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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP RICARDO FERREIRA DE SOUZA JUNIOR Registro Acadêmico: T856590 – TURMA: EC5P33 QUÍMICA APLICADA – PILHA II Trabalho de Química Aplicada apresentado no curso de engenharia Civil na Universidade Paulista, Campus Tatuapé. Prof. Dr.: Luiz Netto SÃO PAULO, 2021 1. OBJETIVO Comprovar por intermédio de experimentos de laboratório, algumas heterogeneidades da corrosão por pilhas eletroquímicas. 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA “Corrosão” é um termo químico bastante empregado no cotidiano para se referir ao processo de destruição total, parcial, superficial ou estrutural de determinado material causado pela ação do meio. Existem três formas do meio agir sobre o material, degradando-o; por isso, a corrosão é classificada em: eletroquímica, química e eletrolítica. · Eletroquímica: Esse é o tipo de corrosão mais comum, pois é a que ocorre com os metais, geralmente na presença de água. Ela pode se dar de duas formas principais: a) Quando o metal está em contato com um eletrólito (solução condutora ou condutor iônico que envolve áreas anódicas e catódicas ao mesmo tempo), formando uma pilha de corrosão. b) Quando dois metais são ligados por um eletrólito, formando uma pilha galvânica. · Corrosão Química: É o ataque de algum agente químico diretamente sobre determinado material, que pode ou não ser um metal. Ela não precisa da presença de água e não há transferência de elétrons como na corrosão eletroquímica. · Corrosão eletrolítica: É um processo eletroquímico que ocorre com a aplicação externa de uma corrente elétrica. Esse processo não é espontâneo, ao contrário dos outros tipos de corrosão mencionados acima. Quando não há isolamento ou aterramento, ou estes estão com alguma deficiência, formam-se correntes de fuga, e quando elas escapam para o solo formam-se pequenos furos nas instalações. 3. MATERIAIS UTILIZADOS Corrosão por aeração: Béquer de 50 ml, placa de ferro, indicadores ferricianeto de potássio, fenoftaleína, solução saturada de NaCl. 4. PROCEDIMENTOS Corrosão por aeração: a) Adicionar pela metade, a solução de NaCl no béquer; b) Inserir a placa de ferro no béquer com a solução; c) Pingar 5 gotas de ferricianeto de potássio e 5 gotas de fenoftaleína; d) Aguardar alguns minutos. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES a) Em que região se localiza a parcela anódica do experimento realizado e qual a cor que apresenta essa região? R: Se localiza na parte submersa da placa. Apresenta a coloração azul. b) Em que região se localiza a parcela catódica do experimento e qual a cor que apresenta essa região? R: Se localiza na parte limítrofe solução-ar. Apresenta a coloração rosa. 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS Meios corrosivos diferentes: Placa de ferro, béqueres de 50 ml, voltímetro, ponte de grafite ou salina, solução 1 mol/L de hidróxido de sódio (NaOH), solução 1 mol/L de ácido sulfúrico (H2SO4). 4.1 PROCEDIMENTOS Meios corrosivos diferentes: a) Montar a pilha Fe/H2SO4//NaOH/Fe; b) Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha; c) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos; d) Anotar a ddp lida no voltímetro; e) Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 5.1 RESULTADOS E DISCUSSÕES a) Qual o compartimento anódico da pilha? R: Fe/H2SO4 b) Qual o compartimento catódico da pilha? R: Fe/NaOH c) As colorações apresentadas pelos indicadores vão de encontro com a ddp lida no voltímetro? R: Sim d) Qual é a solução mais agressiva ao ferro? R: H2SO4 3.2 MATERIAIS UTILIZADOS Elementos de corrosão ativo-passivo: Placas de ferro, béqueres de 50 ml, voltímetro, ponte de grafite ou salina, solução saturada de NaCl, solução de fosfato trissódico ou cromato alcalino. 4.2 PROCEDIMENTOS Elementos de corrosão ativo-passivo: a) Montar a pilha Fe/NaCl//NaCl/Fe; b) Conectar cada um dos polos do voltímetro dos polos das pilhas; c) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos; d) Adicionar em uma das meias células da pilha, 4 a 5 gotas de fosfato trissódico; e) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos; f) Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 5.2 RESULTADOS E DISCUSSÕES Elementos de corrosão ativo-passivo: a) Qual o compartimento anódico da pilha? R: Fe/NaCl + fosfato trissódico. b) Qual o compartimento catódico da pilha? R: Fe/NaCl. c) Qual a solução utilizada para a determinação do elemento de corrosão ativo-passivo? R: Fosfato trissódico. d) A solução utilizada atuou como elemento de corrosão ativo ou passivo? R: e) As colorações apresentadas pelos indicadores cão de encontro com a ddp lida no voltímetro? R: Sim. 3.3 MATERIAIS UTILIZADOS Metais diferentes: Placas de ferro, magnésio ne cobre, béqueres de 50 ml, voltímetro, ponte de grafite ou salina, solução saturada de NaCl e ferricianeto de potássio. 4.2.1 PROCEDIMENTOS Metais diferentes: a) Montar as pilhas Fe/NaCl//NaCl/Cu e Fe/NaCl//NaCl/Mg; b) Adicionar em cada uma das meia células das pilhas, 4 a 5 gotas de ferricianeto de potássio e observar as colorações que aparecem. 5.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Metais diferentes: Pilha I – Fe/NaCl//NaCl/Cu: a) Qual o compartimento anódico da pilha? R: Fe/NaCl. b) Qual o compartimento catódico da pilha? R: Cu/NaCl. Pilha II – Fe/NaCl//NaCl/Mg a) Qual o compartimento anódico da pilha? R: Mg/NaCl. b) Qual o compartimento catódico da pilha? R: Fe/NaCl. 7. Referências bibliográficas: FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Tipos de Corrosão"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/tipos-corrosao.htm. Acesso em 10 de maio de 2021.
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