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Caderno de fixa 1

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Resumo Odontologia - José Henrique N. S. Junior - Whatsapp 69 99238-0142
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Resumo Odontologia - José Henrique N. S. Junior - Whatsapp 69 99238-0142
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PROTESE FIXA
Elementos constituintes de uma prótese parcial fixa.
OBJETIVOS DE UMA PPF:
Atuar como elemento terapêutico, restaurando e
mantendo a saúde do sistema estomatognático,
devolvendo:
> conforto;
> proteção;
> estética;
> função;
>durabilidade;
CLASSIFICAÇÃO DAS PRÓTESES PARCIAIS FIXAS:
> quanto ao número de elementos (unitária ou composta);
> quanto ao sistema de conexão (rígido ou semi-rígido);
> quanto à localização no arco (posterior, anterior, mista);
> quanto à forma da estrutura (reta ou angulada);
> quanto ao material (metálica, metaloplástica, metalocerâmica, cerâmica, plástica e cerômeros).
Elementos constituintes:
> biológicos (suporte, espaço protético);
> mecânicos (retentor, pôntico, conector, dentes pilares).
Elementos biológicos:
Suporte: Elemento dental que será preparado para suportar a prótese.
Características dos dentes pilares:
> numero e a forma em proporção com a área que a prótese preencherá;
> posição deve ser adequada;
> inserção óssea deve ser levada em conta, tanto quanto a mobilidade (que requer tratamento e cuidados
intensivos, e um prognostico com maior assistência);
> inclinação;
> quantidade de tecido sadio;
> restaurações;
> cáries;
> tratamentos endodônticos;
> proximidade das raízes.
A proporção coroa/raiz deve ser de 1/3 pra coroa e 2/3 pra raiz em espaço ósseo, no máximo com
valores iguais (1/2 pra cada), mas nunca com valores de raiz em espaço ósseo menor que da coroa.
Espaço protético: Espaço situados entre os pilares ou onde foram perdidos os dentes naturais. Esse
espaço é dividido em extensão, altura e forma de rebordo.
Elementos mecânicos:
Requisitos biológicos:
> biocompatibilidade,
> restaurar a função,
> facilidade de higienização,
> estética e conforto,
> preservação de rebordo e periodonto.
Requisitos mecânicos:
> resistência,
> rigidez;
> durabilidade.
Retentor:
Fixação do aparelho protético. Tipos de retentores/preparos:
> restauração metálica fundida (rmf);
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> coroas parciais (peça protética, que cimentada extra-intra-coronariamente, restaura mais de três faces);
> coroas totais (peça protética que cimentada extra-coronariamente, envolve todo o remanescente dentário).
Tipos de retenção:
> intra-coronária;
> extra-coronária;
> extra-intra-coronária;
> intra-radicular.
Pôntico:
Elemento suspenso que substitui o dente perdido. Classificação:
> quanto à localização (intercalares e extremo livre - cantilever);
> quanto à forma (sela, plano inclinado, ogival, higiênico).
> limite dos pônticos (vestibular, língua, proximais, oclusal);
> seleção dos pônticos (retentor, estética, altura gengivo-oclusal e comprimento mésio-distal da área edêntua,
contorno e reabsorção do rebordo).
> requisitos (forma, adaptação, resistência, volume, desgaste, limpeza, biocompatibilidade, oclusão, estética
e forças paralelas).
Conector:
Responsável pela união do retentor ao pôntico, podendo ser rígido ou semi-rígido. Também pode unir
retentor à retentor e pôntico à pôntico.
INTRODUÇÃO À PRÓTESE PARCIAL FIXA.
Durante muitos anos, o homem vem tentando, com relativo esforço e sucesso, substituir, bem como
restabelecer a normalidade das funções perdidas, através da colocação de elementos artificiais, e de utilizar
seus dentes como embelezamento estético.
Esta preocupação remonta ao século vii a. C., quando os etruscos construíam próteses fixas, empregando
lâminas de ouro para a confecção das bandas, em que os dentes perdidos eram substituídos por dentes de
animais ou dentes extraídos.
Parece verdade que o homem sempre preferiu elementos que permanecessem fixos na boca, pois, dessa
forma, aproximar-se-ia com a situação bucal normal.
Diversos materiais foram utilizados, passando pelo marfim, ossos de animais esculpidos, pedras preciosas,
etc...
Os artifícios de retenção e estabilidade para prótese fixa eram limitados pela ausência de instrumentos
rotatórios, sendo difícil a utilização de instrumentos de corte manuais, além de serem muito dolorosos, pois
naquela época, ainda não havia sido descoberta a anestesia.
CONCEITO:
São próteses dentárias os artefatos que substituem desde um único dente, até a reabilitação de toda a
dentição/oclusão de um paciente, permanecendo ligada aos dentes
Remanescentes, enquanto estiver em função.
“a prótese fixa é a arte e a ciência de restaurar com metal fundido ou porcelana os dentes destruídos (ou
perdidos) e de recolocar os que faltam, mediante próteses fixas
Cimentadas.”
Terminologia:
• coroa - é uma restauração protética que
reveste a superfície externa da coroa natural
(total ou parcial);
• inlay - restaurações intracoronárias de um
dente;
• inlay-onlay – restaurações que apresentam
revestimento intra e extracoronáriao, com
proteções cuspídeas/oclusal;
• overlay – restaurações extracoronárias com
proteções cuspídeas que envolvem
recobrimento de todas as faces axiais e
oclusais ;
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• faceta - restauração restrita a uma fina camada na face vestibular de um dente;
• prótese parcial fixa - próteses que substituem 1 ou mais dentes ausentes ou perdidos.
Seqüência De Preparo Para Provisórios.
Com um molar natural fixo por gesso em um copo de café, inicia-se a seqüência de preparos dentais para
receber uma coroa metálica.
1 – com uma lapiseira se demarca o sulco cervical que será a linha terminal do preparo.
2 – com a broca 1013 desgasta-se então a linha terminal já demarcada. O sulco terá aproximadamente o
tamanho da broca que é esférica.
3 – usando novamente a lapiseira, marca-se as linhas correspondentes aos sulcos de orientação em primeira
e segunda inclinação (faces vestibular e lingual) e os sulcos de inclinação oclusais.
4 – com a broca 3216 é feito o desgaste dos sulcos de orientação em primeira e segunda inclinação. A
profundidade dos sulcos corresponde à metade da broca.
