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Maria Clara Cerqueira MÚSCULOS · Estão inseridos em tendões; · Os músculos são compostos por fibras, que são compostas por miofibrilas; · A miofibrila tem uma unidade morfofuncional, sarcômero, esse é delimitado por proteínas acessórias, garantindo a capacidade de deslizamento dos filamentos, ou seja, contração; Tipos de fibras musculares: · Tipo I: - Aparência vermelha; - Energia oxidativa; - Contração lenta; - Produção lenta de ATP » demora mais a fadigar; - Diâmetro pequeno. · Tipo II: - Rápida produção de ATP; - II A: * Aparência vermelha; * Energia citozólica e oxidativa (possui menos reserva de energia, podendo usar a oxidativa); * Contração intermediaria; * Com malhação pode aumentar sua capacidade oxidativa; * Resistência intermediaria a fadiga; * Diâmetro intermediário. - II B: * Aparência branca; * Energia citozólica; * Contração veloz; * Fadiga rápido (atividade de curta distância); * Diâmetro grande. Contração: · Placa motora » junção entre o neurônio motor e o músculo; · A acetilcolina é exocitada na fenda simpática, se liga aos receptores nicotínicos, fazendo a abertura dos canais iônicos. Assim permite a entrada de NA e a saída de K (despolarização), a qual vai ser transmitida para os túbulos T, neles encontram-se os receptores de Diidropiridina, que foram ativados pela despolarização da membrana, se ligando a coenzima DHP ativando o canal de rinodina, promovendo a liberação do Ca, do reticulo sarcoplasmático para o citosol. · O Ca se liga a Troponina, permitindo a ligação entre a miosina e a actina, promovendo a contração. OBS: · Cada fibra muscular é inervada por 1 neurônio motor, mas o neurônio pode inervar mais de 1 fibra; · Neurotransmissores » acetilcolina (em repouso) e adrenalina e noradrenalina (exercícios); · O músculo cardíaco possui mais túbulos T. ( Bioquímica ) Resumo AV2 Maria Clara Cerqueira Composição química comum de todos os músculos: · 75% de água; · 5% de sal inorgânico; · 20% de proteína; - As contrateis estão em todos; - Troponina não se encontra no liso; - As estruturais ou acessórias são mais comuns no esquelético e no cardíaco. Principais proteínas contrateis: · Miosina » ligação entre os microfilamentos e a membrana celular (possui parte globular e parte filamentar) » realiza hidrolise do ATP durante contração; · Actina » se liga a miosina (actomiosina); · Tropomiosina » faz o enovelamento, mantendo a actina com característica filamentar; · Troponina » liga-se ao Ca durante a contração. · A contração é realizada pelo deslizamento dos filamentos grossos e finos. · O Ca se liga a troponina, expondo o sítio de ligação da actina. A cabeça da miosina se liga aos filamentos finos de actina, atraindo uma molécula de ATP. Mas a actina não tem afinidade com o ATP, então desfaz o complexo actomiosina. Quando se liga ao ATP, muda sua conformação estrutural deslocando sua cabeça. Metabolismo glicolítico: · Iniciado quando o músculo precisa continuar com um processo de contração; · Quando o glicogênio é quebrado em glicose, ele fica ligado a uma unidade de fosfato (glicose 6- fosfato). Apenas no fígado tem essa enzima que retira esse fosfato; · Glicogênio hepático » leva para corrente sanguínea; · Glicogênio do músculo » é direcionada para via glicolítica, pois não possui uma enzima para retirada do fosfato. Desidrogenasse lática – LDH: · Utilizada para medir atividade anaeróbica do músculo; · Responsável pela oxidação reversa do lactato em piruvato; · Aumenta quando há grande destruição celular; OBS: · Pacientes diabéticos podem fazer atividade física para modular atividade do GLUT 4; · Ciclo de Cori » o glicogénio muscular é convertido em ácido lático e este, por sua vez é convertido em glicose, a nível do fígado, que se vai converter em glicogénio nos músculos, ou seja, ATP. Maria Clara Cerqueira HORMÔNIOS Hormônios proteicos/ peptídicos: · Formação » o DNA tem as informações dos nucleotídeos lidas pelo RNA, as quais são levadas até o RE, pelo RNAm, lá acontece a tradução em uma sequência de aminoácidos (pré- pró-hormônio). A parte pré é clivada, e a parte pró forma a vesícula de transporte. Essa vesícula sai do RE e vai até o golgi, formando a vesícula secretora, que vai ser exocitada, dentro