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Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino – “ ” CLASSIFICAÇÃO DO NEONATO: PESO ❖ Extremamente baixo: <1000g ❖ Muito baixo: <1500g ❖ Baixo: <2500g ❖ Alto: >4000g →O RN deve ganhar 20 a 40g/dia →Peso normal de RN a termo:2500g a 4000g IDADE GESTACIONAL ❖ Prematuro extremo: <28ª semana ❖ Pré-termo: 28 a 36ª semana ❖ A termo:37 a 41 semana ❖ Pós-termo: >42ª semana COMPRIMENTO ❖ Espera-se um crescimento normal de 1cm/semana até o 1º mês ❖ RN a termo: 48 a 53 cm PERÍMETRO CEFÁLICO ❖ Espera-se um crescimento normal de 1cm/semana até o 1º mês ❖ RN a termo: 33 a 35 cm PESO X IDADE GESTACIONAL ❖ PIG: abaixo do percentil 10 ❖ AIG: entre o percentil 10 e 90 ❖ GIG: acima do percentil 90 (APGAR) Avaliado em 5 fatores nos 1º, 5º e 10º minuto após nascer: Frequência cardíaca Respiração Tônus muscular Irritabilidade reflexa (cateter na narina) Cor ao nascer Além disso, é classificado em: →Boas condições (8-10) →Leve (7) →Moderada (4-6) →Grave (0-3) (Triagem neonatal) O teste do Pezinho é preconizado pelo Programa Nacional de Triagem Neonatal, onde sua avaliação é dita como ideal (3º -5º dia de vida) e no máximo (até o 30º dia de vida). Além disso, é um conjunto de ações preventivas, responsável por identificar precocemente indivíduos com doenças metabólicas, genéticas, enzimáticas e endocrinológicas. As doenças avaliadas no teste do Pezinho são as 6 seguintes: ❖ Hipotireoidismo Congênito ❖ Fenilcetonúria ❖ Doença Falciforme ❖ Fibrose Cística ❖ Hiperplasia Adrenal Congênita ❖ Deficiência da Biotinidase Adaptação do Neonato: extrauterino CIRCULAÇÃO FETAL Para iniciar a circulação neonatal, acontecem mudanças na circulação fetal, como: VEIA UMBILICAL: se transforma no ligamento redondo do fígado, por conta da perda de função (ausência de fluxo da placenta). DUCTO VENOSO: se contrai por conta da queda de fluxo sanguíneo na ausência da placenta. FORAME OVAL: se fecha por conta da alta pressão no átrio esquerdo. DUCTO ARTERIAL: se fecha por conta da contração do músculo liso e ↑ da pressão parcial de O2. CARDIOVASCULARES Ao clampear o cordão umbilical ocorre: ❖ ↓RVP (resistência vascular pulmonar) por conta da entrada de ar e saída de líquido do pulmão ❖ ↑RVS (resistência vascular sistêmica) ❖ ↑ Pressão aórtica pois ↑ pressão do átrio esquerdo e do ventrículo esquerdo METABÓLICAS A principal fonte de energia do RN é a GLICOSE. Carboidratos: a principal fonte de reserva está no fígado do RN na forma de glicogênio até 4 horas de vida Ferro: reserva no fígado até 5 meses Teste do Pezinho Teste do Coraçãozinho Teste do Olhinho Teste da Linguinha Teste da Orelhinha Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino Fígado do RN é imaturo: não realiza adequadamente a gliconeogênese, gerando uma Hipoglicemia por conta do jejum do RN, já que não recebe mais glicose pela placenta materna. Deficiência da amilase pancreática Dificuldade de absorção de gorduras RESPIRATÓRIAS O RN respira até 1 minuto após o nascimento, ocorrendo o início da respiração por meio de impulsos sensoriais e estímulos, como hipóxia, temperatura extrauterina, contração mecânica do parto, luz do ambiente, sons, etc... Com o choro do RN ocorre uma expansão do tórax e gera uma pressão negativa intratorácica, abrindo os alvéolos pulmonares. Para gerar a pressão negativa no pulmão do RN é necessário mais de 25 mmHg ou menos 35 cm de H2O. Além disso, no parto ocorre uma liberação de catecolaminas pela mãe, gerando a contração do parto. Assim, ocorre uma compressão do tórax, gerando uma pressão positiva intrapulmonar, liberando o líquido pulmonar e gerando a entrada de ar. TERMORREGULAÇÃO O RN apresenta uma perda de calor 4x maior que o adulto. Possui 4 formas de perda de calor: Condução, Evaporação, Convecção, Radiação. O RN libera norepinefrina pelo Sistema Nervoso Simpático, causando a lipólise e termogênese, queimando/oxidando a gordura marrom. Além disso, o hormônio T3 auxiliar a norepinefrina, estimulando a termogenina, que oxida os ácidos graxos na mitocôndria Somente a partir dos 3 meses o RN regula o metabolismo da termorregulação. Então, até essa idade é importante o cuidado com a temperatura do RN. GORDURA MARROM: multilocular, relacionado