5 – e usando a broca 3069 é feito o desgaste dos sulcos de orientação oclusais.
6 – então é realizado o rompimento dos contornos proximais com a broca 2200.
7 – voltando a utilizar a broca 3216, é realizado o rompimento dos sulcos de orientação em primeira e
segunda inclinação.
8 – e com a broca 3069 o rompimento dos sulcos de orientação oclusais.
9 – após a coroa for desgastada e o dente já tiver aspecto de preparo para ppf, utiliza-se da broca 1111 para
o preparo do bisel na linha terminal do preparo.
10 – para encerrar o processo, utiliza-se uma broca 4138f para alisar e retirar os arranhões na superfície do
preparo. Por fim, passa-se uma taça de borracha para o polimento.
No caso de um dente anterior, o processo é parecido, mas adaptado à forma anatômica do dente.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DOS PREPAROS DENTAIS.
Princípios mecânicos:
Os princípios mecânicos que regem os preparos dentais são:
• retenção e estabilidade
• reforço de estrutura ou solidez da restauração
• plano de inserção
Retenção e estabilidade
• retenção é a habilidade que um preparo possui para resistir ás forças de remoção das restauração,
segundo o eixo de inserção;
• estabilidade é a propriedade que evita o deslocamento da restauração promovida por forças oclusais
oblíquas durante o ciclo mastigatório;
• a configuração geométrica de um preparo obtido através de um certo paralelismo das paredes e altura
adequada, torna a retenção e estabilidade, propriedades inseparáveis.
Os princípios fundamentais na retenção são:
• paralelismoou grau de expulsividade.
• altura do preparo e área ou superfície de atrito.
Expulsividade ou conicidade
• as paredes paralelas proporcionam a máxima retenção pelo atrito, entretanto dificultam o assentamento e a
remoção da restauração durante as provas e a cimentação. Promovendo-se uma pequena expulsividade sem
sacrificar o atrito entre as paredes do preparo e a restauração, é possível obter-se retenção e adaptação
simultaneamente.
• maior retenção se consegue com 5° de expulsividade (2,5° de cada lado)
• uma expulsividade menor dificultaria o assentamento da peça.
• clinicamente se considera até 16° como aceitável
Altura do preparo
• quanto maior a superfície axial do preparo, maior a retenção;
• quanto maior a altura, maior a superfície;
• sendo assim, a retenção é diretamente proporcional á altura que determina o aumento da superfície de
atrito.
(pode-se usar canaletas na oclusal quando a altura não for suficiente para dar retenção).
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Estabilidade ou resistência ao deslocamento
• existem as forças obliquas que atuam durante a função mastigatória;
• e promovem esforços de cisalhamento da película de cimento, podendo deslocar as restaurações
Relação altura e resistência
• as paredes axiais devem ter altura suficiente para impedir a rotação da peça fundida ao redor do fulcro ou
centro de rotação atuando na borda cervical mais periférica, próximo da linha de ação da força;
• quanto maior a altura, maior será a área de resistência que impede o deslocamento.
Estabilidade e diâmetro do dente preparado
• o preparo de diâmetro menor possui maior resistência ao deslocamento devido ao menor raio de rotação,
que proporciona maior área de resistência ao deslocamento.
• em coroas totais baixas (segundos molares inferiores), onde a estabilidade é sacrificada, podemos diminuir
o raio de rotação por meio do preparo de sulcos verticais nas paredes axiais, onde uma grande área da
parede do sulco forma um ângulo agudo com o arco de rotação, aumentando a resistência ao
deslocamento(como mostra a imagem a seguir):
Formas auxiliares de retenção
Quanto menor a liberdade de movimentos para se remover uma restauração de seu preparo, melhor a sua
retenção;
As formas auxiliares são:
-sulcos verticais em meia cana(s);
-caixas com paredes de 6° (c);
-dupla inclinação de tylman;
-condutos intradentinários;
-estabilização tripodal;
Reforço de estrutura ou solidez da restauração
• as coberturas oclusais totais de cúspides e bordas incisais muitas vezes podem sofrer deflexões, quando
submetidas às forças oclusais, abrindo-se nas margens ou destacando-se do dente suporte
• para isso é necessário preparar um sulco horizontal ou canaleta que forma uma viga horizontal promovendo
um reforço e solidez da estrutura
Plano de inserção
• o desgaste, segundo o plano de inserção, não deverá comprometer a polpa ou dentes adjacentes.
• o plano de inserção em próteses unitárias é geralmente paralelo ao longo eixo do dente.
• entretanto, numa coroa 4/5 anterior principalmente como retentor de prótese fixa, o plano de inserção deve
ser paralelo aos 2/3 incisais da face vestibular, para obter-se melhor retenção e resistência ao deslocamento.
Princípios biológicos
1. Preservação da estrutura dental;
2. Calor gerado pelo atrito da broca;
3. Remoção da dentina cariada;
4. Cuidados da cavidade – materiais biocompatíveis;
5. Enceramento diagnóstico;
6. Saúde periodontal;
1 -preservação da estrutura dental
– desgaste uniforme dos dentes;
– técnica operatória adequada (utilização da broca correta);
– seleção do tipo de preparo;
– enceramento diagnóstico;
2- calor gerado pela broca
• tipos de brocas;
• refrigeração adequadas das brocas;
• evitar pressão excessiva durante o preparo;
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3- remoção da dentina cariada
• toda dentina necrótica e infectada deverá ser removida até que a dentina sadia seja encontrada;
• utilização do detector de cárie (acid red );
• devemos preservar ao máximo a vitalidade pulpar;
4- cuidados da cavidade
• lavagem da cavidade
_detergentes
_clorexidina a 2%
_líquido de dakin
_edta 0,2%
• utilização de materiais não irritantes;
• confecção da restauração provisória;
• materiais de moldagem;
• agentes cimentantes;
5- enceramento diagnóstico
• preparo preliminar em modelos de estudo;
• enceramento diagnóstico;
• evitar desgastes desnecessários;
6- saúde periodontal
• preservação do espaço biológico;
• gengiva marginal sadia;
• localização do limite cervical;
PRINCÍPIOS ESTÉTICOS
• saúde periodontal;
• forma;
• contorno;
• cor da prótese;
INDICAÇÕES E CONTRAINDICACOES DAS PPFS.
