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Portfolio Individual - Trabalho de Conclusão de Curso I - Bef

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ 
EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EVERALDO GONÇALVES SANTANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza - CE 
2021 
A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PREVENÇÃO E 
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza – CE 
2021 
A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PREVENÇÃO E 
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Universidade Pitágoras – UNOPAR, como requisito 
parcial para a obtenção do título de Bacharel em 
Educação Física. 
 
Orientador: Prof. Theyson Viana Santana 
 
EVERALDO GONÇALVES SANTANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTANA, Everaldo Gonçalves. A Influência da prática de exercício físico na 
prevenção e tratamento da depressão: uma revisão da literatura. 2021. 22 
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharel em Educação Física – 
UNOPAR, Fortaleza, 2021. 
 
RESUMO 
 
A depressão caracteriza-se por uma alteração psíquica e orgânica global, com 
mudanças que se refletem sobre a maneira de valorizar e perceber a realidade e a 
vida. A pessoa deprimida não apresenta vitalidade e associado a isso está o 
sentimento de tristeza, falta de confiança em si própria, sentimentos de culpa 
generalizados, pessimismo e descrença. O exercício físico vem colaborar para a 
melhora das funções intelectuais, reduzindo o tempo de reação para tarefas mentais 
com participação da memória, assim como melhora o estado de humor, a motivação 
e a autoestima. O objetivo deste trabalho de revisão bibliográfica é reunir 
informações a respeito dos conceitos de exercício físico, estresse e depressão 
discutindo os aspectos que os relacionam com a saúde físico/mental das pessoas. 
 
Palavras-chave: Depressão; Exercícios físicos; Benefícios a saúde. 
 
 
SANTANA, Everaldo Gonçalves. The influence of physical exercise practice on 
depression prevention and treatment: a literature review. 2021. 22 folhas. 
Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharel em Educação Física – UNOPAR, 
Fortaleza, 2021. 
 
 
 
ABSTRACT 
Depression is characterized by a global psychic and organic change, with changes 
that reflect on the way of valuing and perceiving reality and life. The depressed 
person does not have vitality and associated with this is the feeling of sadness, lack 
of self-confidence, generalized feelings of guilt, pessimism and disbelief. Physical 
exercise contributes to the improvement of intellectual functions, reducing reaction 
time for mental tasks with memory participation, as well as improving mood, 
motivation and self-esteem. The aim of this bibliographic review work is to gather 
information about the concepts of physical exercise and stress and discuss the 
aspects that relate them to people's physical / mental health. 
 
Key-words: Depression; Physical exercises; Health benefits. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................8 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA............................................9 
3. OBJETIVOS 
3.1. GERAL........................................................................................................9 
3.2. ESPECÍFICOS............................................................................................9 
4. JUSTIFICATIVA.................................................................................................10 
5. METODOLOGIA E MÉTODOS.........................................................................11 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
6.1. Exercício físico e a depressão.................................................................12 
6.2. Benefícios das atividades físicas…..........................................................15 
6.3. Exercício físico na prevenção e tratamento da depressão.......................18 
7. CRONOGRAMA.................................................................................................21 
8. RESULTADOS ESPERADOS............................................................................22 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................23 
8 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Diante das características da sociedade atual, os alcances da modernidade e 
as diferentes pressões em cima das pessoas provocam um aumento representativo 
no nível de estresse e cansaço físico/mental. A polivalência e a ambição de 
crescimento no mercado de trabalho fazem com que as pessoas sofram alterações 
no funcionamento corporal dando como exemplos, a rigidez muscular caracterizada 
por tensões musculares, fraqueza muscular, lapsos de memória, irritabilidade, 
insônia e outros. 
 
 A diminuição da aptidão física geral, principalmente relacionada à capacidade 
de resistência cardiorrespiratória, direciona a um quadro de complicações na 
realização de tarefas do cotidiano ligadas à vida profissional e à prática de 
atividades físicas e de lazer. O que propicia ao aumento das chances que o 
indivíduo tem para desenvolver problemas associados aos transtornos psiquiátricos, 
como ansiedade, o estresse, a depressão e alguns estados negativos de humor. A 
ansiedade, depressão e estresse estão relacionados, uma vez que dizem respeito a 
um conjunto de sentimentos e emoções que envolvem o ser humano na sua 
globalidade. 
 
