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Medicações pré anestésicas - TABELA

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Medicações pré-anestésicas 
 Agonistas alfa2 Fenotiazínicos Benzodiazepínic
os 
Anticolnérgic
os 
Opióides 
Mecanismo de 
ação 
Mecanismo de ação: 
receptores alfa-adrenérgicos 
bloqueia norepinefrina 
Mecanismo de ação: 
dopamina 
(tranquilizantes maiores) 
Mecanismo de ação: 
receptores específicos SNC, 
atividade GABAérgica, 
aumenta glicina 
(tranquilizante menores) 
Alta lipossolubilidade 
Rápida absorção 
Mecanismo de ação: 
bloqueia acetilcolina 
Antagonistas 
competitivos da 
acetilcolina nos sítios 
inervados pelas fibras 
nervosas pós-
ganglionares no SN 
Mecanismo de ação: 
inibição da transmissão da 
dor no corno dorsal, 
inibição de fibras 
norceptivas aferentes em 
nível espinhal e ativação 
de vias inibitórias 
descendentes 
Farmacocinética Vias de adm: IV e IM Período de latência: 2 a 5mins 
Tempo de ação: 20 a 30mins 
Biotransformação: hepática 
Vias de adm: IV, IM, SC, 
IP, oral e nasal 
Período de latência: 10 a 
30mins 
Tempo de ação: de 2 
a 4h 
Biotransformação: 
hepática 
Via de adm: IV, IM, SC ou 
oral 
Período de latência: 5 a 
10mins 
Tempo de ação: 2h- 
midazolam e 6h – diazepam 
(tem como diluente o 
propilenoglicol – causa muita 
dor quando administrado 
por via IM) 
Biotrasformação no fígado 
Via de adm: IV, IM ou 
SC 
Período de latência de 
30s 
Tempo de ação: de 40 
a 60mins 
Biotransformação nas 
esterases plasmáticas 
no cão e renal e 
hepática em gatos 
Vias de adm: IM, SC, ou 
oral 
Farmacodinâmi
ca 
Vasoconstrição 
Bradicardia replexa 
Efeito arritmogênico 
Hipotensão secundária e 
prolongada 
Queda no débito cardíaco 
Hipoventilação 
Emese 
Retardo no trânsito intestinal 
Inibição do ADH 
Hipotermia 
Causa diminuição no 
limiar de excitabilidade 
das células nervosas 
Vasodilatação – 
hipotensão 
Hipoventilação 
Bloqueio do centro 
termorregulador 
Ação antiemética – 
tende a diminuir a 
habiliadade do animal 
apresentar emasse 
Diminuição da ansiedade 
Ação anticonvulsionante 
Miorrelaxamento 
Atuação discreta sobre os 
parâmetros fisiológicos 
Bloqueio do tônus vagal 
Gera taquicardia, mas 
tem ações quase nula 
sobre a pressão arterial 
Pode induzir 
taquirritmias 
Broncodilatação – 
causam um aumento 
do espaço morto 
anatômico 
Aumenta a viscosidade 
das secreções 
 
@paulacharbel..vet
Diminuição da pressão 
intraocular 
Hiperglicemia 
Ação anti-histaminíca 
Ação anti-sialagoga – 
diminuição da salivação 
Redução do volume de 
secreções 
Causa desconforto e 
intranquilidade ao 
paciente 
Efeitos Proporciona analgesia Efeitos hemodinâmicos alfa 2 
Efeitos sobre PA 
descritos como 
bifásico 
Diminuição da 
frequência cárdica e 
do índice cardíaco 
Aumento de RVS e 
PVC 
Fase 1 – pressão arterial 
Efeito alfa após 
sinápticos no musculo 
liso 
Aumento de tônus 
vagal 
Diminuição de 
frequência cardíaco 
Fase 2 – pressão arterial 
Diminuição de RVS e 
predomínio da 
hipotensão central 
Tônus simpático 
reduzido e diminuição 
da FC duradoura 
Receptores imidazolina 
Débito cardíaco: mecanismo 
preciso é desconhecido 
Efeito depressor 
direto do miocárdio 
Não promove analgesia 
Vantagens: 
Miorrelaxante 
Redução da 
motilidade 
gástrica e 
intestinal 
Vaso dilatação 
periférica 
Diminui 
hematócrito e 
PPT 
Excreção renal 
por vários dias 
Reduz dose de 
anestésicos 
gerais 
Seda e acalma 
Antirrítmico 
Pouca 
depressão 
respiratória 
Desvantagens: 
Efeito 
tranquilizante 
irreversível 
(antagonista) 
Hipotensão 
Hipotermia 
Não são 
analgésicos 
Não proporciona analgesia 
Anticonvulsionante 
Estimulação do apetite 
Efeitos cardiorrespiratórios 
mínimos 
Desvantagem: nos animais 
domésticos eles não 
promovem tranquilização, 
no máximo uma diminuição 
na ansiedade – exceto em 
pacientes neonatos, 
geriatras e pacientes 
debilitados 
Ótimos miorrelaxantes 
Ótimo sedativo para aves e 
répteis 
 