à termorregulação, alta vascularização GORDURA BRANCA: unilocular, relacionado à energia (ATP), função endócrina PERDA DE PESO FISIOLÓGICA Ocorre uma perda de até 10% do peso ao nascer, sendo considerado fisiológico por conta das alterações extrauterinas Motivos: perda de líquidos e gasto de energia (sucção ao mamar) Recuperação do peso normal: RN pré-termo: até 15 dias RN a termo: até 1 semana Tipo de parto O tipo de parto interfere nas adaptações ao nascer do RN. Na cesárea há risco de complicações respiratórias devido à não liberação de catecolaminas séricas na compressão que acontece no parto normal. Problemas respiratórios SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO: →Deficiência de surfactante intralveolar, gerando colabamento dos alvéolos e causando a hipoxemia (↓02) BAIXA SATURAÇÃO DE O2: →No RN a SatO2 é de 95% no início e tende a aumentar (PaO2=50-80 mmHg) →ocorre uma queda na PaO2 e do pH; além de um aumento da PaCO2 no parto quando há a interrupção placentária, gerando uma redistribuição do débito cardíaco e ↓ da temperatura corporal Definição: coloração amarelada de pele/mucosas, por conta do acúmulo de bilirrubina. Obs: BI (Bilirrubina indireta); BD (Bilirrubina direta) Caracterizada por: •BI > 1,5 mg/dL •BD > 1,5 mg/dL, desde que represente mais do que 10% da BT (bilirrubina total) Relacionada com o METABOLISMO DA BILIRRUBINA: →A hemoglobina se quebra e o grupo Heme sofre uma cascata de reações de degradação no sistema reticulo endotelial →Vira biliverdina →A BI (tóxica e lipossolúvel) é carreada pela albumina (proteína plasmática) até o fígado/hepatócitos onde é conjugada pela enzima Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino glicuronil-transferase, onde se transforma em BD (atóxica e hidrossolúvel) →Assim, a BD vai para a bile e intestino, em que se transforma em urobilinogênio →Parte do urobilinogênio é reabsorvido no intestino e entra na circulação porta, virando urobilina na urina e estercobilina nas fezes. OBS: Na Icterícia Neonatal podem ocorrer complicações, pois dentro do útero materno não há excreção, e a placenta é lipossolúvel, onde ocorre a liberação de bilirrubina indireta, já que esta é lipossolúvel e passa pela placenta, sendo liberada para ser conjugada no fígado da mãe Assim, quando corta o cordão umbilical, o metabolismo muda e passa a seguir o metabolismo da bilirrubina “extrauterina” normal e a BI lipossolúvel não é excretada, então precisa se transformar em BD e ser hidrossolúvel para ocorrer o metabolismo. Entretanto, o fígado no RN é imaturo, e esse processo é dificultado, causando o acúmulo de bilirrubina, e gerando a Icterícia Neonatal, podendo ser necessária a fototerapia que transforma a BI em BD pela ação da “luz”, fazendo com que a BD vá para o líquido insterticial do RN e ir para o Rim, onde passa pela Filtração Glomerular e eliminada pela urina, por exemplo •Complicação: Encefalopatia Bilirrubínica (Kernicterus), que causa uma neurotoxicidade, quando a BI está muito alta, ultrapassando a ligação com a albumina no plasma. Assim, não é carreada e impregna nos tecidos. Chegando até os núcleos da base no SNC TIPOS DE ICTERÍCIA Leite Materno ❖ Ocorre na 1ª semana ❖ BI=10-30 mmHg ❖ Tratamento: fototerapia e pausa no aleitamento materno ❖ Pode persistir até a 3ª semana de vida Fisiológica ❖ ↑ da BI no 2º/3º dia e diminui até o 7º dia ❖ Causa:sobrecarga de produção de BI e deficiência na conjugação e captação no fígado, por conta deste estar imaturo ainda ❖ Valores: • Ao nascer: BI=1-3mmHg • Após 24h: BI=5mmHg • 2º-4º dia: BI=6mmHg Patológica ❖ Icterícia precoce (<24hrs de vida) ❖ BI > 12mmHg ❖ Causas: • hemólise (destruição das hemácias do RN; • Incompatibilidade RH (Mãe Rh- e RN Rh+); • Incompatibilidade ABO (Mãe O e RN A ou B); DIAGNÓSTICO DA ICTERÍCIA CLÍNICO: avaliar através das zonas de Kramer LABORATORIAL: • Análise sérica de BT e suas frações (BI e BD) • COOBS • Contagem de reticulócitos TRATAMENTO DA ICTERÍCIA FOTOTERAPIA: através do comprimento de onda (425-475nm) da luz azul, causando a fotoisomerização (transforma a bilirrubina em isômeros polares – hidrossolúveis) e da fotoxidação (transforma a bilirrubina em produtos de degradação não-tóxicos e excretados na urina) • No