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Impresso por Samuel Pereira de Souza, CPF 360.217.388-70 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos
autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/05/2021 22:02:12
 
 1a Questão (Ref.: 201308468914) 
Embora só possamos falar de Historiografia Brasileira após a independência do Brasil, no período colonial alguns 
cronistas e viajantes, nascidos na América ou Europeus, documentaram a vida na colônia e chegaram a escrever 
sobre a história da América portuguesa. Assinale a alternativa que indica corretamente um desses autores: 
 
Raimundo José da Cunha Matos 
 
Francisco Adolfo de Varnhagen 
 André João Antonil 
 
Januário da Cunha Barbosa 
 Rodrigo de Souza da Silva Pontes 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308365623) 
Sem dúvida o maior historiador que produziu durante o período colonial brasileiro foi Antonil, um jesuíta 
italiano. Ele viveu em Salvador, na Capitania da Bahia, de 1681 até a sua morte, em 1716. Antonil foi um 
observador com arguto senso histórico, atento em especial ao fenômeno econômico. Descreveu com notável 
embasamento histórico a realidade econômica da Colônia, identificando com destaque a: 
 
 As práticas funerárias estabelecidas nas colônias 
 
A sexualidade indígena 
 
É um poeta, não pode ser considerado na História 
 As guerras indígenas, sendo nosso primeiro cronista de guerra 
 Produção de açúcar e demais atividades econômicas 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308477461) 
"PELA MAIOR PARTE SÃO BEM-DISPOSTOS, RIJOS E DE BOA ESTATURA; GENTE MUITO ESFORÇADA E QUE 
ESTIMA POUCO MORRER, TEMERÁRIA NA GUERRA E DE MUITO POUCA CONSIDERAÇÃO. SÃO 
DESAGRADECIDOS EM GRÃ MANEIRA, E MUI DESUMANOS E CRUÉIS, INCLINADOS A PELEJAR E VINGATIVOS 
EM EXTREMO". (GÂNDAVO, PERO DE MAGALHÃES DE. A PRIMEIRA HISTÓRIA DO BRASIL: HISTÓRIA DA 
PROVÍNCIA SANTA CRUZ A QUE VULGARMENTE CHAMAMOS BRASIL. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR EDITOR, 
2004, PP. 134.) NA HISTÓRIA DA PROVÍNCIA SANTA CRUZ, DE PERO GÂNDAVO, A NATUREZA E O GENTIO 
OCUPAM MUITAS PÁGINAS. ESSA HISTÓRIA ESCRITA POR VOLTA DE 1573 CONSTA COMO UM DOS PRIMEIROS 
RELATOS SOBRE O BRASIL QUINHENTISTA. 
SOBRE A ESCRITA DA HISTÓRIA DO BRASIL PODEMOS AFIRMAR: 
 
 DIFERENTEMENTE DO QUE FOI APRESENTADO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO 
PRIVILEGIOU O ESTUDO DA NATUREZA E DOS INDÍGENAS PARA MELHOR COMPREENDER A TERRA. 
 PREDOMINAVA ENTRE OS HISTORIADORES O MÉTODO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO QUAL O ESTUDO 
CRÍTICO DAS FONTES REVELARIA O PASSADO DO BRASIL. 
 
NÃO CONSIDERAMOS TAIS NARRATIVAS COMO RELATOS HISTORIOGRÁFICOS PORQUE AINDA NÃO 
EXISTIA PRODUÇÃO ACADÊMICA ORGANIZADA NA COLÔNIA. 
 OS RELATOS SOBRE O BRASIL COLONIAL, COMO O DE GÂNDAVO APRESENTAM UMA VISÃO 
ETNOCÊNTRICA DA HISTÓRIA E, ATÉ MESMO, DO ÍNDIO, REPRESENTADO À LUZ DA CULTURA 
EUROPEIA. 
 ASSIM COMO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO PROCURAVA ENTENDER AS 
ESPECIFICIDADES DOS INDÍGENAS E DE SUA CULTURA PARA DEPOIS EFETIVAR A CONQUISTA DAS 
TERRAS. 
 
