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FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTAL CARIOGÊNICO PRESENÇA DE MICROORGANISMOS NO BIOFILME DENTAL: Anton Van Leeuwenhoek (1683) já examinou a presença de um material esbranquiçado em seus dentes e concluiu que lá existiam animálculos. MUDANÇA DE CONCEITOS SOBRE CÁRIE E DOENÇA PERIODONTAL: atual, o conhecimento sobre a cariogenicidade dos biofilmes dentais sobre o metabolismo entre os microrganismos . e sobre ela crescendo envoltos por uma matriz extracelular) pode ser considerada o e duras descamativas. BIOFILME DENTAL: Objetivo de conhecer o desenvolvimento e a ecologia dos biofilmes. Compreender o desenvolvimento e progressão da cárie. Entender como a cárie pode ser controlada na clínica. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO BIOFILME DENTAL: DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURA DO BIOFILME DENTAL JOVEM: FORMAÇÃO DE PELÍCULA: bacterianos (0 a 24 h). . diversidade de (1 a 7 dias). . (1 semana ou mais) de receptores saliva). Película adquirida: Película proteica acelular espessura de 0,01 a 1 mm no prazo de 24 h Constituintes: glicoproteínas salivares, fosfoproteínas, lipídios e, em menor medida, componentes do fluido sulcular gengival (FSG). FSG-Neutrófilos, complemento, anticorpos Hemoglobina, hemopexina , transferrina. . cocoides ie. FORMAÇÃO DE MICROCOLÔNIAS: ls s repulsivas. podem tornar-se mais fortes se as adesinas . S. sanguinis e S. oralis ligam se especificamente a resíduos terminais de ácido siálico nas glicoproteínas salivares humanas. S. oralis tem também uma adesina de ligação à Galactose. Actinomyces naeslundii apresenta apêndices de superfície denominados fímbrias; as fímbrias tipo 1 fazem a mediação da aderência às proteínas como a proteína rica em prolina e a estaterina na película (interações proteína proteína). Alguns Actinomyces podem também ligar se a resíduos galactosil nas glicoproteínas expostas como resultado da ação enzimática das neuraminidases bacterianas. S. sanguinis , S. oralis e S. mitis biovar 1 (95% dos estreptococos e 56% da microbiota inicial total) A microbiota inicial inclui Actinomyces spp. e bactérias Gram negativas (p. ex., Haemophilus spp. e Neisseria spp. ) Curiosamente, os estreptococos mutans não contribuem de maneira significativa para a formação de biofilme precoce in vivo , apesar de essas espécies serem capazes de formar biofilmes aderentes grossos em tubos de ensaio in vitro. biofilme dental com 4 h de formação em indivíduos com cáries ativas e inativas. CRESCIMENTO DE MICROCOLÔNIAS: 24 hrs 48hrs massa de bactérias quase internamente cocoides,da qual alguns domina por organismos filamentos se estendem. filamentosos. ESMALTE CEMENTO uniformes. muitos fatore conteúdo hidrogênio iônico, pH) que influenciam o crescimento da microbiota oral . ersa e inclui -positivas - facultativas ou obrigatórias. biofilme dental de um elevado número de cocos Gram-positivos acido de pH baixo e estreptococos do grupo mutans (Streptococcus mutans, Streptococcus sobrinus)e os bacilos Gram- positivos, como Actinomyces spp. e lactobacilos. RELAÇÃO ENTRE OS ÍONS MINERAIS LIVRES NO BIOFILME E ESTRUTRA DENTAL: A C dos biofilmes dentais é importante para discutir sua cariogenicidade. - o m a estrutura dental, de forma livre no biofilme dental. normalmente maior do que na saliva. sólida fosfato e fluoreto ficam retidos de diferentes formas bacteriana e pro naturalmente ab de cargas distintas. bacte - . natureza desse tipo de reservatório e reservatório biológico F-. . que parte dos minerais retidos no biofilme esteja precipitada na forma de microcristais. Ambos os reservatórios de minerais descritos acima (biológico capazes de mediante uma queda de Ph. naturalmente solúveis . s iônicas e s s H+ com essas cargas negativas, liberando Ca2+ (e F-ligado a ele) para o fluido do biofilme. - fosfato e – dental durante uma queda de pH.
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