RN a termo realizar quando a BI for igual a 16-19 mmHg • Existe a fototerapia dupla, onde é utilizado mais um painel lateral EXSANGUINOTRANSFUSÃO: é um procedimento invasivo onde troca-se as hemácias e a Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino bilirrubina circulante do sangue do RN, além de corrigir a anemia • No RN a termo realizar quando a BI for igual a 22-25 mmHg MEDICAMENTOSO: Fenobarbital (não é mais utilizado) e Clofibrato (↑conjugação e excreção de BI) Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino – “ ” CRESCIMENTO: aumento do tamanho corporal através de 4 processos: •↑ do tamanho das células (hipertrofia); •↑ do número das células (hiperplasia); •Agregação celular •Degeneração celular Apresenta saltos e paradas durante a vida. É classificado em: →Geral/Somático →Neural →Genital →Linfoide •Fases de crescimento: ❖ INTRAUTERINO: ocorre o maior crescimento ❖ PRIMEIRA INFÂNCIA: ocorre entre 2,5 e 3 anos, um crescimento e desaceleração rápidos ❖ SEGUNDA INFÂNCIA: ocorre até a puberdade um crescimento estável e desaceleração lenta ❖ PUBERDADE: ocorre a fase de estirão, crescimento rápido até o pico e depois desaceleração até atingir a fase adulta (Meninas com uma velocidade de 8,5cm/ano e Meninos com uma velocidade de 9,5cm/ano; Além de que as meninas apresentam o estirão 2 anos antes dos meninos) CATCH-UP: crescimento compensatório, recuperação do crescimento ou crescimento acelerado. Caracteriza-se pela taxa de crescimento mais rápida que o esperado, ou seja, velocidade acelerada de crescimento, que ocorre após um período de crescimento lento ou ausente, permitindo recuperar a deficiência prévia. Ocorre normalmente em RN pré-termo, que precisam recuperar esse crescimento até os 2 anos de idade OBS: Se houver um problema relacionado ao comprimento, é mais provável que tenha ocorrido no segundo trimestre de gestação; Se houver um problema relacionado ao peso, é mais provável que tenha ocorrido no final da gestação. •Fatores: ❖ EXTRÍNSECOS: higiene, habitação, alimentação, condição socioeconômica, atividade física. o Há um impacto maior em crianças menores de 5 anos e período intrauterino ❖ INTRÍNSECOS: neurais, genéticos, hormonais (sexuais, tireoidianos, GH, IGF1) o Há um maior impacto em crianças maiores de 5 anos •O crescimento é avaliado por meio das curvas de crescimento e medidas antropométricas: →Peso →Altura/Comprimento →IMC (para crianças maiores de 2 anos) →Perímetro cefálico •Número de consultas para acompanhamento na puericultura: →No 1º ano: 1,2,4,6,9,12 meses →No 2º ano: 18 e 24 meses →Até o 5º ano: pelo menos 1 consulta/ano DESENVOLVIMENTO: transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui crescimento, maturação, aprendizagem e aspectos biopsicossociais •Fatores: ambientais, genéticos e biológicos OBS: Baixo peso ao nascer e prematuridade são fatores de risco para alterações no desenvolvimento, como distúrbios na linguagem, motricidade, aprendizagem e atraso neuropsicomotor O tecido nervoso cresce e se desenvolve sobretudos nos primeiros anos de vida, por isso a importância do acompanhamento neuropsicomotor até os 2 anos de vida, lembrando sempre de realizar a “idade corrigida” dos RN pré-termo Assim, o desenvolvimento é comandado pelo SNC dependendo de: •Mielinização: membrana de bainha de mielina ao redor dos axônios, desenvolvida desde o Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino 3º trimestre de vida até os 25-30 anos de vida. Acontece de maneira craniocaudal •Organização neuronal: até os 5 anos de vida, através de eventos aditivos e progressivos, como formação de ramificações dendríticas e axoniais, apoptose celular e formação de sinapses. Desenvolvimento Neuropsicomotor é avaliado através dos MARCOS DO DESENVOLVIMENTO e pelos REFLEXOS PRIMITIVOS: Marcos do desenvolvimento: Reflexos primitivos: PREENSÃO PALMAR: RN realiza flexão dos dedos da mão quando o médico coloca o dedo no meio da palma da mão. Está presente desde o nascimento e deve desaparecer entre 4 e 6 meses, quando o movimento torna-se voluntário. PREENSÃO PLANTAR: RN realiza flexão dos dedos do pé quando o médico pressiona o dedo contra a planta do pé. Está presente desde o nascimento e deve desaparecer com 15 meses de