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Resumo - fungos na alimentação

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Importância dos fungos na alimentação
A indústria da alimentação, há séculos, utiliza vários tipos de fungos no preparo de receitas.
Cogumelos, trufas e shitake, por exemplo, são ingredientes que compõem diversos pratos. O
shitake e o shimeji são fontes de vitamina B, zinco e proteínas. Esses dois tipos de fungos
também possuem uma substância chamada beta glucada que ajuda a combater o colesterol
ruim e o envelhecimento.
As leveduras, como a Saccharomyces cerevisae, são usadas na fermentação de pães. O gás
carbônico liberado nesse processo deixa as massas mais leves. Também podem ser utilizadas
na fabricação de bebidas alcoólicas como a cerveja, vinho, uísque, aguardente e saquê. As
leveduras Saccharomyces cerevisae fermentam a cevada, uvas, cana-de-açúcar e arroz, porém,
para a fabricação de vinhos são usadas as leveduras Saccharomyces ellipsoideus.
Os queijos camembert e roquefort são produzidos com o uso dos fungos Penicillium
camemberti e Penicillium roqueforti, respectivamente. A ação desses fungos é essencial para os
sabores característicos desses dois queijos. O gorgonzola é outro tipo de queijo preparado com
o fungo Penicillium.
Com relação à indústria alimentícia, muitos fungos são comestíveis e utilizados na alimentação
humana, como é o caso dos cogumelos ( champignon e shitake). Além disso, podem ser
utilizados na fabricação de alimentos, como o queijo e o pão, e de bebidas alcoólicas, como o
vinho e a cerveja. No caso da produção do pão, são utilizadas as leveduras chamadas
Saccharomyces cerevisiae, que realizam um processo de fermentação, fazendo o pão crescer.
Essa levedura também é importante no processo de fabricação da cerveja, transformando os
cereais em álcool. No caso da fabricação de queijos como o roquefort e o camembert, são
adicionados os fungos Penicillium rocheforti e Penicillium camemberti, respectivamente, que são
responsáveis características específicas, como o sabor.

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