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Acesso Venoso e Punção Arterial

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Acesso Venoso e Punção Arterial 
Periférico 
Para quê? Administrar medicação ou nutrientes. Exames de sangue 
Punciona as veias mais superficiais, não protegidas por fásceas, visíveis a olho nu. 
Veias Basílica e Cefálica. 
Garrote Dificulta a passagem de sangue, gerando acúmulo (veia túrgida) e tornando a veia mais visível. Tira 
assim que punciona. 
Catéter Jelco, composto por uma parte plástica e uma agulha. 
 
Central 
Para quê? Aferir pressão venosa (monitoramento hemodinâmico), falência de acesso periférico, 
administração de remédios, hemodiálise, nutrição 
Por quê? Acesso a veia mais profunda, não visível, com paredes mais espessas. Resistem a 
remédios/procedimentos mais invasivos. 
Sítios? 
Subclávia Próxima à artéria posterior. Polegar na parte média da clavícula, e indicador na incisura 
jugular do manúbrio. A agulha entra no nível do polegar, direcionada para a fúrcula esternal. Ângulo mais 
paralelo possível. 
Complicações Compressão da traqueia (perda de sangue pode levar ao bloqueio das vias aéreas, ou até 
desvio da traqueia), hemo/pneumotórax 
 
Femorais Veia inguinal, próxima à artéria femoral. Palpa o pulso femoral, fazendo uma punção medial à 
ele. Direção cranial. 
Complicações Mais passível de infecção, mas com menos complicações. Mais fácil de controlar 
sangramentos. 
 
Jugular Interna Próxima à carótida. Ápice do triângulo formado pelas cabeças do 
esternocleidomastóideo, clavícula e subclávia, 30º, na direção do mamilo ipsilateral. 
Complicações Pneumotórax (acúmulo de ar na cavidade pleural), hemotórax (acúmulo de sangue na 
cavidade pleural), punção acidental da carótida (hematoma pode crescer e bloquear a traqueia) 
 
Complicações do Acesso Venoso Sangramento, punção de artéria, infecção. 
Após uma acesso venoso central, sempre devemos pedir raio x do tórax. 
Pneumotórax >> mais preto que o normal. Hipodenso/hipertransparente, espaço intercostal maior. 
Hemotórax >> mais branco que o normal. Hiperdenso/hipotransparente. 
Quilotórax >> acúmulo de linfa. 
 
Sempre na direita? Não necessariamente. A jugular direita é mais reta, e a pleura direita é mais baixa. 
 
Seldinger Técnica de acesso venoso central. Com uma agulha e uma seringa, deve-se puncionar a 
veia, retirar a seringa e colocar um fio guia, que facilita a inserção de um cateter. 
 
Na região inguinal, lembre do NAV nervo, artéria, e veia. De fora para dentro, de lateral para medial. 
 
Pressão Arterial Média Invasiva 
Punção de artéria. Encontra o pulso, e punciona na direção dele. Sangue vermelho vivo. Utiliza a técnica de 
Seldinger. 
 
Dispensa garrote, pois ele impede a chegada o sangue, e dificulta a palpação do pulso. 
 
Indicações 
Choque, coleta seriada de gasometria, hipovolemia, monitorização em grandes cirurgias. 
 
Riscos 
Trombose arterial, com isquemia da área após* a artéria. 
*Por isso, é mais indicado realizar punções distais. Se houver problema, afeta menos áreas. 
 
Pulsos 
Manobra de Allen Verifica que a ulnar é capaz de suprir a oxigenação da radial (ambas oxigenação a mão). 
Você deve interromper o fluxo da radial e da ulnar com os dedos. Em seguida, libere somente o fluxo da 
ulnar. Se o sangue demorar mais de 5s para voltar para a mão, a manobra dá positiva, e há uma 
insuficiência da ulnar. 
 
Palpação de pulsos 
Pulso é gerado pela expansão e retração da parede da artéria 
Avalia Frequência, ritmo, amplitude

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