vida. REFLEXO CUTÂNEO PLANTAR ou reflexo de BABINSKI: estimula-se a porção lateral do pé, e o RN realiza extensão do hálux. Está presente desde o nascimento e deve desaparecer até os 18 meses. REFLEXO DE MORO: RN realiza extensão e abdução dos membros superiores com abertura das mãos, seguidas de adução e flexão dos membros superiores. Normalmente é acompanhado de choro, e está presente desde o nascimento devendo desaparecer até os 5 meses de vida. REFLEXO TÔNICO CERVICAL: RN realiza rotação de 90 graus da cabeça, extensão dos membros superiores para o lado da cabeça e flexão dos membros do lado oposto. Está presente desde o nascimento e deve desaparecer até o 3º mês de vida REFLEXO DE MARCHA: RN “imita” uma marcha quando apoiado pelo tronco encosta a planta na superfície. Está presente desde o nascimento e deve desaparecer até o 1º ou 2º mês de vida. REFLEXO DE BUSCA: RN segue em direção ao estímulo de toque à face por exemplo, a fim de “buscar” o objeto. Presente desde o nascimento até 2 meses. REFLEXO DE SUCÇÃO REFLEXA: RN realiza sucção vigorosa quando há estimulação dos lábios. Está presente desde o nascimento até o 4º mês de vida. REFLEXO OLHOS DE BONECA: RN gira a cabeça e os olhos acompanham. REFLEXO DE LANDAU: RN em suspensão ventral, podendo realizar extensão ou flexão da cabeça. Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino – “ ” DEFINIÇÃO: ❖ RN pré-termo: <37 semanas ❖ RN pré-termo extremo: <28 semanas ❖ RN muito pré-termo: 28 a 31 semanas ❖ RN pré-termo precoce: 31 a 34 semanas ❖ RN pré-termo tardio: 34 a 37 semanas ❖ RN a termo precoce: 37 a 39 semanas Complicações neonatais da prematuridade: síndrome de desconforto respiratório, hemorragia intracraniana, enterocolite necrosante, sepse •FATORES DE RISCO: Tabagismo Etilismo Idade materna (extremos) Drogas ilícitas Gemelaridade Problemas cardiovasculares Fatores genéticos Fatores socioeconômicos Alterações placentárias Tratamento para infertilidade Primiparidade Estresse fetal ou materno • Há ativação do eixo hipotálamo- hipófise-adrenal, em que há o aumento da produção do CRH (hormônio liberador de corticotrofina) que é sintetizado no hipotálamo e temcomo função liberar o ACTH (hormônio corticotrófico) pela adenohipófise. Assim, o ACTH estimula a síntese e secreção de CORTISOL pelo córtex da adrenal • Há a liberação de catecolaminas que estimulam os receptores alfa e beta no útero, provocando a hipercontratilidade uterina, podendo gerar um parto prematuro Mães com baixo peso ou que ganharam pouco peso durante a gestação Alterações hormonais • Progesterona: mantém o estado do útero, tendo sua queda quando está no momento do parto. Importante para a manutenção da gestação • Estrógeno: seu aumento gera as contrações uterinas Processos inflamatórios (corioamnionite, cervicite) que liberam citocinas inflamatórias e encotoxinas Sangramento decidual: aumento da produção de trombina, aumentando a contratilidade uterina Contratilidade uterina anormal: receptores de ocitocina, ↓ progesterona, ↑estrógeno, ↓gap junctions do útero OBS: a FIBRONECTINA FETAL é um importante marcador bioquímico de parto pré-termo, pois é uma glicoproteína presente na secreção cervicovaginal que marca a disrupção coriodecidual. Assim, a fibronectina fetal não existe na secreção vaginal da 24ª semana até o a termo, entretanto, seu aparecimento entre a 24ª e 26ª semana indica risco elevado para parto prematuro Além disso, a US DO COLO DO ÚTERO é importante, pois o tamanho do colo <15 mm indica parto prematuro. AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INTRAUTERINO ❖ ULTRASSONOGRAFIA: recomenda-se fazer de 3 a 4 US no mínimo. Na US, para avaliar a idade e crescimento fetal, através do HADLOCK, é possível observar: peso fetal, comprimento craniocaudal, diâmetro biparietal do crânio, comprimento do fêmur e circunferência abdominal •1º trimestre: avaliar viabilidade da gestação e idade gestacional (US obstétrico) •2º trimestre: avaliar morfologia fetal (US morfológico > 20 semanas) em que se observa os órgãos do feto •3º trimestre: avaliar crescimento, placenta viabilidade do feto ❖ ANAMNESE ❖ TESTES SOROLÓGICOS: alfa-fetoproteína (AFP) é sintetizado no fígado do feto e tinge seu valor máximo por volta da 