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RESUMO PROVA DE ÉTICA 3 PERÍODO

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Acadêmica: Letícia Marli Fernandes.
Ética e eutanásia
Eutanásia ou Boa Morte.
· Eutanásia Significa dar a morte sem sofrimento a um paciente terminal incurável, é proibido em muitos países, Brasil incluso(homicídio).
· Pessoas que apoiam a Eutanásia, alegam que é pra aliviar a dor dos familiares, do paciente e ajudar nos custos financeiros pois gasta demais com hospitais, remédios e liberar leitos.
· Se for aprovado as igrejas irão se revoltar.
· O parente que autorizar a eutanásia de um ente querido pode vir a sofrer um forte sentimento de culpa,
Classificação ao tipo de ação da Eutanásia
· Eutanásia ativa: o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos.
· Eutanásia passiva ou indireta: a morte do paciente ocorre, dentro de uma situação de terminalidade, ou porque não se inicia uma ação médica ou pela interrupção de uma medida extraordinária, com o objetivo de minorar o sofrimento.
· Eutanásia de duplo efeito: quando a morte é acelerada como uma conseqüencia indireta das ações médicas que são executadas visando o alívio do sofrimento de um paciente terminal.
Classificação em relação ao consentimento do paciente
· Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a uma vontade do paciente.
· Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do paciente.
· Eutanásia não voluntária: quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela.
Distanásia
· A distanásia é o ato de prolongar o dia da morte de uma pessoa, prolongando, com isto, a dor e o sofrimento ,é a morte com sofrimento físico ou psicológico do indivíduo lúcido.
· AIDS e câncer
Ortotanasia
· A ortotanásia promove uma morte natural, digna e que segue o curso da vida, sem que sejam feitos tratamentos considerados fúteis, invasivos e artificiais para manter a pessoa viva e prolongar a morte, como a respiração por aparelhos, por exemplo.
Suicídio assistido
· No suicídio assistido é o próprio doente que termina com a sua vida. Há a colaboração de uma pessoa, geralmente um profissional de saúde, que ajuda o doente a pôr termo à vida mas com uma participação indireta, já que o último gesto de tomar os fármacos letais têm de ser concretizado pelo próprio doente.
Bonus
· Medidas ordinárias são, geralmente, aquelas de baixo custo, pouco invasivas, convencionais e tecnologicamente simples. As extraordinárias costumam ser caras, invasivas, heróicas e de tecnologia complexa
· A atuação médica é movida por dois grandes princípios morais: a preservação da vida e o alívio do sofrimento
· Assim, no paciente passível de ser salvo, a aplicação dos princípios da moral deve ser pautada na preservação da vida, enquanto que, no paciente que está na etapa da morte inevitável, a atuação médica, do ponto de vista da moral, deve priorizar o alívio do sofrimento
ATÉ QUE PONTO VALE MANTER A VIDA: O DEBATE BIOÉTICO SOBRE A BOA MORTE
Bioética 
· A preocupação da Bioética é prover a qualidade de vida
· A bioética é definida por Kottow (1995 apud SIQUEIRA-BATISTA; SCHRAMM, 2004a, p. 856) “como a disciplina que se refere à moralidade dos atos humanos que podem alterar, de forma irreversível, os processos, também irreversíveis, dos sistemas vivos”.O trabalho do psicólogo pode impactar as redes hospitalares, onde as decisões do processo de morrer ocorrem, pois esse profissional pode mediar a vontade do paciente (se esse se encontra capacitado para expressá-la), o parâmetro médico da situação e a influência familiar no processo decisório (mais forte se o paciente não puder exercer sua autonomia). 
· a utilização da eutanásia se justifica por atender a liberdade do sujeito de escolher qual o rumo terá o final de sua própria vida. Em contrapartida, apresentam quatro argumentos contra: apoiando-se em suposições religiosas, levanta o princípio da sacralidade da vida, sendo essa um bem sagrado concebido por uma divindade, e não deve ser interrompida pelo paciente. As próximas notas contra envolvem pontos não tão distantes entre si, que seria a dificuldade em preservar a autonomia do sujeito de forma íntegra, pois pode haver: desconfiança na relação médico-paciente; realização da eutanásia com fins distorcidos do respeito à autonomia e eliminar sofrimento, como, por exemplo, questões de herança e pensão; e coação por parte dos familiares, pois esses podem considerar o enfermo um “estorvo”, e o paciente pode não ver outra saída, já que a família assim o considera
· Dentro de um paradigma paternalista, onde o médico decide arbitrariamente o que é melhor para o paciente, pergunta-se: manter uma pessoa viva, como um sistema orgânico, graças a algum equipamento a ela ligado, seja, talvez, o mais evidente; . No paradigma paternalista, a questão é resolvida de forma autoritária pelo médico, o qual é a figura principal, enquanto o paciente tem um papel puramente passivo
· No que diz respeito à psicologia, a clarificação destes conceitos e a reflexão aprofundada sobre as questões da vida e da morte se fazem essenciais para o efetivo trabalho do psicólogo, tanto na pesquisa quanto na sua atuação profissional próxima às pessoas adoecidas e seus familiares, como também dos profissionais de saúde, os quais vivenciam cotidianamente esses sofrimentos e conflitos. A psicologia aponta um caminho de flexibilização das decisões a partir da realidade concreta vivenciada por cada grupo envolvido e também ressalta o sofrimento vivenciado pelos pacientes, cuidadores e familiares, assim como a maneira como essas questões afetam as vidas dessas pessoas tanto profissionalmente quanto no âmbito privado, interferindo a imagem que esses têm de si mesmo e de seus sentimentos.
Eutanasia, suicidio assistido, distanasia, ortotanasia e testamento vital
Suicidio assistido
· no suicídio assistido, a morte não decorre diretamente da ação de terceiro. Ela é conseqüência de uma atitude do próprio paciente, sob a assistência de um terceiro, assistência esta que pode compreender uma orientação, o auxílio ou apenas a observação deste terceiro. 
· O Suicídio Assistido no Direito Brasileiro Com efeito, do mesmo modo e pelas mesmas razões já expostas, isto é, por ser a vida considerada um bem jurídico inviolável, aquele que prestar assistência ao suicídio será responsabilizado pelo crime de induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, elencado art. 122, do Código Penal, que determina
Do Testamento Vital
· O Testamento Vital é um documento escrito no qual uma pessoa dispõe acerca da sua vontade quanto aos cuidados médicos que pretende receber quando perca a capacidade de exprimir seus desejos, ou se encontrar em estado de incapacidade que não possa decidir por si.

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