 
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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/05/2021 22:02:12
 4a Questão (Ref.: 201308365616) 
Sobre os discursos históricos brasileiros até 1838, podemos afirmar que eram: 
 
 
Uma série de relatos dos historiadores ingleses que nos contam a memória do Brasil. 
 Eram não-oficiais, produzidos em guetos de São Paulo e Maranhã, por autores desconhecidos. 
 Uma série de relatos deixados por cronistas, viajantes e missionários. 
 Eram oficiais, feitos pela coroa portuguesa e publicados no Brasil. 
 Uma única crônica deixada por José de Anchieta. 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201308365620) 
Um dos primeiros documentos históricos brasileiros, ainda que não tivesse este fim, é: 
 
 Carta de Pero Vaz de Caminha 
 
Crônicas tupinambás de Pe. Antônio Sardinha 
 Cartas de José de Anchieta 
 
O tratado de Tordesilhas. 
 Poema Navio Negreiro de Castro Alves 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201308365621) 
No século XVII, o poeta Gregório de Mattos Guerra, inaugurou outra forma de avaliar a sociedade brasileira, 
podendo ser considerado cronista da política da Bahia. Gregório analisou: 
 
 Aspectos da sociedade brasileira 
 
A Economia aurífera brasileira 
 O autor era um poeta, não pode ser considerado em relatos históricos 
 
Aspectos da política portuguesa 
 
A Igreja Católica e defendeu a vinda do Tribunal da Inquisição 
 
 1a Questão (Ref.: 201308293959) 
Sobre a obra de Varnhagen marque a alternativa INCORRETA: 
 
 Seu livro mais conhecido "HIstória Geral do Brasill" prima pela valorização do laços entre Brasil e 
Portugal. 
 O autor inovou ao inserir em sua narrativa historiográfica novos métodos voltados para a história da 
cultura do povo brasileiro. 
 O autor possuía uma escrita historiográfica voltada aos anseios da elite brasileira, pois não escrevia sobre 
as contradições presentes ao longo do período do Império da História do Brasil. 
 Varnhagem quis produzir uma verdade histórica sobre o Brasil e assim como os historiadores da escola 
metódica tratar os eventos tal como ocorreram. 
 O autor possuía uma historiografia tradicional e objetiva, baseada na narração de fatos e datas. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308477481) 
EM 1838, O IHGB LANÇOU UM CONCURSO DE MONOGRAFIAS. COM O TÍTULO "COMO SE DEVE ESCREVER A 
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HISTÓRIA DO BRASIL", O VENCEDOR FOI O ALEMÃO KARL P. VON MARTIUS, CUJA PROPOSTA LEMOS ABAIXO: 
"(...) QUALQUER QUE SE ENCARREGAR DE ESCREVER A HISTÓRIA DO BRASIL, PAÍS QUE TANTO PROMETE, 
JAMAIS DEVERÁ PERDER DE VISTA QUAIS OS ELEMENTOS QUE AÍ CONCORRERAM PARA O DESENVOLVIMENTO 
DO HOMEM. SÃO PORÉM ESTES ELEMENTOS DE NATUREZA MUITO DIVERSA, TENDO PARA A FORMAÇÃO DO 
HOMEM CONVERGIDO DE UM MODO PARTICULAR TRÊS RAÇAS, A SABER: A DE COR DE COBRE OU 
AMERICANA, A BRANCA OU CAUCASIANA, E ENFIM A PRETA OU ETIÓPICA. DO ENCONTRO, DA MESCLA, DAS 
RELAÇÕES MÚTUAS E MUDANÇAS DESSAS TRÊS RAÇAS FORMOU-SE A ATUAL POPULAÇÃO, CUJA HISTÓRIA 
POR ISSO MESMO TEM UM CUNHO MUITO PARTICULAR". (MARTIUS, KARL PHILIPP VON. COMO SE DEVE 
ESCREVER A HISTÓRIA DO BRASIL.) 
SOBRE A ATUAÇÃO DO IHGB NA CONSTRUÇÃO DA NAÇÃO DURANTE O SEGUNDO REINADO E A PROPOSTA DE 
VON MARTIUS, A ÚNICA QUESTÃO QUE NÃO ESTÁ CORRETA É: 
 
