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Foucault, as Palavras e as Coisas - Outras Palavras

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Foucault, as Palavras e as Coisas
É sintomático que Temer odeie o termo “golpe”. Nas “democracias”
esvaziadas, não se tenta usurpar apenas o poder político, mas também o
sentido dos termos
OUTRASPALAVRAS SEM CATEGORIA (HTTPS://OUTRASPALAVRAS.NET/CATEGORY/SEM-
CATEGORIA/)
por Fran Alavina
(https://outraspalavras.net/author/franalavina/)
Publicado 29/09/2016 às 19:33
(https://outraspalavras.net/wp-
content/uploads/2016/09/2550922632_35a922351d_z_0.jpg)
. Por isso, a Resistência é também um ato linguístico
Por Fran Alavina
Parafraseando um texto clássico de Michel Foucault, As palavras e As Coisas [Le Mots et Les Choses]
que agora em 2016 completa 50 anos de sua primeira edição, podemos afirmar que o poder se exerce
sobre as palavras e as coisas. E nesses dias trágicos da vida nacional popular, tal se mostra cada vez mais
claramente. O pensador francês nos faz ver ao longo de sua obra, arguta e perspicaz, que o poder não se
exerce apenas sob a forma dos aparelhos repressores — ou seja, o poder não é apenas aquele que se
impõe pela força física, pela coação do corpo. O poder também se faz no e por meio dos discursos.
Mesmo aqueles que não são proferidos dos clássicos lugares do poder, são discursos de poder. Por isso, o
caráter discursivo do Golpe não é menor que seu caráter político. São indissociáveis, pois não há política
sem discurso, não há vida política sem a ação das palavras que significam e ressignificam as coisas. Sem
a palavra, sobra ao poder apenas a coação física, mas esta forma, embora possa ser mais rápida e direta, é
menos sutil, portanto mais fácil de ser denunciada. Espinosa, pensador seiscentista, ao denunciar os
mecanismos de poder, nos lembra que: “o maior poder é aquele que reina sobre os ânimos (…)” . Ora,1
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mas como se estrutura esse poder que dispensando a força física, se exerce diretamente sobre os ânimos?
Ele se estrutura pelos discursos, é sustentado pelas palavras, uma vez que há uma vinculação direta entre
os nossos ânimos e os sentidos das palavras e das coisas.
Desde os gregos, e depois com a tradição retórica civil dos romanos, é fato que a palavra detém maior
força nos regimes democráticos e republicanos. A possibilidade da palavra pública torna vivaz a vida
democrática, pois os outros regimes políticos são regimes da letra morta (quando na oligarquia o direito
da multidão transforma-se nos privilégios de alguns), ou da palavra de um só (nos regimes monárquicos).
Ora, segundo aqueles autores da antiguidade clássica, primeiros justificadores da vida democrática, onde
a Democracia fenece, degenera-se conjuntamente a potência da livre palavra. Desse modo, todo livre
discurso público, toda fala coletiva é índice de vivacidade do regime democrático.
Assim, quando em uma Democracia, as palavras e seus sentidos — que são um bem comum, cotidiano e
simbólico de todos, posto que pertencem ao povo, que age delimitando e estabelecendo novos sentidos —
são forçadas a mudar pelo árbitro de um, ou de um grupo particular, sabemos que há algo fora da
normalidade democrática. Usurpações de poder nunca se restringem apenas à esfera institucional mais
imediata. Se o poder se faz pelo discurso, de modo que o próprio discurso é um elemento de poder, o
discurso é o poder que se faz não apenas sobre os falantes, mas também se exerce sobre o próprio
discurso, isto é, se exerce também sobre as palavras e os termos, que são a unidade mínima de todo
discurso. O comando discursivo é a voz do poder; e o silêncio, o signo da obediência: consentida ou
imposta.