vai haver os fragmentos peptídicos + o hormônio ativo; · Transporte no plasma » são hidrossolúveis (podem ou não se ligar a proteínas); · Meia vida » tem uma meia vida curta (quando se liga a uma proteína carreadora aumenta); · Receptores » superfície de membrana. Hormônios esteroides: · Formação » vem do colesterol, ou seja, tem que ter um ciclo esteroidal. O colesterol vai ter sua cadeia lateral clivada pelo colesterol desmolase (CYP11A1) formando a prostaglandina (via comum); · Transporte no plasma » são lipossolúveis, (precisam estar ligados a uma proteína carreadora); · Meia vida » tem uma meia vida longa (devido a proteína carreadora); · Receptores » receptor intracelular; Hormônios derivados do aminoácido/ tireoidianos: · Transporte no plasma » são lipossolúveis (precisam de proteína carreadora); · Meia vida » tem uma meia vida longa (devido a proteína carreadora); · Receptores » receptor intracelular. Efeitos geral dos hormônios: · Alteração na permeabilidade da membrana; · Síntese de proteínas; · Ativação ou inativação de enzimas; · Estimulação da mitose; · Alterações no padrão celular; HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH) · É um hormônio peptídico; · Promove a degradação de ácidos graxos; · Impede o corpo de usar glicose; · Causa crescimento de quase todos tecidos do corpo; · Processo » o estresse e a hipoglicemia estimulam o hipotálamo, que secreta GHRH, ele age na adenohipófise estimulando a síntese e a secreção do GH. · Mecanismos de controle » somatostatina e IGF (fator de crescimento semelhante a insulina); · IGF » é inibidor do GH; é produzido no fígado; muitas funções do IGF são atribuídas ao GH: - Função renal; - Função gastrointestinal; - Músculo esquelético; - Atividade de hipertrofia; - Relação imunológica; - Relação com o endotélio cardiovascular; - Inibe o GH. · Ambos agem sobre: - Proliferação de condrócitos e a hipertrofia; - Desenvolvimento das células de reprodução. · GH: - Atividade sobre o desenvolvimento da medula óssea; - Lipólise; - Resistência a insulina; - Síntese de insulina; - Metabolismo hepático; - Neogênese; - Estimula o IGF. OBS: Sua ação é em genes. OBS: a tirosina é percursora das catecolaminas. e dos hormônios da tireoide. OBS: O estresse e a hipoglicemia, também, inibem a liberação de somatostatina (inibidor da produção de GHRH); Maria Clara Cerqueira Receptores de GH: · Tecido adiposo » + lipólise - lipogênese; · Tecido muscular » crescimento; · Tecido ósseo k + proteínas para os condrócitos (estimula o amadurecimento); · Tecido hepático » síntese de IGF e de IGFBP3 (complexo proteico que aumenta a meia vida do IGF); Efeito: · Os efeitos do GH são relacionados com o aumento da síntese proteica, da quebra de gordura e da quebra de glicose (não há utilização da glicose - diabetogênico); REGULAÇÃO DA GLICOSE Carboidratos: · Polissacarídeos amido e glicogênio » ligações α » podem ser rompidos e formar monossacarídeos · Polissacarídeos fibras » ligações β » não podem ser rompidas; - Fibras insolúveis » não atrai água; - Fibras solúveis » atrai água. · Digestão: - Amido » a amilase salivar só é capaz de romper a α1-4 (a comida fica pouco tempo na boca e não do tempo de digerir 100%) então existe outros aparatos (complexo isomaltase) de digestão no intestino; - A α-1,6glicosidase quebra as ligações α1-6; - A glicoamilase isomaltase quebra as ligações α1-4; - Dissacaridases » existem dissacarídeos que não são rompidos eprecisam de enzimas especificas: · Absorção: - Monossacarídeos presentes na dieta » glicose, galactose e frutose; - Esses estão no tubo intestinal e precisam ir para corrente sanguínea, utilizam transportadores GLUT 4 e SGLT1. - Processo: os carboidratos tiveram suas primeiras ligações quebradas pela amilase, depois o complexo isomaltase e dissacaridases fizeram a quebra final gerando os monossacarídeos. Na membrana apical a glicose e galactose, junto com o sódio, passam pelo SGLT1, o sódio é expulso pela bomba de Na/K e a frutose passa pelo GLUT 5. Na membrana basolateral, as três passam pelo GLUT 2 e a glicose pode passar pelo GLUT 1. Glicólise: · Via metabólica onde a glicose é convertida a piruvato; · A glicose ocorre no citosol de todas as nossas células; · A via glicolítica tem 10 reações; · É