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Propedêutica Cirúrgica da Cabeça e Pescoço

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ÁGATA BEOLCHI
propedêutica cirúrgica da cabeça e pescoço
Níveis do pescoço
Nível I: entre osso hióide e músculo milohióideo
Nível II: base do crânio posterior à glândula submandibular e posterior ao esternocleidomastóideo
Nível III: inferior ao osso hióide e cartilagem cricóide e anterior ao esternocleidomastoideo
Nível IV: parte baixa e anterolateral do pescoço. Clavícula, borda posterior do esternocleidomastoideo e m. omohióide
Nível V: borda posterior do esternocleido, clavícula e trapézio.
Características Linfonodos
· Normais
1. não palpáveis (ou difíceis de palpar)
1. móveis
1. elásticos
1. superfície lisa
1. milímetros a 1,5 cm
· Neoplásicos
1. indolor à palpação
1. rígidos
1. maiores que 2 cm
1. aderidos a planos profundos
1. Inflamatórios
2. presença de sinais flogísticos
2. doloros
2. em geral, até 2 cm
2. sinais e sintomas sistêmicos de infecção
2. não aderidos
Couro cabeludo
Cisto sebáceo
Lesão benigna que pode acometer o couro cabelo e outras partes da pele.
O orifício da glândula sebácea fica ocluído/fechado com isso ele começa a crescer por de baixo da pele, formando um cisto fixo na pele, ao contrario do lipoma que é móvel.
Face
Carcinoma basocelular
Tumor maligno mais frequente
Lesão nodular, perolada, brilhante, rósea e com telangectasias nas bordas. Pode ser ulcerada ou não.
 Sem úlcera
 Com úlcera
Carcinoma espinocelular
Pode dar metástase.
Basocelular tem borda bem nítidas já no espinocelular é um pouco menos nítida.
Aspecto menos brilhante, com aspecto infiltrativo, crosta indicando que está ulcerado.
Melanoma
Lesão pigmentada, portanto deve se pensar nele como uma pinta.
A (assimetria)
B (bordas irregulares)
C (multiplicidade de coloração)
D (diâmetro acima de 8 mm)
E (evolução – característica da pinta que muda em semanas ou em meses) A pinta muda conforme ao passar dos dias, podendo ter mais cores, se tornar puriginosa, com prurido é algo importante, bordas irregulares.
Cavidade nasal
Pólipo
Lesão benigna
Muito comum principalmente em pessoas alérgicas.
Projeção de mucosa para a cavidade nasal.
Pode sangra, por vezes precisa ser retirada cirurgicamente, na maioria faz vezes não.
Nasoangiofibroma juvenil
Lesão benigna, acomete principalmente adolescentes, homens entre 14 e 20 anos, com epistaxe de repetição de grande monta.
Lesão começa na cavidade nasal e acomete a nasofaringe.
Correção cirurgica é difícil com muito sangramento.
Lesões do seio maxilar
Causa abaulamento da face. Não tem a ver com o tabagismo.
Carcinoma indiferenciado da nasofaringe
Normalmente da metástase cervical como primeiro sintoma.
Grande incidência na população do sudeste asiático. É causado pelo Epstein bar vírus.
Nasofaringe esta atrás das coanas nasais.
Pode ocorrer otite media serosa devido a uma obstrução do ostio de saída da tuba auditiva. Podendo causar otalgia e pode seguir para o carcinoma indiferenciado da nasofaringe.
Parotidite
Comum na infância, cursando com febre, quadro viral, hoje tem menos casos devido a vacinação. Caxumba
No óstio de saída da parótida atrás do segundo molar superior, ducto de stenon, um cálculo pode obstruir a saída causando uma parotidite por sialolitiase.
Adenoma pleomórfico
Tumor benigno da parótida
Contornos bocelados, consistência cartilagínea, não é um tumor amolecido.
Todos os tumores da parótida cursam com uma elevação do lobo da orelha e apagamento do ângulo da mandíbula.
