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Neonatologia Ruminantes

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Falha na transferência de imunidade passiva em 
bezerros 
Animais enfermos – prejuízos decorrentes 
• Mortalidade 
• Gastos com assistência veterinária e 
tratamento 
• Mal desenvolvimento corpóreo 
 
Momento do nascimento 
• Funções fisiológicas 
• Termorregulação 
• Regular o equilíbrio ácido- básico 
• Ativar vias metabólicas – energia 
• Sistema imune 
 
Principais enfermidades 
• Diarreias 
• Onfolopaicas 
• Broncopneumonias 
 
Imunidade do recém-nascido 
Placenta tipo sindesmocrial 
Impermeável a passagem de imunoglobulinas da mãe 
para o feto 
 
 
 
 
 
Transferência e imunidade passiva 
• Absorção de imunoglobulinas 
• Acúmulo de iggs na secreção láctea materna 
• Ingestão de colostro pelo RN 
• Absorção de iggs através do lúmen intestinal do 
RN 
• Cordeiro até 15hrs 
• Cabrito: 4 dias 
• - Até 36 horas – mais efetiva até 12 horas 
• Bezerros: 24 horas 
• Potros 24-36 horas 
• Leitões 12-23 horas 
 
Fa lha na transferência de imunidade passiva colostral 
• Principal determinante da doença septicêmica 
• Modula a ocorrência de mortalidade e gravidade 
de doenças entéricas e respiratória em animais 
jovens 
• Influencia o desempenho em idades posteriores 
 
Co lostro 
• Fluido complexo que contém: imunoglobulinas, 
várias células imunes, substâncias 
imunorreativas e elementos nutricionais 
• Fornece energia, proteínas, vitaminas e outros 
constituintes nutricionais 
 
Imunoglobulinas 
• Produzidas por linfócitos tipo B 
• Capacidade de ligação especifica a antígenos 
• Remoção de antígenos do organismo 
• Distribuição pelas fações beta e gama do soro 
• Igm, igg, igg, iga e ige 
 
Neonatologia Ruminantes 
Fatores influenciam o nível de proteção colostral 
• Momento da ingestão de colostro 
• Primeiras 6-12 horas após o nascimento 
• Após 9 horas de vida apenas 50% das 
imunoglobulinas são absorvidas 
 
Fatores que influenciam o nível de proteção colostral 
• Volume de colostro 
• Mame a vontade na mãe 
• 10% do peso vivo nas primeiras 24horas de 
vida 
• 2 litros: 4-6 horas após- nascimento 
 
Técnica de fornecimento 
• Amamentação natural na mãe 
• Baldes com teteira ou mamadeiras 
• Evitar a mamada exclusiva em baldes 
 
Fatores que influenciam o nível de proteção colostral 
• Qualidade do colostro 
• Vacas ao redor do 4 parto possuem colostro 
de melhor qualidade 
• O colostro obtido na primeira ordenha é muito 
mais rico em imunoglobulinas 
• Ordenha previa, alimentação deficiente, período 
de secagem inferior a 6 semanas pré-parto e 
incontinência láctea (diminuição da qualidade do 
colostro) 
Fatores ligados a mãe ao bezerro 
• Rejeição do bezerro pela mãe 
• Asfixia neonatal 
• Distocia 
Perda precoce da capacidade intestinal de absorção de 
imunoglobulinas 
Higiene 
 
Métodos de detecção da FDTIP 
• Colostrômetro 
• Até 20 mg/ml de IGG - Vermelho 
• 21 a 50 mg/ml de IGG – amarelo 
• Maior 51 mg/ml de IGG - verde 
 
 
 
Lacto densímetro 
• Até 1,034: ruim 
• 1,035 a 1,046: intermediário 
• Acima de 1,047: alta qualidade 
 
 
Proteína total sérica 
Fácil e prático 
Baixo custo 
Boa correlação com níveis de igG 
>5,2 g/dl adequado (ideal >5,5 g/dL) 
 
Tratamento da FTIP 
Co lostro 
• Fornecido ainda fresco 
• Refrigerado por uma semana 
• Congelado (-20C) por tempo indeterminado 
• Congelado em quantidade suficiente para cada 
administração 
• Administração em mamadeiras ou baldes com 
testeiras 
• Sondagem esofagena 
• Descongelamento < 55ºC 
Transfusão sanguínea 
• Grandes quantidades 
• Reações transfusionais 
• Transfusão de plasma 
• 200mg/kg 
• Concentração plasmática do doador 
• Recomendado por diversos pesquisadores 
 
Colostro de primeira ordenha nas primeiras 4 a 6 horas 
após- nascimento, 10 a 15% do P.V 
Fornecer colostro durante os 3 primeiros dias de vida 
Vacas entrar no piquete maternidade ao redor de 8 
semanas antes da data prevista do parto 
Banco de colostro de primeira ordenha (congelado 2 a 3 
anos) 
Juntar colostro de várias vacas (concentração máxima 
de igGs) 
 
Infecções umbilicais do neonato ruminante 
• Inflamações e complicações hernia umbilical e 
persistência do uraco 
• Cordão umbilical 
 