 O exercício físico é um importante aliado no tratamento da depressão, uma 
vez que proporciona benefícios físicos e psicológicos como a diminuição da insônia 
e da tensão, e o bem-estar emocional, além de promover benefícios cognitivos e 
sociais a qualquer indivíduo. Alguns estudos indicam que o efeito antidepressivo da 
atividade física pode ser verificado rapidamente, sendo que três semanas de 
algumas seções regulares são suficientes para se perceber a melhora no estado de 
humor em pacientes com depressão subclínica. 
 
 Assim, o entendimento do exercício físico como recurso para que os 
indivíduos aproveitem suas vidas em harmonia, de forma mais saudável e intensa foi 
colocado em pauta nesta pesquisa. Neste sentido, a prescrição de exercícios físicos 
orientada para o aprimoramento das capacidades físicas e mentais se torna muito 
importante no processo de educação para o estilo de vida saudável, 
9 
 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 
 Dentre as estratégias de tratamento da depressão o exercício físico tem se 
mostrado uma boa alternativa não farmacológica com evidências que a inatividade 
física e a condição de sedentarismo representam uma séria ameaça ao organismo, 
provocando deterioração das funções corporais. 
 
 Com base nas informações obtidas acerca da influência da prática de 
exercícios físicos na vida das pessoas, a presente pesquisa poderá oferecer 
esclarecimentos à cerca da relação exercício físico e a depressão, trazendo dados 
para possíveis inferências e intervenções para seu controle. É real a necessidade de 
maiores estudos sobre o assunto, visto que é uma temática relativamente pouco 
explorada na literatura. Devido a isso, tal achado poderá servir de subsídios para 
trabalhos posteriores que visem à análise aprofundada sobre o tema. 
 
3. OBJETIVOS 
3.1 GERAL 
 Avaliar, por meio de uma revisão de literatura, a influência da prática de 
exercício físico na prevenção e tratamento da depressão. 
 
3.1 ESPECÍFICOS 
 Demonstrar como a prática de exercício físico, auxilia na diminuição dos 
sintomas da depressão; 
 
 
 Relacionar benefícios dos exercícios físicos tanto nos aspectos bioquímicos 
quanto fisiológicos; 
 
 
 Analisar através da revisão da literatura se o exercício físico atua 
positivamente ou negativamente no tratamento da depressão. 
 
10 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
 A depressão é uma patologia que possui um grande impacto social, uma vez 
que se refletena capacidade individual e no convívio familiar. Considerada um 
problema de saúde pública é uma patologia muito recorrente nos últimos anos, e 
para seu tratamento geralmente são indicados medicamentos ou psicoterapias. Nos 
últimos anos estudos têm demonstrado que exercícios físicos também podem 
colaborar na melhora de quadros depressivos. 
 
 De acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS, a depressão será a 
principal doença mais incapacitante em todo o mundo. Supõe-se que a depressão 
representará a segunda doença mais comum após as doenças cardiovasculares no 
ano 2030, que é ainda mais comum do que as doenças tumorais (KERLING, et al., 
2016). 
 
 No Brasil, os transtornos de depressão são responsáveis por uma enorme 
sobrecarga para os serviços de saúde, acometendo homens e mulheres ao longo da 
vida, respectivamente, 20% e 30% da população (OMS, 2017). A mesma é 
considerada uma das doenças do século, independentemente de idade, raça, sexo 
ou classe social. 
 
 Sabe-se que a não execução ou diminuição das atividades físicas em geral 
direciona ao aumento das chances dos indivíduos desenvolverem doenças como 
osteoporose, hipertensão, doenças coronarianas, entre outras. Além disso, é visível 
o surgimento de transtornos psiquiátricos, como ansiedade, o estresse, a depressão 
e alguns estados negativos de humor (Abreu e Dias, 2017). 
 
