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Para diminuir a insegurança e ansiedade ao realizar o exame físico é 
importante ter certeza da técnica (por meio da repetição) e 
comportamento psicológico (se imbuir do papel do médico de querer 
ajudar o paciente).
•
Manter o paciente informado do que pretende fazer é a melhor maneira 
de ter sua cooperação.
•
É natural que o exame médico de uma estudante seja mais demorado 
que o de um médico experiente.
•
Inspeção○
Palpação○
Percussão○
Ausculta ○
Para obter os dados do exame físico é preciso utilizar os sentidos - visão, 
olfato, tato e audição. Para que se consiga alcançar as habilidades 
necessárias ao exame físico, as quais são:
•
As mãos devem ser lavadas antes e após o exame físico○
O uso de luvas deve ser estimulado na maioria dos pacientes, e 
obrigatório quando o paciente apresenta lesões cutâneas, assim 
como ao exame na cavidade bucal
○
O uso de jaleco é indispensável. Deve-se ressaltar a importância do 
uso de calçádos fechados, com solado antiderrapante e de fácil 
limpeza, para completar as estratégias de projeto individual
○
O uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas, 
máscara, gorro, propés, aventalcom mangas, longas e óculos de 
proteção, deve ocorrer quando houver possibilidade de contato com 
líquidos corporais (sangue e secreções)
○
Todos os profissionais da área da saúde que têm contato direto com 
pacientes devem se vacinar para prevenir hepatite B, tétano e 
influenza A (H1N1)
○
Sempre prezar pela biossegurança individual e coletiva.○
Precauções para realização do exame físico:•
Mantenha a sala de exame com temperatura agradável○
Respeite a privacidade do paciente na hora do paciente, evitando 
interrupções
○
Adquira o hábito de prestar atenção às expressões facieais do 
paciente, ou esmo de perguntar se está tudo bem, enquanto 
prossegue no exame físico, pois fontes de dor e preocupações podem 
ser reveladas
○
Sempre utilize um avental ou lençol para cobrir o paciente○
Durante o exame, mantenha o paciente informado de cada passo 
para deixá-lo tranquilo.
○
Pontos-chave do exame físico •
Introdução1.
Conceito: é a exploração feita a partir do sentido da visão. Investigam-se a 
superfície corporal e as partes mais acessíveis das cavidades em contato 
com o exterior.
•
A inspeção começa no momento em que se entra em contato com o 
paciente (inspeção inicial)
•
A inspeção drecionada pode ser de dois tipos (pode ser efetada a olho nu 
ou com uma lupa)
•
Inspeção2.
Técnicas Básicas do Exame Físico - Porto (Cap. 
7)
domingo, 23 de agosto de 2020 10:02
 Página 1 de Semiologia 
Panorâmica - visão do corpo inteiro (mais usada para reconhecer 
dismorfias ou distúrbios do desenvolvimento físico)
○
Localizada - visão de segmentos corporais; atenção em áreas restritas○
ou com uma lupa)
A iluminação mais adequada é a luz natura incidindo obliquamente 
(luz branca de intensidade suficiente para deixar o local bem 
iluminado)
○
A inspeçao deve ser realizada em partes, desnudando-se somente a 
região a ser examinada, respeitando o pudor do paciente.
○
O conhecimento das características da superfície corporal, assim 
como da anatomia topográfica, permitirá ao estudante reconhecer 
eventuais anormalidades (educar a visão para o olhar clínico).
○
Olhar frete a frente a região a ser examinada: a isso se designa 
inspeção frontal, que é o padrão de procedimento

Observar a região tangencialmente: essa é a maneira correta 
para pesquisar movimentos mínimos na superfície corporal, tais 
como pulsações ou ondulações e pequenos abaulamentos ou 
depressões.

Maneiras de se fazer uma inspeção○
De modo geral, o paciente senta-se à beira do leito ou da mesa 
de exame, a menos que essa posição seja contraindicada ou 
impossibilitada. 

O examinador deve ficar de pé diante do paciente, 
movimentando-se de um lado para o outro, de acordo com a 
necessidade. 