É próprio dos regimes totalitários proibirem o uso de termos, promovendo um tipo de higienização da
língua e dos discursos. Na Itália fascista de Mussolini, por exemplo, procurou-se varrer do território
italiano todo falar e expressividade dialetal. A língua do povo era tida como indigna da suposta
supremacia do novo regime. Supremacia que também deveria ser linguística e expressiva. No Brasil, este
caráter fascista da imposição linguística e vocabular se exerce todos os dias pelo ódio de classe e pela
busca de distinção social, quando aqueles que dominam a norma culta da língua usam este elemento
como caráter distintivo e discriminatório. Tal vertente fascista se expressa mais ainda quando a língua do
povo, gírias e construções discursivas forjadas no cotidiano nacional-popular são levadas para a mídia sob
a forma do entretenimento. Sempre apresentada com a roupagem do exótico, escondendo por baixo da
capa da curiosidade e do riso, o preconceito vocabular. Quem quiser ver uma boa amostra disso, acesse,
por exemplo, os programas da Regina Casé, mais particularmente o “esquenta”. Neste, há a redução da
língua do povo ao riso e ao escracho. O jeito espontâneo e criativo de falar do povo torna-se o
divertimento dos telespectadores.
Ou ainda, por exemplo, quando os jovens da classe média paulistana tentam se apropriar das expressões
da quebrada. Cada vez que pronunciam um mano, ou um suave em tom afirmativo, cometem um estupro
vocabular. As palavras saem de suas bocas como que empurradas e constrangidas, pois são usurpadas do
mundo de sentido no qual foram forjadas. São obrigados, os jovens da classe média, a usurpar termos,
porque seu mundo linguístico é de uma penúria espantosa. A linguagem dos meios técnicos-midiáticos-
informacionais lhes rouba a expressividade espontânea e a criatividade vocabular, uma vez que vivem
atochados entre a imposição da norma culta e o poder da linguagem uniformizada das mídias. Dessa
maneira, são forçados a ser delinquentes da língua. Não podendo usar a norma culta imitando sua melhor
forma, por um lado; por outro, também não podendo criar novos termos, pois a uniformização midiática
retira dos falantes a criatividade linguística, não lhes resta senão usurpar e copiar em uma imitação pobre
e simplória. Fazem como fizeram seus pais ao saírem às ruas nos domingos protofascitas. Copiavam a
melodiam da música de Vandré, Pra não dizer que não falei das flores, ou imitavam e usurpavam a
palavra de ordem Lula, guerreiro do povo brasileiro, por uma frase de mesmo sujeito, mas de predicado
diferente. Esta pobreza criativa da expressividade ganha sua forma mais loquaz no uso das camisas da
CBF. Não poderia ser diferente, nada nos domingos protofascistas era espontâneo, pois não há
espontaneidade no fascismo.
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javascript:void(0);
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https://www.facebook.com/outraspalavrasEssas usurpações discursivas cotidianas agora se mostram sob outro prisma, aquele político, dos discursos
do centro do poder. O novo velho que chega pela usurpação, isto é, pelo Golpe, demanda a criação de
legitimidade, operando em um sentido contrário ao da normalidade. Pois em regimes democráticos se
supõe que quem chega ao poder, chega em virtude da legitimidade popular. De modo que essa
legitimidade precede o próprio exercício do poder, logo este último é a própria expressão da legitimidade.
Nos casos anormais, como o que vivemos, o exercício do poder precede a legitimidade. Por isso, sendo
ilegítimo, necessita criar rapidamente uma legitimidade forçada, falsa e artificial, porém que sirva de
cortina para esconder a violência brutal de chegar ao poder pela usurpação. Para tanto, a criação da
legitimidade, precedida por uma violência, também ocorre de modo violento. Trata-se de anular as
narrativas divergentes, de proibir termos, de querer dobrar à força o sentido das palavras e das coisas.
Criando, dessa maneira, uma uniformização narrativa, que é o roubo da livre palavra, o cerceamento da
divergência no espaço da palavra pública. É evidente que o poder usurpador e ilegítimo não pode fazer
isso sozinho, pois o sentido das palavras e das coisas não é monopólio de ninguém.
Ocorre, porém, que isto, o furto da livre palavra não é algo extraordinário, posto que nas democracias
contemporâneas a livre palavra é ameaçada hodiernamente pelos impérios mediáticos. De fato, são
verdadeiros impérios, pois são propriedades de famílias que agem despoticamente em favor de seus
próprios interesses. De tal modo, que o espaço público da livre palavra não é outra coisa que a defesa de
interesses privados e escusos. Tal nos remete, desde já, para um dos sintomas de crise das democracias
representativas contemporâneas. Estas estão intrinsecamente unidas à formação da esfera pública da livre
expressão por meio da imprensa. Mas quando aquilo que antes esteve ligado à própria constituição da
vida democrática torna-se seu veneno, estamos em um curto circuito constitutivo.
