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ENFERMAGEM CLÍNICA
Pablo Luiz Schneider de Souza
SISTEMA CIRCULATÓRIO
• Principais Funções:
• Transporte de Nutrientes;
• Transporte de oxigênio e gás carbônico;
• Remoção de excreções;
• Transporte de células e de anticorpos do sistema imunológico;
DÉBITO CARDÍACO
• Volume a ser bombeado por um ventrículo durante um determinado 
tempo, é calculado por:
• VSxFC
• Frequência média de adulto: 60-80bpm;
• Volume sistólico médio de 70ml;
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Fatores que aumentam:
• Queda da P.A.
• Inspiração;
• Excitação;
• Raiva;
• Dor;
• Hipóxia;
• Exercício;
• Adrenalina;
• Febre;
• Fatores que diminuem:
• Aumento da P.A.
• Expiração;
• Tristeza;
SINTOMATOLOGIA
• Dor torácica;
• Angina Pectoris;
• Câimbra – degradação metabólica;
• Isquemia;
• Claudicação – falta de aporte de 
O2 e nutrientes nas fibras musculares;
• Pericardite;
• Aneurismas;
• Dor aguda – lacerações?
• Dissecção de aorta;
• Prolapsos;
• Dispnéia;
• Insuficiência Cardíaca Congestiva;
• Arritimias
• Taquicardia
• Bradicardia;
• Tonteira;
• Síncope ou perda da consciência;
FATORES DE RISCO
• Fatores modificáveis:
• Hiperlipidemia;
• Hipertensão;
• Fumo;
• Elevação de nível Glicêmico;
• Obesidade;
• Sedentarismo;
• Uso de Anticoncepcionais;
• Estresse;
• Fatores não-modificáveis:
• História Familiar de doenças coronarianas;
• Idade crescente;
• Sexo (homens e mulheres em pós-menopausa);
• Raça (maior incidência em negros);
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 
CONGESTIVA
• Conhecida como ICC;
• Ocorre quando a quantidade de sangue 
bombeado é insuficiente, o débito cardíaco é 
reduzido;
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: 
CAUSAS
• Instituído por outras patologias;
• Mais comum entre os idosos;
• Prognóstico longo;
• Hipertensão;
• Arteriosclerose;
• IAM;
• Miocardite;
• Endocardite reumática;
• Insuficiência aórtica;
• Hipovolemia;
• Anemia;
• Deficiência alimentar prolongada;
• Insuficiência Renal
ICC – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Fraqueza;
• Cansaço;
• Edema de MMII’s – efeito de ICC direita;
• Edema Pulmonar – efeito de ICC esquerda;
• Dispneia ao menor esforço;
• Dispneia principalmente no período noturno, pelo decúbito;
• Pulso filiforme;
• Taquicardia;
• Turgência de Jugular;
ICC - DIAGNÓSTICO
• Utilizam-se a sintomatologia;
• Alteração nas bulhas cardíacas;
• Cardiomegalia (RX);
• Ecocardiograma;
• Eletrocardiograma;
ICC - TRATAMENTO
• Atividade física mais leve;
• Remoção dos fatores de risco;
• Uso de digitálicos e medicações em geral;
ICC – CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
- Monitorizar a ingesta e a excreta a cada 2 horas;
- manter a posição de Fowler para facilitar a respiração;
- monitorizar a resposta ao tratamento diurético;
- avaliar a distensão venosa jugular, edema periférico;
- Administrar dieta hipossódica;
- promover restrição hídrica.