14ª semana, quando extravasa para a circulação materna pela placenta. ❖ ALTURA UTERINA ❖ AUSCULTA FETAL: estetoscópio de Pinard a partir da 20ª semana de gestação ❖ MOVIMENTOS FETAIS: perceptíveis a partir da 18ª semana de gestação ❖ PESO Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino ❖ AMNIOCENTESE: inserida uma agulha via transabdominal na cavidade amniótica e são retirados 20-30 ml de líquido amniótico. É invasivo, então não se realiza antes da 14ª semana de gestação. ❖ VILOSIDADES CORIÔNICAS: inserção de uma agulha pelo abdome ou vagina, na massa placentária, onde são aspirados 5-30mg de tecido viloso. ❖ PERFIL BIOFÍSICO FETAL: combinação da US e da cardiotocografia ❖ CARDIOTOCOGRAFIA FETAL: a partir da 28ª semana ❖ DOPPLER CALCULAR IDADE GESTACIONAL ❖ Gestograma ❖ DUM (Data da última menstruação): Regra de Nãgele, em que se adiciona 7 dias e 9 meses à DUM ❖ US ❖ Movimentos fetais ❖ Métodos extrauterinos: CAPURRO: avalia textura da pele, pregas plantares, glândulas mamárias, forma do mamilo e orelhas NEW-BALLARD: avalia o sistema neurológico Restrição do Crescimento Intrauterino (RCIU) “Presença de peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional, estimado pela ultrassonografia obstétrica” Tipo 1 (simétrico): ocorre durante a embriogênese, com prejuízo do processo de multiplicação celular (hiperplasia). RN com redução proporcional de peso, estatura e perímetro cefálico. Fatores: genéticos, infecções congênitas, drogas e radiação ionizante. Ocorre em 10-20% dos casos Tipo 2 (assimétrico): ocorre no 3º trimestre de gestação, quando está acontecendo o aumento do tamanho das células (hipertrofia). RN com redução desproporcional das medidas corporais, sendo o abdome a região mais comprometida. Fatores: insuficiência placentária. Ocorre em 75% dos casos Tipo 3 (intermediário): ocorre no 2º trimestre de gestação, comprometendo tanto a fase de hiperplasia quanto a fase de hipertrofia. Há o comprometimento cefálico e dos ossos longos. Fatores: fármacos, desnutrição, tabagismo e alcoolismo. Ocorre em 10% dos casos. MÁ FORMAÇÕES CONGÊNITAS →Pré-natais: quando ocorrem durante a gestação →Para-natais: quando ocorrem durante o parto Podem ser de transmissão vertical (materno fetal) ou de transmissão horizontal (vida extrauterina) Além disso, ainda podem classificadas em: •TRANSPLACENTÁRIA: quando os microorganismos no sangue materno atravessam a placenta e alcançam a circulação fetal Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino •TRANSAMINIÓTICA: quando os germes da vagina e do colo uterino acometem a cavidade amniótica e o feto →FATORES: ❖ Genéticos ❖ Ambientais (Teratógenos, infecciosos, radiação) ❖ Mistos ❖ Anticonvulsivantes ❖ Tetraciclina (antibiótico) ❖ Nicotina, álcool, Cocaína, Maconha →Diagnóstico: através da sorologia dos anticorpos IgG (infecção antiga) e IgM (infecção recente) maternos e fetais Toxoplasmose: Os taquizoítos presentes no sangue materno atravessam a placenta, alcançando a circulação e tecidos fetais Sinais: calcificações intracranianas, hidrocefalia, coriorretinite (inflamação da retina e do coroide), hepatoesplenomegalia, retardo mental, deficiências neurológicas Rubéola: Tríade: surdez, catarata, defeito cardíaco Linfadenopatia pós-auricular, exantema maculopaular, febrícula, glaucoma Transmissão materno-fetal via placenta, de 5 a 7 dias após a inoculação materna Risco de ocorrer má-formações até 18ª-20ª semana de gestação Citomegalovírus: Herpes-vírus simples (HSV), vírus varicela- zóster (VZV) e vírus Epstein-Barr (EBV) Via de transmissão: contato sexual, contato com a saliva de bebês infectados Surdez neurossensorial, retardo mental, microcefalia, comprometimento visual, morte fetal Herpes Simples: Herpes simples vírus (HSV 1 e HSV 2) Infecção genital e não genital (lábios, face, córnea, mucosa oral) 3 vias de transmissão para o RN: intrauterina, intraparto (paranatal) e pós-natal Microcefalia, hepatoesplenomegalia, RCIU e natimortalidade Sífilis: Treponema pallidum Transmissão vertical Retardo mental, perda auditiva, aborto, hidropsia fetal, natimortalidade, parto pré-termo, Hepatoesplenomegalia, Exantema, nariz em sela, etc... Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino – “ ” TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL : TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE : TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA: TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL: TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL : Determinantes Sociais: Violência, Nível Socioeconômico, Acesso à Saúde (pré-natal, evitar desnutrição, ↓ taxa de fecundidade), Alimentação, Qualidade de vida, Higiene, ↑ nível de escolaridade materna Programas de promoção de saúde e prevenção de doenças: ❖ Rede cegonha ❖ Programa de Saúde na Escola ❖ Programa Veja Bem Brasil ❖ Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno ❖ Programa Nacional de Triagem Neonatal ❖ Programa Carteiro Amigo ❖ Programa Bombeiro Amigo ❖ SISVAN ❖ Programa de Saúde Bucal ❖ Programa de Humanização no pré-natal e nascimento ❖ Programa Nacional de Imunização DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS IVAS: Infecções de Vias Aéreas Superiores IVAI: Infecções de Vias Aéreas Inferiores IVAS: : ❖ Agente: Rinovírus ❖ Quadro clínico: coriza, espirros, tosse seca, febre de intensidade variável ❖ Autolimitado: tratamento sintomatológico : presença de líquido preenchendo a cavidade da orelha média sob pressão. ❖ Agentes virais:Adenovírus, Coronavírus, Vírus Sincicial Respiratório (VSR) ❖ Agentes bacterianos: Streptococus pneumoniae, Haemophilus influenzae não tipável, Moraxella catarrhalis ❖ Quadro clínico: otalgia, febre, alteração do sono, irritabilidade, choro excessivo, ↓ apetite, diarreia, membrana timpânica hiperêmica e opaca ❖ Epidemiologia: Até os 3 anos de idade, de 3 a 4 crianças irão ter pelo menos 1 episódio ❖ Complicações: perfurações no tímpano, mastoidite (inflamação do osso mastoide), abcesso cerebral, colesteatoma (descamação do tímpano por conta de mudanças no epitélio – metaplasia) ❖ OBS: A tuba auditiva da criança é mais curta e horizontalizada, facilitando assim a progressão de microorganismos da rinofaringite para a orelha média : quando a drenagem nas secreções está diminuída ❖ Agentes bacterianos: Streptococus pneumoniae, Haemophilus influenzae não tipável, Moraxella catarrhalis ❖ Quadro clínico: rinorreia, tosse, dor de cabeça, febre de baixa intensidade, dor com edema periorbital ❖ Seios da face visíveis: Seios Etmoidais (após o nascimento); Seios Maxilares (4 anos); Seio Frontal (9 anos) Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino : ❖ Agente bacteriano: Streprococus beta hemolítico do grupo A ❖ Quadro clínico: dor de garganta, amigdalas hiperêmicas, hipertrofiadas e com conteúdo purulento, petéquias no palato mole, febre alta (início súbito), cefaleia, vômito : ❖ Etiologia viral ❖ Quadro clínico: febre baixa, coriza e palidez ❖ Apresenta exsudato: plasma + proteínas (CRUPE): ❖ Agentes virais: Parainfluenza e VSR ❖ Quadro clínico: “tosse de cachorro”, rouquidão, estridor laríngeo, febre baixa ou ausente ❖ Epiglotite: Vírus H. influenza ❖ CRUPE bacteriana pode evoluir para uma traqueíte CRUPE : ❖ Agente: Streptococus aureus ❖ Quadro clínico: febre alta, obstrução progressiva ou intermitente grave da via respiratória IVAI : : ❖ Agente: Vírus Influenza ❖ Quadro clínico: coriza, faringite, tosse seca, mal-estar, cefaleia ❖ Complicações: bronquiolite, pneumonia : ❖ Agente viral: VSR ❖ Quadro clínico: tosse acompanhada de roncos expiratórios ❖ Crônica quando persiste por mais de 3 meses : infecção causada por obstrução inflamatória das pequenas vias aéreas ❖ Agente viral: VSR ❖ Quadro clínico: desconforto respiratório, tosse, febre baixa, rinorreia, taquipneia, ❖ Epidemiologia: ocorre mais em <2 anos, principalmente em lactentes <6 meses. Pois não há o desenvolvimento total da superfície de troca gasosa nos pulmões, causando ↑FR : ❖ Agentes virais: VSR, Influenza, Parainfluenza ❖ Agentes bacterianos: Streptococus pneumoniae Haemophilus influenzae, Sreptococus aureus ❖ Quadro clínico: estertores finos à ausculta (comprometimento dos alvéolos e parênquima pulmonar), febre, tosse, taquipneia, dispneia DIARREIA : ❖ Eliminação de fezes amolecidas/líquidas por 3 vezes ou mais ao dia ❖ Aguda: até 14 dias ❖ Subaguda: de 14 a 21 dias ❖ Crônica: >21 dias ❖ Agentes virais: Rotavírus, Coronavírus, Adenovírus ❖ Agentes