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LIBRAS RELATORIO 1

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INSTITUTO FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL
CAMPUS AQUIDAUANA
Relatório apresentada ao Instituto Federal do Mato Grosso do Sul do Curso de FIC em Libras Básico I, II e III. Referente a matéria Libras
Docente: 
 Paulo Vieira de Almeida
Aquidauana-MS
 2021
	Nome do estudante: 
	Curso: FIC em libras
	Período: 1°
	Disciplina: GRAMÁTICA DA LIBRAS
	Professor: MICHEL ESTADULHO
DATA: 15/03/2001
O presente relatório tem como objetivo relatar os 5 fundamentos da gramática da Libras 
	 O espaço gramatical
	O uso de referências
	O uso do corpo
	Os tipos de verbos e tipos de frases
	As palavras na Libras
	O uso das diferentes formas de estabelecer referência na Libras e a sua retomada ao logo do discurso de forma coesa. Ou seja, apontamentos, do uso do olhar, da direção do corpo, do uso do próprio corpo no espaço gramatical.
	As línguas de sinais são línguas naturais porque como as línguas orais sugiram espontaneamente da interação entre pessoas e porque devido à sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto, abstrato e enfim, permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano. Por isso, são complexas porque dotadas de todos os mecanismos necessários aos objetivos mencionados, porém, econômicas e “lógicas” porque servem para atingir todos esses objetivos de forma rápida e eficiente e até certo ponto de forma automática. 
Isto porque, tratando-se muitas vezes de significados que demandam operações complexas que devem ser transmitidas prontamente diante de diferentes situações e contextos, seus usuários terão que se utilizar dos mecanismos estruturais que elas oferecem de forma apropriada sem ter que pensar e elaborar longamente sobre como atingir seus objetivos linguísticos. 
	As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais porque utilizam-se de um meio ou canal visual espacial e não oral auditivo. Assim, articulam-se espacialmente e são percebidas visualmente, ou seja, usam o espaço e as dimensões que ele oferece na constituição de seus mecanismos “fonológicos”, morfológicos, sintáticos e semânticos para veicular significados, os quais são percebidos pelos seus usuários através das mesmas dimensões espaciais. Daí o fato de muitas vezes apresentarem formas icônicas, isto é, formas linguísticas que tentam copiar o referente real em suas características visuais.

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