Formas de reabilitar a ausência de elementos: Pt, ppf (convencional e adesiva), ppr, implante.
Escolha do tipo de prótese:
- PPR;
- PPF SUSTENTADA POR DENTE;
- PPF SUSTENTADA POR IMPLANTE.
Podem ser combinados vários tipos de próteses em um único arco dentário;
Fatores que influenciam na escolha:
- biomecânicos (dente, osso, sustentado por dente, forma do rebordo);
- periodontais;
- estéticos; (linha media, coloraçao, saúde dos tecidos gengivais.)
- financeiro;
- vontade do paciente.
Simplificação:
“é o dentista quem fará a restauração, e a ele o paciente voltará se
ela falhar; por isso, é preciso estar seguro do que será feito.” Shillingburg.
Indicações para ppr:
- espaços edentuos maiores que dois dentes posteriores;
- espaços anteriores maiores que os 4 incisivos;
- espaços que incluam um canino e outros dois dentes contíguos;
- espaço edentuo sem pilar posterior (classe i ou ii de kenned)(cantilever);
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- dente pilar com coroas curtas (coroa igual ou maior que a raiz); não são bons pilares para ppf.
- rebordos com grande reabsorção (a ppf só devolve o dente perdido e não o tecido, já a ppr devolve o
rebordo de forma artificial);
- ponto de vista financeiro (mais barato que a ppf).
PPF CONVENCIONAL SUSTENTADA POR DENTE.
- perda de um dente, pilar com bom periodonto, espaço curto e reto, retentores bem projetados e executados.
- na falta de tecido mole pode-se realizar enxerto.
- xerostomia pode causar risco de carie nas margens do retentores, essas margens dos retentores ficam
exposto a carie o que limite o seu tempo de vida. O caso piora em dentes tratados endodonticamente, pois o
paciente não sente dor. Avaliar a higiene, xerostomia, incidência de carie no paciente, e avaliar se a ppf seria
melhor escolha do que a ppr.
PRÓTESE PARCIAL FIXA ADESIVA.
O dente pilar não é desgastado.
- restauração concervadora, pilares sem defeito, ausência
de um único elemento. Incisivo ou pré-molar (musculatura
pouco desenvolvida), garante a incidencia de carga minima
sobre os retentores, esse tipo de protese precisa de um
pilar mesial e outro distal ao espaço edentado.
- rebordos sem alterações grandes;
- dentes jovens, polpas grandes (pois o desgaste
convencional desgasta muito);
- evitar dentes pilares fora do alinhamento;
- evitar quando haja overbite (sobremordida) profundo
(grande desgaste palatino); prótese adesiva não pode ser
usada para substituir dentes anteriores em que haja
trespasse vertical profundo, nesse caso será necessário
uma redução profunda da dentina nos pilares, sendo assim
empregando uma ppf convencional.
- na esplintagem periodontal muita cautela, seu preparo
consiste em maior retenção como sulcos longos e bem
definidos, levando a umamobilidade dos pilares e
ocasionando sério riscos para a restauração. (sinonimo de
contenção do dente que possui sustentação óssea mínima
no dente com um pouco de mobilidade, utilizando a ppf).
PPF SUSTENTADA POR IMPLANTE:
- ideais quando o numero de pilares não é bastante; ou quando sua força for insuficiente para suportar uma
ppf convencional.
- falta de pilar distal (osso alveolar); comprimento limitado pela disponibilidade do osso alveolar com
densidade e espessura satisfatória com rebordo largo e achatado.
- evita desgaste dos dentes adjacentes; em um dente só, substituição de um implante único, poupando os
dentes adjacentes perfeitos dos efeitos destrutivos do preparo da coroa.
- espaços edentos grandes;
- existe risco em usar implantes e dentes naturais como pilares da mesma ppf; implante funciona como
pilares em ambas as extremidades.
- os pilares de implantes devem ser muito bem alinhados; os pilares devem ser colocados de tal forma que as
forças oclusais sejam mais verticais possíveis em relação ao implante para evitar a ação destrutiva das
forças laterais.
- sobrevivem melhor em casos de xerostomia.
TRATAMENTO SEM PRÓTESE:
- espaços edentos antigos sem modificações dos dentes adjacentes nem rebordo;
- paciente sem déficit oclusal, estético ou funcional;
- “os dentes adjacentes a um espaço edento geralmente migram, mas isso nem sempre acontece”
Shillingburg.
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ESPAÇOS GRANDES SÃO INDICADOS PRINCIPALMENTE PPR E IMPLANTE.
Rebordos: Ppr (vários espaços edentos), ppf (geralmente pilar distal), ppf adesiva (pilares mesiais e
distais), implantes (sem pilar distal).
Alinhamento: Ppr (tolera inclinação), ppf (inclinações menores de 25º), ppf adesiva (inclinação inferior
a 15º), implante (caso o implante não possa ser instalado de forma alinhada, o protesista deve alinhar a
prótese sob implante para alinhar a oclusão).
Condições do pilar: Ppr (pilar curto e/ou insuficiente), ppf (pilar necessita de coroas), ppf adesiva
(pilar deve ser hígido, pois a principal indicação dessa prótese é manter o tecido sadio).
Oclusão: Ppr (mais adaptável), ppf (carga favorável, pois se o ajuste não for correto não será a coroa
cerâmica que irá fraturar, e sim a raiz), ppf adesiva (não utilizada para substituírem incisivos quando há
trespasse vertical profundo), implante forças oclusais o mais vertical possível para evitar sobrecarga).
Periodonto: Ppr (possibilidade de usar pilares secundários), ppf (proporção de coroa igual ou menor
que raiz e sem mobilidade), ppf adesiva (dente saudável e sem mobilidade), implante (densidade óssea).
Forma do rebordo: Ppr (grande perda de tecido na crista residual), ppf (reabsorção moderada), ppf
(reabsorção moderada), implante (rebordo largo).
Xerostomia: Ppr (grande risco à carie caso o paciente não possuir higiene adequada), ppf (risco à
carie), ppf adesiva (apropriada para jovens), implante (capaz de resistir).
Idade: Ppr (idade avançada), ppf (caso o paciente não conviva bem com a perda de dentes), ppf
adesiva (jovens), implante (em idade acima do desenvolvimento total ósseo).