 Nota-se o crescimento das pessoas ingressando nas academias de 
treinamento físico, visto que tal atividade é considerada um fator importante para 
uma melhor qualidade de vida. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo 
apresentar, por meio de uma revisão bibliográfica, alguns conhecimentos sobre a 
importância da atividade física no tratamento e prevenção da depressão. 
 
11 
 
5. METODOLOGIA E MÉTODOS 
 
 
 O presente trabalho consiste em uma pesquisa de revisão da literatura sobre 
a importância da atividade física no tratamento e prevenção da depressão, baseado 
em artigos e sites científicos de acesso livre. 
 
 Foram realizadas buscas nas bases de dados SciELO, LILACS e Google 
Scholar publicados entre 2006 e 2021. Foram utilizados como descritores os termos 
“depressão”, “prevenção” e “exercício físico” disponíveis na língua portuguesa e 
inglesa. Para o presente estudo, não foram considerados artigos de revisão 
sistemática, artigos não disponíveis, monografias, dissertações e livros. 
 
 Foram encontrados 651 artigos disponíveis na língua portuguesa e inglesa. A 
partir deles foram selecionados 51 artigos por título, e excluído o restante por serem 
artigos de revisão, artigos não disponíveis, monografias, dissertações e livros. Foram 
selecionados 21 artigos pela leitura do resumo e metodologia, dos quais 15 artigos 
foram incluídos nesta revisão e lidos na íntegra. 
 
 Diante do levantamento de dados e análise dos conteúdos, o trabalho foi 
formado na expectativa de servir como também fonte de pesquisas para outros 
estudantes. Toda a coleta de artigos foi realizada no primeiro semestre de 2021 e 
teve como objetivo sistematizar os conhecimentos sobre atividades físicas na 
prevenção e tratamento da depressão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 6.1 Exercício físico e a depressão 
 
 Segundo Nahas (2006), se compreende por Atividade Física qualquer 
movimento corporal com gasto energético superior aos níveis de repouso, incluindo 
o exercício, atividades corporais no trabalho, lazer, esporte dentre outras atividades 
corporais e socioculturais que constituem os hábitos do homem moderno. 
 
 Já o Exercício Físico consiste na prática de um tipo de Atividade Física dentro 
dos princípios da sobrecarga, periodização e sistematização de movimentos 
repetitivos, que visam o desenvolvimento, manutenção ou ainda a recuperação de 
uma capacidade ou componente da aptidão física (NAHAS, 2006). 
 
 A atividade física é inerente aos seres humanos. Já, o exercício físico é uma 
opção aberta à escolha dos indivíduos. O exercício físico recebe caráter educativo, 
lúdico, recreativo, competitivo, estético, o que depende do espaço e objetivo pelo 
qual é tratado. É adotado, num conceito geral, como o usufruto das capacidades 
físicas de forma sistematizada, fazendo alcançar resultados baseados em diferentes 
objetivos. 
 
 No decorrer do tempo, foi sendo introduzida no comportamento das pessoas 
a prática de exercícios físicos baseado em inúmeros estudos sobre os benefícios 
das atividades, as pessoas seguem esta ou aquela modalidade recreativa ou 
competitiva em busca de diferentes resultados e objetivos. O exercício físico é uma 
forma de atividade física planejada, estruturada e repetitiva que objetiva o 
desenvolvimento da aptidão física, de habilidades motoras ou reabilitação orgânico-
funcional (NAHAS, 2006). 
 
 Segundo Aníbal e Romano (2017), a depressão é um transtorno mental 
comum e uma das principais causas de inabilidade nas pessoas. Os autores trazem 
dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que demonstra uma estimativa de 
que essa doença acomete mundialmente mais de 350 milhões de pessoas, tendo 
13 
 
casos de mais incidência nas mulheres. A caracterização dos principais sintomas 
nos pacientes são: tristeza, perda de interesse e prazer, sentimento de culpa, baixo 
autoestima, distúrbios do sono e/ou do apetite, fadiga e falta de concentração. 
 
