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MHC 1 MHC anotação OneNote data revisado MHC complexo principal de histocompatibilidade grupo de proteínas da superfície da célula envolvida no processo de reconhecimento de tecido/apresentação de antígenos complexo de genes capaz de influenciar a habilidade do organismo de aceitar ou rejeitar tecidos transplantados o conjunto de moléculas de MHC expressos pelo indivíduo influencia o repertório de antígenos contra os quais as células T podem responder única região genética é responsável pela rejeitção ou aceita de enxertos teciduais ⇒ Lócus do MHC Propriedades dos Genes do MHC: expressão codominante 2 alelos parentais de cada gene do MHC estão expressos genes polimórficos muitos alelos diferentes na população contém 2 tipos de genes polimórficos classe I classe II classe III (não está envolvido com apresentação de antígeno) humanos: cromossomo 6 MHC classe I e classe II: @August 12, 2020 MHC 2 MHC I: expresso em todas as células nucleadas níveis baixos em fibroblastos, células musculares níveis altos em linfócitos tem uma única cadeia expressa na membrana alfa 1, 2, 3 ( juntas ) e beta 2 microglobulina codificado no loci do MHC e uma 2ª que não é codificada pelo loci do MHC tem expressão constitutiva (são quase sempre expressando) consegue ligar antígeno que podem infectar ou atacar todas as células sítio de ligação ao peptídeo: alfa 1 + alfa 2 um epitopo sim ou não imunogênico pode se ligar a ele tem certa afinidade aos peptídeos é uma região promíscua = pode se ligar a vários peptídeos que tem estrututra compatível com classe I sitio de ligação para CD8 alfa 3 MHC II: expresso constitutivamente em APCs (macrófagos, células dendríticas maduras e linfócitos B) pode ser regulado em células epiteliais tímicas MHC 3 tem duas cadeias expressas na membrana composta de alfa 1, 2 e beta 1, 2 duas cadeias codificadas no loci do MHC sítio de ligação ao peptídeo alfa 1 beta 1 promíscua = pode ligar a vários peptídeos Ligação de peptídeos às moléculas do MHC: ampla especificidade peptídeos diferentes podem ligar-se a mesma molécula de MHC cada molécula de MHC exibe somente um petídeo por vez cada células T responde a um único peptídeo ligado a uma molécula de MHC moléculas do MHC ligam somente peptídeos peptídeos são adquiridos durante a montagem intracelular expressão de supercíficie estável da molécula do MHC requer peptideo ligado somente moléculas do MHC carregadas com peptídeos são expressas na superfície para reconhecimento por células T dissociação muito baixa Células apresentadoras de antígenos: CÉLULAS DENDRÍTICAS: apresentadoras mais aficientes apresentador profissioal: linfócitos T imaturos devem ver antígenos apresentados por células dendríticas para iniciar a expansão clonal e a diferenciação das células T em células efetoras e de memória expressam constitutivamente altos níveis de classe II e atividade co- estimulatória divididas em convencionais e plasmocíticas MHC 4 quando são ativadas pelas TNF e IL-1 ⇒ perde a adesividade para os epitélios ⇒ expressão de quimiocinas ⇒ direcionam as DC para os linfonodos durante a migração amadurecem ⇒ aumento da síntese de MHC MACRÓFAGOS: precisam ser ativados por fagocitose para expressar MHC II aumenta a expressam quando ativados classe I e II CÉLULAS B: expressam MHC II constitutivamente necessitam ser ativadas para expressar co-estimulação precisa de MHC de classe 2 para informar célula T CD4 a transformas se de uma células só IgM → IgG ou IgE, .... dá licença para célula B produzir outros tipos de Ig função além da apresentação de antígeno = expressam sinais adicionais para a ativação da célula T sinal 1 = antígeno sinal 2 = fornecido pelas APCs reagentes aos microrganismos Expressam das moléculas de MHC MHC 5 Apresentação de antígeno: Linfócito T CD8 reconhece complexo MHC classe 1 + peptídeo Linfócito T CD4 reconhece complexo MHC classe 2 + peptídeo especificidade ⇒ determinada pelo TCR das células CD4 e CD8 a estrutura do complexo MHC + epítopo só é reconhecido por um tipo de TCR linfócito reconhece o complexo inteiro MHC 6 Características genético-estruturais dos genes proteínas do MHC = antígeno leucocitário humano (HLA) Classe I regiões: A, B, C (somente da cadeia alfa) produtos gênico: HLA-A, HLA-B, HLA-c Classe II regiões DP, DQ, DR (da cadeia alfa e beta) produtos gênicos: DP, DQ, DR os loci que constituem o MHC são altamente polimórficos ⇒ formas alterantivas de um gene ou alelo assegura que pelo menos alguns indivíduos em uma população são capazes de reconhecer antígeno proteico reduz a possibilidade de um único patógeno poder passar por todos os indivíduos de uma população MHC 7 os genes dos loci do MHC tem baixa taxa de crossing-over e frequência de recombinação baixa por isso que transplantes com familiar próximo terá mais possibilidade de evitar rejeição padrão de expressão: codominância = tanto os alelos herdados do pai quanto os da mãe são expressos concomitantemente 6 genes do pai e 6 da mãe expressão de forma codominante todos os filhos terão combinação do MHC do pai e da mãe a maior chance de compatibilidade entre os irmãos é maior deficiência de MHC síndrome do linfócito nu = não consegue montar uma resposta adaptativa Restrição ao próprio: os linfócitos são treinados para reconhecer MHC próprios fenômeno de restrição ao próprio treinados no timo MHC controla a ação dos linfócitos a partir da restrição do próprio Sinapse imunológica: ligação de APC com linfócito T linfócito T reconhece o complexo MHC + peptídeo apresentado pelas APC Como um peptídeo do patógeno chega no MHC? Via endocítica - antígenos exógenos - via do MHC de classe II bactérias extracelulares, fungos, peptídeo do patógeno é complexado junto com MHC 2 dentro da célula MHC 2 complexado na vesícula longe do complexo de golgi 1. processo de entrada de antígenos exógenos: fagocitose MHC 8 endocitose 2. endossomo/fagossomo patógeno envolto por membrana 3. endossoma + lisossomo ⇒ fagolisossomo processamente do patógeno formação de peptídeos 4. fagolisossomo + vesícula de MHC classe 2 MHC II é uma proteína produzida na RE empacotado no complexo de golgi o MHC II é tampado pela proteína cadeia contante para evitar que se liga a outros peptídeos dentro do RE 5. Fusão peptídeos se ancoram na fenda do MHC II complexação longe do complexo de Golgi 6. Membrana celular vesícula segue para a membrana peptídeo apresetado para linfócitos Via citosólica - antígenos endógenos - via do MHC de classe I sistema imune usa proteassoma para produzir fragmentos para acoplamentos no MHC I modelado por cal reticulina MHC i complexado no RE 1. patógeno ubiquitinado processado no proteassoma 2. peptídeos no RE peptídeo citosólicos são enviados para o RE (proteína TAP - transportador associado ao processamento antigênco) TAP bombeia os peptídeos ativamente no interior do RE MHC 9 MHC 1 gerado no RE 3. complexação no RE complexação do MHC 1 com peptídeos 4. saída RE → Golgi → membrana → apresentação do peptídeo Regulação de MHC PAMPS e DAMPS aumentam a produção de MHC de classe 1 e 2 pamps e damps ⇒ TLR ⇒ NF-kß ⇒ estimulo para citocinas coestimulação aumento de MHC ⇒ ativa mais linfócitos T Apresentação cruzada: células dendríticas são capazes de ingerir as células infectadas pelo vírus e exibir os antígenos virais ligados às moléculas do MHC classe I aos linfócitos T CD8 células dendríticas podem apresentar os antígenos microbianos para os linfócitos T auxiliares CD4 como também para CD8 CD4 e CD8 podem ser ativadas próximos umas das outras ⇒ importante na diferenciação estimulada por antígeno ds celulas T CD8 virgens em CTL efetoras e células de memória ⇒ requer auxílio das células CD4 Significância fisiológica da apresentação de antígeno associado ao MHC: a restrição do reconhecimento pelas células T a peptídeos associados ao MHCgarante que elas só reconhecerão e responderão a antígenos associados a uma célula segregar as vias das classes I e II de processamento antigênico, o sistema imunológico é capaz de responder a microrganismos extracelulares e intracelulares da melhor forma para combatê-los CD4 → ajudam linfócitos B → produção de anticorpos → fagócitos a destruir microrganismos MHC 10 CD8 → reconhecimento de antígeno → CTL → destruição da célula infectada qualquer célula nucleada pode se infectar por vírus → todas as células nucleadas sintetizam MHC de classe I
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