Endocrinofisiologia - Pineal

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ENDOCRINOFISIOLOGIA
Glândul� Pinea�⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Conceito: Origem ependimária, forma ovóide e com desenvolvimento cedo na vida embrionária
- Pode ser chamada de olho parietal, olho pineal ou terceiro olho
Papel fisiológico: informar ao meio interno a situação em que o meio externo se encontra. Isso se deve a seu papel
noturno, podendo informar também qual é a estação do ano
Secreção hormonal
➔ Apresenta metabolismo intenso e grande captação de substâncias como aminoácidos, fósforo e iodo
➔ Tipos de células: pinealócitos e células neurogliais
- pinealócitos produzem indolaminas e o triptofano, que originam o principal hormônio a melatonina,
e alguns peptídeos como a arginina e a vasocina
Mecanismos de controle da melatonina
➔ Pinealócitos: recebe projeções da retina por estruturas diencefálicas que projetando-se para o simpático
cervical, atingem a glândula pineal
➔ Melatonina: a secreção da melatonina é controlada pelo ciclo claro e escuro e mudanças sazonais
- nível elevado a noite
Ações da melatonina
➔ Relógio biológico
➔ Ritmo circadiano
➔ Indutora do sono
Ações antigonadotropina
➔ Inibe o GnRH, que desencadeia a puberdade
➔ Glândula tem seu ponto alto de desenvolvimento à época da puberdade, quando é máxima a produção de
melatonina
➔ Glândula sofre um processo de calcificação progressiva e perda de atividade: redução efeito bloqueador do
GnRH hipotalâmico
Alterações da pineal:
➔ Hiperfunção da pineal: tumores podem inibir a puberdade
➔ Hipofunção da pineal: insônia e puberdade precoce
➔ Tumores da pineal: os tumores na região da glândula pineal são raros, representando menos de 1% dos
tumores intra-cranianos nos adultos (nordeste asiático)