bacterianos: Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yarsina, Escherichia coli ❖ Agentes parasitários: Entamoeba hystolytica, Giardia lamblia ❖ 3 mecanismos Fisiopatológicos: • OSMÓTICO: ↓ absorção de carboidratos, ↑ pressão osmótica na luz intestinal, ↑ passagem de H20 e eletrólitos. Gera fezes líquidas, volumosas, amareladas, vômitos (alcalose metabólica), desidratação (acidose metabólica), febre alta • SECRETOR: ↑ mediadores de secreção (bicarbonato), ↓ absorção de H20 e íons. Gera perda rápida e volumosa de H20 e eletrólitos pelas fezes. • INFLAMATÓRIO: resposta inflamatória local ou sistêmica. Gera febre, mal-estar, vômitos, fezes com sangue, muco e leucócitos (Disenteria) Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino EXANTEMAS (VER TABELA) •4 MECANISMOS: ❖ Invasão e multiplicação direta na pele ❖ Ação de toxinas ❖ Ação imunoalérgica ❖ Dano vascular •Podem ser de 3 tipos: ❖ MACULOPAPULAR ❖ PETEQUIAL/PURPÚRICA ❖ PAPULAR/VESICULAR •Existem as seguintes doenças exantemáticas (13): ❖ Sarampo ❖ Rubéola ❖ Eritema infeccioso ❖ Roséola infantil / Exantema súbito ❖ Varicela ❖ Escarlatina ❖ Enterovirose ❖ Síndrome de Gianotti-Crosti ❖ Mononucleose ❖ Chikungunya ❖ Dengue ❖ Zika ❖ Doença de Kawasaki Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino – “ ” RESPOSTA NATURAL, INATA OU INESPECÍFICA: ❖ Reage rapidamente (de minutos a horas) ❖ Fagocitose ❖ Barreiras físicas (pele e mucosas) ❖ Barreiras fisiológicas ❖ Complemento: auxilia na fagocitose e lise ❖ Interferon RESPOSTA ADQUIRIDA, ADAPTATIVA OU ESPECÍFICA: ❖ Desenvolve mais lentamente (ao longo de dias ou semanas) ❖ Imunidade Humoral: linfócitos B produzem anticorpos específicos ❖ Imunidade Celular: linfócitos T produzem células de memória (vacinas mais efetivas) (Imunidade ativa) Estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos específicos Pode ser natural ou artificial: • NATURAL: contato com o agente infeccioso, gerando células de memória • ARTIFICIAL: vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para produzir anticorpos específicos (Imunidade passiva) Imediata, transitória MATERNO-FETAL: passagem de anticorpos prontos por via transplacentária (IgG – a partir da 15ª semana de gestação e principalmente no último trimestre); amamentação pelo leite materno (IgA, macrófagos, neutrófilos, fator bífido, IgM, IgG, lactoferrina, lisozima SORO: é a imunidade passiva artificial Nessa imunidade é transmitido os anticorpos prontos, e não há o reconhecimento do antígeno, portanto, não ocorre a ativação de célula de memória, mostrando um caráter temporário, em que os anticorpos vão diminuindo com o tempo. Composição das vacinas : Agente imunizante Líquido de suspensão: água destilada, solução salina fisiológica Conservantes, estabilizadores, antibióticos: evitar o crescimento de contaminantes (bactérias e fungos) Adjuvantes: aumentam o poder imunogênico das vacinas, ampliando o estímulo provocado Aplicação das vacinas : Via oral: Poliomielite 1,2,3 (atenuada) e Rotavírus humano Vias parentais: • VIA INTRADÉRMICA: ➢ Derme (camada superficial da pele) ➢ Volume máximo: 0,5 mL ➢ Exemplos: vacina BCG, Raiva humana ➢ Local: músculo deltoide direito • VIA SUBCUTÂNEA: ➢ Hipoderme (camada subcutânea) ➢ Volume máximo: 1,5 mL ➢ Exemplos: vacina sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela ➢ Locais: deltoide, face superior externa do braço, coxa, antebraço • VIA INTRAMUSCULAR: ➢ Tecido muscular ➢ Volume máximo: 5 mL ➢ Exemplos: difteria, tétano, coqueluche (pertussis), Haemophilus influenzae, hepatite B, Raiva, pneumocócica 10 valente e Poliomielite 1,2,3 ➢ Locais: Músculo vasto lateral da coxa e músculo deltoide • VIA ENDOVENOSA: ➢ Corrente sanguínea ➢ Administração de vacinas que se fossem administradas pelas outras vias seriam irritantes ou iriam sofrer ação dos sucos digestivos ➢ Exemplos: soros antidiftéricos, antibotulínicos e soros anti-veneno ➢ Locais: veias periféricas superficiais Complicações: IgG via Placenta: é necessário um receptor específico no sinciciotrofoblasto para que ocorra a transmissão do IgG materno via transplacentária Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino VACINAS ATENUADAS: Contêm agentes infecciosos vivos, mas extremamente