Tumor de Warthin
O segundo mais frequente é o tumor de warthin
Lesão amolecida e contorno mais regular, não sendo bocelado.
Características dos tumores malignos da parótida:
· Paralisia facial periférica (o nervo facial passa bem no meio da parótida), assimetria.
· Invasão da pele, é um tumor da parótida que invadiu a pele
· Metástase cervical
· Dor (a maioria dos tumores malignos não dói, e se tem dor é sinal de tumor maligno da parótida)
Cavidade oral
Topografia
· Lábio
· parte mucosa
· parte cutânea
· vermelhão
· Sulco gengivo-labial (superior e inferior)
· Sulco gengivo-jugal (superior e inferior)
· Ducto de Stenon
· Trígono retromolar
· Língua
· Ápice
· Dorso
· Ventre
· bordas laterais
· Gengiva (lesão de sarcoma de Kaposi)
· Soalho
Orofaringe (L: pilares amigdalianos anteriores e transição palato duro com o mole)
· Pilares amigdalianos
· Tonsilas
· Úvula
· Palato mole
· Base da língua
· Parede posterior
Fibroma na mucosa jugal
Afta no sulco gengivolabial superior
Adenoma pleomorfico de glândula salivar menor no palato duro 
Lesão de submucosa
Trígono retro-molar
CEC da borda lateral da língua oral
OBS: Língua tem ventre dorso e borda lateral.
Soalho da boca
Projeção do soalho da boca, dá para ver o freio lingual.
É mais comum sialolitiase que sai da submandibular do que de parótida. Porque o ducto da submandibular é maior.
O grande ducto da submandibular desemboca na papila.
Lesões de orofaringe
Limites da orofaringe: pilares amigdalianos anteriores ou V lingual e a transição do palato duro com o palato mole.
Para trás dessas estruturas está a orofaringe.
Base da língua que está atrás do V lingual faz parte da orofaringe.
Monilíase (candidíase)
Lesões pré-malignas da boca: eritroplasia (15% de malignizar) e leucoplasia (5% de malignizar). 
Rebordo alveolar ou gengiva pode ter lesão de sarcoma de Kaposi (lesões múltiplas) – tumor vascular maligno
Exames: telelaringoscopia, nasofibrolaringoscopia.
RELACIONADO A TUMORES MALIGNOS DA OROFARINGE
· Voz de batata quente (volume da base da língua ou na tonsila que impede a ressonância adequada da voz)
· Otalgia reflexa
· Lesões do lobo profundo da parótida  crescimento da parte mais medial da parótida que se insinua na orofaringe e não se insinua para a parte pré-auricular, onde é mais comum dos tumores da parótida
LARINGOFARINGE OU HIPOFARINGE: parte em que tem o recesso piriforme, onde pode acontecer uma lesão maligna, que tem como metástase o primeiro sinal, pode causar dor à deglutição de ácidos e pode ter paralisia da laringe havendo rouquidão (invasão da laringe ao lado da hipofaringe).
LARINGE
· LESÃO DA GLOTE: as pregas vocais encontram-se na glote e uma lesão de glote causa ROUQUIDÃO SÚBITA.
· Qualquer alteração de voz acima de 15 dias deve ser pesquisada por um médico.
· SUPRAGLOTE: parte que tem a epiglote, as pregas ariepigloticas e as falsas pregas vocais (pregas vestibulares) cede de tumores que causam rouquidão tardia, sensação de corpo estranho e assim como o tumor da laringofaringe pode haver metástase como sendo o primeiro sinal.
CARACTERÍSTICAS PROPEDÊUTICAS APÓS UMA TIREOIDECTOMIA
· Rouquidão (lesão dos nervos laríngeos recorrentes)
· HIPOCALCEMIA: Sinal de Chvostek: percussão do ângulo da mandíbula e a pessoa tem uma contração involuntária do lábio superior/ Sinal de Trousseau: insufla um manguito 20mmHg acima da PA sistólica, espera 40 segundos e tem uma contração involuntária do MMSS (do braço, das mãos) e extensão dos dedos.

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