 
O INSTITUTO CONTRIBUIU PARA A CONSTRUÇÃO DA IDEIA DE NAÇÃO ATRAVÉS DA ESCRITA DE UMA 
HISTÓRIA QUE APRESENTASSE MOMENTOS PASSADOS DECISIVOS PARA A CONSTRUÇÃO DA 
IDENTIDADE COLETIVA. 
 
A PROPOSTA DE ESCRITA DA HISTÓRIA DO BRASIL ELABORADA POR VON MARTIUS FUNDOU UMA 
INTERPRETAÇÃO DA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO A PARTIR DA MESTIÇAGEM. 
 O MODELO DE ESCRITA DA HISTÓRIA COMO "MESTRA DA VIDA" AINDA ERA PREDOMINANTE NO 
INSTITUTO, QUE INCENTIVAVA A NARRATIVA DE UMA HISTÓRIA HEROICA E EXEMPLAR. 
 
"SOB AS ASAS DO IMPERADOR" O IHGB FOI RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO DE UMA HISTÓRIA QUE 
LEGITIMAVA A MONARQUIA INSTITUÍDA ATRAVÉS DA VALORIZAÇÃO DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA. 
 NA PROPOSTA DE INTERPRETAÇÃO DA HISTÓRIA DO BRASIL APRESENTADA POR VON MARTIUS, AS 
TRÊS RAÇAS OCUPAVAM O MESMO NÍVEL DE IMPORTÂNCIA NA COMPOSIÇÃO DO POVO BRASILEIRO E 
POR ISSO É RELACIONADA AO "MITO DA DEMOCRACIA RACIAL" NO BRASIL. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308273218) 
Leia o fragmento a seguir: A preocupação com uma história que tomasse a idéia de um passado nacional 
aparece de forma mais clara o surgimento do IHGB. A monografia de Von Martius permite mais claramente 
visualizar as reais intenções do Império e perceber como nossa história oficial foi organizada de acordo com os 
interesses de D. Pedro II e de sua elite durante o século XIX. Sobre esse tema, marque a firmativa correta: 
 
 A criação do IHGB vem atender os interesses de D. Pedro II edo partido conservador brasileiro que 
pretendiam a construção 
 
Von Martius, em sua obra, coloca o Brasil uma posição de igualdade em relação as outras nações latinas 
e de pertencimento a esfera da civilização americana e não européria. 
 O projeto de Von Martius descortina as orientações políticas e culturais que se pretendia para o Brasil de 
então: uma posição eurocêntrica e a idéia de pertencimento à esfera da civilização cristã européia 
 O IHGB, desde a sua criação, influenciava o desenvolvimento de obras que valorizassem temas 
relacionados a movimentos republicanos. 
 
