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AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS DETERIORADOS EM CASA PROCESSO DE EXPERIMENTO I MATÉRIAIS: PÃO DE FORMA E SACO PLÁSTICO 1) UTILIZAR UM PÃO DE FORMA 2) ARMAZENAR O PÃO DE FORMA EM UM SACO PLÁSTICO 3) FECHAR O SACO PLÁSTICO 4) ARMAZENAR EM UM ARMÁRIO POR 7 DIAS OBS: REGISTRAR ATRAVÉS DE FOTOS O ANTES E DEPOIS DO EXPERIMENTO E ANEXAR NO RELATÓRIO PROCESSO DE EXPERIMENTO II MATÉRIAIS: PÃO DE FORMA, SACO PLÁSTICO E ÁGUA 1) UTILIZAR UM PÃO DE FORMA 2) MOLHAR O PÃO DE FORMA COM DUAS COLHERES DE ÁGUA 3) ARMAZENAR O PÃO DE FORMA EM UM SACO PLÁSTICO 4) FECHAR O SACO PLÁSTICO 5) ARMAZENAR EM UM ARMÁRIO POR 7 DIAS OBS: REGISTRAR ATRAVÉS DE FOTOS O ANTES E DEPOIS DO EXPERIMENTO E ANEXAR NO RELATÓRIO PROCESSO DE EXPERIMENTO III MATÉRIAIS: PÃO DE FORMA, SACO PLÁSTICO E SAL 1) UTILIZAR UM PÃO DE FORMA 2) SALGAR O PÃO DE FORMA COM DUAS COLHERES DE SAL 3) ARMAZENAR O PÃO DE FORMA EM UM SACO PLÁSTICO 4) FECHAR O SACO PLÁSTICO 5) ARMAZENAR EM UM ARMÁRIO POR 7 DIAS OBS: REGISTRAR ATRAVÉS DE FOTOS O ANTES E DEPOIS DO EXPERIMENTO E ANEXAR NO RELATÓRIO RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS EXPERIMENTO I IMAGEM DE ANTES IMAGEM DO RESULTADO RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS EXPERIMENTO II IMAGEM DE ANTES IMAGEM DO RESULTADO RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS EXPERIMENTO III IMAGEM DE ANTES IMAGEM DO RESULTADO DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS INTRODUÇÃO Os alimentos podem ser facilmente contaminados com microrganismos na natureza, no processo de manipulação e processamento. Assim, após ter sido contaminado, o alimento serve como meio para o crescimento de microrganismos, podendo mudar as características físicas, químicas e organolépticas do alimento levando o mesmo a deterioração. É comum que ocorra o aparecimento de microrganismos nos alimentos, sobretudo no alimento in natura. No entanto, em alimentos industrializados, que obedecem a prazos de validade, a presença de microrganismos nos alimentos tende a degradar o produto (SILVA, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO Resultado experimento I No experimento em que se utilizou somente o pão, observou-se o crescimento e multiplicação de microrganismos com aspecto de “pó”, que com o manuseio ficou suspenso no ar e soltava resíduos, além disso verificou-se a tonalidade verde em alguns pontos específicos do pão. Não foi notada a presença de odor ruim, prevalecendo somente os sinais físicos. O crescimento pode ser visto a olho nu somente a partir do quinto dia passado. Resultado experimento II O experimento com pão e água, apresentou crescimento e multiplicação de microrganismos a partir do terceiro dia, nele foi observado não somente a tonalidade verde, mas pontos brancos, amarelos e amarronzados, além de possuir diferentes texturas, algumas com aspecto de “pó” e outras de “algodão”, o pão em geral se desfez com muita facilidade ao manusear. Além disso, o pão com água a partir do terceiro exalava forte odor ácido ruim mesmo com o saco plástico fechado. Resultado experimento III Mesmo passado os sete dias, o pão com sal não apresentou crescimento visível a olho nu e em comparação com os demais aparenta estar conservado e íntegro. Assim, é possível destacar alguns pontos: os pães, submetidos a diferentes processos não apresentaram alterações na mesma quantidade de dias e houveram diferenças na quantidade e coloração dos microrganismos em cada experimento. A capacidade de sobrevivência ou multiplicação dos microrganismos que estão presentes em um alimento, está intimamente aos fatores intrínsecos e extrínsecos. Dessa forma, pães são afetados por microrganismos quando submetidos a um manuseio inadequado e armazenamento com umidade elevada, uma vez que os microrganismos necessitam de água para sua multiplicação e metabolismo, ou seja, sua sobrevivência, dessa forma compreende-se a multiplicação no pão com água primeiro que todos os outros pães, uma vez que era um meio totalmente propício para desenvolvimento (FRANCO; LANDGRAF, 2016). No caso do pão sozinho, os possíveis fatores que podem estar associados são a composição química com nutrientes favoráveis, a temperatura, o ambiente abafado e úmido e principalmente a composição gasosa do ambiente, já que o alimento foi fechado na sacola com a presença de ar e não estava totalmente vedado. Entretanto, a utilização do sal age como um meio de conservação, uma vez que o Cloreto de Sódio na superfície reduz a umidade do meio (essencial para o desenvolvimento), impedindo o desenvolvimento dos microrganismos no pão, sendo um fator que justifica o aspecto “íntegro” visualmente do experimento III (CARVALHO, 2002). A teoria das barreiras poderia ajudar na conservação, uma vez que esta consiste na interação entre os fatores intrínsecos e extrínsecos com objetivo de impedir a multiplicação dos organismos deteriorantes, combinando dois ou mais métodos de conservação de alimentos, e com isso melhorar a estabilidade e qualidade dos alimentos. Ou seja, se trata de um método para garantir a Segurança dos alimentos, com conceito para a produção de alimentos seguros, estáveis, nutritivos, saborosos e econômicos, assim é a utilização simultânea de mais de uma forma de controle microbiano para dificultar o desenvolvimento dos organismos (FRANCO; LANDGRAF, 2016). Dessa forma, reduzir a umidade e armazenamento em baixa temperatura. CONCLUSÃO É possível afirmar que a avaliação da deterioração do alimento contribui significativamente para solidificação do conteúdo lecionado, podendo ser observados a influência dos fatores intrínsecos e extrínsecos, além de proporcionar o acompanhamento no passar dos dias no processo de multiplicação e aspectos visuais e organolépticos gerados em torno da experiência. O provável microrganismo que cresceu foram os fungos. Entretanto, não foi viável identificar ao certo quais cresceram, uma vez que a coloração pode variar conforme as condições de crescimento e ciclo de vida do microrganismo. REFERÊNCIAS CARVALHO, Luiz Eduardo R. de. PROCESSOS DE CONSERVAÇÃO. [S. l.]: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.farmacia.ufrj.br/consumo/disciplinas/tt_conservacao_salga.htm. Acesso em: 2 ago. 2021. FRANCO, Bernadette D. Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia de alimentos. 1ª. ed. [S. l.]: Editora Atheneu, 2016. SILVA, Silvia Edna Rezende da. Decomposição dos alimentos: Atividade dos microrganismos. 2012. Monografia (Especialização em Ensino de Ciências) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, [S. l.], 2012.
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