dividida em 2 fases: - Preparatórias (preparada para ser quebrada) » 5 primeiras; - Pagamento (síntese de ATP e NADH) » outras 5; · Das 10 reações 3 são irreversíveis, as quais são unidirecionais. Já as outras 7 são bidirecionais; · 1ª reação » retenção: - A glicose é fosforilada pela atividade da hexoquinase (apenas a 4ª isoforma tem km suficiente). Transforma glicose em glicogênio (podendo armazenar); · 3ª reação » comprometimento: - A fosfofrutoquinase 1 (FFQ1) é alostérica k o efetor + é a falta de energia e a frutose 2,6 bifosfato e o - são o ATP e o citrato; - A insulina estimula a produção de FFQ2 que regula a FFQ1; · 10ª reação » confirmatória: - A enzima piruvato-kinase é responsável por transformar a fosfoenolpiruvato (PEP) em piruvato; - O produto da 3ª reação é um efetor alostérico + par essa reação, e o ATP -; OBS: acromegalia (crescimento exagerado de partes especificas) pode gerar: diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca. OBS: para o sangue só consegue passar o monossacarídeo. OBS: Se a reação parar em PEP, é possível voltar até a 3ª reação por volta da gliconeogênese. Maria Clara Cerqueira · Metabolismo: - Eritrócitos: * GLUT 1; * Forma piruvato (mas não tem mitocôndria) e é reduzido a lactato; * Pentose fosfato » via que desvia unidades de glicose para produzir eritrose. - Tecido nervoso: * GLUT 3; * Forma piruvato, sofre descarboxilação formando AcetilCoA, que vai para o CK; * Pentose fosfato » forma NADPH. - Tecido adiposo: * GLUT 4 (precisa da insulina para ser fusionado na membrana); * Forma piruvato, ocorre a descarboxilação, vira AcetilCoA que vai ser transformada em gordura. - Tecido muscular e cardíaco: * GLUT 4; * Da glicose absorvida uma parte é transformada em glicogênio e a outra é oxidada pelo CK. · Ação da insulina: - A insulina se liga a seu receptor, ativa os substratos por fosforilação (IRS), cada IRS diferente (são 4) ativa seus segundos mensageiros específicos, podendo acontecer a atividade de transporte via AKT, fusionando a vesícula do GLUT 4 na membrana; - Ativar algumas enzimas e inativar outras, coordenando a atividade metabólica; - Ação sobre fatores transcricionais; · Regulação pós-prandial: - o pâncreas libera a insulina, devido a chegada da glicose do intestino. A glicose e a insulina atravessam a veia hepática chegando no fígado. Para glicose ser armazenada precisa ser fosforilada (isso só ocorre quando há a parada no fígado), antes disso ela é distribuída e o excesso retorna acontecendo a transformação em glicogênio ou em gordura. · Regulação de jejum: - Níveis reduzidos de glicose, o pâncreas libera o glucagon, indo para o fígado, estimulando gliconeogênese e glicogenólise. A glicose é distribuída para os tecidos que estão precisando. A depender do local de atuação tem um produto distinto, o qual vai sofrer gliconeogênese. Cetoacidose diabética: · Ta relacionada a falta de insulina ou a incapacidade da atividade da insulina; · As células não conseguem utilizar a glicose como fonte de energia, assim estimulando o fígado a realizar a gliconeogênese; · Hálito cetônico » a gliconeogênese, que consequentemente leva a lipólise dos ácidos graxos, gerando cetoácidos um deles é a acetona, mas ela não pode ser usada de fonte de ATP por ser volátil. BIOSSÍNTESE DO COLESTEROL E HORMÔNIOS ESTEROIDES Glândula adrenal: · Ta ligada ao eixo hipotálamo-hipófise (o hipotálamo produz CRH e a adenohipófise ACTH); · É dividida em 2: - Córtex: * Zona glomerulosa » aldosterona; * Zona fasciculada » cortisol; * Zona reticular » andrógenos; - Medula » células de origem embrionária neural » produção das catecolaminas. · O colesterol usado nas adrenais para síntese desses hormônios pode vir tanto de captação plasmática ou de síntese exógena: - O colesterol pode vir a partir do AcetilCoA; - Síntese de hormônio esferoidais (a partir do LDL); Enzimas do citocromo (CYP): · Citocromo = molécula proteica móvel; · Atrai um grupamento heme (atrai oxigênio); OBS: · O hipotálamo é estimulado pelo estresse; · As zonas são diferenciadas pelos tipos de enzimas citocromais; · o cortisol é o que realiza o feedback negativo. Maria Clara Cerqueira · Colesterol desmolase (CYP-11A1) » cliva a cadeia lateral do colesterol; · 3β-hidroxisteroide