Caso o paciente possua torus mandibular ou palatino, é indicado a realização de uma ppf, para ajustar na
estabilidade da prótese.
Há pacientes que possuem reflexo de vomito excessivo, por isso não conseguem utilizar a ppr, sendo mais
adequado a ppf.
Paciente com descoordenação muscular são preferenciais a utilizar ppf.
Doenças sistêmicas podem machucar o paciente que utiliza ppr.
Ppf adesiva pode ser utilizada para substituir molares se os músculos da mastigação não estiver bem
desenvolvido.
AVALIAÇÃO DO DENTE PILAR:
- os dentes que servirão de pilares deverão suportar as forcas que normalmente incidem sobre eles,
somando às que incidiram sobre os dentes ausentes;
- sempre que possível o dente pilar deverá ser um dente vitalizado (pois depois do tratamento da ppf, o pilar
pode vir a precisar de endodontia);
- dentes com capeamento pulpar podem ser utilizados depois do tratamento endodôntico;
- os tecidos vizinhos devem estar sadios e sem inflamação;
- não deverão ter mobilidade.
AVALIAÇÃO DAS RAÍZES E TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO:
Contemplam três aspectos:
- relação coroa/raiz (raiz igual ou maior que a coroa clinica, a partir da crista óssea); a medida que o nível do
osso alveolar diminui apicalmente. Aumenta o braço de alavanca da porção que fica fora do osso,
aumentando a probabilidade de danos por parte das forças laterais. A relação ideal coroa e raiz, dente seja
utilizado como pilar da ppf é 2;3(coroa/raiz), e a relação mínima é de 1;1(coroa/raiz) em circunstancia
normais.
- configuração da raiz (as raízes vl devem ser maiores que as md “raiz achatada” São melhores pilares do
que raízes arredondadas), (quanto mais convergentes melhores as raízes);
- área do ligamento periodontal (a soma das áreas das raízes do 2ºpm e do 2ºm é maior que a área do m que
será substituído).
PREPARO PARA COROA METALOCERÂMICA EM DENTE ANTERIOR.
Primeiro, com o lápis, demarcar a cervical do dente para delimitar o sulco terminal do preparo, nas
faces vestibular e palatina. Com a broca 1013, desgastar a marcação, com profundidade de 1mm.
Para os sulcos de orientação, são feitas mais demarcações, correspondentes a três linhas, tanto na
vestibular quanto na palatina. Com a broca 3216, são feitos os sulcos de primeira orientação vestibular,
sulcos de segunda orientação vestibular e os sulcos de primeira orientação palatina (na parte do cíngulo). A
profundidade é de 1mm.
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Na borda incisal fazer três sulcos, ainda com a broca 3216, na inclinação vestíbulo-palatina. Estão na
mesma orientação que os sulcos de orientação vestibulares. Sua profundidade é de 2mm.
Para fazer a remoção da área de contato proximal é preciso proteger os dentes vizinhos com matriz
metálica presa por cunha ou porta matriz. No desgaste utiliza-se duas brocas, uma mais fina que possibilita
mais fácil acesso (2200) e posteriormente uma cônica (3216) que deixará as faces proximais paralelas entre
si.
A união dos sulcos de orientação é a remoção do esmalte que restou entre os sulcos, seguindo a
profundidade estabelecida. É realizado com a broca 3216.
Na concavidade palatina usa-se uma broca em forma de chama 3118. A face palatina deve
apresentar, no final do preparo, dois planos bem definidos: A área de cíngulo e concavidade palatina.
A extensão intra-sulcular é feita principalmente por razão estética para esconder a linha de junção e
o colar metálico. Mas pode ser feita também para reter dentes curtos, em presença de lesões de caries,
restaurações ou próteses antigas. O preparo pode se estender ate 0,5mm dentro do sulco, e é realizado com
uma broca troncocônica com extremidade arredondada (4138), pois deixa a terminação cervical em forma de
chanfro. Caso o preparo seja para coroas metalocerâmicas sem colar metálico, mas com cerâmica, requer
uma terminação cervical em ombro, feita com uma broca cilíndrica 3097.
O acabamento do preparo tem por objetivo arredondar todos os ângulos vivos, obter uma superfície
lisa, obter linhas de terminação lisa e definida, corrigir distorções, corrigir áreas retentivas e definir grau de
convergência. São usadas brocas multilaminadas f ou ff.
CARACTERÍSTICAS DO PREPARO CONCLUÍDO:
Redução uniforme das superfícies axiais com 1mm de profundidade;
Redução da borda incisal em 2mm;
Convergência media de 6º;
Terminação cervical em chanfro ou ombro;
Ausência de ângulos vivos;
Ausência de áreas retentivas;
PREPARO PARA RESTAURAÇÃO ONLAY METÁLICO.
Começar com os cuidados quedevem ser tomados, colocar matriz metálica e cunha de madeira
protegendo os dentes vizinhos.
Na oclusal do dente, são feitos sulcos de orientação de 1mm com a broca 3216. Esses sulcos
então são ligados, mas o formato das cúspides é levemente conservado.
Usando a broca 2200, eliminar os pontos de contato nas proximais.
Com a broca 245, executa-se uma caixa na oclusal do dente, que segue no sentido mesio-distal.
Esse sulco deve estar entre a união das cúspides vestibular e lingual, e não desgasta-las, correspondendo a
1/3 de distancia entre as cúspides. A profundidade é de 1mm. As paredes devem ficar levemente
convergentes.
Usando a mesma broca, realiza-se duas caixas proximais, com a mesma largura que a caixa oclusal
e 0,5mm de profundidade apartir da parede pulpar.
Deve-se determinar as cúspides de trabalho e balanceio. Se for um dente superior, sua cúspide
de balanceio serão as vestibulares, se for inferior, serão as linguais. É importante diferencia-las, pois agora
será feito um desgaste nas cúspides de balanceio.
Com a broca 3216 é feito um desgaste de 1mm de profundidade acompanhando toda a
vestibular/lingual do dente. A face desgastada deve possuir a mesma largura de desgaste e sua parede deve
ser paralela ao longo eixo do dente. Sseu acabamento é em forma de ombro.
Deve ser realizado o acabamento com brocas ff para deixar todo o preparo com paredes lisas,
eliminar as possíveis áreas retentivas.
