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TCC- Cognitivo Comportamental Matéria Completa História de Vida Aaron Beck Beck começou na psicanálise, mas percebeu em seus pacientes que a pessoa não tinha a Hostilidade Retroflexa, mas sim que a pessoa demonstrava negatividade voltada pra o Eu, o futuro e o mundo (Tríade Cognitiva). · Déc. 50: emergência da perspectiva cognitiva, pois na época prevalecia a psicanálise e o behaviorismo. Cognição: processamento de informação. · Déc. 60: Beck uniu forças com os seguintes teóricos: - Ellis: ênfase cognitiva - Bandura: princípios de modificação do comportamento e teoria da aprendizagem social. · Déc. 70: outros teóricos contribuíram, como: Mahoney, Meichenbaum e Seligman (relevantes na depressão – cognitivo). Teoria Cognitiva de Psicopatologia e Psicoterapia Cognição é a chave para compreensão dos transtornos psicológicos. Traz deduções sobre: experiências, controle e a ocorrência de eventos futuros. Inclui o processo de identificar e prever relações complexar entre os eventos de modo a facilitar a adaptação a ambientes passiveis de mudança. Os 10 Axiomas da Teoria Cognitiva (Pressupostos que embasam a teoria): (• Axioma • gr axios: digno, válido. • Postulado, lei ou princípio). Axioma serve a importante função de esclarecer e definir uma teoria cientifica. · Exigência de um esquema rigoroso Axioma 1: Esquemas ou Crenças - Estruturas de Cognições com Significados - Estrutura Cognitiva - Significado: refere-se à Interpretação Pessoal sobre Fatos/contexto em relação ao contexto do Self. - Construídas a partir do funcionamento ou adaptação psicológica. - Piaget: Os esquemas são estrutura cognitiva mental que serviria par elaborar classes, ideias e categorias sobre o mundo, ou seja, tudo que conhecemos. Os esquemas para Piaget têm uma tendência inata, já nascemos propícios a aprender. - Beck tem uma visão interacionista, mas partiu dos princípios de Piaget. - Esquemas p/ interpretar uma realidade e formular uma crença. - Esquemas são as habilidades conceituais que nós temos. Estruturas cognitivas com significados conceituais. Esses significados são as interpretações que fazemos sobre a situações vividas, que faz com que formule modelos que auxilie na adaptação mais rápida a situações. - Na clínica o objetivo final é modificar essas crenças. Axioma 2: Função da Atribuição de Significados - Seja ela CS ou ICS é controlar o sistema psicológico: comportamental, emocional e cognitivo; por isso, o Significado ATIVA ESTRATÉGIAS para ADAPTAÇÃO. - Função de atribuição de significados que vai colaborar no desenvolvimento dos aspectos de percepção, significação, e interpretação da realidade interna e externa. - Atribuição de significado é uma consequência de uma configuração determinada biopsicosocialmente (ou seja, ontogenicamente desenvolvido, não determinado geneticamente). - É controlar diversos sistemas psicológicos (memória, atenção, comportamento, emociona etc.), portanto ativa estratégias para adaptação. Axioma 3: Influências Interativas entre os Sistemas 1 Cognitivo → 2 Emocional → 3 Comportamental - A cognição desperta a emoção que desperta o comportamento. - O modelo cognitivo corresponde ao fato de que a cognição estar por trás e determinada emoção que vai implicar em um comportamento. A forma de atribuição de significado vai desencadear um tipo de emoção característico e um tipo de reação externa. Axioma 4: Especificidade do Conteúdo Cognitivo - Significados tem a implicação que são traduzidas em padrões Significado implicará em um Padrão de: Emoção, Atenção, Memória e Comportamento Ex. Pensamento X Emoção X Comportamento - Especificidade do conteúdo cognitivo Axioma 5: Distorção Cognitiva • Disfuncional • Erros Cognitivos: ✓ Conteúdo: significado ✓ Processamento: Elaboração do Significado (ou ambos) • Distorção na forma de interpretar a realidade. Axioma 6: Vulnerabilidade Cognitiva •Predisposição à distorções cognitivas específicas. •Transtornos específicos (depressão, ansiedade, etc.). •Especificidade Cognitiva e Vulnerabilidade Cognitiva = inter-relação. •A pessoa tem uma forma mais sensível de interpretar a realidade de forma negativa, e isso contribui para ela construa esquemas depressiogênicos. Axioma 7: Tríade Cognitiva - As atribuições cognitivas incidem sobre mim mesma, como vejo meu mundo (em termos de recursos que posso contar ou não-até eu ponto acredito/confio/sei que posso contar no mundo externo) e futuro (se tenho esperança ou não). Axioma 8: Significado Público e Privado 2 Níveis de Significados: - PÚBLICO ou objetivo: realidade conjunta. Ex: pandemia. - PESSOAL: inclui Implicações ou Generalizações, realidade subjetiva. Ex: como a pandemia me afeta. Axioma 9: 3 Níveis de Cognição: 3 NÍVEIS DE COGNIÇÃO: a) pré-Cs, não-intencional, automático “PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS”; b) Cs: aquilo que conheço sobre mim e a realidade, diferente do pré-Cs, ele é acessível. Enquanto o pré-Cs é involuntário, o Cs é voluntário. c) Metacognitivo inclui respostas “realísticas” ou “racionais” (adaptativas): muito trabalhado na intervenção psicoterápica, o psicólogo ensina o paciente a olhar pra dentro e reconhecer suas crenças, para daí poder trabalhar nessas crenças, atribuir significado e pensar sobre a realidade. O psicólogo treina o paciente para desenvolver a habilidade metacognitiva (o paciente aprende a ser seu próprio terapeuta). Axioma 10: Esquemas são estruturas Teleonômicas - Se Ajustam a uma Necessidade/Finalidade; - Telo: Finalidade / Nomia: Lei; - Esquemas → Evoluem para facilitar a adaptação da pessoa ao ambiente. Princípios para Atendimento Clínico: 1. Conceituação cognitiva: a terapia cognitivo-comportamental está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo dos problemas dos pacientes e em uma conceituação individual de cada paciente em termos cognitivos. Entender o caso de cada paciente. 2. Aliança terapêutica sólida: a terapia cognitivo-comportamental requer uma aliança terapêutica sólida. Trabalho colaborativo entre psicólogo e paciente. 3. Ênfase na colaboração e a participação ativa: a terapia cognitivo-comportamental enfatiza a colaboração e a participação ativa. São utilizadas técnicas que vão ajudar o paciente a ser mais ativo no processo. Ex: lição de casa. 4. Orientada Para Objetivos, Focada nos Problemas: a terapia cognitivo-comportamental é orientada para os objetivos e focada na solução dos problemas. Estabelece os problemas, para assim ter objetivos específicos de forma a solucioná-los. 5. Foco no presente: a terapia cognitivo-comportamental enfatiza inicialmente o presente. Exame dos Problemas no Aqui e Agora. Há duas ocasiões que permitem voltar ao passado: caso o cliente volte no passado ou quando há necessidade de entender a origem da crença. 6. Psicoeducativa: a terapia cognitivo-comportamental é educativa, tem como objetivo ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta e enfatiza a prevenção de recaídas. Utiliza o axioma 9 - metacognitivo. 7. Limitação do tempo: a terapia cognitivo-comportamental visa ser limitada no tempo. Duração de 6 a 14 sessões se o paciente não tiver transtornos, se tiver transtornos, duração de 1 ano e meio a 2 anos. 8. Sessões estruturadas: as sessões de terapia cognitivo-comportamental são estruturadas. Estrutura inclui uma parte introdutória (fazer uma verificação do humor, examinar rapidamente a semana, definir colaborativamente uma pauta para a sessão), uma parte intermediária (examinar o exercício de casa, discutir os problemas da pauta, definir um novo exercício de casa, fazer resumos) e uma parte final (eliciar um feedback). Geralmente após 4 sessões o psicólogo dá um feedback maior. 