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Introdução à Equinocultura

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Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
EQUINOCULTURA 
INTRODUÇÃO A EQUIDEOCULTURA 
INTRODUÇÃO 
• Cavalo: equus caballus; 
• Jumento ou asno: E. asinus; 
• Hemi-asno asiáticos: E. kiang (asno asiático); E. onager (onagro); E. hemionus 
(kulan) 
• Zebras: E. zebra (zebra das montanhas); E. burchelli (zebra das planícies); E. grevyi 
(zebra de grevi). 
• Cruzamentos: Égua x jumento, jegue ou asno = HIBRIDOS – mula e burra; 
• Todas as espécies se hibridam e geram indivíduos inférteis. 
o As fêmeas híbridas, excepcionalmente, geram produtos quando acasalados 
com uma das espécies genitoras; 
o Cavalo – 64 cromossos, jumento – 62 cromossos, muar – 63 cromossomos 
ORIGEM E DOMESTICAÇÃO DOS EQUINOS 
• Origem: 
o Os estudos de paleontologia – velho e novo mundo; 
o Na américa no seu descobrimento, já não havia equino algum vivo; 
§ Cataclisma, epizootia ou qualquer outro fator contribuiu para o 
desparecimento da espécie em anterior a pré história; 
o Três tipos de cavalos selvagens deram origem aos cavalos atuais: o cavalo das 
estepes, do deserto e das florestas; 
o Equus ferus przerwalski – SÃO AS ÚNICAS A EXISTIREM 
ATUALMENTE. 
• Domesticação: 
o Cão, carneiro, boi, porco, cabra, dromedário, jumento e o cavalo. 
o Cavalo era utilizado para consumo da carne e a pele para proteção do frio. 
INTRODUÇÃO DO CAVALO NA AMÉRICA 
• A introdução é atribuída a colombo em sua segunda viagem realizada em 1493 á ilha 
de são domingos. 
• 
ORIGEM DOS CAVALOS BRASILEIROS 
• Berbere – é uma raça antiga 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
A IMPORTANCIA E ATUAÇÃO ATUAL DO 
EQUIDEOCULTURA NO BRASIL E NO MUNDO 
• O cavalo sempre esteve presente na evolução. Até o advento do morto de explosão, 
no início do século XIV. Também é importante para o transporte, lavoura, 
mobilidade dos exércitos e guerras. Por isso os governos incentivavam a criação de 
cavalos. 
• Na primeira guerra mundial (1914-1918) – 1 cavalo para 4 soldados 
• França e Inglaterra – 2.770.000 equinos 
• Estados unidos 923.580 equinos para Europa. 
• O vapor, a eletricidade e a gasolina os grandes inimigos do cavalo, sendo os dois 
primeiros mais uteis que prejudiciais. 
• No brasil: 
o Grande extensão territorial, estradas ruins, propriedades rurais de pequeno 
porte e proprietários sem condições financeiras de empregarem tratores e 
automóveis, como em alguns países do velho mundo; Outro fator: alto preço 
do combustível, não dependente de peças e mecânicos em uma pequena 
propriedade; 
• A importância dos equinos passa pela guerra nas conquistas de uma civilização 
perante outra, na agricultura, transporte de safra, de pessoas; 
• A veterinária foi criada por conta dos cavalos. 
• Pony express – correio expresso 
o Estações – 16 km 
o Distância percorrida sem descanso á galope. 
o O correio expresso funcionou de abril de 1860 até outubro de 1861 
o 190 postos de parada em 3.106 km 
o Média de 402 km em 24 hrs. 
ESTATÍSTICA DA EQUIDEOCULTURA NO BRASIL 
• Brasil: 
o 7.487.657 cabeças de equídeos. 
o Maior rebanho da américa latina. 
o 3º rebanho mundial. 
COMPLEXO DO AGRONEGÓCIO DO CAVALO 
• Qual a contribuição do cavalo na geração de renda e postos de trabalho? 
• Conhecer e dimensionar. 
• Subsidiar formação de políticas para o setor. 
• O esforço sobre aprofundamento do conhecimento na área é grande. 
 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
 
ATIVIDADES RELACIONADAS AOS EQUINOS 
• Antes da porteira: 
o Agentes que fornecem insumos, produtos e serviços para a criação de cavalos. 
 