- proporcionar conforto ao paciente; dar apoio 
emocional;
- manter o paciente em repouso, observando o grau de 
atividade a que ele poderá se
submeter;
- explicar antecipadamente os esquemas de rotina e as 
estratégias de tratamento;
- incentivar e permitir espaços para o cliente exprimir 
medos e preocupações;
- apoiar emocionalmente o cliente e familiares;
- promover ambiente calmo e tranquilo;
- estimular e supervisionar a respiração profunda;
- executar exercícios ativos e passivos com os MMII;
- pesar o paciente diariamente;
- realizar balanço hídrico;
- oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, 
hipolipídica;
- anotar alterações no funcionamento intestinal;
- administrar medicamentos conforme prescrição 
médica, adotando cuidados especiais;
- observar o aparecimento de sinais e sintomas de 
intoxicação medicamentosa;
- transmitir segurança na execução das atividades;
ICC – DITÁLICOS E DIURÉTICOS
• Cuidados na administração de Ditálicos:
• verificar pulso e frequência cardíaca antes de administrar cada dose do medicamento. Caso
o pulso esteja inferior a 60bpm, consultar o médico;
• observar sintomas de toxidade digital: arritmia, anorexia, náuseas, vômito, diarreia, bradicardia, cefaleia, 
mal-estar e alterações comportamentais;
• Cuidados na administração de Diuréticos:
• oferecer o medicamento pela manhã;
• realizar balanço hídrico;
• pesar o paciente diariamente;
• observar sinais de fraqueza, mal estar, câimbras musculares;
• estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio (laranja, limão, tomate), desde que não
haja contraindicação.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: 
HAS
HAS
• Crise hipertensiva: Sistólica superior a 180 mmHg e/ou Diastólica acima de 120 mmHg.
• Pressão de pulso ou pressão diferencial:
diferença entre as pressões sistólica e diastólica (40 a 60 mmHg) - traduz o volume sistólico e a elasticidade 
arterial.
• Pressão arterial média: média das pressões sistólica e diastólica (PAM = PA sistólica + 2(PA diastólica) / 3)
HAS
• Distúrbio assintomático;
• Riscos para lesões cerebrais, renais, IAM, Rotura de Aneurismas;
• Conhecido como assassino silencioso;
• Crônico na maioria das vezes;
• Maior incidência em indivíduos negros (38%);
• Acomete mais mulheres;
HAS: CLASSIFICAÇÕES
• Primária: 90% dos casos, não há causa específica, lenta progressão –
durante anos.;
• Secundária: 10% dos casos, decorrente de outras alterações orgânicas, há 
controle quando afastado a causa fonte;
HAS: CAUSAS
• Primária ou Secundária: multifatorial;
• Hereditariedade;
• Meio ambiente: Mudança de hábitos, condições externas;
• Influências Renais;
• Fatores Hemodinâmicos;
• Sistema Renina-angiotensina;
• Sistema Nervoso (hiperatividade);
• Substâncias Hormonais Vasoativas;
• Condições clínicas como:
• Obesidade
• Tabagismo;
• Diabetes Mellitus;
• Alcoolismo;
HAS: CAUSAS
• Primária ou Secundária: multifatorial;
• Origem Endócrina (ADH, Hipo e Hipertireoidismo, DM);
• Origem Renal (Glomerulite aguda e crônica, pielonefrite, nefropatias)
• Origem Vascular (Coarctação {estreitamento} da aorta, aneurisma, 
arteriosclerose)
• Origem Neurogênica: pós TCE, pós AVC;
• Outras origens:
• Hormonais
• Doenças hipertensivas da gravidez;
HAS: INCIDÊNCIA
• Mais elevado em mulheres;
• Aumenta após menopausa;
• Mais incidente em raça negra;
• Mais incidente em pessoas obesas;
HAS: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Alterações na retina: hemorragia, exsudato;
• Nictúria e azotemia (alteração bioquímica que se refere a uma elevação 
plasmáticosanguínea dos níveis de compostos de nitrogênio/azoto, como ureia, 
creatinina, lipídios, proteínas, cálcio,);
• Comprometimento vascular cerebral com crise isquêmica;
• Cefaléia;
• Tonturas;
• Dispnéia aos esforços;
• Dor torácica;
• Sangramentos nasais;
• Claudicação (obstrução arterial);
• Sonolência – em casos de edema cerebral;
HAS: DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
• Diagnóstico:
• Aferido a PA após 5 minutos, sentado ou deitado;
• Se alterado, aferir novamente por 2x e por 2 dias;
• Acompanhamento médico do caso;
• Tratamento:
• Tratamento a complicações;
• Prática de Exercícios – desde que a PA esteja sob controle;
• Abandonar práticas abusivas;
• Tentar diminuir níveis de colesterol;
• Terapia medicamentosa;
HAS: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• - avaliar pressão arterial a cada 30 minutos ou quando 
necessário, até estabilização da
mesma;
• - avaliar pulsação periférica
• - observar sinais de insuficiência cardíaca (taquicardia, 
agitação, cianose, dispneia,
extremidades frias).