desidrogenase (3β-DH) » transformação do pregnenolona em progestogênico; · 17α-hidroxilase (CYP17) hidroxila no carbono 17; · 21-hidroxilase (CYP21A2) hidroxila no carbono 21; · 11β-hidroxilase (CYP11B1) hidroxila no carbono 11; · Aldosterona sintase (CYP11B2) faz síntese de aldosterona; · Aromatase (CYP19) converte testosterona em estrogênio, na adrenal e no ovário; Síntese dos esteroides: · 2 passos: - Passo crítico » mobilização do colesterol armazenado para dentro da mitocôndria (STAR); - Passo limitante » se o ACTH não ativar a CYP11A1; Esteroidogênese: · É a transformação do colesterol nos diferentes hormônios esteroidais; · Via comum » o ACTH se liga ao seu receptor (proteína G), ativando a Adenilato ciclase, produzindo o AMPc, ativando PKA que faz a fosforilação desencadeando a ação da CYP11A1, formando pregnenolona. É hidroxilada e se transforma em progesterona; · Após a via comum a progesterona pode seguir 3 caminhos: 1. Sofre ação da CYP 21 » mineralocorticoides (aldosterona) / 2. Sofre ação do CYP 17 e deois do CYP 21 » cortisol / 3. Sofre ação do CYP 17 e depois CYP 17 de novo k andrógenos. Que são sintetizados e se difundindo livremente por serem lipossolúveis. O cortisol tem efeito: · Permissível ao glucagon, estimula gliconeogênese; · É diabetogênico; · Faz lipólise do tecido adiposo bem estabelecido; · Ubiquitina = “carimbo” que diz se a proteína muscular serve ainda ou não; · Cortisol nos sistemas: - Imunológico » suprime a resposta inflamatória; - Fígado » realiza a gliconeogênese; - Musculo » promove o catabolismo - Tecido adiposo » lipólise; REPRODUTOR · Esteroidogênese; Produção de esteroides nos testículos: · O principal esteroide produzido no homem é a testosterona; · O testículo também produz androstenediona, di- hidrotestosterona (DHT) e estradiol; · A 5-alfaredutase transforma a testosterona em DHT; · A CYP19 transforma testosterona em estradiol; As células de Leydig: · Tem a produção principalmente de testosterona; · Possuem receptor de LH (ligado a proteína Gs); · Ativa Adenilato ciclase » AMPc » PKA » síntese do colesterol » As múltiplas fosforizações ativam a STAR, levando o colesterol para mitocôndria, transforma em pregnenolona, em progesterona, em androstenediona em TESTOSTERONA; · Como só tem a CYP17, assim todo o produto é transformado em testosterona. · Testosterona - DHT: - É um hormônio esteroide, ou seja, lipossolúvel » transportado com proteína transportadora = SHBG; - No testículo androstenediona só vai ser convertida em testosterona; - Testosterona tem efeito de síntese proteica; - O DHT tem efeito sobre a sexualidade; - A testosteronaé importante para formação da genitália interna (ducto de Wolfi – diferenciação embrionária para formação do epidídimo e todo testículo), formação óssea, muscular e a espermatogênese; - Estradiol faz o feedback negativo, promove reabsorção óssea, efeitos vasculares. Reprodutor feminino: · O ovário é uma glândula mista (produção exógena – óvulos e endócrina – estrógeno e progesterona; · Células da teca e da granulosa; · Primeiro teca interna, depois a teca externa e aí as camadas da granulosa; · Quanto mais maduro ele produz mais estrogênio; OBS: no ovário ou no tecido adiposo Androstenediona em estrona e testosterona em estrogênio. Maria Clara Cerqueira · Processo: o LH desencadeia a atividade das enzimas citocromais e o transporte do colesterol para a mitocôndria nas células da teca, e o FSH nas células da granulosa; - Células da teca: o Lh se liga, ativando Adenilato ciclase » AMPc » PKA agindo como fator de transcrição de todas as enzimas citocromais, sendo que antes da transcrição dessas enzimas houve o transporte do colesterol. O colesterol é convertido em pregnenolona pela CYP11A1, a CYP17 age duas vezes formando andrógenos; (só tem a 17) Testosterona; - Células da granulosa: o FSH desencadeia todo o processo (tem CYP17 e CYP19) com CYP19 se pode formar o estradiol. · Hormônio placentário: - Depois que acontece a ovulação, as células foliculares vão garantir a produção hormonal até haver a formação da placenta (no primeiro trimestre não tem placenta), se tem o corpo lúteo (formado pelas células foliculares) o LH age nessas células as quais produzem o HCG, aumento gradual de estrogênio e progesterona, e