 Os autores apontam a atividade física como uma forma de tratamento 
paliativo para o tratamento da depressão, mas afirmam que essa intervenção não 
exclui as terapias convencionais, embora seja apontada por muitos pesquisadores 
como uma forma segura e equivalente à psicoterapia em níveis de eficácia, mas sem 
o desconforto dos efeitos colaterais dos remédios utilizados muitas vezes no 
tratamento da depressão e principalmente no custo deles (Aníbal e Romano, 2017). 
 
 A ansiedade e a depressão, nas últimas décadas, foram temas amplamente 
investigados por cientistas da área da saúde e da educação, devido à grande 
influência destes sintomas no comportamento humano. Comportamentos estes que 
continuam a intrigar pesquisadores e indivíduos até os dias de hoje, devido à 
intensidade e influências que estes estados provocam na qualidade de vida e saúde 
do homem moderno. 
 
 Segundo a American Psychiatric Association (2014), é durante a infância e a 
adolescência, mas principalmente no início da vida adulta, que a maioria dos 
transtornos depressivos e de ansiedade tendem a se manifestar. Muitas vezes tendo 
relação com questões culturais, abusos no uso de drogas ou medicamentos e 
incidentes ou situações vivenciadas nessa fase da vida ou nas fases de 
desenvolvimentos anteriores. 
 
 A American Psychiatric Association (2014) reconhece que transtornos mentais 
nem sempre se encaixam totalmente nos limites de um único transtorno. Além disso, 
afirma que alguns dos domínios de sintomas, como os da depressão e ansiedade, 
envolvem múltiplas categorias de diagnósticos e podem refletir um grupo maior de 
transtornos. 
 
 A mesma organização aponta como características comuns dos transtornos 
depressivos a presença do humor vazio, irritado ou triste normalmente 
acompanhado de alterações cognitivas que afetam significativamente o 
14 
 
comportamento do indivíduo variando entre si na duração, momento ou etiologia 
presumida. Aponta-se o Transtorno Depressivo Maior como condição clássica deste 
grupo de transtornos. Caracteriza-se por episódios distintos de pelo menos duas 
semanas de duração envolvendo alterações nítidas no afeto, na cognição, em 
funções neurovegetativas e remissões interepisódicas. 
 
 Em sua pesquisa, Oliveira (2018), mencionou estudos que demonstram que a 
atividade física pode ter um efeito protetor sob o risco de depressão. Parece haver 
uma relação inversa entre caminhada diária e sintomas depressivos. Seu estudo 
revelou que a intervenção com atividade física demonstrou ao longodo período de 
acompanhamento uma eficácia equivalente a grupos submetidos à intervenção com 
medicamento, porém sem o risco de reações adversas ou interações 
medicamentosas atribuíveis ao antidepressivo. 
 
 Segundo Ribeiro (2008), a atividade física pode ser entendida como um 
tratamento psicossocial para a depressão que envolve mecanismos da autoestima e 
da auto eficácia, contribuindo cada um deles para a melhoria dos diferentes 
componentes da síndrome 
 
 A contribuição do exercício físico ao bem-estar geral do organismo tem sido 
largamente reconhecido pela comunidade científica e pela população geral. O 
interesse tem sido voltado para o âmbito psicológico, no qual se busca conhecer os 
efeitos psicológicos do exercício físico e sua ampliação na prevenção e no 
tratamento dos transtornos mentais. Para isso, a participação no tratamento da 
depressão proporciona benefícios físicos e psicológicos como a diminuição da 
insônia e da tensão. Além disso, promove benefícios cognitivos e sociais a qualquer 
indivíduo. 
 
 O exercício físico tem tido uma importante participação no bem-estar 
emocional. Alguns estudos indicam que o efeito antidepressivo da atividade física 
pode ser verificado rapidamente, sendo que três semanas de algumas seções 
regulares são suficientes para se perceber a melhora no estado de humor em 
pacientes com depressão subclínica. 
 
