polimerização. 
 
QUESTÕES SOBRE RESINA ACRÍLICA: 
1. Comparando resina composta macroparticulada com resina acrílica sem carga: 
A resina composta macroparticulada tem melhor resistência mecânica. BisGMA tem alto peso molecular, 
mais resistente. Já na resina acrílica, o metacrilato tem baixíssimo peso molecular, menor resistência. 
2. As resinas acrílicas (polimetilmetacrilatos) são os materiais de escolha para confeccionar próteses totais, 
pois têm boa qualidade estética, baixo custo e fácil processamento. 
RA é usada nas próteses, mimetizando veias, cores do tecido gengival, mais próximo do natural... 
3. Como acontece a reação de polimerização das autopolimerizáveis? Quem faz a ativação? E quem faz a 
iniciação? 
Por meio da estimulação de ativador (amina terciária) e iniciador (peróxido de benzoíla) para liberar 
radicais libres que reagem com as ligações insaturadas. 
O agente ativador sensibiliza o agente iniciador, que se quebra em 2 radicais livres, os quais se 
aproximam do monômero com ligação insaturada, e quebram suas ligações duplas com carbono 
(insaturadas), ficando os monômeros livres para se unir com outra cadeia monomérica e dessa forma, 
formando polímeros, contraindo a resina composta, pois essa aproximação reduz o espaço interatômico 
entre os monômeros. 
A amina terciária ativa o peróxido de benzoíla se quebra em 2 radicais livres, os quais se aproximam da 
ligação insaturada dos carbonos, quebra e começa a formar a cadeia polimérica! 
4. Cite cada fase clínica da polimerização da resina acrílica, correlacionando com as fases químicas. 
Fases químicas: Indução (ativação, iniciação), propagação e terminação. 
Fases clínicas: estágio arenoso, fibrilar/aracnoide, plástico e borrachoide e rígida. 
1) Indução (Ativação + Iniciação) = Estágio arenoso 
Quimicamente: ocorre pouca/nenhuma reação a nível molecular. Ao misturar monômero-polímero 
(líq-pó), após ativador quebrar iniciador ao meio, há formação de radicais livres ativados. O radical 
livre chega perto da ligação insaturada entre os carbonos do MMA pra quebrá-la. Assim, o carbono 
vai ficar livre, se ligar a outras moléculas. 
Clinicamente: massa fluida e sem coesividade. Consistência granulada, áspera, de areia molhada. 
2) Propagação = Estágio fibrilar/aracnoide. 
Quimicamente: formação das cadeias poliméricas. Monômero ataca o polímero. Algumas cadeias 
de polímero são dispersas no monômero líquido, aumentando a viscosidade da mistura. 
Clinicamente: em várias fibrilas/teias, quase não consigo manipular a resina porque fica muito 
grudenta. Massa pegajosa, muito difícil de manipular. 
3) Terminação: Estágio plástico e estágio borrachoide. 
Quimicamente: aumento do nº de cadeias poliméricas. Monômero difunde-se no polímero. 
Estágio plástico = trabalhável! No borrachoide, o monômero é dissipado por evaporação e por 
sua maior penetração nas pérolas poliméricas. 
Clinicamente: 
Estágio plástico = resina manipulável/trabalhável, permite dar forma. Massa não está mais tão 
grudenta, não adere à superfície do pote ou espátula. Consistência de massa de vidraceiro. 
Estágio borrachoide = massa + coesiva. Recupera-se quando comprimida ou estirada 
(resistente a deformações mecânicas). 
Indução – formação de radicais livres. 
Propagação – formação de cadeias poliméricas. Cadeias vão se formando até consumir totalmente os 
radicais livres. 
Terminação – ponto em que os radicais livres não se unem mais às moléculas, já que não quebram mais 
ligações e não unem um monômero a outro. Os radicais livres após a terminação, geram sensibilidade pós-
operatória e inflamação gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDUÇÃO (ATIVAÇÃO + INICIAÇÃO) 
Ativação: ao misturar pó+líq de RA, ativador (químico ou físico – amina 3ª ou calor) quebra a molécula do iniciador (PB) no meio, 
formando 1 ou 2 radicais livres (molécula instável, com elétron não pareado na camada de valência, ou seja, com apenas 1 e-, o que 
o torna reativo querendo completar a camada com outro e- ou doar esse e-). 
Ativação química = gera 1 radical livre por peróxido. 
 
Ativação física (térmica) = 2 radicais livres por peróxido. 
 