9. Ensina os pacientes a: identificar, avaliar e responder aos seus pensamentos e crenças disfuncionais. 10. Técnicas: a terapia cognitivo-comportamental usa uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, o humor e o comportamento. É integradora, pois utiliza técnicas de outras abordagens. Axiomas: como o profissional entende o ser humano. Princípios: como vai ser a atuação na práticaclínica. Modelo Cognitivo TCC é baseada no modelo cognitivo, que parte da hipótese que a emoção, comportamento e fisiologia são influenciados pela interpretação que a pessoa tem de um evento. Situação Pensamento Automático Reação (emocional, comportamental ou fisiológico) Ex: Uma pessoa não consegue resolver um problema (situação) Não faço nada direito (P.A) Fica triste e se isola (reação emocional e/ou comportamento); Se as situações fossem deterministas todos teriam interpretações similares a respeito de um mesmo evento, entretanto, não é isso que ocorre o que influencia as crenças, pensamento e reações é a forma como cada um interpreta a experiência. · Este é o processo em que a TCC trabalha, essa abordagem entende que os eventos ocorrem dessa forma. Conceituação Cognitiva É um formulário/procedimento do terapeuta em relação aos processos mentais do paciente, é a forma como o terapeuta percebe os processos mentais do cliente. Na conceituação cognitiva é possível identificar quais as crenças que estão ativas e mantêm pensamentos disfuncionais. · FAVORECE A COMPREENSÃO SOBRE O PACIENTE · INÍCIO DO PROCESSO DE FORMULAÇÃO DE CASO · um psicodiagnóstico do problema psicológico, funcionamento mental e cognitivo. · Conseguimos identificar as reações dos eventos, mesmo que seja diferente do mesmo evento. · Guia das crenças que precisamos focar no tratamento Este formulário é preenchido no inicio do tratamento, mas pode ser alterado baseado em novas informações ao longo das sessões. Níveis de consciência Três níveis 1. Nível mais consciente: decisões a partir da minha vontade, mais acessível (Ex: pessoa decide tomar um copo de água, lucida e ciente desse pensamento); 2. Nível Sub consciente: pensamentos automáticos porque a pessoa não tem controle uma vez que ela não tem consciência plena do pensamento então é automático no sentido de ocorrer independente do meu controle/vontade (crenças intermediárias); 3. Nível mais profundo: A pessoa só toma ciência do conteúdo presente com o auxílio do terapeuta, esse é o nível que se encontra as crenças nucleares que não as mais profundas; Crenças São estruturas cognitivas que diz respeito a um conceito de experiências previamente vividas, ou seja, no passado. Elas são representações mentais capacitadas pela associação dos sentidos e uma pré-disposição inata de conhecermos as coisas. · Pré-disposição de conhecer as coisas + sentidos e nossa percepção contribui para que formule nossas crenças (Piaget) · Crenças são formuladas no inicio do nosso desenvolvimento, entretanto, nós continuamos a construir crenças ao longo da vida. · Nós construímos as crenças com base a tríade (Eu-futuro-mundo); · Crenças são nossa memorias implícitas porque são antigas e revividas muitas vezes o que faz com que ela se torne automática, e essa automatização independe da nossa vontade, e isso é o inconsciente para Beck. · São como um filtro que seleciona as experiências vivenciadas, portanto, a interpretação depende da crença que está ativa por isso a situação não é determinante. O determinante será a cognição!! · A pessoa sempre se comporta de modo a manter sua crença; Existem dois tipos de crenças: · As crenças centrais/nucleares são as mais profundas, são tidas como verdades absolutas; · As