15 
 
 6.2 Benefícios das atividades físicas 
 
 Segundo Araujo (2007), é necessário considerar que a aptidão física envolve 
a participação de variados componentes motores, cada um recebendo diferentes 
estímulos mediante a realização de tipos particulares de exercício físico, e que a 
aptidão física relacionada a saúde contempla aqueles componentes motores cujo 
aspecto fisiológico pode oferecer alguma proteção aos distúrbios orgânicos 
provocados por um estilo de vida sedentário. Em termos biológicos, a função é a 
sobrevivência e a reprodução, mas em termos socioculturais a função é a melhoria 
da qualidade de vida. 
 
 Araujo (2007) nos diz que a atividade física aeróbica traz benefícios 
principalmente para o coração e o cérebro. Nosso coração e a musculatura dos 
pulmões se contraem e relaxam incessantemente, fazendo com que a circulação do 
sangue e do ar aconteça em nosso organismo. A musculatura de nossos braços e 
pernas podem auxiliar nossos pulmões, vasos e coração na captação de oxigênio 
para o sangue, fazendo com que circule para todas as células do corpo. À atividade 
física responsável para este esforço cardiovascular é chamada aeróbica, dinâmica 
ou respiratório. Portanto, caminhar, nadar, pedalar são algumas das atividades que 
fazem parte deste universo. 
 
 Ainda segundo Araujo (2007), nosso corpo leva um certo tempo para se 
ajustar às necessidades da atividade física na fase de aquecimento. Como existe 
uma escassez momentânea de oxigênio, nosso organismo precisa supri-la 
queimando proteínas ou carboidratos para produzir calorias. Os músculos bem 
alimentados possuem uma pequena reserva de carboidratos, responsáveis por mais 
da metade de todo consumo energético de uma atividade física. Da mesma forma 
que o oxigênio, nossas reservas de água e de glicose limitam a nossa capacidade 
de execução de um exercício. As fibras musculares queimam pouca proteína 
durante uma atividade aeróbica, cinco a dez por cento do consumo calórico total. 
Mas, quando sente a ausência de carboidratos, a elevação da queima de proteínas 
pelos músculos aumenta de forma surpreendente, ocasionando perda de massa 
muscular. 
16 
 
 Arcos, Consentino e Reia (2014) discutem sobre os benefícios da 
musculação, nos dizendo que os efeitos vão além do que pensamos e salientam que 
em longo prazo a musculação, principalmente se feita diariamente, passa a dominar 
o paciente, de forma que, isso passa a ser um novo vício, ou seja, uma troca de um 
negativo por um positivo. Isso se deve a liberação pelo sistema nervoso central de 
endorfinas, que causam uma sensação de bem-estar, permanecendo por várias 
horas depois de encerrado o exercício. Com relação à queda hormonal que ocorre 
com o envelhecimento, uma das principais causas desses transtornos, em pessoas 
sadias o mais evidente ocorre no sistema nervoso central com neurotransmissores 
responsáveis pelo estado de humor que o exercício estimula. 
 
 Os autores enfatizam que é comprovado que a musculação influencia tanto 
aspectos positivos relacionados à mente de um indivíduo, quanto aspectos físicos, 
que obviamente também estão inseridos com os aspectos neurológicos. A prática da 
musculação é capaz de estimular não só́ receptores diversos hormonais, mas 
também a produção de hormônios, os quais estão diretas ou indiretamente 
associados com os níveis de humor. Entre eles, pode-se citar a dopamina, a 
adrenalina, a noradrenalina, a serotonina e a própria insulina, que de maneira 
indireta auxilia nos níveis elevados de energia ao corpo. Além disso, a musculação 
está associada com níveis elevados de testosterona, hormônio esse que se estiver 
em baixa quantidade no organismo, também poderá́ facilitar para que os indivíduos 
venham a ter problemas emocionais. (Arcos, Consentino e Reia, 2014) 
 
 Além de exercícios aeróbicos como corrida e anaeróbicos como a 
musculação, há outros tipos de atividades que auxiliam no combate ao estresse e da 
depressão, como por exemplo: a natação, boxe, yoga etc. Às vezes muitas pessoas 
que são diagnosticadas com depressão possuem dificuldade em interagir com outras 
pessoas, por isso há alguns exercícios que podem além de auxiliar no combate aos 
sintomas da doença, na interação com outras pessoas. Há exercícios dinâmicos e 
que são realizados em grupo, como o jump e outras aulas que também são 
praticadas em grupo, como a zumba. Essas aulas auxiliam na queima de gordura 
corporal e também auxiliam na produção de endorfina, além de trabalhar todo o 
corpo. 
 
