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5 AVC ISQUÊMICO E AVC HEMORRÁGICO

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TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
5. AVC ISQUÊMICO E AVC 
HEMORRÁGICO 
I. AVC ISQUÊMICO 
 
- a hipodensidade aparece na TC após 6h do AVCi > 
demonstra o edema que ocorre no processo decorrente 
de AVCi 
- ictus: início dos sintomas 
- paciente pode chegar com sintomas bem evidentes > 
desvio de rima labial, perda de movimentação 
contralateral 
- edema que apaga os sulcos e fissuras corticais 
- há perda da interface entre as subst. cinzenta e branca 
> um dos aspectos mais iniciais 
- sinal da corda > achado muito característico e precoce 
de AVCi 
- edema citotóxico ocorre com a falta de oxigênio e 
glicose >> falta sangue > com ausência de suprimento ao 
tecido cerebral 
|| ocorre especialmente em A. cerebral média 
 
- i. sem contraste > visualização de estrutura hiperdensa 
na TC >> indica presença de líquidos (hematoma ou 
sangue) >> visualização de “corda” > infere um AVCi 
 > sinal da artéria hiperdensa 
- ii. Sinal do ponto (dot sign) 
 || a imagem é encontrada de diferentes formas a 
depender do corte que for feito 
- ii. Sinal do ponto > deve-se medir a densidade do sinal 
na TC (coeficiente de atenuação de Housfield) para 
diferenciar a lesão de uma calcificação) 
 
- i. imagem no interior do sulco Silviano – sinal do ponto 
– artéria cerebral média 
- ii. Imagem sugestiva de trombose intraluminal > AVCi 
* para avaliação de AVC – TC sem contraste 
 
- i. TC mais aguda, na fase inicial do AVCi 
- os sulcos e giros são visíveis na TC >> os sinais 
mais precoces indicam a diminuição na intensidade de 
sulcos e fissuras corticais || ocorre perda da interface 
entre subst. Cinzenta e branca >> não há muita alteração 
na cor onde as setas estão localizadas 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- ii. Evolução do AVCi >> quanto mais tempo passa, mas 
escuro fica a área de AVCi > Apagamentos de sulcos e 
fissuras corticais 
* quanto mais hipodenso > mais tempo de existência tem 
esse AVCi 
 
- i. visualização dos núcleos da base e do tálamo, mais 
hiperdensos 
>> sinais antecedem o apagamento do 
apagamento de fissuras e sulcos 
- ii. Interface entre subst. Cinzenta e branca mais visível 
do lado E do paciente 
 
- a hipodensidade aumenta com o passar das horas 
 
- i. fossa posterior totalmente afetada pelo AVCi > essa TC 
é contrastada 
- rosa: área frontal | verde: área fronto-temporo-parietal 
| amarelo: área occipital 
- associação com sintomas e áreas que ocorrem os 
processos 
 
- área extensa fronto-temporo-parietal 
- i. início do processo de AVCi > já com área hipodensa, 
que provoca edema e colaba o ventrículo lateral 
- ii. Evolução, após horas do processo de AVCi (chegando 
a dias) > desvio de linha média com septo pelúcido 
deslocado >> cérebro é empurrado 
* setas azuis indicam calcificações fisiológicas – todos os 
indivíduos as têm, em graus maiores ou menores > 
habêndula, glândula pineal e plexos coroides 
 > diferenciadas pela localização > corpo 
habendular, glândula pineal e plexos coroides >> 
conhecimento anatômico é importante 
 > pode-se diferenciar pelas atenuações de 
Housfield para verificar se os pontos se tratam de 
calcificações fisiológicas ou AVCi 
 - tumores da pineal são muito raros > 
calcificação que se trata de um tumor da pineal > mas há 
tecidos moles em associação 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- AVCi do lado D 
- i. muito singelo o apagamento dos sulcos >> sinal mais 
precoce de AVCi >> sempre prestar atenção nesse detalhe 
- ii. Evolução do caso 
- iii. Evolução do AVCi que teve TRANSFORMAÇÃO 
HEMORRÁGICA >> quebra de barreira hematoencefálica e 
sangramento > podem haver microlesões nos vasos 
adjacentes ao tecido e haver sangramento 
 > processo mais subagudo > ocorre de 3 a 4 dias 
após 
 