crenças intermediarias são as atitudes, regras e pressupostos. Crenças disfuncionais: O que a caracteriza é o fato de serem negativas, rígidas e generalizantes e essas crenças disfuncionais geram muito sofrimento. Para lidar com essas crenças o sujeito utiliza das crenças intermediárias criando regras, atitudes de pressupostos afim de impedir que a crença seja ativada. · As crenças disfuncionais sempre estarão no nosso inconsciente, entretanto, com a ajuda da terapia vamos criando novas crenças e principalmente crenças funcionais e quanto mais utilizarmos elas mais automáticas elas ficam. Ex: Pessoa tem uma crença de que é um fracasso, para lidar com essa crença nuclear disfuncional ela tem uma atitude de que é difícil fracassar, assim acaba criando: - Regra Por ser difícil fracassar não vou mudar de trabalho (mesmo não gostando do atual); - Pressuposto Fracassar é difícil e eu não quero fracassar, por isso não começarei nada novo; - Reação Continua no trabalho atual. Isso impediu que a crença do “eu sou um fracasso” seja ativada, evitando “sofrimento” pela crença; Pensamentos Automáticos Os pensamentos automáticos (P. A.) estão em um nível mais superficial no sub consciente e não é tão fácil um cliente se dar conta, mas é possível se conscientizar deles. Esse tipo de pensamento ocorre em um fluxo constante, podem surgir tanto a nível conceitual (verbal) quanto imagem mental. Ex: um amigo me chama para sair e ele cancela em cima da hora, meu P. A conceitual “ele não gosta de mim”. Imagem mental - eu acabo visualizando mentalmente meu amigo falando mal de mim.; A terapia irá trabalhar essas cognições subjacente por meio da reflexão com o desafio de fazer com que o cliente se perceba em termos das cognições que ele está processando. Irá fazer esse processo pela metacognição. Por não serem reconhecidos os P. A. são tomados como verdade, por isso a necessidade da metacognição para reflexão. · P. A são telegráficos e que ocorrem em questão de segundos; Pan - Pensamentos Automáticos Negativos: Os negativos levam a um efeito negativo, eles mantêm um problema, dificulta, cria obstáculos tornando-o os pensamentos disfuncionais. São desencadeados pelos esquemas de crenças, suposições. Negativos porque distorcem a realidade, é quando vejo apenas uma parte da realidade, sendo a mais difícil e que não colabora para a solução dos meus problemas, manutenção das dificuldades na minha vida. Depois que identificamos os pensamentos automáticos devemos avaliar a validade (veracidade) e utilidade do mesmo. · O quão útil vai ser para o processo psicoterápico trabalhar esse P. A; · Intervenção somente quando é válido e o pensamento e apresenta uma distorção, desadaptativo ou se é verídico (se está ligado a uma crença disfuncional ou outro aspecto). Pensamento distorcido: independe de evidência da realidade a pessoa continua acreditando e mantendo o pensamento. Pensamento é coerente distorcido: se dá quando tem coerência, mas a conclusão é distorcida (Ex: jovem sabe que tem que estudar, mas estuda um dia antes da prova). Pensamento é disfuncional: Pensamento coerente certo não é distorcido da realidade, mas ocasiona o efeito de manter um problema. · Intervenção não só modificar os PAN, mas a partir deles começar a identificar e trabalhar o que está por trás dele, encontrar as crenças que mantêm esses Pans. · Vai trabalhando os Pan na hora que surgem daquela semana, mais próximo possível do evento que desencadeou. Pensamentos Quentes: São pensamentos automáticos que carregam a carga emocional mais forte. Cognição Quente: Pensamentos e imagens automáticos importantes, que surgem na sessão e estão associadas a mudanças e aumento da emoção. · quanto maior a intensidade mais intenso é a crença que gerou essa cognição quente. Métodos