• - identificar as características da dor, como localização, 
tipo, intensidade, duração, etc.
• - orientar o paciente quanto à necessidade de repouso 
durante a dor;
• - oferecer ambiente tranquilo e organizar o 
atendimento, de modo a oferecer períodos de
descanso.
• - observar a ocorrência de epistaxe e realizar as 
medidas de controle.
• - verificar a PA diariamente nos mesmos horários e 
com o paciente em repouso;
• - evitar excesso de atividade física;
• - atentar para sinais de confusão mental, irritabilidade, 
desorientação, cefaleia, náuseas e vômito;
• - realizar balanço hídrico;
• - oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, 
hipolipídica;• - observar o aparecimento de sinais e sintomas de 
intoxicação medicamentosa;
• - transmitir segurança na execução das atividades;
HAS: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• - atentar para efeitos colaterais da farmacoterapia: 
pode ocorrer hipotensão, sensação de
desmaio, vertigem ao mudar de posição, perda de 
força, perda do apetite, secura na boca,
sonolência.
• - instruir o cliente sobre a doença e a importância do 
tratamento;
• - orientar o paciente sobre a importância da perda de 
peso corpóreo, até o nível desejado;
• - estimular a ingestão correta do medicamento 
prescrito;
• - descrever os efeitos dos medicamentos ao paciente e 
os sinais e sintomas da superdosagem;
• - instruir o paciente para auto verificação da pressão 
arterial diariamente;
• - explicar a importância de aderir a um programa de 
exercícios;
• - orientar o cliente e a família sobre:
• Programas educacionais de aconselhamento;
• Importância da consulta médica e de enfermagem;
• Importância da dieta alimentar;
• Informar sobre os recursos da comunidade para o 
atendimento ao hipertenso
ANGINA PECTORIS
• Conhecida como dor torácica;
• Ocorre da isquemia do miocárdio – necessidades dependentes do nível de 
atividade muscular;
• Pode ser:
• Estável: a dor acontece devido a um gatilho, como a prática de exercício, e 
normalmente melhora com o uso de medicamentos e descanso;
• Instável: ataca de forma repentina e a dor aparece sem uma causa óbvia, sem 
melhora mesmo em repouso, normalmente por depósitos de gordura;
• Variante: causada por espasmo de uma artéria, por ter um estreitamento 
temporário pode ocorrer em repouso e é grave.
ANGINA: CAUSAS
• Doença arterial coronariana – aterosclerose (estreitamento da luz do vaso 
coronariano), arterite coronariana, espasmo arterial.
• Distúrbios circulatórios - estenose aórtica, hipotensão (diminui retorno de sangue ao 
coração), espasmo arterial.
• Distúrbios sanguíneos: anemia, hipoxemia e policitemia.