Não apenas o exercício do poder político é delegado aos representantes que o exercem em nome dos
eleitores, mas a própria possibilidade da livre palavra, do direito ao espaço público da fala se dá por meio
da representação. De modo que a livre expressão também está nas garras, isto é, presa aos limites da
representação. Com efeito, este exercício da livre palavra feita de modo representativo ocorre quando
aquilo que se considera ser a opinião pública se identifica diretamente com o monopólio midiático,
quando a opinião pública nada mais é que o acordo forjado entre o editorial do grande jornal e a notícia
manipulada da capa, sob o signo de ser um fato; e, não uma informação. Desse modo, quando a opinião
pública é tragada pelo monopólio faccioso da notícia, já está montado todo um arsenal de usurpação da
livre palavra que precede a própria usurpação do poder. Antes da usurpação feita pelo golpe institucional,
já havia a usurpação da palavra, isto é, o golpe cotidiano que é dado contra toda voz divergente.
Donde a livre palavra estar constantemente ameaçada, mesmo na Democracia, pois a regra é a
manipulação sob a forma da informação. Contudo, há coisas que são de tal modo absurdamente
usurpadoras que nem a mais ferrenha manipulação pode esconder, ou escamotear. É o caso do uso da
palavra GOLPE! Ora, sobre ela não se trata simplesmente de uma disputa de narrativas diferentes. Mas,
da legitimidade das narrativas, sustentada no sentido, e não no termo em si. É o sentido da palavra que
impõe ao usurpador a vergonha de não querer carregar sobre si o termo. Não só isso, a recusa do termo
golpe esconde um sentido mais amplo, porém pouco discutido. Trata-se dos golpes contíguos que se
seguem do golpe maior. Como é o caso da reforma da providência, cujo sentido do termo reformar é
revogar. É o caso da flexibilização da CLT, cujo sentido é o mesmo: revogar. Também no caso da reforma
do ensino médio, cujo sentido do termo é enfraquecer e fragilizar a educação pública. Há outros inúmeros
exemplos do mesmo tipo, de distorção entre o termo e o sentido, mais que se nutrem de um sentido
maior: golpe. Golpe contra a previdência, contra as leis trabalhistas, golpe contra o ensino publico. O
governo usurpador, ao usurpar o poder, também busca usurpar o sentido das palavras e das coisas.
O jogo político também se decidirá sobre o plano linguístico, pois é no campo discursivo, apontando o
real sentido dos termos, que a denúncia dos golpes contíguos, que tentam se seguir do golpe maior,
deverá ser feita. Toda denúncia no jogo do poder também é um ato discursivo: que dá a ver o que deve
mostrar . O ato de desnudar o sentido que os termos do governo usurpador escondem também é um2
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oportunidade para reconstruirmos nosso léxico político, que agora se nutre do sentido maior da
Resistência. É preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político que nasça das
ruas, que agora ocupamos, e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da uniformização
midiática.
Podem até distorcer os sentidos das palavras e das coisas em consonância com a usurpação do poder;
podem tentar nos impor o monopólio da fala pública e a uniformização da opinião, mas não nos calarão!
Podem nos cercear, mas não silenciaremos. Carregamos os sentidos da Resistência em nosso próprio
corpo, desde o dia em que ousamos ser mais do que aquilo a que nos destinavam. A voz silenciada não
emudece o pensamento, embora lhe possa desferir golpes lancinantes. Cada palavra de ordem que
gritarmos, cada termo que forjarmos na nossa hodierna não trégua ao golpismo difuso, será um ato de
restituição da livre palavra da qual se nutre a vida verdadeiramente democrática. A Resistência também é
um ato linguístico: é o ato da fala persistente, é o ato da voz ousada que sustenta o sentido: das palavras e
das coisas. E dar sentido às palavras e às coisas é um dos atos de resistências mais primordiais, quando
além de usurparem o poder, querem usurpar até mesmo a nossa voz. Para tanto, sirvam-nos de inspiração
as palavras de nosso maior poeta popular, Patativa do Assaré, homem que via o sentido das palavras nas
próprias coisas, e nos advertia: “é melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa
errada”.
