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SDE4055. TCC EM SAÚDE - OS IMPACTOS DO EXERCICIO FISICO EM PESSOAS COM ANSIEDADE E DEPRESSÃO UMA REVISAO INTEGRATIVA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
MARIA MONALLIZA DE SOUSA FARIAS
MOIZES GOMES LEMOS
OS IMPACTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM PESSOAS COM ANSIEDADE E
DEPRESSÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
FORTALEZA - CEARÁ
2022
MARIA MONALLIZA DE SOUSA FARIAS
MOIZES GOMES LEMOS
OS IMPACTOS DO EXERCICIO FISICO EM PESSOAS COM ANSIEDADE E DEPRESSÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário Estácio do Ceará, como requisito final para obtenção do título em bacharel em Educação física.
Orientador: Prof. Dra. Juliana Osório Alves
FORTALEZA-CEARÁ
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA
TERMO DE APROVAÇÃO
OS IMPACTOS DO EXERCICIO FISICO EM PESSOAS COM ANSIEDADE E DEPRESSÃO:UMA REVISÃO INTEGRATIVA
MARIA MONALLIZA DE SOUSA FARIAS
MOIZES GOMES LEMOS
Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física, tendo sido aprovado pela Banca Examinadora composta pelos Professores:
Data: _____/_____/________
Prof.ª. Dra Juliana Osorio Alves
Orientadora - Centro Universitário Estácio do Ceará-ESTACIO FIC
Prof. Dra.Maria Aldeisa Gadelha
Centro Universitário Estácio do Ceará-ESTACIO FIC
Prof. Dr. Andreson Charles de Freitas Silva
Centro Universitário Estácio do Ceará-ESTACIO FIC
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................4
2 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................5
2.1 Aspectos da ansiedade e suas patologias.......................................5
2.2 Transtorno Depressivo ....................................................................5
2.3 A atividade física como intervenção de patologias ..........................5
3 METODOLOGIA..................................................................................6
4 RESULTADOS E DISCUSSAO...........................................................8
5 CONCLUSÃO.......................................................................................9
REFERÊNCIA.........................................................................................10
RESUMO
O presente estudo propôs-se a examinar os impactos do exercício físico sobre a ocorrência de sintomas depressivos e de ansiedade. Em busca de saber a influência deste na vida das pessoas com psicopatologias, foi realizada uma Revisão Integrativa, com o objetivo de compreender a contribuição da atividade física para o tratamento da depressão decorrente de ansiedade patológica, no Brasil. Para a metodologia foi usado as bases de dados da Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC) e Google Acadêmico. Há disponível um número considerável de evidências do valor do exercício na redução de sintomas depressivos e ansiosos, porém, este não deve substituir o tratamento padrão, especialmente para aqueles com a doença grave. Concluimos que todo esse compilado obteve o resultado o exercício pode estar associado à menor ocorrência de sintomas de depressão e ansiedade, contudo, muitos estudos têm limitações metodológicas significantes. Futuras pesquisas na área são sugeridas devido à necessidade de mais estudos com metodologia rigorosa antes que o exercício possa ser recomendado como uma alternativa ao tratamento tradicional para depressão.
Palavras-chave: depressão;ansiedade;exercício físico.
ABSTRACT
The present study aimed to examine the impacts of physical exercise on the occurrence of depressive and anxiety symptoms. In search of knowing its influence on the lives of people with psychopathologies, an Integrative Review was carried out, with the objective of understanding the contribution of physical activity to the treatment of depression resulting from pathological anxiety, in Brazil. For the methodology, the databases of Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Electronic Journals in Psychology (PEPSIC) and Google Scholar were used. There is considerable evidence available for the value of exercise in reducing depressive and anxiety symptoms, however, exercise should not replace standard care, especially for those with severe illness. We conclude that all this compilation obtained the result that exercise may be associated with a lower occurrence of symptoms of depression and anxiety, however, many studies have significant methodological limitations. Future research in the area is suggested due to the need for more studies with rigorous methodology before exercise can be recommended as an alternative to traditional treatment for depression.
Key words: Physical Exercise; Depression; Anxiety.
1 INTRODUÇÃO
O Brasil é um dos líderes no ranking dos países com maior índice de ansiedade e depressão, segundo a OMS. O estudo indica que cerca de 23,9% da população sofre com a ansiedade. Já em relação à depressão, o país ocupa o 5º lugar. A boa notícia é que os exercícios podem ajudar a combater os sintomas de quem sofre com as doenças. São muitos os sintomas e sensações. Acordar cansado, falta de disposição, não conseguir finalizar as tarefas são algumas delas. Além disso, o ritmo acelerado e as cobranças da sociedade fazem com que a saúde fique ainda mais prejudicada (ANDRADE, 2011).