A obra de Von Martius primava pelo reconhecimento da posição do Brasil enquanto substituto do 
governo português desde o desenvolvimento da inconfidência mineira, primeiro movimento de 
independência nacional. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201308273226) 
A correta leitura sobre a sociedade brasileira, presente na literatura do IHGB, está presente em qual das 
afirmações a seguir: 
 
 Apenas negros e brasncos eram representados como camadas importantes da sociedade brasileira, os 
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indíos por sua condição de selvagens, para a época, foram esquecidos. 
 Os indígenas apareciam representados em cenários românticos, já a realeza surgia como um governo 
acima de qualquer instituição e a escravidão era literalmente esquecida. 
 Para representar o caráter nacional brasileiro, o Instituto não apiava o desenvolvimento de obras de 
traziam a idéia de continuidade com o passado português. 
 O indígena é descrito como herói e responsável pela expansão e desenvolvimento do país. 
 A sociedade brasileira era representada a partir de seu caráter miscigenador. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201308365628) 
Os Institutos históricos e geográficos no Brasil foram pioneiros no levantamento, na coleta e na sistematização 
da documentação histórica, levantamentos geográficos e estudos etnográficos e linguísticos. Foram 
responsáveis pela produção de um saber científico na época em que a história reivindicava para si um estatuto 
de cientificidade, que fosse fundado em uma vasta e sólida pesquisa documental. Podemos considerar esse 
esforço como : 
 
 Uma tentativa de D. João VI de modernizar o Brasil 
 A tentativa de uma primeira afirmação de Nação 
 
Uma forma de justificar o trabalho de alguns membros da corte. 
 A tentativa de contar a História do Brasil que até então nada havia sido escrito. 
 
Uma forma de organizar uma série de historiadores espalhados pelo Brasil com um instituto. 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201308289626) 
Sobre a historiografia nacional brasileira do século XIX é INCORRETO afirmar que: 
 
 
Sofreu influência da necessidade de construção da nacionalidade brasileira. 
 Teve como alguns de seus principais representantes Vanhargen e Friedrich Von Martius. 
 Sofria grande influência do cientificismo europeu característico desse período. 
 Está relacionada às intencionalidades políticas ligadas ao Império. 
 Utilizava como fontes históricas todos os tipos de documentação produzidos pela sociedade colonial, 
incluindo fontes orais e imagéticas. 
 
 1a Questão (Ref.: 201308273232) 
Sobre a obra de Capistrano de Abreu, leia as informações a seguir: 
I- Renovou os métodos de investigação e interpretação historiográfica no Brasil. 
II- Suas interpretações acerca da história do Brasil tinham como características interpretações com caráter 
imparcial e objetivo. 
III- Suas análises acerca da sociedade brasileira partem do estudo do ambiente, dos fatores geográficos, raciais, 
econômicos e psicológicos. 
IV- Seus estudos contemplavam uma análise historiográfica típica da historiografia dos Annales. 
Marque abaixo a alternativa que afirma quais informações estão corretas: 
 
 II, III, IV 
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 Somente I e III 
 I, II e III 
 Somente I e II 
 
I, III, e IV 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308365641) 
Para Capistrano de Abreu o momento de formação de uma nação se deu no século XVIII quando os diversos 
grupos que compunham a nação brasileira se conscientizaram da: 
 
 Influência francesa que oprimia nossas cidades. 
 Lei opressora e repressiva do colonizador. 
 
Necessidade das guerras contra os índios que atrasavam o desenvolvimento do Brasil. 
 Dependência financeira anglo-portuguesa. 
 Dinâmica confusa da mistura das raças. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308289490) 
Capistrano pode ser considerado o primeiro esforço no sentido de se fazer, já em 1907, uma nova história 
colonial, pois: 
 
 Insere novas problemáticas na História do Brasil e as responde a partir de uma idéia de diversidade 
cultural. 
 
Capistrano, assim como as direções do IHGB, constrói a idéia de um Brasil colonial unido e centralizado. 
 Esse autor constrói o mito da nacionalidade brasileira. 
 
Capistrano analisava o Brasil através de uma perspectiva de unidade nacional presente desde a chegada 
dos portugueses. 
 