- i. área de hipodensidade frontotemporal E 
- ii. área de hipodensidade frontotemporal D 
 
- i. AVCi extenso – hipodensidade frontotemporoparietal > 
com apagamento dos sulcos e giros 
 > no interior do cérebro > intra-axial > lesão no 
parênquima cerebral 
 * DD com hemorragia sub 
 * LAD > ocorrem nos axônios e não no tecido axial 
- ii. AVCi com TRANSFORMAÇÃO HEMORRÁGICA > 
visualização de sangue no interior 
 * pode haver herniações 
 
- o edema empurra o parênquima cerebral 
- herniações são comuns em fases subagudas e tardias 
do AVCi 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- i. TC com visualização de edema empurrando estruturas 
 > provavelmente há herniações subfalcinas 
- ii. temporoparietal E > sinal de hipodensidade cerebral, 
com suspeita de AVCi subagudo 
 * paciente pode não ter mais sintomas 
característicos 
 > paciente mais idoso > atrofia cerebral com 
diminuição do volume cerebral em área frontal (setas 
azuis) 
 
- áreas são substituídas por líquidos extracelulares e 
fibras gliais > encefalomalácia 
 * sufixo -malácia > AMOLECIMENTO 
- AVCs crônicos podem evoluir para encefalomaláceas > 
amolecimento do tecido cerebral 
 
- área hipodensa em TC evidencia tecido morto 
- sinais de repuxamento > ventrículos podem se 
comunicar com áreas de encefalomaláceas 
 
- i. área hipodensa de AVC antigo, escuro 
- ii. Áreas hipodensas com densidades diferentes >> AVCs 
em fases diferentes 
 > sinal da corda em seta azul 
 > hipodensidade cerebral com AVCi mais novo e 
outro com hipodensidade mais intensa (AVCi mais antigo) 
 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- encefalomalácea > com comunicação com cavidade 
ventricular 
 > só pode ser assim denominada quando há 
comunicação de tecido encefálico com o ventrículo 
 
- evento isquêmico frontotemporal mais antigo 
- ainda não se trata de encefalomalácea 
 
- diferentes fases do AVCi 
- as alterações de imagem demoram um tempinho para 
começarem a aparecer 
- a RM é mais sensível para identificar alterações 
 
 
 
II. AVC HEMORRÁGICO 
 
 
- fase aguda > sangue muito denso 
- fase subaguda > densidade mais semelhante ao 
parênquima cerebral – isodenso 
- fase crônica > sangue aparece hipodenso 
* obs: área hipodensa pode confundir um AVCh crônico 
com um AVCi 
 * AVCh tardio pode se assemelhar a AVCi tardio 
 
- i. parenquimatosos e intraventriculares > sangue 
hiperdenso 
- ii. Área de edema, de hipodensidade ao redor da área 
sanguínea >> coágulo com edema ao redor 
- ii. Densidade semelhante à do parênquima 
- iv. Fase tardia que pode ser confundida com AVCi 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- i. AVCh intraparenquimatoso 
- ii. Sangue em região de pedúnculo coerebral 
- iv. Ventrículos dilatados em base cerebral >> gera 
dificuldade de drenagem do líquor e dilata ventrículos 
supratentorialmente 
 
 - área de sangue intraparenquimoso, com visualização 
de sangue no interior dos ventrículos 
 | azul: AVCh intraparenquimatoso; vermelho: 
AVCh intraventricular 
- obs: paciente está deitado > observar nível líquido > 
sangue se deposita >> lâmina densa, reta, paralela ao 
chão 
 