Características do preparo:
Paredes axiais e pulpares de todas as caixas, com divergência para oclusal de 3º;
Ângulos axiopulpares arredondados;
PREPARO PARA RESTAURAÇÕES ONLAY NÃO-METÁLICA.
O preparo segue a mesma seqüência do para restaurações onlay metálica, porém, no final, no lugar
de desgastar a vestibular/lingual das cúspides de balanceio, são feitos desgastes nas faces livres tanto de
trabalho quanto de balanceio para restaurações onlay não-metálicas.
A finalização e acabamento é o mesmo.
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– CIMENTAÇÃO.
A ppf deve ser capaz de manter saudáveis os dentes remanescentes e a saúde do tecido
periodontal.
Se houver erro haverá conseqüências:
- oclusão: Compromete dentes antagonistas e vizinhos.
- termino cervical: Causa inflamação, retem placa, facilita formação de carie.
Procedimentos e condutas para a cimentação:
- técnica de manipulação do cimento;
- alivio interno da coroa;
- colocação do cimento na coroa e no dente preparado;
- preenchimento da coroa com espátula;
- evitar formar bolhas com o cimento na coroa.
Cimentos provisórios:
- pasta de óxido de zinco e eugenol;
- cimentos de óxido de zinco com ou sem eugenol;
- cimentos de cálcio com ou sem vaselina;
- graxa siliconizada.
Indicações para a cimentação provisória:
- analisar o perfil de emergência;
- analisar o grau de higiene do paciente;
- analisar a necessidade de possíveis desgastes / correções;
- analisar função mastigatória;
- analisar estética;
- permitir recuperação dentino-pulpar;
- permitir acomodação dos ligamentos periodontais;
- analisar a qualidade dos contatos proximais;
- analisar necessidade de correção da oclusão, rc, mih, etc.
- analise interna da coroa.
Cimentação provisória:
1 – analisar qualidade de acabamento da ppf;
2 – limpar os dentes pilares;
3 – controlar presença de transudato no sulco com agente hemostático;
4 – secar os dentes;
5 – aplicar vaselina sólida na parte externa da coroa;
6 – selecionar e manipular cimento;
7 – aplicar cimento nas superfícies axiais;
8 – paciente deve ocluir;
9 – após a presa do cimento (3-4 minutos) remover excessos;
10 – orientar o paciente quanto a higienização;
11 – manter de 7 a 15 dias.
A cimentação provisória é desaconselhada em casos de elementos isolados, onde o descolamento
do mesmo torna-se difícil para a cimentação definitiva.
Preparo da prótese para a cimentação definitiva:
1 – remover a prótese;
2 – remoção do cimento do interior da coroa;
3 – aumentar a rugosidade da superfície interna da coroa;
4 – aplicar vaselina na parte externa da coroa;
5 – posicionar fio dental na área de pontico, servirá para a remoção rápida da prótese caso haja alguma falha
na cimentação, e também ajudará a limpar os excessos do cimentos após a cimentação adequada.
Preparo do dente para a cimentação definitiva:
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1 – remover excessos;
2 – isolamento relativo do campo;
3 – caso usar fosfato de zinco:
Aplicar água de pa por 2 -3 minutos;
Aplicar duas camadas de verniz.
Caso usar cimento de ionômero de vidro:
Aplicar água de pa por 2 -3 minutos;
Limpar a superfície com pedra pomes.
4 – colocar fio de algodão enrolado com solução hemostática no terço cervical. Remove-lo e secar o local.
Cimentação definitiva:
1 – manipular o cimento de 1 -1,5 minutos;
2 – aplicar o cimento na peça nas faces axiais;
3 – aplicação do cimento no termino cervical;
4 – posicionar a prótese no preparo e realizar pressão digital por 1 minuto.
5 – paciente oclui;
6 – não é necessário manter pressão por mais de 1 minuto;
7 – aguardar 12 – 15 minutos para remover os excessos;
8 – solicitar ao paciente que ele não mastigue durante 1 hora.
REMOÇÃO DE PRÓTESE COM CIMENTAÇÃO DEFINITIVA PODE SER REALIZADA COM:
- saca-pontes;
- ultra-som;
- saca-pontes pneumático.
CIMENTOS PARA CIMENTAÇÃO DEFINITIVA.
Observações:
Em ambos a espessura da película, a retenca, a infiltração marginal, o escoamento, a adesão
mecânica e a possível sensibilidade pós cimentação são iguais.
Quanto a solubilidade, o civ é solúvel em meio aquoso durante a presa, enquanto o fz é solúvel em
meio ácido. Por este motivo a cimentação deve ser sempre em ambiente totalmente seco e em pacientes
com gastrite deve-se evitar o uso de fz.
A contração térmica do civ é igual a estrutura dental.
A resistência a tração do civ é maior que a do fz.
A possível sensibilidade pós cimentação do civ esta ligada a possível desidratação da dentina antes
da cimentação, por isso a importância de usar a água de pa. E quanto ao fz esta ligado a falhas na proteção
do preparo, é importante passar duas camadas de verniz antes da cimentação.
E a translucidez que o civ possui é importante para a cimentação de coroas de porcelana pura.
CAP ACABAMENTO E CIMENTAÇÃO.
Ajustes necessários à prótese:
- acabamento preliminar;
- prova na boca e ajuste;
- polimento anterior à cimentação;
- cimentação;
- acabamento pós-cimentacao;
Materiais de abrasão e seus locais de uso:
Diamante – esmalte ou porcelana;
Esmeril – ouro ou porcelana;
Óxido de alumínio – acabamento metalocerâmicas;
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Granada – metal e porcelana;
Lixa – ouro;
Trípole – polimento inicial do ouro;
Rouge – ouro;
Óxido de estanho – polimento intra bucal final de restauração metálica.
Acabamento preliminar da restauração:
- remoção de bolhas internas da fundição com broca 330;
- o ideal é que a peça fundida entre em contato com o troquel apenas na região das margens (deixando
assim um espaço para a película do cimento);
- usa-se um disco separador para recortar os condutos da peca fundida;
- disco de borracha áspero para alisar o local do recorte;
- desgastar as áreas interproximais cuidadosamente ate que haja acentamento da peça no modelo. Cuidado
para manter os contatos interproximais;
- a peça deve ser completamente assentada no modelo antes de checar a oclusão;
- broca de acabamento n0 para acabamentoda face oclusal;
- a superfície interna deve sofrer jateamento antes da prova na boca.