 
 
No momento do parto 
Ruptura do cordão, retração dos vasos e uraco 
Exposição do anel epitelial do amnion 
8 a 10 h após parto – ressecamento 
10 dias – mumificação do umbigo 
 
Tratamento do umbigo 
Etiologia 
Fatores predisponentes 
• Anatomia/ involução 
• Ponto de ruptura (cesariana) 
• Restos sangue no cordão umbilical 
• Higiene do parto 
• Ingestão de colostro 
• Enfermidades intercorrentes 
• Sucção do umbigo 
 
Forma crônica 
Estado geral (emaciação/ perda de peso) 
Aumento de volume da região umbilical, mas ausência de 
sensibilidade 
Umbigo com consistência firme 
Complicações 
• Poliartrites 
• Broncopneumonias 
• Septicemia 
 
Diagnostico 
• Inspeção, palpação, punção, sondagem 
• Diferencial 
• Hernia umbilical 
• Persistência de uraco 
 
 
Inspeção 
 
 
Anel herniaria podendo ser redutível ou não redutível 
Sinais cardinais da inflamação 
 
Exame do umbigo 
Palpação direta/ indireta 
 
Palpação bimanual 
Complementar o exame passando uma sonda, e avaliar a 
profundidade da sonda 
Punção exploratória 
Suspeita de abcesso umbilical 
 
• Radiografia contrastada 
• Abdominal llatero lateral 
• Contraste a base de iodo300-400 mg/ml via 
fistula 
• Iodo a 32 intravenosamente 1ml/kg 
• Trajeto seguido peal infecção no cordão 
umbilical 
• Persistência do uraco 
• Abcessos 
 
Tratamento 
• Inflamação externa 
• Limpeza e drenagem/sedenho 
• Sistêmico 
• Inflamação interna 
• Sem complicações: conservativo/cirúrgico 
• Com complicações 
 
Profilaxia 
• Colostro 
• Desinfecção umbilical – soluções a base de iodo 
• Em berro utilizar soluções a 7% - cura por 3 
dias seguidos 
 
 
 
 
Diarreias bezerros neonatos 
 
• Colostro 
• Sucedâneo do leite 
• Manejo 
• Ambiente 
• Lotação 
• Higiene 
 
Etiologias – fatores determinantes 
• Diarreias não infecciosas (DNI) 
• Percussoras da DI 
• Dieta 
• Temperatura do leite 
• Volume inadequado (10% P.V) 
• Intervalos de oferecimento 
• Leite alterado 
• Sucedâneos 
• Falhas na formação da goteira esofágica 
 
Bactérias 
• e. coli – 4 dias evolução: aguda, alta letalidade 
• Salmonella spp – 2 a 6 semanas 
• Diarreias intensas, alta mortalidade nesta faixa 
etária 
• Clostridium perfringes – 1 a 10 dias 
• Ocorre na forma de surtos, superagudo com 
morte súbita 
• Caráter agudo com diarreia severa fezes 
hemorrágicas 
 
 
Diarreias mistas 
 
S intomas 
Estado geral 
• Apatia 
• Enfraquecimento 
• Hipo/ anorexia 
• Perda de peso 
• Decúbito esternal 
• Decúbito lateral 
• Emagrecimento notável (crônicas) 
 
Alterações no equilíbrio ácido básico 
• Apatia 
• Diminuição das respostas reflexas 
• Sugação e deglutição deprimidas 
• Taquipneia 
 
Diagnostico 
• Exames complementares 
• Volume globular 
• Leucograma 
• Função renal 
• Dosagem de sódio, potássio e cloro 
• Hemogasometria 
 
Etiologia 
• Bactérias: cultivo, sorotipagem, imunoflorencisia 
aglutinação em lâmina 
• Virais: isolamento ou demonstração de vírus 
• Copoparasitologico 
 
Tratamento 
• Medidas dietéticas, sintomáticas e profiláticas 
• Corrigir as alterações do metabolismo hidro- 
eletriloitico 
• Corrigir as alterações metabólicas 
• Eliminar bactérias e toxinas 
 
Oral 
• Apetite presente 
• Reflexo de sugação 
• Ausência de ilieo paralitico 
 
Intravenosa 
Sem acidose metabólica 
• Solução NaCL 0,9% 
• Glicose 5% 
Com acidose metabólica 
• Ringer lactato 
• Bicarbonato de sódio (gasometria) 
 
Tratamento desidratação severa 
 
 
 
Aines – úlcera abomaso 
• Meloxican: 0,5 mg/kg 
• Flunixin meglumine: 2,2mg/kg 
• Analgésico, antipirético, antissecretório 
 
Profilaxia e controle 
• Aumentar a imunidade do bezerro 
• Fatores que podem afetar a transferência de 
imunidade passiva de imunoglobulinas 
• Momento, qualidade e volume de colostro 
ingerido 
• Diminuir o risco de infecção 
• Limpeza da maternidade 
• Limpeza do berreiro 
• Higiene dos utensílios utilizados na alimentação 
• Bezerreiros individuais que possam ser mudados 
de locais

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