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—
1 Espinosa, Tratado Teológico-Político, p. 252.
2 Foucault, As palavras e as Coisas, p. 23.
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Fran Alavina
Fran de Oliveira Alavina é professor da UFVJM e Doutor em Filosofia pela USP
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10 comentários para "Foucault, as Palavras e as Coisas"
— marciliogodoi (https://marciliogodoi.wordpress.com)
disse:
meu pai, em sua simplicidade de matuto, dizia que a palavra é como abelha: tem mel e tem ferrão.
RESPONDER
29 de setembro de 2016 às 20:03
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Danilo
disse:
Já está MUITO clara a estratégia da “direita”, dos conservadores, das oligarquias nacionais históricas, da mídia monopolizada: ASSOCIAR todas as
peças ligadas ao governo PT (e agrupar nisso toda a ideia de “esquerda”) às investigações, à corrupção, ao crime, à ideia de quadrilha e de que
NINGUÉM presta nesse lado do espectro político, que a esquerda é “retrocesso”, é ideologia de “aproveitadores”, de “vagabundos”, de
“criminosos”… É ESTIGMATIZAR, reprimir, gerar violência e preconceito contra progressistas e defensores de distribuição de renda. Essa é a
leitura semiótica de todo esse espetáculo (acusações, investigações, prisões arbitrárias etc), dessa narrativa que vem se construindo e já se
consolidando no imaginário coletivo. A intenção é tornar o povo brasileiro incapaz de eleger novos líderes de “esquerda”, tendência que se
confirmou nos últimos anos de democracia. Criar uma maioria na população de perfis psicológicos anti-progressistas, uma cultura predominante
“anti-esquerda”.
RESPONDER
30 de setembro de 2016 às 09:50
(https://outraspalavras.net/sem-
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— zandro
disse:
Espinosismo; pseudodeturpação foucaultiana; ranço hegeliano adorniano . O velho Marx deve estar a debater-se no caixão. Apesar da dialética
putrefa, belíssimo texto; nos faz pensar.
RESPONDER
30 de setembro de 2016 às 14:23
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Arthur
disse:
Volto a repetir o que já disse outras vezes: o que os golpistas estão tentando impor a todos nós é uma nova idade das trevas.
RESPONDER
3 de outubro de 2016 às 19:33
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Sabrina
disse:
Poucos trechos salvam nesse texto. Cultura anti-progressista, que nojo!
RESPONDER
19 de março de 2020 às 08:16
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Anderson dos Santos
disse:
Ótimo texto para refletir sobre o Golpe contra presidente Dilma, e ainda muito válido para o governo atual, com suas reformas.
RESPONDER
20 de março de 2020 às 23:42
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Lucas R C Oliveira
disse:
Lamentável que hoje a situação tenha piorado, o golpe deu errado, conseguiram derrubar o governo, mais o grupo politico que tencionava
assumir o poder após as eleições de 2018 viu atônito o monstro que eles alimentarão devorá-los, coincidência com a história da Europa nos anos
20 e 30.
RESPONDER
26 de março de 2020 às 11:04
(https://outraspalavras.net/sem-
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— Maria Aparecida dos Santos Cruz
disse:
Me perguntas se gostei? 
Penso que li poucos textos tão bons quanto este. É o tipo de texto que podemos dizer que com toda certeza, é um texto significativo, relevante,
excepcional!!! 
27 de março de 2020 às 17:58
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— Caio Bastos
disse:
Parafraseando Patativa do Assaré: tudo o que li foi um montante de “escrito certo da coisa errada”. 
Palavras bonitas de quem elegeu o pior chefe de Estado que esse país já teve. E o pior, eleito por aqueles que nem votar sabem, afinal, quem vota
em um(a) vota em seu vice também, portanto, encontre outro sentido para a palavra ‘golpe’.
Além disso, o texto é incoerente ao dizer que “… quando aqueles que dominam a norma culta da língua usam este elemento como caráter
distintivo e discriminatório. […]. Sempre apresentada com a roupagem do exótico, escondendo por baixo da capa da curiosidade e do riso, o
preconceito vocabular.” , pois, faz o uso de palavras requintadas, destacando apenas a palavra golpe, que é fácil compreensão, para que o leitor,
de modo geral, entenda apenas o que o escritor deseja.
RESPONDER
29 de março de 2020 às 11:09
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— sergio silva
disse:
Realmente muito bom, sem palavras em relação á usurpação.
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30 de março de 2020 às 20:10
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