Prova na boca:
- se o paciente apresentar dor com o uso do provisório não deve-se cimentar a permanente;
- conferir se o provisório esta em hiperoclusão;
- cimentação do provisorio e aguardar alguns dias. Se persistir realizar endo.
Anel de segurança:
- usa-se um pedaço do conduto oco;
- ligar ao padrão de cera na peça fundida (não deve interferir na oclusão);
- amarrar fio dental no conduto;
- este procedimento facilita a remoção de pecas justas;
- se não utilizar esse recurso de segurança deve-se colocar gaze na boca do paciente (evitando que ele
aspire ou engula a peça);
Remoção do provisório:
- com uma pinça agarrando as faces livres em sentido v-l;
- com martelinho e cinzel;
Avaliação da restauração:
1 – contatos proximais;
2 – margens (assentamento completo);
3 – oclusão;
4 – contatos;
5 – estética;
1 – ajuste dos contatos proximais:
- não deve ser forte (que dificulte o assentamento) nem fraco (que retem alimentos);
- pode-se usar removedor de coroa (cubo de richwil). Ele deve ser aquecido em agua quente, o paciente
morde e depois abre a boca com rapidez que removerá a coroa.
- pode-se usar cinzel com martelo;
- os contatos proximais da coroa devem ser tão fortes quanto os outros.
- testar os contatos proximais dos demais dentes e os da coroa, que devem ser iguais;
- se os dois contatos estiverem fortes deve-se desgastar primeiro o mais forte, que pode proporcionar alivio
ao outro.
2 - adaptação das margens:
- as margens não devem ser excessivas nem insuficientes, não devem ser espessas nem abertas.
- a causa mais comum da má adaptação das margens é a imperfeição do assentamento.
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- para melhorar o assentamento deve-se conferi-lo usando um jato de óxido de alumínio no seu interior, isso
o deixará rugoso. A peça é posicionada no preparo e assentada firmemente. As áreas brilhantes devem ser
retiradas com uma broca 330.
- outra forma de conferir as adaptações da margem cervical é usando a cera reveladora. Indicada não so
para contatos excessivos como também para revelar a futura camada de cimento.
- pode ser usado também o corretivo. Pincelado no interior da coroa. Agirá como a cera reveladora, porem
revelando apenas os excessos das margens.
MODO DE USO DA CERA:
- preencher metade da coroa com a cera reveladora;
- aquecer na chama ate ficar fluido;
- umedecer o dente (evitando que a cera se prenda a ele);
- quando a cera tomar presa deve ser adaptada e mantida sob pressão por 10 segundos.
- as áreas sem cera são pontos de contatos que devem ser removidos com a broca 330.
ACABAMENTO DAS MARGENS:
- as margens podem ser tanto subgengivais quanto supragengivais;
- pode-se utilizar um brunidor para pressionar as margens da peça contra a superfície do dente (preenchendo
possíveis espaços abertos);
- antes de brunir usa-se pedra branca e disco de siba entre a peça e o dente.
– AJUSTE OCLUSAL:
- (mih) localizar dois dentes próximos ao preparo, o paicente oclui em uma tira de plástico. Verifica-se a
pressão sobre a tira ao tentar remove-la em oclusão. A seguir coloca-se a coroa e verifica-se se o paciente
ainda consegue prender a tira. Se não conseguir significa que a coroa esta alta na posição intercuspidica.
- colocar o paciente em relação centrica (rc) e pedir para ele verificar o 1º ponto de contato. Se for sobre a
restauração ela esta alta.
- (rc) o paciente oclui com a coroa. Observa-se desvios da mandíbula.
O contato prematuro sobre a vertente v da cúspide l do dente superior produz desvio da mandíbula
para v.
O contato prematuro sobre a vertente l da cúspide v do dente superior produz desvio da mandíbula
para l.
O contato prematuro sobre a vertente l da cúspide l do dente superior produz desvio da mandíbula para l.
- checar oclusão com papel carbono.
- checar oclusão com cera indicadora de oclusão (kerr).
– contornos:
- concavidade excessiva pode causar acumulo de placa;
- regiões de bifurcações geralmente são côncavas.
– estética:
- verificar os contatos e harmonização da prótese.
Polimento das restaurações antes da cimentação:
- polimento com roda burlew 5/8. Manter distancia de 1mm das margens, pois esta área é frágil;
- deve ser realizado polimento nas margens, principalmente onde entrará em contato com gengiva;
- pode-se deixar a oclusão opaca com jatos de óxido de alumínio.
Acabamento das restaurações após a cimentação:
- verificar oclusão em cera indicadora;
- pedra pontiaguda;
- ponta de borracha de granulação fina;
- amalgloss.
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Cimentos:
Mecanismos de união:
- união não adesiva ou mecânica (necessita de irregularidades);
- união micromecanica (resistência 5x maior que a mecânica, necessita de irregularidades);
- união molecular (não necessita de irregularidades).
Fosfato de zinco:
- alta resistência à compressão;
- irritação pulpar;
Cimento de policarboxilato;
- maior resistência a tensão que o fz;
- resistência a compressao menor que o fz;
- menor irritação pulpar;
- não se liga ao ouro.
Óxido de zinco e eugenol:
- menor irritação;
- cimento temporário;
- maior resistência e menor solubilidade que o fz.
Civ:
- boa resistência a compressão e a tensões;
- bacteriostático;
- possui flúor;
- maior retentivo que o fz;
- possível irritação;
Cimento de resina:
- praticamente insolúveis;
- maior potencia que os demais;
- maior resistência a tensão;
- auto e fotopolimerizável;
- espessura excessiva de película;
- infiltração marginal devido a contração por polimerização;
- irritação forte a polpa;
- dificuldade da remoção dos excessos.
Cimentos ionoméricos híbridos;
- resistência;
- insolubilidade;
- flúor.
Cimentação:
Erros na cimentação causam:
- contato prematuro;
- pulpite;
- desalojamento da restauração;
- recidiva de carie.
Fatores que influenciam no assentamento:
- viscosidade do cimento;
- morfologia da restauração;
- vibração;
- abertura de orifício;
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- força excessiva no assentamento.