O autor, ao contrário de seus contemporâneos, verá na abordagem descritiva dos acontecimentos 
históricos o ponto chave para a compreensão do passado colonial. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201308288994) 
Historicista e não positivista, Capistrano quer captar a interioridade dos testemunhos. A história não é só fato, é 
emoção, sentimento e pensamento dos que viveram. Nesse sentido assinale a alternativa que NÃO corresponde 
ao pensamento historiográfico de Capistrano de Abreu: 
 
Ele será um dos iniciadores da corrente do pensamento histórico brasileiro que ¿redescobrirá o Brasil¿, 
valorizando o seu povo, as suas lutas, os seus costumes, a miscigenação, o clima tropical e a natureza 
brasileira. 
 
Ele atribuirá a este povo a condição de sujeito da sua própria história, que não deveria vir mais nem de 
cima e nem de fora, mas dele próprio. Capistrano foi pioneiro na procura das identidades do povo 
brasileiro. 
 Sua visão da história atribui predominância de um fator sobre outros; ele não a vê como um conjunto 
complexo de fenômenos humanos. Para ele, como historicista, o historiador deve recriar a vida. 
 Capistrano optou pela valorização da singularidade, da historicidade de cada povo e formulou uma nova 
interpretação do Brasil que enfatizará o tempo histórico especificamente brasileiro. 
 
Ele não fez uma história exclusivamente político-administrativa ou biográfica, mas procurou apreender a 
vida humana na multilateralidade de seus aspectos fundamentais. 
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 5a Questão (Ref.: 201308293969) 
Sobre a obra do historiador brasileiro Capistrano de Abreu, marque a alternativa incorreta: 
 
 
O historiador tinha como característica em suas obras a valorização da singularidade, da historicidade de 
cada povo e formulou uma nova interpretação sobre o Brasil. 
 Sgundo o autor o pesquisador da história deveria ser complatemente imparcial as fontes, cabendo a este 
apenas a cópia da documentação, a fim de que a verdade sobre o passado não fosse comprometida. 
 
Para Capistrano de Abreu o distanciamento do historiador deve se dar quando ele manipula as fontes. 
 Capistrano recusa os determinismos geográfico, climático e racial e o evolucionismo 
 
Em Capítulos de História Colonial Capistrano não fez uma história exclusivamente político-administrativa 
ou biográfica, mas procurou apreender a vida humana na multilateralidade de seus aspectos 
fundamentais. 
 Gabarito Comentado.6a Questão (Ref.: 201308272792) 
Capistrano de Abreu é considerado um marco na historiografia brasileira pois: 
 
 Propõe uma análise historiográfica baseada em uma análise econômica sobre o período imperial. 
 Analisa a história política brasileira igualando-a ao desenvolvimento político da américa latina. 
 Inaugura na historiografia um olhar problematizador baseado no reconhecimento do diferente, como 
elemento formador da realidade social colonial. 
 Não considera a diversidade socio cultura enquanto característica do Brasil colonial. 
 
Faz uma análise da história brasileira baseada nos moldes da micro-história. 
 
 1a Questão (Ref.: 201308289495) 
Sobre a obra de Gilberto Freyre marque a alternativa INCORRETA: 
 
 
O autor é bastante influenciado pelos estudos antropológicos desenvolvidos no período. 
 
Está inserida na chamada ¿tríade fundadora¿ da historiografia profissional brasileira moderna, que tem 
início na chamada ¿geração de 1930, devido as inovações em seus estudos. 
 
O autor desenvolveu seu estudo influenciado pelo modernismo e por movimentos em prol de um 
brasilianismo: um nacionalismo com características próprias. 
 Casa Grande e Senzala dá grande importância às relações estabelecidas entre senhores e escravos, 
assumindo pela primeira vez a importância do negro na formação da sociedade brasileira. 
 Freyre rompe com a idéia de interdisciplinaridade influenciada pela obra de Caio Prado Junior. 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308497233) 
Em Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre lemos o seguinte trecho: "Os portugueses não trazem para o 
Brasil nem separatismo políticos, como os espanhóis para o seu domínio, nem divergências religiosas, como os 
ingleses e franceses para as suas colônias. (...) Eram uma minoria imperecível em alguns dos seus 
característicos, economicamente odiosa, porém não agressiva nem perturbadora da unidade nacional. Ao 
contrário: a muitos respeitos, nenhuma minoria mais acomodatícia e suave". (FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e 
Senzala. Rio de Janeiro, 2002, (p. 102.) A publicação de Casa-Grande e Senzala fez de Gilberto Freyre um dos 
intelectuais brasileiros de maior repercussão no Brasil e no Exterior. Podemos destacar como características da 
obra de Gilberto Freyre, as afirmativas abaixo EXCETO: 
 