17 
 
 A natação é outro exemplo de uma atividade que pode auxiliar no combate a 
depressão, pois auxilia na questão do emagrecimento também, pois é importante 
destacar que os exercícios além das funções químicas e físicas que auxiliam no 
combate à doença ajudam na questão da autoestima das pessoas. A natação, por 
exemplo, traz variados benefícios para a saúde, como: não há restrição de idade, 
portanto, pessoas idosas que são diagnosticadas com depressão podem optar pela 
hidroginástica; fortalece a musculatura, reduz a gordura corporal; estimula a 
interação social, uma vez que as aulas são praticadas em grupos; aumenta a 
capacidade respiratória e diminui a insônia. 
 
 A Yoga é uma atividade física que além de trazer aspectos positivos para o 
desenvolvimento físicos, como proporcionar maior flexibilidade das pessoas auxilia 
principalmente no desenvolvimento da mente através da concentração e da 
meditação. A Yoga auxilia no controle da pressão arterial, equilibra as emoções, 
corrige a postura, aumenta a disposição. 
 
 Oliveira (2018) menciona que na última década, um crescente número de 
estudos tem demonstrado que a prática de Yoga pode promover efeitos favoráveis 
para o corpo e a mente, sendo encontrados efeitos físicos, como flexibilidade, força 
e resistência muscular, controle de variáveis fisiológicas, como dor, pressão arterial, 
respiração, frequência cardíaca e melhora do condicionamento físico; controle de 
variáveis psicológicas como ansiedade, depressão, estresse, fadiga e estados de 
humor, além de efeitos sociais, como mudança no estilo de vida. Ao atuar na 
inteligência emocional, o Yoga estimula a capacidade do discernimento, facilitando a 
diferenciação entre o real e o ilusório, ajudando o praticante a manter a tranquilidade 
e o equilíbrio físico, mental e emocional. 
 
 Dentre alguns benefícios que a atividade física pode proporcionar estão a 
distração dos estímulos estressores, melhor qualidade de vida, melhora da 
capacidaderespiratória, o aumento de estímulos ao sistema nervoso central, na 
memória recente, funções motoras e a interação social, proporcionada pelo convívio 
com outras pessoas. Durante a realização de exercícios físicos, o organismo libera 
dois hormônios essenciais para auxiliar no tratamento da depressão, a endorfina e a 
dopamina. Ambos têm influência principalmente sobre o humor e emoções. 
18 
 
 Ribeiro (2008) nos diz que atividade física regular apresenta efeitos benéficos 
contra doenças degenerativa tais como, doença coronária, a hipertensão e diabetes 
entre adultos mais velhos, além de reduzir o risco de desenvolvimento em individuo 
normal. Também é recomendada no tratamento de doença do estado emocional 
nociva bem como a depressão. Desta forma, o aumento do nível de atividade física 
regular traz resultados positivo na diminuição da morbidade e eventualmente da 
mortalidade da população em geral e particularmente entre os idosos. 
 
 Os benefícios do exercício físico no combate a depressão, devem ser 
observados principalmente a partir dos benefícios que o mesmo traz para o sistema 
neurológico, uma vez que esse órgão atuará no corpo humano em relação ao 
combate dos sintomas da depressão. A maior produção de neurotransmissores, 
como a serotonina, e o aumento do número de sinapses previnem a atrofia do 
hipocampo, associada à depressão e ansiedade. 
 
 
 6.3 Exercício físico na prevenção e no tratamento da depressão 
 
 
 O tratamento da depressão consiste frequentemente, do uso de 
medicamentos antidepressivos em associação com psicoterapias diversas e 
costumam ser elaborados por profissionais da área da medicina, psiquiatria ou 
psicologia. É nesse sentido que pesquisas recentes têm objetivado estudar e 
entender os possíveis benefícios do exercício físico como alternativa terapêutica na 
depressão e outras morbidades relacionadas à saúde mental (COSTA et al, 2015). 
 