no final do primeiro trimestre hormônio lactogênio placentário (hPL); - Depois de estabelecida a placenta passa a secretar o hPL; - hPL e HCG tem uma relação inversamente proporcional; × HCG: tem duas subunidades: - A subunidade alfa é inativa e a beta é a específica; × HCS, LSH ou hPL: induz a resistência insulínica e a lipólise; × É diabetogênico; × Relacionado a obesidade materna e a liberação de energia para o feto; × Impede a atividade da insulina na mãe fazendo uma hiperglicemia (a insulina secretada pela mãe atravessa a barreira placentária, a criança utilizando toda a glicose, não fica diabética, mas pode ter microssomia) depois vai ter uma hipoglicemia. × O hipotálamo por influência do meio externo produz e a neurohipófise secreta a OCITOCINA; × A ocitocina provoca contração no miométrio fazendo uma aferência sensorial, estimulando o hipotálamo a produzir mais. FEEDBACK POSITIVO. × Antes da puberdade há a glândula rudimentar. Quando passa a puberdade os ductos lactíferos são desenvolvidos e os sacos avelares ficam imaturos. × Quando há uma gravidez se passa a ter mais progesterona do que estradiol, passa a ter também o lactogênio placentário e a produção de prolactina passa a ter desenvolvimento e proliferação dos alvéolos e estímulos para os ductos lactíferos. × Alvéolo » armazena o leite » é revestido por células mioepteliais (promovem a contração e a exocitose do leite); × A prolactina age nas células acenares estimulando a produção do leite. Revestindo as células acenares tem as células mioepiteliais, possuem receptor de ocitocina; × Enquanto tem progesterona não se tem lactação; LIPOPROTEÍNA Estrutura: × Não podem circular no plasma devido a sua falta da polaridade (precisam de uma proteína); × Os triglicerídeos vão formar a lipoproteína (uma capsula que envolve a gordura apolar); Digestão e absorção: × Ingerimos a gordura que é emulsificada pelos sais e ácidos biliares, aumenta à superfície de contato com as enzimas, que vão liberar os ácidos graxos (não passam 3 ácidos graxos juntos); Transporte: × 2 ciclos: - Exógeno: gordura da dieta, que circula ligada a proteína formando o quilomícrons, uma parte é hidrolisada e vai ser utilizada por tecidos, e a maior parte chega ao fígado. OBS: o só ovulo ta pronto para ser fecundado quando já tem todas as células da teca e da granulosa. OBS: anticoncepcionais fazem feedback negativo impedindo o LH e o FSH. OBS: beta-HCG exame da gravidez; o HCG é um marcador tumoral (câncer no aparelho reprodutor). Diagnostico diferencial para gravides não é p beta-HCG e sim a ultrassonografia. Maria Clara Cerqueira × Processo: comemos o triglicerídeo, no intestino há a emulsificação dos sais biliares, que permite um complexo enzimático, liberando ácidos graxos livres e monoacilglicerol, atravessam a parede do enterocitos se ligam novamente. Formam a apo proteína B que se liga a esses triglicerídeos e os fosfolipídios formando a cápsula (lipoproteína quilomícrons); × O HDL tem uma grande quantidade de de apo proteínas, as quais tem várias funções; × Quando o quilomícrons é formado pela associação da gordura da dieta com a apo B- 48, ela só tem a função de ser carreadora; × As moléculas precisam ser reconhecidas e metabolizadas pelo tecido, interagindo com HDL e receber as proteínas funcionais, as amadurecendo e permitindo que seja armazenada e reconhecida no fígado; × Libera o colesterol livre, ácidos graxos, aminoácidos e glicerol, não pode ficar com esse conteúdo, se não vira esteatose, então ativa vias bioquímicas que vão empacotar, formando a VLDL (só tem apo B-100) jogar fora levando para células que vão utilizar como fonte de energia, para isso acontecer a VLDL interage com HDL e recebe apo C2, ativando lipoproteína lipólise, os ácidos graxos vão ser utilizados nos músculos ou no tecido adiposo; × O VLDL vai interagindo com HDL, ele vai doando apo proteína e vai ganhando triglicerídeos, fica com uma quantia limitada. Conforme a troca vai acontecendo ativa uma a CEPT e a LCAT, na superfície do HDL, elas rejeitam os triglicerídeos e substituem por colesterol estratificado. A VLDL se transforma LDL. OBS: LDL, quem em excesso se transforma em uma célula esponjosa que fal mal.
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