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Propedêutica do Sistema Respiratório

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Prévia do material em texto

➩ ANAMNESE 
→ Identificação do paciente (sexo, idade) 
→ Queixa principal (dispneia, tosse, chiado, hipersecreção, dispneia nos esforços) 
→ Histórias pregressa e atual (há quanto tempo, até atualmente– não colocar o nome da doença e sim os 
sinais e sintomas do suposto diagnóstico 
→Descrição dos sinais e sintomas 
 Apresenta = sinal 
 Refere/fala = sintoma 
→ Antecedentes (relacionado a aspectos familiares) 
→ Hábitos de vida 
 Ambiente de trabalho (poeira, produtos químicos); 
 Moradia (madeira, alvenaria, carpete, cortina) 
→ Aspectos sócio econômicos e sociais 
 
➩ SINTOMAS COMUNS 
→ DISPNEIA 
 “Canseira”; 
 Falta de ar; 
 Pode ter origem desconhecida, que geralmente é psicogênica (origem psicológica); 
 Pode ocorrer em crises (período noturno/madrugada e pela manhã (circo circadiano) 
 Em crise vinculada com asma brônquica; 
 Pode ser no repouso; 
 Qualquer pneumopatia crônica do sistema respiratório com grave acometimento de função 
pulmonar podem levar a dispneia no repouso. 
 Pode ser desencadeada pelo esforço. 
 Perguntar em quais situações ele sente falta de ar 
 Precisa-se delimitar 
 Teste de caminhada de 6 minutos 
 
→ DOR TORÁCICA 
 TAQUEOBRONQUITE – área central, atrás do esterno 
 
 PLEURÍTICA – normalmente ao inspirar 
 
 PAREDE – vinculada a comprometimentos de músculos, articulações e ossos da parede torácica; 
comum em pacientes que tossem muito 
 CARDIOPATIAS – dor torácica de esforço dependente; normalmente a dor é irradiada 
 
 
→ TOSSE 
 
PRESENTE: 
 Sim 
 Não 
 Eficaz – tem força para tossir 
 Ineficaz 
EXPECTORAÇÃO 
 Sim 
 Não 
SECREÇÃO Pequena 
 Quantidade Média 
 Grande 
 
 Mucóide – secreção clara (asmático) 
Aspecto Purulenta – secreção amarelada (infeccioso) 
 Ferruginosa – secreção amarronzada (🡑 infecção) 
 Hemoptóico – secreção com sangue 
 Rósea espumosa – secreção do edema agudo de pulmão cardiogênico 
 
 Fluida 
Viscosidade Semi-espessa 
 Espessa 
➩ INSPEÇÃO ESTÁTICA 
→ COLORAÇÃO 
 - Corado – normal; 
 - Palidez - ↓ PA, síncope; 
 - Rubor – crises hipertensas, febre; 
 - Cianose – ↓ significativa da PaO2, ↓ O2 nos tecidos (insuficiência respiratória aguda ou crônica) 
⤷ Central (comprometimento de função cardíaca) 
⤷ Periférica (vasculopatia periférica) 
 
 
→ SUDORESE 
- Insuficiência respiratória aguda; 
Podem desenvolver tamponamento 
- Sobrecarga respiratória; 
- Paciente febril 
 
→ EDEMA 
- Insuficiência cardíaca congestiva; 
- Difuso - anasarca – choque séptico 
- Periférico – MI (insuficiência cardíaca direita – por hipertensão pulmonar primária devido uma 
pneumopatia crônica ex: DPOC) 
 
→ DRENOS 
- Tórax, mediastino, abdominal 
 
→ SONDAS 
Nasogástrica, vesical, nasointeral, aspiração, cateter venoso central (introdução de medicamentos) 
 
→ CICATRIZES 
 - Descrever e localizar 
 - Nível torácico – posterolateral, esternotomia mediana, minitoracotomia; 
 - Abdominal – laparotomia exploradora, colecistectomia 
 
→ BAQUETEAMENTO DIGITAL 
 - Causa: hipoxemia crônica; 
 - ↓ Volume falange distal (edema periférico) 
 - Inversão do posicionamento da unha 
 
 
→ TIPO DE TÓRAX 
 ↓ 90° - longelíeno 
ÂNGULO DE CHARPI = 90° - normolíneo 
 ⭡ 90° - brevelíneo 
 
DPOC – bronquite: brevelíneo; enfisema: longelíneo 
 
→ TIPO DE TÓRAX PATOLÓGICO 
 TÓRAX EM TONEL 
Hiperinsuflado/hipersecreção pulmonar; 
Ex: DPOC – enfisema 
 
 TÓRAX CIFOESCOLIÓTICO 
Hipercifose + escoliose importante 
Ex: doenças neurológicas da infância 
 
TÓRAX FUNIL 
Depressão do o. esterno 
Geralmente não altera a função pulmonar 
 
QUILHA DE NAVIO 
Porção inferior do tórax fica pontuda 
Geralmente não altera a função pulmonar 
 
 
PECTOS CARINATUM 
Deformação da porção superior até inferior 
 
 
➩ INSPEÇÃO DINÂMICA 
→ FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
- Normal 12 – 20 rpm 
- Taquipinéica - ↑ 20 rpm 
 ↑ 28 – taquipneia significativa 
 ↑ 35 – talvez necessite de VMI 
- Bradpnéia - ↓ 20 rpm 
1 FR = 1 INSP + 1 EXP 
 