Iniciação: o radical livre rompe a dupla ligação insaturada de C do MMA, e se liga ao monômero, transferindo sua excitação à nova 
molécula. 
 
PROPAGAÇÃO 
Na iniciação, tem 1 radical livre nos reagentes, e 1 como produto, o que permite que a reação se auto-propague! 
 
O novo radical (produto) rompe a dupla ligação de outro MMA, e se liga a esse monômero, transferindo sua excitação a essa nova 
molécula formada. 
 
Assim, a cadeia polimérica vai crescendo e aumentando seu peso molecular. 
 
 
TERMINAÇÃO 
Por acoplamento direto: 2 macrorradicais se ligam, estabilizando-se. 
Por transferência de um átomo de hidrogênio: o radical que perdeu esse H, refaz a ligação dupla de = C, mas se essa ligação se 
romper, ainda dá pra reativar. O radical que ganhou esseH estabiliza o átomo que tava com e- não pareado. 
 
5. Em meados dos anos 30, a resina acrílica (polimetilmetacrilato) foi incorporada aos materiais 
odontológicos, tornando-se a partir de 1940 o material mais utilizado na confecção de bases de próteses, 
devendo isto à sua translucidez, que permite a imitação da aparência natural da gengiva, sendo esta a 
principal vantagem sobre o material antecessor: a borracha vulcanizada, que apesar de sua opacidade, 
apresentava propriedades físicas e mecânicas adequadas. Assinale a correta quando à resina acrílica 
quimicamente ativada: RAAQ 
a) A resina acrílica apresenta 5 estágios clínicos, sendo a fase plástica a fase de trabalho. 
b) A composição é feita por monômeros metilmetacrilato, os quais se unem pra formar polímeros sem 
ocorrer alteração volumétrica. 
c) As partículas do pó são pré-polimerizadas para aumentar a contração volumétrica do material. 
d) Para aumentar o tempo de trabalho, pode-se aquecer o líquido da resina acrílica. 
A temperatura da resina sobe tentando alcançar o equilíbrio térmico. Quando a temperatura da resina atinge 
~ 65°C, ocorre clivagem das moléculas de peróxido de benzoíla, formando radicais livres. Esta etapa da 
reação dá início à polimerização, que é exotérmico (ou seja, se aquecer, diminui o tempo de trabalho). 
A própria exotermia também aumenta a T, por isso a T da resina continua aumentando mesmo depois de 
atingir o equilíbrio térmico com a água do banho em que a mufla da PT é imersa. Conforme os monômeros 
vão sendo consumidos na reação, o calor é diminuído, o que diminui a T da resina. Em ~90 min, aumenta-
se a T da água e, consequentemente, a da resina (buscando um grau de polimerização ainda maior). 
6. As resinas acrílicas, quanto à sua aplicação clínica: 
R = A contração estava associada ao processo de polimerização, sendo que as moléculas de MMA 
contribuíam para isso, por terem baixo peso molecular. 
Quanto maior peso molecular, menor contração de polimerização. Por ter baixo peso molecular, o 
metacrilato de metila (MMA), precursor do BisGMA, tem ALTA contração de polimerização! 
MMA (metilmetacrilato) é precursor do BisGMA (512g/mol, alto peso molecular, pouca contração, 
cadeia larga). O MMA tem peso molecular menor (100g/mol) e uma alta contração de polimerização. 
7. Tipos de categorias da resina acrílica. 
RAAQ (Resina Acrílica Ativada Quimicamente): uma substância química (amina terciária) ativa a 
reação de polimerização. 
RAAT (Resina Acrílica Ativadas Termicamente): o calor (~ 65ºC) ativa a reação de polimerização. 
> grau de conversão que a RAAQ. Porque libera 2 radicais livres, e porque a polimerização em alta 
temperatura diminui risco de monômero ficar preso, sem possibilidade de encontrar uma cadeia. > grau de 
polimerização, alto peso molecular, > biocompatibilidade, > estabilidade de cor, > resistência (mecânica 
e ao desgaste), > absorção de água, < monômero residual, melhor adaptação. 
RAFA (Resina Acrílica FOTOativada): irradiação por luz visível ativa a reação. Além do PB na 
composição, ainda tem a canforoquinona! 
Disk tem DUAL (q e f) e TRIAL também. Quanto mais formas de reação, maior número de ligações 
cruzadas. Menos monômeros residuais, maior resistência final do produto! 
8. Explique as propriedades que dão a versatilidade da resina acrílica: 
 Insípida, inodora. 
 Não tóxica (exceto pra alérgicos a monômeros), não irritante aos tecidos bucais. 
 Insolúvel na saliva. 
 Fácil manipulação e polimento. 
 Possível de desinfecção. 
 Alta estabilidade dimensional, morfológica e de cor! 
9. Aplicação clínica da resina acrílica, marque a correta: 
a) Seu grau de conversão era satisfatório para uso em restaurações estéticas diretas, possuindo 
propriedades mecânicas semelhantes aos materiais compósitos atuais. 
b) A contração estava associada à polimerização, sendo que as moléculas de metilmetacrilato 
contribuíram por terem baixo peso molecular. 
c) A estética era conseguida satisfatoriamente em restaurações diretas de dentes anteriores, não havendo 
preocupação com a interação do material com o meio bucal. 
d) Sua composição liberava flúor. 
e) Formação de uma camada híbrida. 
10. Qual dos materiais de moldagem é anelástico e mucoestático? 
a) Alginato. 
b) Poliéter. 
c) Silicone de condensação. 
d) Polissulfeto. 
e) Pasta zinco-enólica. 
11. Resinas acrílicas são escolhidas por sua boa estética, baixo custo e fácil processamento e fácil 
processamento. São características das RAAT e da RAAQ: 
a) Maior eficiência da polimerização química, comparado ao processo de polimerização por calor, 
resultando em um material com maior peso molecular. 
b) Composição química semelhante, exceto a forma de polimerização, que nas RAAQ é por amina 
terciária e nas RAAT é por calor. 
c) Presença de menor quantidade de monômero residual nas RAAQ, comparado às RAAT. 
d) Presença de polimerização altamente endotérmica das resinas acrílicas, consumindo calor. 
e) Menor estabilidade de cor pras RAAT do que as RAAQ, sendo as RAAT mais propensas ao 
amarelamento. 
12. Sobre resinas acrílicas aplicadas em prótese dentária: 
a) RAAQ têm menor contração de polimerização que as RAAT. 
b) A estabilidade de cor das RAAT é menor que das RAAQ. 
c) A resina acrílica passa por 5 estágios durante sua polimerização: arenoso, fibrilar, plástico, 
borrachoide e rígida (densa). 
d) Fase borrachoide ou elástica é o estágio em que a resina pode ser modelada, ou seja, é a fase 
trabalhável. 
 