 
Gilberto Freyre viu na relação entre senhores e escravos trocas culturais e afetivas que contribuíram 
Impresso por Samuel Pereira de Souza, CPF 360.217.388-70 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos
autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/05/2021 22:02:12
para a formação do chamado "mito da democracia racial" no Brasil. 
 Em Casa-Grande e Senzala, podemos perceber um ¿elogio à colonização portuguesa¿, apresentado por 
meio de uma interpretação otimista da presença portuguesa no Brasil. 
 Freyre foi influenciado pela antropologia cultural norte-americana, sobretudo através da obra de Franz 
Boas. 
 O Materialismo Histórico aplicado à interpretação do Brasil colonial fez de Casa-Grande e Senzala um 
marco para a nascente historiografia marxista no Brasil. 
 
Ao lado de Sergio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre forma a tríade de novas 
interpretações sobre o Brasil que marcaram a historiografia brasileira na década de 1930. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308284432) 
"Gilberto Freyre foi o grande idealizador do modus vivendi dos grupos dominantes no Brasil colonial.O livro Casa 
grande e senzala, clássico de nossa historiografia, permanece como um dos mais completos indicadores de 
caminhos a serem escolhidos por pesquisadores atuais, no que se refere a historia social da colônia ou, melhor 
dizendo, da história do cotidiano e da vida privada no período colonial." 
FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em movimento. RJ: Nova Fronteira, 1998. P. 45 
Um dos muitos méritos do livro clássico de Gilberto Freyre foi ter elencado uma série de fontes necessárias para 
os estudiosos do período colonial brasileiro. Entretanto, uma importante fonte, hoje largamente utilizada pelos 
historiadores, não foi citada por Freyre. Estamos falando: 
 Processos judiciais 
 Registros paroquiais 
 Inventários 
 
Testamentos 
 Processos matrimoniais 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201308273259) 
Antropólogo por formação, Gilberto Freyre desenvolve seus primeiros estudos ainda na década de 1920, época 
em que o ambiente intelectual brasileiro passava por várias transformações. Sobre a obra desse autor marque a 
alternativa INCORRETA: 
 
 
Para Gilberto Freyre as diferenças entre os grupos sociais tinham uma origem cultural e não biológica. 
 Casa Grande e Senzala, sua principal obra é a primeira que assume a importância do negro na formação 
do nosso ¿modo de ser¿. 
 Freyre não incorpora em suas obras ainda algumas inovações trazidas pelo grupo da Revista do Annales, 
tais como a interdisciplinaridade e a variedade no uso da documentação. 
 Durante o período em que morou na Europa, Freyre sofreu muita influência da antropologia, 
 
Pode ser notada no texto de Freyre a preocupação em rebater as explicações de cunho biologizante 
racistas que possuiam muito destaque nesse momento. 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201308497231) 
Sobre a obra de Gilberto Freyre marque a alternativa INCORRETA: 
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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/05/2021 22:02:12
 
 
O autor desenvolveu seu estudo influenciado pelo modernismo e por movimentos em prol de um 
brasilianismo: um nacionalismo com características próprias. 
 
Casa Grande e Senzala dá grande importância às relações estabelecidas entre senhores e escravos, 
assumindo pela primeira vez a importância do negro na formação da sociedade brasileira. 
 O autor é bastante influenciado pelos estudos antropológicos desenvolvidos no período. 
 