→ RITMO RESPIRATÓRIO 
 - NORMAL 
 - PATOLÓGICO 
 CHEYNE – STOKES 
 Comum em pacientes com distúrbios neurológicos central (centro respiratório) e acidose 
metabólico 
 
 
BIOT: 
 
 
RESPIRAÇÃO DE KUSSMAUL: 
 
 
 RESPIRAÇÃO SUSPIROSA – se não for muito frequente pode ser fisiológico 
 
 O tipo respiratório pode alterar a gasometria 
 
 
→ TIPO DE RESPIRAÇÃO 
 COSTAL (região apical, usa os mm acessórios); 
 ABDOMINAL (usa muito o diafragma – é a mais fisiológica); 
 MISTA (faz as duas) 
 
→ TIRAGEM 
Depressão do tecido subcutâneo por sobrecarga ventilatória 
Podemos ver: espaços intercostais, região supraclavicular, epigástrico e região de fúrcula estrernal 
 
 
→ RESPIRAÇÃO PARADOXAL 
Inversão do movimento do músculo diafragma (ele sobe devido fadiga muscular) 
Grande redução na ventilação pulmonar/VM/VC 
 
→ SINAL DE HOOVER 
Retração das últimas costelas ao inspirar 
Paciente com hiperinsuflação pulmonar 
 
→ BATIMENTO DA ASA DO NARIZ 
Por sobrecarga ventilatória 
 
➩ PALPAÇÃO 
→ DOR TORÁCICA 
De parede; 
Problema musculoesquelético 
→ EXPANSIBILIDADE PULMONAR 
Colocar as mãos bilateralmente sobre o tórax para avaliar a expansão, observando se uma sobe mais 
que a outra 
 
→ ELASTICIDADE TORÁCICA 
Coloca-se as mãos no tórax e pressiona durante a expiração 
É normal quando o tórax sede a pressão 
 
→ PERCUSSÃO 
Percutir o espaço intercostal; 
Posiciona o 3º dedo de uma e percutir com o 3º dedo de outra; 
Normal – som claro; 
Hipersonoridade/Hipertimpanismo – som alto (mais ar, enfisema); 
Hiposonoridade – abafado 
 
 
➩ EXAME MUSCULAR RESPIRATÓRIO 
 
 
TESTE DO MÚSCULO DIAFRAGMA: faz pressão no diafragma 
TESTES DOS MÚSCULOS INTERCOSTAIS 
TESTES DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS: solicita tosse ao paciente 
TESTES DOS MÚSCULOS ACESSÓRIOS: observados ou palpados 
 
→ PRESSÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA 
 MANOVACUOMETRIA – teste objetivo de força dos músculos respiratórios para avaliar: 
• Pressão Inspiratória Máxima (PIM) - a partir do VR - a partir da CRF 
• Pressão Expiratória Máxima (PEM) - a partir da CPT 
 
 
 
 
➩ AUSCUTA PULMONAR 
→ SOM TRAQUEAL 
Esteto na laringe e traqueia 
Ausculta mais superior 
 
→ RESPIRAÇÃO BRÔNQUICA 
Esteto no o. esterno 
Ausculta mais inferior 
 
→ MURMÚRIO VENTRICULAR 
Som da passagem de ar através das vias aéreas inferiores (atrito) 
⤷ Presente 
⤷ Diminuído 
⤷ Ausente 
 
 
→ RUÍDOS AVENTÍCIOS 
 Som patológico 
⤷ ESTERTORES ÚMIDOS 
Crepitantes – ruído no final da inspiração; 
Som de descolamento pulmonar alveolar (problema nos alvéolos) 
ex: pneumonia, edema agudo de pulmão 
 
Subcrepitantes – ruído em toda a respiração 
Som de bolhas estourando (bolhosos) 
Alteração nos brônquios de médio e fino calibre 
Geralmente possui edema e/ou bronquiectasia 
⤷ ESTERTORES SECOS 
Roncos – presença de secreção em vias aéreas de grande calibre se modificam rapidamente pela 
eliminação 
Sibilos por broncoespasmo – aparecem na expiração 
Difusos 
Não se alteram com a tosse 
Tonalidade aguda/fina 
Broncos de pequeno calibre 
Ex: paciente asmático 
Broncoespasmo = contração espasmódica da m lisa brônquica 
 
Sibilos por secreção – na inspiração e na expiração 
Som fino e localizado 
Se altera com a tosse Localizados 
 
⤷ ATRITO PLEURAL/FROTE PLEURAL 
Som seco 
Ocorre quando há fibrotórax 
Ex: derrame pleural exsudativo 
 
⤷ RUÍDO DE TRANSMISSÃO 
Se ouve no tórax, mas a origem é em outra região 
Pode ter origem no nariz, boca, laringe, orofaringe, traqueia, circuito do ventilador mecânico ou no 
tubo de drenagem 
 
 
⤷ SOPRO TUBÁRIO 
 “murmúrio vesicular aumentado” 
 
🞻 PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO 
Peak Flow

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