Atropina 
Mínimo efeito 
PAS e PAD 
Menor 
motilidade 
gástrica e 
intestinal 
Taquicardia 
sinusal 
Menor tempo 
de enchimento 
ventricular 
Maior consumo 
de oxigênio 
pelo miocárdio 
Efeitos adversos: 
Maior 
hipertensão 
dos agonistas 
a2 
Maior consumo 
de oxigênio 
pelo miocárdio 
Em altas doses 
pode causar 
estimulação do 
SNC, 
desorientação 
e delírio 
Efeitos adrenérgicos: 
taquicardia, xerostomia 
(diminuição de 
Podem causar bradicardia 
e depressão respiratória 
Analgesia 
Sedação/excitação 
Depressão respiratória 
Depressão cardiovascular 
Receptor Um: analgesia, 
depressão respiratória e 
dependência física 
Morfina 
Metadona 
Meperidina 
Fetanil/remifenta/ 
fulfenta 
Analgesia supra-
espinhal 
Depressão 
respiratória 
Euforia 
Dependência física 
Receptor Kappa: analgesia 
espinhal, miose e sedação 
Butorfanol 
Nalbufina 
Analgesia espinhal 
Miose 
Sedacao 
Disforia 
Receptor Sigma: 
alucinações, estímulo 
respiratório e vasomotor 
Disforia 
Diminuição da função 
pelo aumento da pós-
carga 
Hipóxia e disfunção 
por vasoconstrição 
coronariana 
 
Potencializa 
crise convulsiva 
Acepromazina não tem 
resposta dose 
dependente – alta dose 
promove excitação, 
catalepsia e tremores 
musculares 
Pode causar: depressão 
do sistema 
cardiovascular- 
diminuição da 
contabilidade do 
miocárdio e hipotensão 
(gerando queda de 
pressão arterial em até 
30%) e causa 
depressão do 
miocárdio (diminuindo a 
pressão pós carga e 
refletindo na pressão 
arterial), além de causar 
aumento de 
hematócritos, 
taquicardia/braquicardia, 
efeito inotrópico 
negativo e antiarrítmico 
Leve ataxia 
Ptose 
palpebral/ 
protrusão da 
membrana 
nictante 
Hipotensão 
Hipotermia 
Prolapso 
peniano 
salivação), midríase, 
broncodilatação e 
hipomotilidade. 
 
 
Alucinações 
Estimulação 
respiratória e 
vasomotora 
Receptor delta: seletivo 
por opiódes endógenos 
SNC 
Sedação 
Analgesia 
Excitação 
Sistema respiratório 
Depressão 
FR x VT 
Associados a 
outros agentes 
Humanos pode ser 
fatal 
Monitoração 
insuficiente 
doença 
neurológica previa 
Sistema cardíaco 
Doses menores – 
efeito mínimo 
Bradicardia leve – 
DC mantido 
Bradicardia mais 
grave – associado 
Cuidado animais 
muito jovens 
 
Efeitos vasculares 
mínimos 
Rins 
Via de 
administração – 
retenção 
Aumento da 
perfusão 
cutânea e 
visceral 
 