Está inserida na chamada "Tríade Fundadora" da historiografia profissional brasileira moderna, que tem 
início com a "geração de 1930", devido as inovações em seus estudos. 
 Freyre rompe com a idéia de interdisciplinaridade influenciada pela obra de Caio Prado Junior. 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201308365591) 
As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: 
todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, 
rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus 
membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades 
podemos afirmar: 
 
 
Que foi o embrião dos Tambores de Mina 
 Que foi uma importante forma de resistência 
 
Que não funcionou no auxílio aos negros 
 Que eram organizadas nos quilombos 
 Que enriqueceram a custa dos escravos 
 1a Questão (Ref.: 201308273248) 
leia as afirmativas abaixo acerca do pensamento de Sérgio Buarque de Holanda: 
I- Para o autor a estrutura da sociedade colonial era rural. Dentro desse contexto, a abolição da escravatura 
aparece como um grande marco na nossa história; 
II- Para Sergio Buarque de Holanda a estrutura da sociedade colonial era democrática, de acordo com o seu 
conceito de homem cordial; 
III- Para Sérgio Buarque de Holanda no Brasil há uma dificuldade entre os homens detentores de posições 
públicas conseguirem distinguir entre o público e o privado."Falta ordenamento impessoal que caracteriza a vida 
no Estado burocrático"; 
IV - A impossibilidade que o brasileiro tem em se desvincular dos laços familiares a partir do momento que esse 
se torna um cidadão, gera o "homem cordial". 
Marque dentre as altenativas abaixo aquela que demonstra quais estão corretas: 
 
 I, III e IV 
 
I, II e III 
 
II, III e IV 
 Apenas I e IV 
 
Apenas I e II 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308365647) 
A obramais famosa de Sérgio Buarque de Holanda foi: 
 
 
Modernismo e a salvação do Brasil 
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 A História da Vida Privada 
 
Nos porões da ditadura 
 Grande Sertão Veredas 
 Raízes do Brasil 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308365648) 
Para Sérgio Buarque a colonização portuguesa empreendida no Brasil foi: 
 
 
Foi pouco presente, uma vez que a presença portuguesa sempre foi superficial, sendo o Brasil nunca 
colonizado de fato. 
 A força do projeto colonizador português, firme e bem estruturado, marcam as características do Brasil. 
 
Fruto de uma grande democracia racial, em que as tradições negras, indígenas e portuguesas se 
misturam em partes iguais. 
 A ausência da um projeto colonizador e de um empreendimento metódico, racional dos portugueses. 
 Marcada pelas tradições portuguesas no sentido de criar no Brasil um novo Portugal. 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201308289002) 
Ao analisarem o processo de colonização lusitana no Brasil, Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda 
escreveram, em duas obras clássicas da nossa historiografia: I. ¿Quando em 1532 se organizou econômica e 
civilmente a [colonização], [...] formou-se na América tropical uma sociedade [...] que se desenvolveria 
defendida menos [...] pela ação oficial do que pelo braço e pela espada do particular. [...] sendo que entre nós 
através das grandes famílias proprietárias e autônomas [...], donos de terras e de escravos [...] dos senados de 
Câmara falaram sempre grosso aos representantes d'el-rei [...]. (FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: 
formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Círculo do Livro, 1990, p. 43.) II. 
"No Brasil, onde imperou, desde tempos remotos, o tipo primitivo da família patriarcal [...], não era fácil aos 
detentores das posições públicas de responsabilidade, formados por tal ambiente, compreenderem a distinção 
fundamental entre os domínios do privado e do público [...]. Ao contrário, é possível acompanhar, ao longo de 
nossa história, o predomínio constante das vontades particulares." (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do 
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 145- 6).
As reflexões de Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda apresentam, na essência, relação com a 
 
 constatação de que ocorriam congruências entre os interesses metropolitanos e os das elites 
coloniais. 
 análise do patrimonialismo enquanto uma característica inerente à formação da sociedade brasileira. 
 