De acordo com a Associação de Ansiedade e Depressão da América (ADAA) a depressão maior é a mais comum entre os vários tipos de depressão. Pra que um indivíduo seja diagnosticado com depressão maior, é preciso no mínimo manifestar cinco de nove sintomas comuns: falta ou aumento do apetite, distúrbios do sono, agitação, fadiga, falta de concentração, dificuldades de tomar decisões, sentimento de culpa, dificuldades cognitivas e até pensamentos frequentes de morte e suicídio (Romano,2017).
Barcellos et al. (2017) aponta diferentes tipos de tratamentos para depressão, em suas diferentes gravidades. No caso da depressão de gravidade moderada e grave, é necessária a prescrição de antidepressivos, ou junção de psicoterapia e meios medicamentosos. Sendo, para depressão leve: medidas não farmacológicas, sendo assim indicados, psicoterapia, métodos para melhora do período de descanso – conhecida como higiene do sono, técnicas de controle da ansiedade e exercícios físicos. Então caracteriza se como exercício físico todas as atividades que são estruturadas, planejadas e intencionadas, que visam à melhora do condicionamento físico, e de suas aptidões físicas. E atividade física é conceituada como qualquer movimento, podendo ser atividades diárias ou domesticas, independente da sua intensidade (SILVA, 2015).
4
Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo revisar qual a contribuição da atividade física para o tratamento da depressão decorrente de ansiedade patológica, no Brasil, a partir de uma revisao de literatura. Visando apontar as atividades físicas estudadas e recomendadas no tratamento da depressão. Além de analisar se a atividade física em conjunto com a ansiedade e depressão pode gerar uma melhoria na autoestima do paciente. Revisar qual a contribuição da atividade física para o tratamento da depressão decorrente de ansiedade patológica, no Brasil, a partir de uma revisao de literatura.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Aspectos da ansiedade e suas patologias
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade e os transtornos de ansiedade são um conjunto de doenças psiquiátricas marcadas pela preocupação excessiva ou constante de que algo negativo vai acontecer. A origem dos transtornos de ansiedade varia bastante de indivíduo para indivíduo. Eles podem, por exemplo, aparecer por desequilíbrios químicos do cérebro, pela falta de suporte familiar ou por trauma. Normalmente, o diagnóstico é feito por um profissional da área de saúde mental (um psicólogo ou psiquiatra). E leva um certo tempo para entender exatamente a intensidade do problema e qual o tipo de transtorno.
2.2 Transtorno Depressivo
Segundo Gonçalves 2018, a depressão é um transtorno mental comum e uma das principais causas de inabilidade nas pessoas. Oautor traz dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que estima que essa doença acomete mundialmente mais de 350 milhões de pessoas. Ressaltamos, que a depressão também pode ser denominada como uma alteração psiquíca e orgânica global, com decorrentes alterações na maneira de valorizar e percepcionar realidade e a vida( CHIARI, 2017).
A caracterização dos principais sintomas nos pacientes são: tristeza, perda
de interesse e prazer, sentimento de culpa, baixo autoestima, distúrbios do sono e/ou do apetite, fadiga e falta de concentração.
A Depressão é uma doença mental com elevada prevalência a nível mundial, estima-se que num futuro próximo venha ser o segundo principal contribuidor para a Carga de Doença Global (Global Burden of Disease). Atualmente, estima-se que v é mais predominante em mulheres do que em homens.
Apesar de existirem tratamentos adequado e eficaz para a depressão,boa parte das pessoas não recebem os tratamentos espécificos.A falta de recursos, a falta de profissionais qualificados e a não aceitação da doença ,são alguns dos empecilhos também enfrentados para o tratamento.
Devido o grande aumento de pessoas com depressão e de outras condições de saúde mental no mundo. Uma deliberação da Assembleia Mundial da Saúde, aprovada em maio de 2013, exigiu uma resposta integral e coordenada aos transtornos mentais em nível nacional.
2.3 A atividade física como intervenção de patologias
Segundo Gonçalves 2018, aponta a atividade física como uma forma de tratamento paliativo para o tratamento da depressão, mas aponta que essa intervenção não exclui as terapias convencionais, embora seja apontada por muitos pesquisadores como uma forma segura e equivalente à psicoterapia em níveis de eficácia, mas sem o desconforto dos efeitos colaterais dos remédios utilizados muitas vezes no tratamento da depressão e principalmente no custo deles. Além disso o autor diz que a atividade física auxilia no tratamento da depressão e destaca os diferentes tipos de benefícios, tais como os anatômicos, os relativos ao sistema nervoso, os cardiorrespiratórios, melhoria da capacidade física e psicológico.