No paciente acamado, a posição do paciente e a sequência do 
exame físico precisam ser adaptadas de acordo com as 
circunstâncias

Quanto ao posicionamento durante a inspeção○
A inspeção começa durante a, desde o primeiro momento em que se 
encontra com o paciente, e continua durante todo o exame físico.
○
Semiotécnica•
Frequentemente confirma pontos observados durante a inspeção•
Conceito: a palpação recolhe dados por meio do tato e da pressão. O 
tato fornece impressões sobre a parte mais superficial, e a pressão, sobre as 
mais profundas.
•
Pode-se perceber: modificações de textura, temperatura, umidade, 
espessura, consistência, sensibilidade, volume, dureza, além da percepção 
de frêmito, elasticidade, reconhecimento de flutuação, crepitações, 
vibração, pulsação e verificação da existência de edema e vários outros 
fenômenos.
•
O paciente fica tenso ao ser tocado bruscamente○
Explicar cada etapa do exame ao paciente e a maneira como ele 
pode cooperar
○
Recomenda-se que o examinador aqueça as mãos, friccionando 
uma contra a outra antes de iniciar qualquer palpação
○
Geralmente o paciente fica em decúbito dorsal, e o examinador 
de pé, à direita do paciente.

A posição do examinador e do paciente depende das condições 
clínicas do paciente e do segmento corporal a ser palpado.
○
Palpação com a mão espalmada, em que se usa toda a palma 
de uma ou de ambas as mãos

Palpação com uma das mãos superpondo-se uma à outra
Formas de palpação○
Semiotécnica•
Palpação3.
 Página 2 de Semiologia 
Palpação com uma das mãos superpondo-se uma à outra
Palpação com uma mão espalmada, em que se usam apenas as 
polpas digitais e a parte ventral dos dedos

Palpação com a borda da mão
Palpação usando-se o polegar e o indicador, em que se forma 
uma pinça 

Palpação com o dorso dos dedos ou das mãos. Esse 
procedimento é específico para a avaliação da temperatura

Digitopressão, realizada com a polpa do polegar ou do 
indicador. Consiste na compressão de uma área com diferentes 
objetivos: pesquisar a existência de dor, avaliar a circulação 
cutânea, detectar se há edema.

Puntipressão: comprimir com um objeto pontiagudo um 
determinado ponto do corpo (avaliar a sensibilidade dolorosa e 
analisar telangiectasias tipo aranha vascular)

Vitropressão: compressão de lâmina de vidro contra a pele, 
analisando-se a área através da própria lâmina. (principal 
aplicação é na distinção entre Eritema e púrpura, 
permanecendo a vermelhidão na púrpura)

Fricção com algodão: roça-se levemente o algodão em um 
segmento cutâneo, procurando ver se o paciente sente.

Pesquisa de flutuação: aplica-se o dedo indicador da mão 
esquerda sobre um lado da tumefação, enquando o da outra 
mão, colocado no lado oposto, exerce sucessivas compressões 
perpendicularmente à superfície cutânea.

Palpação bimanual das glândulas salivares: quando o dedo 
indicador da mão direita é introduzido na boca, enquanto as 
polpas digitais dos outros dedos, menos o polegar, da outra mão 
fazem a palpação externa na área de projeção da glândula.

Deixar as regiões dolorosas para o final da palpação○
Para palpar o abdome, deve-se posicionar o paciente em decúbito 
dorsal, com a cabeça em um travesseiro, os membros inferiores 
estendidos ou os joelhos fletidos e os membros superiores ao lado do 
corpo ou cruzados à frente do tórax, para evitar tensão da 
musculatura abdominal
○
Treinar o tato utilizando superfícies diversas (lã, linhagem, plástico, 
seda, etc. 
○
Princípio: ao se golpear um ponto qualquer do corpo, originam-se 
vibrações que têm características próprias quanto a intensidade, timbre e 
tonalidade, dependendo da estrutura anatômica percutida.
•
Para isso, os dedos permanecem fletidos na tentativa de imitar a 
forma de martelo, e os movimentos de golpear são feitos pela 
articulação do punho.