• Antecedentes familiares;
• Alta taxa de colesterol;
• Consumo de Tabato;
• DM;
• HAS;
• Obesidade e sedentarismo;
ANGINA: FATORES DE RISCO
• Esforço físico intenso;
• Emoções;
• Exposição a baixas temperaturas;
• Ter desenvolvido algum tipo de angina anteriormente;
• Diabetes;
• Obesidade;
• Histórico familiar de doenças do coração;
• Hipertensão;
• Níveis elevados de colesterol LDL e baixos de HDL;
• Fazer uso de qualquer forma de tabaco;
• Levar uma vida sedentária;
ANGINA: MANIFESTAÇÕES 
CLÍNICAS
• Dor de gravidade variável;
• Pressão subesternal;
• Dor agonizante com sensação de morte;
• Dor em região retroesternal, discretamente para lado esquerdo do esterno;
• Irradiada para ombro e braço esquerdo;
• Duração de 5 minutos podendo chegar a 20 min;
• O alívio vem após repouso e nitroglicerina;
• Dispnéia, palidez, sudorese, distúrbios digestivos;
ANGINA: DIAGNÓSTICO
• Anamnese;
• Teste de esforço;
• ECG;
• Angiografia coronária;
ANGINA: TRATAMENTO
• Inicialmente como forma de evitar a doença coronariana;
• Depende da gravidade da doença e da intensidade de dor;
• Medicamentos são usuais;
• Angioplastia pode ser uma saída;
ANGINA: CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
• avaliar as características da dor no peito e 
sintomas associados.
• - avaliar a respiração, a pressão sanguínea e 
frequência cardíaca em cada episódio de dor 
torácica.
• - fazer um ECG (eletrocardiograma), cada vez 
que a dor torácica surgir, para evidenciar 
infarto posterior.
• - monitorizar a resposta ao tratamento 
medicamentoso.
• - avisar o médico se a dor não diminuir.
• - identificar junto ao cliente as atividades que 
provoquem dor.
• - oferecer assistência de maneira calma e 
eficiente de modo a reconfortar o cliente até 
que o desconforto desapareça.
• - prover um ambiente confortável e silencioso 
para o cliente/família.
• - ajudar o paciente a identificar seus próprios 
fatores de risco.
• - ajudar o paciente a estabelecer um plano 
para modificações dos fatores de risco.
• - providenciar orientação nutricional ao 
cliente/família.
• - esclarecer o cliente/família acerca dos 
medicamentos que deverão ser tomados após 
a alta hospitalar.
• - esclarecer o cliente acerca do plano 
terapêutico.
• - explicar a relação entre a dieta, atividades 
físicas e a doença.
ANGINA: CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
• Cuidados de enfermagem na 
administração do nitrato:
• a nitroglicerina pode causar uma 
sensação de queimadura sob a 
língua quando dor forte;
• orientar o paciente a não deglutir a 
saliva até que o comprimido esteja 
totalmente diluído;
• para ação mais rápida, orientar o 
paciente a triturar o comprimido 
entre os dentes (conforme 
prescrição médica);
• orientar repouso até o 
desaparecimento dos sintomas;
• comunicar qualquer alteração ao 
médico.
INFARTO AGUDO DO 
MIOCÁRDIO: IAM
• Doença grave causada pela isquemia ou hemorragia coronária;
• Dentre os fatores de risco estão:
• Aterosclerose;
• Idade (homens acima de 45 e mulheres acima de 55)
• Tabagismo;
• Hipertensão;
• DM;
• Histórico Familiar de Infarto;
• Sedentarismo;
• Obesidade;
• Estresse;
• Alcoolismo;
• Uso de drogas estimulantes;
IAM: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Dor torácica é a principal;
• Irradiar da dor para MSE e mandíbula, costas;
• Taquipnéia;
• Náusea;
• Vômito;
• Confusão mental;
IAM: DIAGNÓSTICO
• Histórico de doença do paciente;
• ECG;
• ENZIMAS CARDÍACAS – EXAMES LABORATORIAIS;
IAM: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Proporcionar um ambiente adequado para o repouso físico e mental;