para identificar P. A. Identificar os Pans na sessão ou de situação problemática experimentada fora da sessão: 1. Recordação (do evento) 2. Formulação de Hipóteses 3. Exercícios de imagens mentais 4. Exercício de Roly-playing 5. Reconhecimento das mudanças de humor 6. Psicoeduação 7. Descoberta Guiada 8. Registro de Pensamento 9. Uso de Inventários Mudança de humor: promove alternativas para a interpretação, mostrando ao cliente por exemplo a mudança de humor dele frente a situação. Psicoeducação: é identificar o PAN, e que essa interpretação gerou e qual emoção foi expressa; · Qual foi o Pan emoção comportamento. Com esses dados realizamos um quadro para ajudar o cliente a visualizar e perceber a sequência de situação que ocorreu com ele na sequência. Descoberta guiada: Trabalha com os efeitos negativos e as distorções mostrando as evidencias a favor de ter um pensamento, emoção e comportamento funcional para a realidade.Ao final da descoberta guiada apontamos para o paciente o efeito negativo de se manter nesse pensamento, emoção e comportamento. Além de pensar alternativas mais funcionais. · O profissional conduz esse processo através do questionamento socrático; Registro de pensamento: Quadro que se trabalha em sessão de maneira mais didática possível, espécie de autoajuda, fazer o cliente desenvolver a capacidade de ser próprio terapeuta quando está sozinho. · Ensiná-lo que o os pensamentos levam as emoções e levam comportamentos. · Pode ser uma espécie de lição de casa, onde o paciente realizara o registro durante a semana e na terapia será abordado os Pans significativos. Uso de inventários: Faz também uso da descoberta guiada para o paciente em sessão a levantar evidencias da realidade que apoie ou refute o pensamento. INTERVENÇÃO DO PANS Cartão de enfrentamento - Sequência de questionamento que vai auxiliar na intervenção dos PANs Crenças do Pans 1. Avaliar o quando o Paciente acredita no PAN de 0 a 100 2. Qual a intensidade da emoção de 0 a 100 Desafio do Pan – Evidências: 1. Evidências a favor 2. Evidencias Contra Interpretação alternativas 1. Quais são os pensamentos alternativos do PANS 2. Como outra pessoa reagiria nesta situação 3. Quais evidências que apoiam as alternativas - Mostrar que existem outras formas de pensar, ampliar a percepção, interpretação, avaliação subjetiva e objetiva. - Intervenção de baixo para cima, primeiro no pensamento para depois chegar às crenças (mais profundas), começamos a desacreditar nos pans. Efeitos do PAN 1. Qual minha meta nessa situação 2. Este PAN ajuda ou atrapalha a realização das minhas metas 3. Quais o efeito de crer em uma interpretação alternativa Erros Lógicos 1. Se o pensamento é verdadeiro, o que o faz ser negativo 2. O que significa o PAN Resultado dos desafios – Pans Re-avalia pensamentos e emoções de 0 a 100 Ações: · Plano concreto para lidar com o problema no futuro · Situação/Problema pode ser mudada · Se não, como posso: - reagir? – Pensar e/o – sentir e agir diretamente? METODOS PARA MODIFICAR PENSAMENTOS AUTOMATICOS 1. QUESTIONAMENTO SOCRÁTICO Método de intervenção (não técnica) é uma estratégia que embasa o processo psicoterápico da terapia cognitiva. Estratégia que Sócrates usava para trabalhar com seus discípulos, pois sempre tinha uma questão para aprofundar as reflexões sobre a filosofia. · Perguntas que estimule a curiosidade e o desejo de responder e investigar; · Envolver o cliente no processo de aprendizagem Objetivos: São questionamentos que tem por finalidade a descoberta guiada que é o processo de reflexão do cliente. E o maior objetivo e a Metacognição que consiste em estimular a curiosidade e incentiva-lo a olhar as novas perceptivas. Além de se tornar seu próprio terapeuta.
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