diferenciação entre os valores reinantes na sociedade colonial e na sociedade brasileira 
contemporânea. 
 latente oposição que contrapunha a família patriarcal às imposições privativas das classes 
proprietárias. 
 
a percepção do caudilhismo na sociedade brasileira 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201308497230) 
Para Sérgio Buarque de Holanda, o Brasil possui uma série de características em sua formação política que o 
levaram à sua afirmação célebre: "A democracia no Brasil foi sempre um lamentável mal-entendido." Todas as 
afirmações abaixo estão relacionadas ao pensamento de Sérgio Buarque de Holanda, EXCETO: 
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 A fermentação liberalista que precedeu a proclamação da independência constitui obra de minorias 
exaltadas, sua repercussão foi bem limitada entre o povo, bem mais limitada, sem dúvida, do que o 
querem fazer crer os compêndios da história pátria. 
 É curioso notar-se que os movimentos aparentemente reformadores, no Brasil, partiram quase sempre 
de cima para baixo: foram de inspiração intelectual, se assim se pode dizer, tanto quanto sentimental. 
 Em geral, nos países latino-americanos, nos quais o personalismo e a oligarquia, que é o "prolongamento 
do personalismo no espaço e no tempo" conseguiram abolir as resistências liberais, assegurou-se, por 
essa forma, uma estabilidade política aparente que, de outro modo, não seria possível. 
 A ideologia impessoal do liberalismo democrático jamais se naturalizou entre nós. 
 Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para civilização será de cordialidade 
"daremos ao mundo o "homem cordial". Ou seja, o homem com "boas maneiras, civilidade, que se 
caracteriza por uma noção ritualista da vida caracterizada pela moderação e racionalidade instrumental, 
ou seja, de meio e de fins um "ser cordial". 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201308365652) 
Sérgio Buarque de Holanda diz que uma das maiores necessidade brasileiras ao estudar a sua história é: 
 
 Afirmar uma identidade africana, indígena e européia 
 
Afirmar uma identidade étnica e separada entre os grupos que compõem o Brasil 
 Afirmar uma identidade operária 
 Afirmar uma identidade portuguesa 
 Afirmar uma identidade brasileira 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201308288923) 
Segundo Caio Prado Jr no livro História Econômica do Brasil, a devastação da mata em larga escala ia semeando 
desertos estéreis atrás do colonizador, sempre em busca de solos frescos que não exigissem maior esforço da 
sua parte. De acordo com este autor, é possível afirmar que as práticas agrícolas implantadas pela colonização, 
como a queimada e a monocultura, levaram a um progressivo empobrecimento dos solos da América 
portuguesa. Essa atitude do colonizador português em relação ao meio ambiente pode ser compreendida 
historicamente como 
 
 
medieval, pois esta produção não era voltada para o mercado, e sim para a subsistência. 
 humanista, pois havia um interesse direto no progresso e no bem-estar da humanidade. 
 
pré-capitalista, pois na colônia não existia uma produção organizada em larga escala. 
 
neoliberal, pois o Estado português não interferia nos negócios praticados na América. 
 mercantilista, pois a produção e o lucro rápido importavam mais que a degradação do solo. 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201308293791) 
Caio Prado Junior trabalhou a noção de sentido da colonização, ou seja, o estabelecimento dos portugueses na 
América tropical como tendo por objetivo a exploração dos recursos naturais e não o povoamento do novo 
território, inserindo-se no processo de expansão das atividades colonizadoras das potências européias. Ele 
aborda esse debate na obra: 
 
Formação Econômica do Brasil 
 
Casa Grande e Senzala 
 Raízes do Brasil 
 Formação do Brasil Contemporâneo

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