Golpe deve ser seco e rápido (percussão de tórax)
Percussão direta: realizada golpeando-se diretamente, com as pontas 
dos dedos, a região-alvo. 
○
Plexor: o dedo que golpeia
Plexímetro é o dedo que recebe o golpeTodos os dedos, exceto o dedo médio, que procura imitar a 
forma de um martelo, ficam estendidos sem nenhum esforço
□
A mão que percute pode anotar uma das seguintes posições
Percussão digitodigital: executada golpeando-se com a borda 
ungueal do dedo médio ou do indicador de uma das mãos a 
superfície dorsal da segunda falange do dedo médio ou indicador da 
outra mão.
○
Semiotécnica•
Percussão4.
 Página 3 de Semiologia 
forma de um martelo, ficam estendidos sem nenhum esforço
O polegar e o indicador ficam semiestendidos, o mínimo e o 
anular são fletidos de tal modo que suas extremidades 
quase alcancem a palma da mão, enquanto o dedo médio 
procura adotar a forma do martelo.
□
É aconselhável a execução de dois golpes seguidos, secos e 
rápidos, tendo-se o cuidado de levantar o flexor imediatamente 
após o segundo golpe (retardar na retirada do dedo pode 
provocar abafamento das vibrações)

Em órgãos simétricos é interessante percutir os dois para realizar a 
comparação.

Percussão punho-percussão: mantendo-se a mão fechada, golpeia-se 
com a borda cubital a região em sestudo e averigua-se se a manobra 
desperta sensação dolorosa (para rins)
○
Percussão com a borda da mão: os dedos ficam estendidos e unidos, 
golpeando-se a região desejada com a borda ulnar, procurando 
observar se a manobra provoca alguma sensação dolorosa (para 
rins - sinal de Giordano)
○
Percussão tipo piparote: com uma das mãos o examinador golpeia o 
abdome com piparotes, enquanto a outra, espalmada na região 
contralateral, procura captar ondas líquidas chocando-se contra a 
parede abdominal. A precussão por piparote é usada na pesquisa de 
ascite.
○
é obtido percutindo-se a cabeceira da cama, o tampo de uma 
mesa, uma parede, ou um bloco de madeira.

Som maciço: É o que se obtem ao percutir regiões desprovidas de ar 
(na coxa, no nível do figado, do coração e do baço)
○
Som submaciço: constitui uma variação do último; a existência de ar 
em quantidade restrita lhe concede características peculiares
○
é obitido ao se percutir um colchão de mola, uma caixa 
contendo pedaços de isopor ou mesmo um livro grosso colocado 
sobre a mesa.

Som claro pulmonar: é o que se obtém quando se golpeia o tórax 
normal. Depende da existência de ar dentro dos alvéolos e demais 
estruturas pulmonares
○
o que se consegue percurtindo uma caixa vazia ou um pequeno 
tambor.

Som timpânico: é o que se consegue percutindo sobre intestinos ou 
no espaço de Traube (fundo do estômago) ou qualquer área que 
contenha AR, recoberta por uma membrana flexível
○
Tipos fundamentais de sons obitidos à percussão•
O ambiente da ausculta deve ser silencioso•
O examinador posiciona-se à direita do paciente, durante a ausculta 
anterior, e à esquerda, durante a posterior.
○
A posição mais frequente do paciente para a ausculta do abdome, 
do coração é o decúbito dorsal. Para a ausculta respiratório, o 
paciente deve permanecer sentado e levemente inclinado para 
afrente.
○
Posição do paciente e do examinador: o médico e o paciente devem 
colocar-se comodamente no momento da ausculta
•
Ausculta5.
Não tem tanta importância nessas fazes do exame, mas pode ser ;util para 
fornecer aguns indícios diagnósticos a partir de determinados odores.
•
Olfato como recurso de diagnóstico6.
Instrumentos para o exame físico7.
 Página 4 de Semiologia 
 Página 5 de Semiologia 
 Página 6 de Semiologia

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