Cimentação do fz:
1 – secar o campo;
2 – aplicar 2 camadas de verniz;
3 – misturar o pó e o liquido em uma placa de vidro fria;
4 – verificar se a mstura forma uma liga antes de usa-la (liga entre a espátula e a placa de 10mm);
5 – pincelar a coroa e o rpeparo;
6 – posicionar a coroa no preparo e o paciente oclui;
7 – aplicar vibração sobre a coroa com um cabo de espelho;
8 – aguardar a presa e tirar os excessos.
Cimentação do policarboxilato;
1 – secar o campo;
2 – jato de óxido de alumínio dentro da coroa;
3 – passar vaselina no exterior da coroa;
4 – misturar o pó e o liquido;
5 – pincelar a coroa e o preparo;
6 – assentar a peça com pressão digital;
7 – após a presa remover os excessos.
Cimentação com civ:
1 – secar o campo;
2 – passar vaselina no exterior da coroa;
3 – aplicar pedra pomes no preparo;
4 - pincelar a coroa e o preparo;
5 – assentar a peça com pressão digital;
6 – paciente oclui;
7 – aguardar presa para remover excessos.
Cimentação com resina:
1 – secar campo;
2 – aplicar jato de óxido de alumínio na coroa;
3 – aplicar pedra pomes no preparo;
4 – manipular os dois líquidos;
5 – aplicar duas camadas de prime no preparo;
6 - pincelar a coroa e o preparo;
7 – limpar o excesso antes da presa;
8 – aguardar 10 minutos ate a presa total.
consideraçõesestéticas.
Princípios da aparência principalmente quando o paciente sorri são: Contornos, dimensões, margens incisais,
plano oclusal e linha mediana.
A linha do sorriso ou a curva incisal é composta pelas margens incisais dos dentes anteriores
superiores e é paralela a curvatura interna do lábio inferior, é paralela ao eixo interpupilar e perpendicular a
linha mediana.
A linha mediana é o ponto focal do sorriso, a simetria total é rara podendo corresponder a linha
mediana os traços fisionômicos mais próximos dela, como a coluna do natiz ou filtro.
Ocorre a simetria horizontal perdeita quando todos os dentes anteriores tem forma semelhante parecendo-se
mais ou menos com os incisivos centrais, porem é monótono, e parece artificial. A simetria radiante ocorre se
os dentes tiverem formas diferentes, mas o lado esquerdo for uma imagem espelho do direito produzindo
uma aparência mais natural podendo ser introduzidas pequenas variações para cada lado.
Em vista frontal, as dimensões aparentes dos dentes devem ir diminuindo progressivamente a partir da linha
mediana em direção distal, partindo-se da linha mediana cada dente deve ser um pouco menos de 40% mais
estreito do que o imediatamente mesial a ele.
As margens incisais dos incisivos centrais superiores e as pontas das cúspides dos caninos devem
acompanhar a mesma linha horizontal de curvatura suave, e os incisivos laterais devem ficar cerca de 1mm
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acima dessa linha. A medida que os contatos vão se tornando mais gengivais, as ameias incisais vão ficando
maiores, o que cria um sorriso mais dinâmico e juvenil.
Estética coloquial – restauração que contenha metal numa face não visível durante a conversação normal.
Estética absoluta - quando o metal puder ser visto quando o lábio se retrai e quando há incidência de luz na
boca não atenderá aos critérios da estética absoluta.
O paciente é o juiz da estética, pois a restauração trata-se de sua boca, ou seja, a definição de zona estética
cabe a ele definir, sendo útil ao dentista demarcam bem esses limites da zona antes de fazer a restauração.
Discutir os requisitos estéticos com o paciente diante de um espelho grande e não sentado na cadeira com
um pequeno espelho em sua mão, pois com o espelho pequeno o paciente enxerga alem da zona estética
tendo em vista ate os segundos molares superiores ou inferiores que raramente estão nessa zona,
dificultando assim a persuasão do dentista para obter a permisao do paciente para colocar coroas totais de
metal nesses dentes por terem uma pequena estrutura dentaria com conseqüente perda de retenção dando
prioridade a coroais totais de metal, pois os metais cerâmicos com mais rebaixamento do dente tem maior
risco de fratura e grande abrasão dos dentes opostos.
Escolha do tom
A cor depende de três fatores: 1- observador, 2- objeto, 3-fonte luminosa. No consultório, a percepção do
objeto pode ser influenciada pela dispersão ou reflexão da luz proveniente de paredes, gabinetes e móveis,
sendo viável ter as paredes e acessórios de cores neutras.
São três as fontes luminosas: Natural, incandescente e fluorescente. Na luz natural e artificial deixam a
desejar no que se refere a uniformidade da distribuição de cores, na incandescente predominam o vermelho
e o amarelo, faltando o azul na fuorescente é forte a energia dos verde e azuis.
Qualquer escolha deve ser feita comparada sob vários tios de fonte luminosa para contornar o problema do
metamerismo, que é o fenômeno segundo o qual um objeto parece ter cores diferentes quando visto sob
diferentes fontes luminosas. Ë melhor escolher um tom intermediário que pareça razoavelmente bom sob os
três tipos de luz do que um que pareça perfeito ao sol mas que não pareça adequado na casa ou no
escritório do paciente.
As trez características da cor são: Matiz, croma e valor.
- matiz é a qualidade que distingue uma cor de outra, é o nome da cor, como vermelho, azul, pode ser cor
primário ou uma combinação de cores.
- croma é a intensidade ou força de um matiz, como um vermelho e um rosa, sendo o rosa na verdade, um
vermelho fraco tendo um croma menor.
- valor é a quantidade realtiva que caracteriza um matiz como mais claro ou mais escuro, é a característica
de cor mais importante na combinação de tons.
São vários os fatores que devem ser incorpados nas restaurações cerâmicas para se obterem resultados de
aparência natural. Estes fatores são:
- cor
-translucidez,
-contorno,
-textura superficial e
-brilho
Para reproduzir com sucesso os dentes naturais em restaurações cerâmicas é preciso identificar os vários
padroes de translucidez. A quantidade, a localização e a qualidade da translucidez variam segundo o
individuo e a idade. Nos dentes jovens muitas vezes e alto o grau de translucidez incisal, e o esmalte as
vezes se mostra quase transparente, com os anos, as margens incisais se desgastam, e esse esmalte
translúcido desaparece.
