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Recrutamento alveolar

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➢ 
- Forças que favorecem o colapso: 
 - Recolhimento elástico do tecido 
 - Tensão superficial 
 - Absorção oxigênio 
- Forças que se opõe ao colapso: 
 - Unidades alveolares interdependentes 
- Sítio do colapso: 
 - Região dorsal mais sujeita ao colapso 
(pulmão=corpo semi- líquido) SDRA- parênquima 
inflamado pesa sobre si mesmo→ colapso em 
região 
- dorsal (gradiente gravitacional ântero- posterior) 
- Pressões de abertura e fechamento: 
 - Dependente do sítio do colapso e duração pressão 
aplicada. 
➢ 
- Principal responsável pelas diferenças na pressão 
crítica de abertura e fechamento; 
- Quanto menor o raio da estrutura, maior será a 
pressão necessária para abrir o alvéolo; 
- Após o recrutamento preciso de pressões menores 
para manter o alvéolo aberto. 
➢ 
- Abertura alveolar; 
- Aumento de volume; 
- Diminuição da pressão alveolar; 
- Relacionado á tensão superficial (depende do raio 
de abertura); 
* Pressão crítica de abertura: recrutamento; 
* Pressão crítica de fechamento: titulação da PEEP. 
➢ 
- Baby lung: 
 - Extensos infiltrados inflamatórios reduzem o 
volume funcional do pulmão; 
- Open lung: 
 - Aberura e re-abertura da via aérea terminal 
induz lesão pulmonar. 
➢ 
- É um processo dinâmico que refere a abertura de 
unidades alveolares colapsadas previamente através 
do aumento da pressão transpulmonar. 
- Homogeneizar o pulmão para recrutar alvéolos 
colapsados – “jogar” pressão que aumenta o volume 
dentro do alvéolo, e esse volume mantido pela PEEP 
mantém o alvéolo aberto e melhora capacidade. 
➢ 
- Repetidos derecrutamentos podem induzir lesão 
pulmonar durante vm, e MRA pode atenuar os 
derecrutamentos associados à lesão pulmonar; 
- MRA com aumento progressivo de PEEP pode 
abrir vias aéreas colapsadas de pulmões com SDRA; 
- Dados clínicos sugerem a importância da 
atelectasia no contexto da LPA, tanto porque o 
colapso persistente pode ser lesivo por sí só, como 
porque a reversão da atelectasia minimiza os 
estresses teciduais durante o ciclo respiratório. 
➢ 
III Consenso de VM 2006: 
- Grau de recomendação B 
- Sustentação da oxigenação/ estabilização alveolar 
- ineficácia: breves períodos de elevado CPAP 
- eficácia: breves períodos de CPAP ou Pinsp 
elevada(40cmH2O) seguidas da elevação da PEEP 
ou prona; 
- Somente realização da MRA , mesmo que tenha 
sucesso para abrir o pulmão, não mantém seu 
efeito se não for seguida de manobras para 
melhorar a estabilidade alveolar,como a posição 
prona e a titulação da PEEP. 
 
➢ – 
- Absoluta: 
 - Instabilidade hemodinâmica; 
 - Pneumotórax não drenado. 
- Relativa: 
 - Fístula aérea; 
 - Hipertensão pulmonar; 
 - H. intracraniana monitorizada. 
 
➢ 
- Altos Níveis de CPAP por 40 segundos: 
 - Amato / Grasso: CPAP 40 cm H2O por 40 
segundos. 
- Suspiros intermitentes: 
 - Pelosi, Barbas, CV e Patroniti 
- Aumentos intermitentes de PEEP com Pressão 
Controlada Fixa e “PEEP titration”: 
 - Okamoto, 2003 : Após obter PaO2 do pulmão 
recrutado , ↓ de PEEP a cada 15 min até PaO2 cair 
a 5% da PaO2 pós MR. Manter a PEEP 
imediatamente anterior à queda. 
- Posição Prona: 
 - Manobra de resgate em casos graves, cuja MR 
com CPAP não obteve melhora. 
- Tempo e pressão de aplicação: 
 - Exercício empírico. 
- Protocolo típico: 
 - CPAP de 35 a 45cmH2O por 30seg. 
Recrutamento alveolar

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