Os benefícios anatômicos são a regulação do peso corporal, melhora postural, além de uma melhora do equilíbrio corporal, podemos também citar benefícios fisiológicos, como a otimização do uso de substratos energéticos pelos tecidos. Quanto ao sistema nervoso é observado uma maior utilização de lipídeos, melhor regulação da glicose, além de relações hormonais e enzimáticas positivas. Em relação aos benefícios cardiorrespiratórios e cardiovasculares (melhora da capacidade aeróbia e VO2máx., aumento do débito cardíaco e volume de sangue, otimização da circulação sanguínea), preventivos de doenças relacionadas ao sedentarismo e a obesidade, melhora do sistema imunológico (ANÍBAL, 2017).
Quanto as capacidades físicas existem; um aumento da força muscular, um fortalecimento das articulações, melhora do condicionamento físico, e consequentemente uma melhora no desempenho nas atividades de vida diária. Além do psicológico (melhora geral da autoestima e da percepção de auto eficácia, do humor e do bem-estar psicológico, distração, afastar pensamentos negativos), e sociais (ganhos sociais pela interação e convivência) (ANÍBAL, ROMANO,2017).
Além de exercícios aeróbicos como corrida e anaeróbicos como a musculação, há outros tipos de atividades que auxiliam no combate ao estresse e da depressão, como por exemplo: a natação, boxe, yoga etc. Às vezes muitas pessoas que são diagnosticadas com depressão possuem dificuldade em interagir com outras pessoas, por isso há alguns exercícios que podem além de auxiliar no combate aos sintomas da doença, na interação com outras pessoas. Há exercícios dinâmicos e que são realizados em grupo, como o “jump” e outras aulas que também são praticadas em grupo, como a zumba. Essas aulas auxiliam na queima de gordura corporal e também auxiliam na produção de endorfina, além de trabalhar todo o corpo (OLIVEIRA, 2018).
3 METODOLOGIA
O estudo dos artigos propõe que a prática de atividade física regular minimiza o risco de vários tipos de agravo à saúde, ou seja, de uma forma mais ampla auxilia no combate aos sintomas dessa doença, assim como contribui significativamente para sua melhora. por meio dos estudos dos artigos pesquisados podemos verificar um dos principais problemas de saúde pública atualmente, que vem ganhando tamanha repercussão: a depressão. O combate a essa doença requer medidas que devem ser problematizadas e implementadas. a prática de atividade física regular, minimiza o risco de vários tipos de agravo à saúde, ou seja, de uma forma mais ampla auxilia no combate aos sintomas dessa doença, assim como contribui significativamente para sua melhora.
Foi analisados artigos, dos últimos 5 anos que abordam a temática depressão e atividade física, analisando como as várias atividades físicas são capazes de amenizar os sintomas da depressão e como de fato os exercícios atuam no organismo dos sujeitos observando sobre o que cada autor caracteriza como depressão, seus sintomas, maior incidência (homens e mulheres), a idade que é verificada que há maior índice dessa doença, formas de tratamento, bem como o papel fundamental da atividade física no combate a depressão. Usamos como fonte de pesquisa o SciELO e Google Acadêmico. Foram realizada pesquisas com as palavras chaves: exercício físico e depressão, depressão e exercício físico, ansiedade e exercício físico, musculação e exercício físico e exercício físico específico (ex. musculação, caminhada, corrida, natação), foram usado como fonte de pesquisa 30 artigos científicos, onde 10 foram eliminado pelo fato de não serem dos últimos 5 anos ou de plataforma não confiáveis, ou pelo fato de não estarem em português ou não serem produzidos no Brasil .
Dentre as atividades físicas mais presentes como auxiliares no tratamento da depressão destacamos as atividades aeróbicas, como a dança e a corrida. Destaca-se também a pratica de musculação , que além de auxiliar no combate a depressão proporciona a interação do individuo com outras pessoas.
4 RESULTADOS E DISCUSSAO
Os resultados da nossa pesquisa, mostra dados qualitativos a respeito dos impactos do exercício físico em pessoas com ansiedade e depressão. Diante disso, as fontes pesquisadas mostram que à pratica regular de exercício físico possui inúmeros benefícios na diminuição dos sintomas da ansiedade e depressão., como visto no quadro 1.
	Autor/Ano
	Intervenções
	Principais Resultados
	RODRIGUES, 2017
	Exercícios Aeróbicos.
	Alivio das tensões e regulação das emoções .
	LACOMBE, 2017
	Meditação.
	redução da ansiedade, redução do estresse e depressão.
melhoria da memória, aumento da criatividade, redução da insônia, diminuição da raiva e redução da pressão arterial e do risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
	SANTOS,2020
	Prática de exercícios anaeróbicos.
	Auxilio na psicoterapia, percepção dos efeitos psicofisiológicos dos exercícios físicos sobre a ansiedade.