enfraquecidos Produzem condições semelhantes às provocadas pela doença que previne (como febre, por exemplo) Os sintomas são brandos e de curta duraçãoVACINAS INATIVADAS: Usam agentes mortos, alterados, ou apenas partículas deles Não chegam a “imitar” a doença, elas enganam o sistema imune São vacinas sem risco de causar infecção em pessoas imunodeprimidas ou em gestante e seu feto Precisam de doses de reforço normalmente CALENDÁRIO VACINAL (VER TABELA) Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino CALENDÁRIO VACINAL IDADE VACINAS DOSE COMPOSIÇÃO DA VACINA CONTRAINDICAÇÕES E EVENTOS ADVERSOS Ao nascer •BCG (contra Tuberculose) Dose única Mycobacterium bovis (atenuada) •CONTRAINDICAÇÕES: peso <2Kg; HIV; quimioterapia; uso de corticoide; febre; gravidez •EVENTO ADVERSO: cicatriz no local da aplicação •Hepatite B Dose ao nascer Antígeno de superfície do vírus, obtido por engenharia genética •CONTRAINDICAÇÕES: reação anafilática prévia a qualquer componente da vacina e púrpura trombocitopênica pós-vacinal 2 meses •Pentavalente (difteria, tétano, pertussis – coqueluche, Haemophilis influenzae, hepatite B) 1ª dose •CONTRAINDICAÇÕES: doença febril aguda, história de reação à vacina, encefalopatia •Poliomielite (VIP) 1ª dose Poliovírus 1, 2, 3 •CONTRAINDICAÇÕES: reação alérgica grave, pacientes imunodeprimidos •Pneumocócica 10 valente (SUS e particular); •Pneumocócica 13 valente (particular) 1ª dose •CONTRAINDICAÇÕES: reação anafilática •Rotavírus humano 1ª dose •Monovalente (SUS): cepa atenuada – 2 doses •Pentavalente (particular): 3 doses •CONTRAINDICAÇÕES: imunodeficiências congênitas e adquiridas, alergia, doença gastrointestinal crônica 3 meses •Meningocócica C (Meningite) 1ª dose Polissacarídeos (2 doses) •CONTRAINDICAÇÕES: reações anafiláticas 4 meses •Pentavalente (difteria, tétano, pertussis – coqueluche, Haemophilis influenzae, hepatite B) 2ª dose Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino 4 meses •Poliomielite (VIP) 2ª dose •Pneumocócica 10 valente (SUS e particular); •Pneumocócica 13 valente (particular) 2ª dose •Rotavírus humano 2ª dose 5 meses •Meningocócica C (Meningite) 2ª dose 6 meses •Pentavalente (difteria, tétano, pertussis – coqueluche, Haemophilis influenzae, hepatite B) 3ª dose •Poliomielite (VIP) 3ª dose 9 meses •Febre Amarela Dose única Vírus vivos e atenuados (subcutânea) •CONTRAINDICAÇÕES: imunodeficiências congênitas e adquiridas, imunossupressão, reação anafilática 12 meses •Tríplice viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola) 1ª dose Vírus atenuados •CONTRAINDICAÇÕES: anafilaxia aos componentes da vacina, pacientes imunossupremidos, uso de corticoides, quimioterapia •EVENTOS ADVERSOS: dor e edema local, febre, manchas vermelhas 3-12 dias após a vacinação 15 meses REFORÇO DA POLIOMIELITE (VOP) AOS 15-18 MESES e 4-5 ANOS REFORÇO DA H. INFLUENZAE AOS 15-18 MESES. E O REFORÇO DA TRÍPLICE BACTERIANA (DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE) AOS 15-18 MESES E 4-5 ANOS REFORÇO DA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE AOS 12 MESES REFORÇO DA MENINGOCÓCICA C AOS 12 MESES REFORÇO DA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE E MENINGOCÓCICA C AOS 12 MESES 1º REFORÇO DA TRÍPLICE BACTERIANA (DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE); 1º REFORÇO DA POLIOMIELITE (VOP) Resumos Tutoria - Pediatria Eduely Turbino 15 meses •Hepatite A Dose única Vírus inativados •CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade aos componentes da vacina •Tetraviral (Tríplice viral – 2ª dose + VARICELA – 1ª dose Dose única Vírus atenuados •CONTRAINDICAÇÕES: anafilaxia aos componentes da vacina, pacientes imunossupremidos, uso de corticoides, quimioterapia •EVENTOS ADVERSOS: dor, vermelhidão, inchaço no local, podendo formar um nódulo subcutâneo 4 anos ADOLESCENTES (9-14 ANOS MENINAS) (11-14 ANOS MENINOS) •HPV (Papilomavírus humano) 2 doses Vírus inativados (via intramuscular) •CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade aos componentes da vacina, gestantes, 2ª DOSE DA VARICELA 2º REFORÇO DA TRÍPLICE BACTERIANA (DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE); 2º REFORÇO DA POLIOMIELITE (VOP);
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