• Fornecer oxigênio e administrar opiáceos (analgésico e sedativo) e ansiolíticos 
prescritos para alívio da dor e diminuição da ansiedade;
• Prevenir complicações, observando sinais vitais, estado de consciência, 
alimentação adequada, eliminações urinária e intestinal e administração de 
trombolíticos prescritos;
• Auxiliar nos exames complementares, como eletrocardiograma, dosagem das 
enzimas no sangue, eco-cardiograma, dentre outros;
• Atuar na reabilitação, fornecendo informações para que o cliente possa dar 
continuidade ao uso dos medicamentos, controlar os fatores de risco, facilitando, 
assim, o ajuste interpessoal, minimizando seus medos e ansiedades;
• Repassar tais informações também à família
ARRITMIAS CARDÍACAS
• As arritmias são alterações do ritmo cardíaco;
• Normalmente por alterações do sistema de condução elétrica do coração;
• Pode ocorrer em pessoas sem patologias ou em decorrência de outras 
alterações;
• Valores normais:
• Adulto: 60-100bpm
• Fibrilação ou flutter atrial: acima de 300bpm;
ARRITMIAS CARDÍACAS: 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Dor no peito;
• Palpitações;
• Falta de ar;
• Desmaio;
• Alterações no ECG;
• Hipotensão;
• Insuficiência cardíaca e choque;
ARRITMIAS: DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
• O ECG é o principal exame para análise;
• Análise de condução elétrica;
• Tratamento com uso de medicações específicas para a alteração:
• Antiarrítmicos;
• Cardioversão elétrica;
• Implantação de marca-passo;
ARRITMIAS: CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
• Transmitir segurança à pessoa que apresenta arritmia, estabelecendo diálogo, 
possibilitando à mesma expor seus sentimentos de impotência e insegurança, a fim 
de diminuir sua ansiedade;
• Proporcionar sono e repouso adequados, garantindo ambiente livre de ruídos;
• Monitorizar sinais vitais;
• Oferecer oxigênio, se necessário, para reduzir a hipóxia causada pela arritmia;
• Observar os cuidados com a administração de antiarrítmico (verificação de pulso 
antes e após a dosagem prescrita);
• Orientar a família e a pessoa acometida sobre os procedimentos a serem 
realizados; e, quando a alta for dada,.
• Destacar a importância do controle do estresse, de se evitar o uso do fumo e 
reduzir a ingestão de cafeína (café, chá mate, chá preto, refrigerantes a base de 
cola);
TROMBOSE
• Conhecida também como TVP;
• Coágulo preso que se solta e se transforma em êmbolo;
• Normalmente tem origem em MMII’s;
TROMBOSE: CAUSAS
• Internações prolongadas;
• Imobilidadepor necessidades laborais;
• Terapia de reposição hormonal;
• Uso de anticoncepcionais;
• Varizes;
• Cirurgias;
• Tabaco;
TVP: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Assintomática em grande parte das vezes;
• Sinais e sintomas como:
• Edema e dor em MMII’s;
• Queimação no local;
• Mudança das características epiteliais;
TVP: DIAGNÓSTICO E FATORES DE 
RISCO
• Diagnóstico:
• Exame Físico;
• Ultrassom;
• Exame de sangue;
• Tomografia;
• Ressonância;
• Angiografia;
• Fatores de risco:
• Transmitir segurança à pessoa que apresenta arritmia, estabelecendo diálogo, possibilitando à mesma expor seus 
sentimentos de impotência e insegurança, a fim de diminuir sua ansiedade;
• Proporcionar sono e repouso adequados, garantindo ambiente livre de ruídos;
• Monitorizar sinais vitais;
• Oferecer oxigênio, se necessário, para reduzir a hipóxia causada pela arritmia;
• Observar os cuidados com a administração de antiarrítmico (verificação de pulso antes e após a dosagem 
prescrita);
• Orientar a família e a pessoa acometida sobre os procedimentos a serem realizados; e, quando a alta for dada,.