Sistêmica (efeito 
desconhecido na 
veterinária) 
Epidural 
Morfina 
 
 
Contraindicações Xilazina: cuidado em pacientes debilitados – extremamente 
potencializador de outros 
fármacos 
Paciente ASA 4, 5 ou E 
Animais bradicardiacos 
Cardiopatas 
Hemorragias 
Desidratação 
Contraindicações: 
pacientes chocados 
Cardiopatia 
grave 
Epiléticos 
Esplenectomia 
Procedimentos 
com riscos de 
hemorragia 
Evitar em animais com 
alguma instabilidade 
cardiovascular ou 
distúrbios 
hemodinâmicos 
Cães braquicéfalos são 
bastante sensíveis, 
utilizando até 50% 
menos de dose 
Gatos e ruminantes: 
não funciona muito 
bem, pode até deixar 
eles excitados 
Equinos – exposição 
“permanente” do 
pênis? 
Não podem: cardiopata, 
hepatopata, epléticos, 
neuropata, garanhão, 
Não usar diazepam em 
hepatopata 
Animais hígidos – pode 
provocar agitação/ 
excitação 
Pacientes hipoproteinêmicos 
– baixa proteína 
Atropina: pacientes 
taquicardiarcos ou 
febris 
Morfina - Evitar: animais 
com depressão respiratória 
grave, TCE, obstrução do 
TGI, pacientes portadores 
de mastocitoma 
Meperidina – evitar em 
pacientes nefropatas e 
cardiopatas 
Não existe contraindicação 
absoluta, depende do 
opioide escolhido 
 
neonato e traumatismo 
craniano 
Fármacos Principais utilizados: xilazina, detomidina, romifidina, 
medetomidina e 
dexmedetomidina 
Dex não é agonista alfa2 puro 
Receptoras 
noradrenérgicos de 
imidazolina 
Cérebro, 
pancres e rim 
Ação 
hipotensora 
central 
antiarritmogên
ica 
 
Xilazina – faz relaxamento 
intenso, podendo resultar em 
sedação e hipnose, tem 
analgesia nos primeiro 15min, 
causa êmese 
 
Acepromazina – 
promove efeito 
tranquilizante 
bloqueando as vias 
seroninérgicas, 
dopaminérgicas e 
katecolinérgicas, 
clorpromazina, 
levomepromazina e 
prometazina– 
antipisicótico/tranquilizan
te leve 
Não possuem 
antagonistas específicos 
Midazolam, zolazepam e 
diazepam 
Antagonista: flumazenil 
Atropina, 
escopolamina/hioscina e 
glicopirrolato 
Fármacos agonistas puros: 
morfina, fentanil, sufentanil, 
meperdina, etorfina, 
alfentanil, remifentanil e 
carfentanil 
Fármacos agonistas – 
antagonistas: buprenorfina, 
butorfanol 
Fármacos antagonistas: 
naloxone, nalorfina e 
diprenorfina 
Morfina 
Amplamente 
utilizado na 
veterinária 
Segurança, 
eficácia, 
tolerabilidade e 
relação custo-
benefício 
Agonista u 
completo 
Dor moderada a 
intensa 
Efeitos adversos: 
náuseas, vômitos, 
defecação 
imediatamente 
após 
administração, 
constipação 
intestinal, sedação, 
hipotermia, 
bradicardia, 
retenção de urina 
e depressão 
ventilatória 
• Metadona 
 
Agotista u e 
efeitos antagonista 
NMDA 
Sedação 
Analgesia 
Raramente 
vômitos 
Não degranula 
mastócitos 
Efeitos adversos: 
sedação, 
bradicardia, 
depressão 
ventilatória/ 
hiperventilação e 
BAV 
Meperidina 
Agonista u 
Período de ação – 
2ª3h 
Promove liberação 
de histamina 
Não é observado 
hiperventilação 
Fetanil 
Agonista u 
Mais potente que 
a morfina 
Período de ação 
curto 
Infusão continua 
Efeitos adversos: 
bradicardia, BAV e 
depressão 
ventilatória 
Butorfanol 
Kappa 
Analgesia discreta 
Platô de efeito 
máximo 
Sedação 
Antitussígeno 
Antiemético 
Tramadol 
Mecanismo misto 
de ação 
Mu 
Recaptaçã
o 
serotonina 
Recaptaçã
o 
noradrenali
na 
Metabólito 
Efeitos adversos: 
sialorréia. Náusea, 
vomito, midríase e 
excitação 
 
Imagens:

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