- foco hemorrágico associado a ruptura de vasos 
 
- área espontaneamente densa > densidade de sangue 
 
- inúmeras partes hemorrágicas 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- doença que cursa com lesões vasculares e pode cursar 
com hemorragias – com AVCs hemorrágicos 
* com 90 dias > área hipodensa em 
occipitoemporoparietal compatível com sequela vascular 
– não dá para saber se evento de AVCi ou AVCh 
- TC é fundamental para diferenciar se se trata de 
isquêmico ou hemorrágico >> hemorrágicos podem ser 
cirúrgicos; isquêmicos são de manejo clínico, e não 
cirúrgicos 
- as consequências de AVCh são piores, no geral, do que 
AVCi 
 
- áreas densas, com focos hemorrágicos >> pode lembrar 
LAD – LAD ocorre em áreas mais centrais, não tão 
periféricas >> pode haver vários focos de AVCh 
 
- os rompimentos de aneurismas no cérebro são os 
principais fatores que geram AVCh 
- o sangue inunda os espaços vagos >> HEMORRAGIA 
SUBARACNÓIDE > vista em pequenas áreas, preenchendosulcos e fissuras 
 
 
- preenchimento de sulcos e giros com material 
hiperdenso > sem contraste 
- paciente pode chegar com sintomas: pior dor de cabeça 
que teve na vida > o sangue é tóxico e inflama as 
meninges, com dor súbita e muito intensa 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- rompimento de aneurisma > visualização de imagem 
mais hipertensa no interior, com visualização do 
aneurisma 
- ocorre vasoespasmo após o evento do rompimento do 
aneurisma 
 > nem sempre há identificação do aneurisma > de 
2 a 3 dias para que seja identificado o aneurisma 
 
- preenchimento de sulcos da base, de fissura silviana 
 
- i. fase sem contraste 
- ii. Fase com constraste, > angioTC > visualização de 
sangramento subaracnóide e de aneurima roto 
 
- não está na topografia da a. cerebral media > não pode 
ser sinal da corda * >> específico em bases cerebrais 
- topografia alta do cérebro 
 
- calcificações podem existir no cérebro > algumas são 
fisiológicas > em maior ou menor número, todos os 
indivíduos as possuem 
- vermelho: habêndula; azul: pineal; verde: plexos 
coroides (no interior dos ventrículos, auxiliam na 
produção de LCR); rosa: foice cerebral (separa 
hemisférios); roxo: núcleos da base (putâmen, globo 
pálido e lentiforme) 
- há calcificações patológicas, não habituais 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- localizações distintas > fora da localização habitual de 
calcificação fisiológica > localização subepêndima (na 
periferia dos ventrículos) > são nódulos hamartomatosos 
subependimários 
 - 10 primeiras hipóteses de calcificação 
subepêndimária levam à HD de SÍNDROME denominada 
ESCLEROSE TUBEROSA 
 * EPILÓIA: EPILEPSIA, OLIGOFRENIA, ADENOMAS 
SEBÁCEOS FACIAIS 
 * ANGIOMIOLIPOMAS RENAIS (tumores mistos 
renais) e LINFANGIOLEIOMIOMATOSE PULMONAR 
(inúmeros cistos pulmonares) 
II. Sd. Sturge-Weber ou doença trigeminal - calcificações 
enoveladas 
> i. Rx evidenciando circunvoluções > 
Calcificações girais – calcificações em trilho de trem >> 
pacientes têm lesões em face (mancha arroxeada em 
trajeto do trigêmeo) 
> ii. TC evidencia calcificações girais, nas 
periferias dos giros e sulcos calcificados 
- iii. neurocisticercoses > cisticercos calfificados > muito 
comum >> Taenia sollium 
 > fase granular calcificada > podem ser focos de 
convulsões 
 
- envelhecimento cerebral com sulcos e fissuras 
diminuídos e dilatação dos ventrículos 
- RM é o padrão ouro

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