• Destacar a importância do controle do estresse, de se evitar o uso do fumo e reduzir a ingestão de cafeína (café, 
chá mate, chá preto, refrigerantes a base de cola)
TVP: TRATAMENTO
• Tratamento medicamentoso;
• Anticoagulantes;
• Massageadores Pneumáticos;
• Meias Compressiva;
TVP: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Deve-se estar atento a queixas de tosse, dispnéia, 
hemoptise;
• Observar presença de cianose;
• Ficar atento a quedas de saturação de oxigênio;
• Medir diariamente a circunferência do membro 
afetado;
• Avaliar a perfusão do membro afetado;
• Sabe-se que todo paciente de UTI permanece no leito, 
mas o repouso absoluto é necessário;
• Manter o paciente em Trendelemburg (pois diminui a 
pressão hidrostática, diminui o edema e alivia dor);
• Colocar meias elásticas de média compressão;
• Deve-se estar atento a queixas de tosse, dispnéia, 
hemoptise;
• Observar presença de cianose;
• Ficar atento a quedas de saturação de oxigênio;
• Medir diariamente a circunferência do membro 
afetado;
• Avaliar a perfusão do membro afetado;
• Sabe-se que todo paciente de UTI permanece no leito, 
mas o repouso absoluto é necessário;
• Manter o paciente em Trendelemburg (pois diminui a 
pressão hidrostática, diminui o edema e alivia dor);
• Colocar meias elásticas de média compressão;
ENDOCARDITE
• Inflamação do endocárdio (revestimento interno);
• Resultante de infecção bacteriana;
• Normalmente acomete as válvulas cardíacas;
• Potencialmente letal;
• Aguda e subaguda;
• Desfechos muitas vezes letais;
ENDOCARDITE: CAUSAS
• Lesão bacteriana que chega até a câmaras cardíacas;
• Procedimentos invasivos;
• Uso de drogas injetáveis;
ENDOCARDITE: TRATAMENTO E 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Tratamento:
• Pode durar 4 a 6 semanas, feito com antibióticos;
• Cirurgia dependendo da gravidade – alteração valvar;
• Cuidados de Enfermagem:
• Controle dos SSVV;
• Dieta Hipossódica;
• Dieta hipocalórica;
• Antibioticoterapia conforme PM.
CHOQUE
• Desordem do sistema circulatório;
• Principais motivos:
• Falha do bombeamento cardíaco;
• Problema vascular;
• Baixo volume vascular;
CHOQUES: TIPOS
• Hipovolêmico:
• Diminuição dos volumes de fluidos;
• Cardiogênico:
• Alteração do bombeamento cardíaco;
• Vascular ou Neurogênico:
• Alterações ligadas entre o sistema nervoso e circulatório e sua comunicação, 
por lesões cerebrais por exemplo;
• Anafilático:
• Provenientes de reações alérgicas;
• Séptico:
• Proveniente de infecção generalizada;
CHOQUE: CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
• Manter o cliente em repouso e aquecido no leito, exceto em caso de hipertermia,
como no choque séptico;
• Aliviar dor e ansiedade;
• Manter o cliente em repouso e aquecido no leito, exceto em caso de hipertermia,
como no choque séptico;
• Aliviar dor e ansiedade;
ARTERIOSCLEROS E 
ATEROSCLEROSE
• ARTERIOSCLEROSE:
• Proveniente do endurecimento das artérias;
• Acomete mais pessoas acima de 50 anos;
• Piora para AVC, IAM;
• Provocado principalmente pelo tabagismo, HAS, DM, obesidade, vida 
sedentária, estresse e tensões por longo período;
• Ocorre em grandes vasos como: Aorta, coronárias, MMII’s;
ATEROSCLEROSE
• ATEROSCLEROSE:
• Acúmulo de lipídios, cálcio, componentes sanguíneos, carboidratos, e tecido 
fibroso na camada íntima da artéria;
• Estreitamento do leito venoso e arterial;
• Após o início, podem ocorrer de trombos e êmbolos a partir desta alteração;
• A prevenção se dá pela alimentação equilibrada, evitar o tabagismo, prática 
de exercício regular;
• Diagnóstico por exames de imagem e complementar a exames laboratoriais;