GRAU DE POLIMERIZAÇÃO: número médio de monômeros por cadeia! Influencia nas propriedades físicas e 
químicas dos polímeros (dureza, desgaste, resistência à compressão, tração, flexão... solubilidade, ED, 
descoloração). 
GRAU DE CONVERSÃO: % de ligações duplas de carbono que desaparecem com a reação! Grau de conversão 
dos monômeros em polímeros! 
 
MONÔMERO RESIDUAL = age como plastificador na resina acrílica (pode diminuir a temperatura de 
transição vítrea dela). Alto nível de monômeros residuais pode comprometer a biocompatibilidade com 
tecidos orais, e a própria estrutura do material! 
OBS: na resina acrílica, não se tem 100% de conversão. No final, sempre há uma taxa de monômero residual, 
que dá sensibilidade pós-operatória e lesão da gengiva. 
 
RAAT = maior grau de conversão! Clivagem do PB (iniciador) por CALOR (ativador) gera 2 radicais livres. A 
reação de polimerização das RAATs ocorre em altas T (próximas à Tg da resina acrílica); as cadeias têm maior 
mobilidade, diminuindo chances de um monômero ficar ilhado, sem poder encontrar uma cadeia em 
crescimento! 
 
RAAQ = menor grau de conversão! Clivagem do PB (iniciador) por amina terciária (ativador) gera 1 RL! 
Temos pontas PRÉ-polimerizadas no pó, e monômeros no liquido. 
Preciso de um recipiente fechado, controlando a temperatura, protegendo da luz (possui muita energia, muita ligação 
dupla que quer liberar, então iria começar a polimerizar, e se não tomar cuidado com o aumento da temperatura e 
com estímulos de luz (mesmo não tendo canforoquinona, a luz mesmo faz essas moléculas com alta energia reagirem), 
ao longo do tempo pode diminuir o tempo de vida do material. 
Quem provoca a possibilidade de ter fotoativação na RC é a canforoquinona). Então, se eu aumento o calor, eu 
aumento a energia térmica, eu acabo perdendo a chance de guardar adequadamente o material.

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