 Vários estudos relacionam a prática de atividade física ajuda a regular à 
melhora do humor. O cortisol é conhecido como o hormônio do estresse, uma vez 
em que nos momentos em as endorfinas têm efeitos positivos em alguns 
neurotransmissores assim como alguns medicamentos antidepressivos, reduz os 
níveis dos hormônios do stress, como o cortisol, alivia os sentimentos de ansiedade 
e agitação, aumenta a temperatura do corpo, promovendo a sensação de 
relaxamento, produzindo efeitos calmantes. Outros trabalhos também observaram 
que a prática de exercícios físicos orientado pode contribuir na redução dos escores 
19 
 
de depressão. 
 
 Aníbal e Romano (2017), nos dizem que a atividade física auxilia no 
tratamento da depressão e destacam os diferentes tipos de benefícios, tais como os 
anatômicos, os relativos ao sistema nervoso, os cardiorrespiratórios, melhoria da 
capacidade física e psicológico. 
 
 Os benefícios anatômicos são a regulação do peso corporal, melhora 
postural, além de uma melhora do equilíbrio corporal, podemos também citar 
benefícios fisiológicos, como a otimização do uso de substratos energéticos pelos 
tecidos. Quanto ao sistema nervoso é observado uma maior utilização de lipídeos, 
melhor regulação da glicose, além de relações hormonais e enzimáticas positivas. 
 
 Em relação aos benefícios cardiorrespiratórios e cardiovasculares (melhora 
da capacidade aeróbia, aumento do débito cardíaco e volume de sangue, otimização 
da circulação sanguínea), preventivos de doenças relacionadas ao sedentarismo e a 
obesidade, melhora do sistema imunológico, 
 
 Quanto as capacidades físicas existem; um aumento da força muscular, um 
fortalecimento das articulações, melhora do condicionamento físico, e 
consequentemente uma melhora no desempenho nas atividades de vida diária. 
 
 Por fim além destes benefícios que são gerais para indivíduos que praticam 
atividade física, podemos destacar benefícios mais específicos para os indivíduos 
que se encontram em depressão, como psicológicos que melhora a autoestima e a 
percepção de auto eficácia, do humor e do bem-estar psicológico, distração, afastar 
pensamentos negativos, e sociais, como os ganhos sociais pela interação e 
convivência. 
 
 Oliveira (2018) cita que os exercícios mais indicados são a caminhada e a 
corrida. No caso da corrida, por ser um exercício aeróbio de alta intensidade, ela 
facilita a produção de monoaminas cerebrais, além de promover efeitos 
psicossociais no combate do alivio dos sintomas da depressão. Por sua vez, Arcos, 
Consentino e Reia (2014) enfatizam que a prática da musculação faz com que o 
20 
 
indivíduo libere a serotonina, substância necessária no organismo para 
desempenharmos as funções do dia a dia, ela faz parte dos neurotransmissores do 
encéfalo, ou seja, ela faz a transmissão de dados entre neurônios. A comunicação 
entre os neurônios é importantíssima, pois é assim que podemos analisar o meio, 
além de conseguir dar as respostas imprescindíveis ao ambiente, como atos de 
sobrevivência, fuga, entre outras coisas. 
 
 Aníbal e Romano, (2017), nos dizem que em relação a prática de exercícios 
físicos no combate a depressão, os estudos indicam um volume mínimo de 150 
minutos de atividade física com intensidade moderada ou um mínimo de 75 minutos 
de atividade física com intensidade elevada, em períodos de pelo menos 25 minutos 
durante 3 a 5 dias por semana. Os programas aeróbios, como por exemplo, a 
caminhada, são os mais indicados e sua eficácia já está estabelecida na literatura. 
 