A textura do dente ou de uma restauração cerâmica influencia a estética porque determina a quantidade e a
direção da luza refletida pela face vestibular, para que haja harmonia com a dentição natural a textura
superficial da coroa deve ser projetada de tal modo que simule o padrão de reflexão dos dentes adjacentes.
Nos dentes mais idosos tem superfície mais lisa e polida diferente dos jovens que costumam ter grande
numero de características superficiais como pontilhados, cristas e estriaçoes.
Seqüência da escolha de tons
Usa-se o mostruário de tons que combine com a porcelana que o técnico esta usando.
O tom sempre deve ser escolhido antes de se preparar o dente para restauração pois os dentes podem
desidratar-se e mudar de cor durante o preparo como também os resíduos gerados pelo desgaste do esmalte,
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do metal e do cimento poderão cobrir tudo o que esteja na boca. Pede para o paciente tirar quaisquer objeto
vistoso antes de escolher o tom. Como batom, objetos grandes e brilhosos como brincos e óculos.
É preciso ter os dentes limpos e sem manchas para a escolha, faz uma profilaxia com pasta sobre taça de
borracha na área da boca em que o tom será usado.
O paciente deve estar sentado ereto, e sua boca deve ficar no nível dos olhos do dentista. As observações
devem ser rápidas ( 5 seg), e após esse tempo descan;car a visão rapidamente olhando algum objeto azul
como cortina e parede.
O tom deve combinar em termos de valor, croma e matiz, nessa ordem.
O mostruário deve ser eliminado da pior cor para melhor, e quando restar duvida entre dos deve se colocar
as duas amostras uma em cada lado do dente, se nenhuma combinar deve-se combinar a porção gengival
da amostra com a porção gengival do dente. Inicialmente escolhe-se o matiz usando uma luz corrigida e a
seguir repete o processo sobre uma outra fonte de luz para evitar metamerismo.
Como o valor é o aspecto mais importante da cor na escolha de tons de porcelana, deve se tentar observar
as amostrar com os olhos semicerrados.
Encaminha para o laboratório da maneira mais completa possível, podendo encaminhar se possível o
mostruário, modelo do dente contralateral e uma fotografia.
Desinfectar os mostruários.
Porvisórios.
São próteses de uso temporário,
Geralmente confeccionada em resina acrílica.
Utilizada entre o preparo cavitário e a cementação.
Serve como referencia para planejamento e confecção da definitiva.
Pode ser modificada (contorno, textura, tipo de conexão, oclusão).
Capaz de satisfazer as exigências biomecânicas e estéticas.
Negligencia do profissional:
Comprometimento da saúde pulpar.
Aumento do risco de carie na superfície preparada.Migração do tecido gengival sobre o preparo.
Migração ou extrusão do dente pilar.
Funções do provisório:
Conferir proteção ao complexo dentino pulpar.
Promover proteção aos tecidos periodontais.
Manter a posição do dente no arco.
Atuar como ferramenta de diagnostico.
Estética.
Vantagens:
Esclarece duvidas em relação à forma do dente, contorno, oclusão, dimensão vertical, estética, fonética,
função, preparo do dente pilar;
Avaliação periodontal: Numero e posicionamento dos dentes pilares.
Higiene do paciente.
Desvantagens:
Fraturas, se permanecer muito tempo na boca.
Resposta periodontal desfavorável, já que o material favorece a instalação de placa e consequentemente, a
inflamação gengival e cárie.
Custo.
Requisitos dos provisórios.
Proteção pulpar:
A superfície do dente deve ser limpa com algum tipo de detergente especifico e em seguida
envolvida em algodão embebido em solução de água e hidróxido de cálcio (bactericida, bacteriostático, age
como vedador dos túbulos dentinários). Em seguida protege-se a superficie preparada com duas camadas de
verniz, que vão atuar como isolante, impedindo o contorno com o monômero de resina.
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O calor gerado durante a reação de polimerização da resina também é irritante à polpa.
A falta de adaptação da coroa provisória leva a infiltração marginal e o dente apresentará
hipersensibilidade, cárie e inflamação pulpar.
Alguns dentes preparados podem apresentar necrose pulpar. A recuperação da polpa depende da
boa adaptação das margens do provisório. O agente cimentante tem propriedade medicamentosa. Isolante
térmico e químico.
A proteção pulpar é feita com hidróxido de cálcio, dessensibilizante e otosporin.
Proteção periodontal
Promoção e manutenção da saúde periodontal. Correta adaptação cervical a partir de preparos
adequados. Perfil de emergência sem dobre e sub contornos. Forma de contorno correta para não haver
impactação alimentar.
Adaptação cervical correta da coroa mantem a arquitetura normal do tecido gengival, evitando sua
proliferação sobre o dente preparado e inflamação.
Contorno: Com o sobrecontorno há maior gacilidade de acumulo de placa pela dificuldade de
higienização, que como conseqüência, inflamação, sangramento, dor e desconforto. Já o subcontorno pode
causar alterações gengivais devido ao trauma mecânico, provocando ulcerações, recessão. Deve ter forma e
extensão da ameia interproximal, que deve permitir espaço para a papila proximal possibilitando uma
higienização
Perfil de emergência é o contorno da gengiva marginal livre. Pode ser sub ou supragengival.
Sequência para a confecção de uma prótese fixa unitária do elemento 14 tratado endodonticamente.
Primeira sessão:
Exame clinico intra e extra-oral
Exame radiográfico
Moldagem de estudo com alginato
Confecção do modelo de estudo
Preparo do remanescente coronário
Remoção do material obturador e preparo do conduto
Confecção do provisório
Cimentação do provisório
Segunda sessão
Reembasar o provisório, se necessário
Confecção do núcleo pela técnica direta
Resinoplastia do pino-núcleo
Encaminhar ao laboratório para fundição do pino-nucleo
Terceira sessão
Prova e cimentação do pino-núcleo
Preparo protético final – aprofundamento do sulco
Confecção do casquete pela técnica direta
Moldagem funcional com silicona de adição
Confecção do modelo de trabalho
Adaptação do provisório
Cimentação do provisório
Encaminhar ao laboratório o modelo de trabalho
Quarta sessão
Prova da infra-estrutura
Modelo de remonte
Montagem em articulador
Escolha da cor
Enviar ao laboratório para ceramização
Quinta sessão
Prova estética e funcional da ppf ceramizada
Encaminhar ao laboratório para polimento e glazeamento
	PROTESE FIXA

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