	OMEROBLANC,2020
	Treinamento corporal e as suas diferentes possibilidades, sobretudo, o esporte, a relação com a saúde, o
desenvolvimento do fitness e wellness
	benéficos, para o tratamento dos transtornos  de ansiedade e depressão,  promove mais do que ganhos na força física, mas ajuda o indivíduo a conviver socialmente e a driblar a depressão e a ansiedade.
	Revista de
Educação,
Saúde e
Ciências do
Xingu, 2020
	O exercício físico é
uma maneira de tanto
prevenir como
atuar como
ferramenta terapêutica em casos já diagnosticados de depressão, mal humor e outras doenças psicológica
	Melhora na qualidade de vida .
melhora da saúde. Aumenta o bem estar, amenizar os índices de ansiedade, aliviando o estresse, aumentando a autoestima melhora na socialização.
	AurélioII e SouzaII,2020
	Objetivo de buscar na literatura estudos sobre a prática de atividade
física e seus benefícios para redução da
incidência de depressão e ansiedade
	benefícios, psicológicos, físicos e sociais, considerada uma ferramenta terapêuticanão farmacológica no tratamento da ansiedade e depressão.
 
O exercício físico é uma maneira de tanto prevenir como atuar como ferramenta terapêutica em casos já diagnosticados de depressão, mal humor, entre outras doenças psicológicas. Dessa forma, entender que é através do exercício físico que há possibilidade de uma melhora na qualidade de vida de pessoas que adquirem e buscam pela melhora de sua saúde.
Tanto o senso comum como estudos científicos visto nesse trabalho, apontam que a atividade física se mostra eficaz na redução de sintomas da depressão, melhorando de maneira geral o estado de humor, a qualidade de sono, o apetite e autoestima, impactando, portanto, de maneira positiva tanto na saúde física, quanto na saúde psicológica. A pratica regular de exercícios, combinada a tratamentos médicos, promove uma melhora no quadro depressivo e proporciona mais qualidade de vida para o individuo.
5 CONCLUSÃO 
	Temos disponível um número considerável de evidencias do valor do exercício na redução de sintomas depressivos e ansiosos, O objetivo geral foi alcançado, após a leitura dos artigos mostraram que os efeitos do exercício físico em pessoas com ansiedade e depressão são amenizados , trazendo mais qualidade de vida, porém este não deve substituir o tratamento padrão, especialmente para aqueles com doença grave. Os artigos analisados ao longo deste trabalho abordam os efeitos dos exercícios físicos nos sintomas de depressão e qualidade de vida. Ao longo do desenvolvimento deste trabalho buscamos refletir sobre os benefícios das atividades físicas como forma de amenização de quadros depressivos.
	Sendo assim, após a revisão da literatura sobre essa temática tão importante e a análise dos artigos que contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho, esperamos indicar que a atividade física, principalmente quando aplicada de maneira correta e sistematizada traz benefícios para a qualidade de vida e ajuda na prevenção junto ao tratamento de doenças mentais. Portanto, vale ressaltar que é necessário que tenha um diagnóstico médico e seja tratado de forma padrão . esperamos que, a partir de nossa pesquisa a prática do exercício físico para pessoas que sofrem com esses sintomas seja regular e que novas pesquisas sejam realizadas para que mais estratégias possam ser desenvolvidas e que essas pessoas possam ter mais qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Ribeiro Talita. O exercício físico no tratamento da depressão: Uma revisão de literatura. Monografia. Universidade Estadual de Campinas. 2011.
ANTUNES, Hanna Karen Moreira; et al. O baixo consumo de oxigênio tem reflexos nos escores de depressão em idosos. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Geriatria Gerontologia. 2014, 505-515.
ARAÚJO, Lucinei Gomes. Jesus, Leonardo Leite. Filho, Isaias Batista. Atividade física e seus benefícios à saúde. 2015. Ver:
BATISTA, Wagner da Silva; Ornellas, Fábio Henrique. Exercício físico e depressão: relação entre o exercício físico e o grau de depressão. v. 7. São Paulo: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 2013, 474-482. 
NASCIMENTO, Carla Manuela Crispim; et al. Exercícios físicos generalizados capacidade funcional e sintomas depressivos em idosos brasileiros. São Paulo: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. 2013. 12 p. 
OLIVEIRA, Márcia Cristina. WINIAWER, Fabiana. Gestão de Corpo e Mente com Yoga: um enfoque para Saúde, Bem- Estar e Qualidade de Vida. 2015. 
VARGAS, Suely Rodriguez de; DUTRA, Natielle Silva; GONÇALVES, Andréa Kruger. Sintomatologia depressiva em idosos e a influência da atividade física em um programa de extensão. Florianópolis: Revista Eletrônica de Extensão.2017, 93-100.

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