 O tratamento e a prevenção da depressão por meio do exercício físico 
demonstram interessantes benefícios aos acometidos pela doença, principalmente 
diante da continuidade da prática física. Pode- se associar ainda, segundo a 
literatura, o exercício físico à adaptações comportamentais positivas no engajamento 
dos indivíduos em programas de treinamentos futuros e na manutenção dos 
esforços para a prática continua da atividade (VASCONCELOS-RAPOSO et al, 
2009). 
 
 Diante das possibilidades de tratamento, o exercício físico se destaca pela 
quase inexistência de efeitos colaterais diretos associados, relativa economia 
quando comparado às alternativas medicamentosas e terapêuticas e contribuição 
global na promoção de saúde do indivíduo, podendo ser utilizado tanto como 
complemento aos tratamentos convencionais, como substituto a estes em alguns 
casos leves da depressão (COSTA et al, 2015). 
 
 Estudos tem mostrado a contribuição do exercício físico como terapia auxiliar 
às usuais, tendo impacto benéfico no quadro depressivo, e apontando ainda que a 
falta da atividade física estaria ligada a diversos tipos de depressão. 
 Vasconcelos-Raposo et al, (2009) indicam que a atividade física esteja 
associada à melhora do quadro depressivo em sujeitos depressivos e melhora de 
21 
 
outros fatores de saúde. Para os autores, o exercício físico é uma potente 
ferramenta, principalmente, nos casos depressivos com sintomas leves e brandos. 
Contribuindo para a consolidação essa influência da atividade física em casos de 
depressão leves. 
 
 De acordo com Costa et al (2015) a prática de exercícios físicos aeróbios na 
frequência semanal de 3 vezes demonstram melhores resultados que treinos 
semanais únicos na redução sintomatológica depressiva, sendo este tipo de 
exercício o mais eficiente no combate às variantes leves da depressão, em parte por 
promoverem uma maior adesão e continuidade no programa. Já os exercícios físicos 
de alta intensidade, podem não ser ideias para o tratamento depressivo, devido às 
possíveis correlações negativas com a dor e o cansaço. Adicionalmente, as 
atividades realizadas em grupo podem gerar efeitos benéficos adicionais, 
promovendo a socialização, senso de pertencimento ao grupo e maior envolvimento 
e adesão à atividade. 
 
7. CRONOGRAMA 
 
ETAPAS Fev Mar Abr Mai Jun 
Elaboração do 
TCC 1 
X X X X 
Revisão da 
Literatura 
X X X X 
Apresentaçãodo 
TCC 1 
 X X 
Conclusão da 
escrita da redação 
 X 
Correção 
ortográfica 
 X X X 
Previsão da 
primeira entrega 
 X 
Entrega final do 
TCC 1 
 X 
22 
 
 
8. RESULTADOS ESPERADOS 
 
 
 Com o aumento da expectativa de vida e consequente aumento da população 
idosa, a depressão passa a ser uma síndrome cada vez mais comum. Esse 
transtorno de humor pode apresentar sintomas como solidão, tristeza, isolamento 
social, entre outros. Vários estudos se propõem a examinar a eficácia dos exercícios 
físicos com sintomas depressivos, podendo ser eles combinados com intervenção 
medicamentosa ou não. 
 
 A prescrição de exercícios físicos orientada para o desenvolvimento e 
aprimoramento das capacidades funcionais é um recurso de suma importância no 
processo de educação e motivação para o estilo de vida saudável. Já que, como foi 
relatado neste trabalho, existe um conjunto de evidências que abordam os efeitos 
dos exercícios físicos no tratamento contra os sintomas de depressão e a favor da 
qualidade de vida dos praticantes. 
 
 Os resultados dos artigos analisados mostram que os exercícios executados 
em intensidade moderada e com predomínio no metabolismo aeróbio, como 
caminhada e exercício físico executados na intensidade tiveram os melhores 
resultados na diminuição dos escores de depressão. O exercício aeróbio de 
intensidade moderada atua positivamente no tratamento da depressão, diminuindo 
os seus sintomas em todos os níveis e para todas as faixas etárias. Dessa forma a 
prática regular de exercício aeróbio é um importante coadjuvante no tratamento da 
depressão. 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
 
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