 
• Dentro da porteira: 
o Que utilizam o cavalo de forma direta em suas atividades. 
 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
 
• Atividades fora da porteira: 
o Agentes que encerram o ciclo do cavalo. 
§ Leilões 
§ Importações e exportações de cavalos vivos 
ü Exportações 
ü Maiores exportadores- eua, reino unido, Irlanda (54,5%) 
/Brasil: 25º colocado (0,2%) 
o Carne equina: 
§ Aproveitamento complementar da espécie. 
§ Principais exportadores: Argentina, Bélgica, EUA (50% total) 
§ Principais importadores: França, Bélgica e Itália. 
§ No brasil: abate 200 mil equideos/ano 
§ 7 frigoríficos (PR/RS/MG) 
DESAFIOS 
• Qualificação da mão de obra 
• Linhas de financiamento específicas 
• Aumentar o fomento para pesquisa, educação e inovação tecnológica 
• Melhorar os procedimentos para defesa sanitária 
• Aumentar a exportação 
• Popularizar a criação 
 
 
 
 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
COMPORTAMENTO NATURAL E BEM ESTAR NA 
CRIAÇÃO DE EQUINOS 
INTRODUÇÃO 
• Cavalo 
• História 
• Sociedade 
• Criação 
• Esporte, lazer, terapêutica e trabalho. 
EQUOTERAPIA 
• É um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem 
interidisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o 
desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades 
especiais. 
OBJETIVOS 
• Abordar aspectos do comportamento natural dos equinos; 
• Abordar indicadores individuais e ambientais para avaliação do bem estar animal; 
COMPORTAMENTO E BEM ESTAR EM EQUINOS 
• Importância: 
o Conscientização de profissionais e da população mundial. 
o 1997 – Protocolo de proteção e bem estar animal 
§ Os animais deixam de ser tratados como produtos do sistema 
agropecuário e se tornam seres sencientes. 
ü Senciente: Capacidade de um individuo sentir 
conscientemente algo, ou seja, de estar consciente do que 
acontece ao seu redor. Os equinos têm capacidade de 
experimentar sentimentos bons ou ruins. Equinos preferem 
situações de prazer aqueles que causam medo e sofrimento. 
Esse reconhecimento faz com que busquemos manejar os 
equinos o mais próximo de seu ambiente natural evitando 
qualquer sofrimento. 
§ As diretrizes orientam os procedimentos para qualidade de vida dos 
animais sendo que a diretiva do transporte deve ser seguida para 
participais de competições e eventos. – Resolução CONTRAN Mº 
675 de 21/06/2017 
§ Bem estar x estresse no transporte 
§ No brasil, a raça de quarto de milha e crioulo nas provas de 
julgamento e equestre se preocupam com bem estar. 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
• O ponto de vista do cavalo e o seu olhar. 
• O ponto de vista do homem: praticidade, redução de mão de obra, redução de custo e 
nem sempre o bem estar animal importava. 
• Os 5 fundamentos foram estabelecidos para consideramos o bem estar na criação e 
manejo de animais de produção chamado de CINCO LIBERDADES 
o Liberdade de fome e sede; 
o Liberdade de medo e ansiedade; 
o Liberdade de ferimentos, dor e doença; 
o Liberdade de desconforto; 
o Liberdade para expressar seu comportamento natural; 
• Denifição de bem estar: completo estado de saúde física e mental, estando os animais 
em harmonia com o meio ambiente. 
• Avaliação do bem estar: indicadores direto (animal), indicadores indiretos (ambiente) 
o INDICADORES DIRETOS (ANIMAL) 
§ Avaliam o estado de saúde; 
§ Expressão das emoções; 
§ Reações positivas e negativas para as situações diárias as quais são 
submetidos 
o INDICADORES INDIRETOS (AMBIENTE) 
§ Infraestrutura (instalações em geral) 
§ Sistema de criação (práticas envolvidas) 
§ Recurso humano envolvido 
• Entender o cavalo = comportamento natural 
• Identificar e orientar = manejo geral e instalações 
• Equideos – presas 
o Lutar ou correr? 
o Instinto de sobrevivência; 
o Medo diferente de agressividade 
o Memória. 
o Cavalo é uma presa e por isso tem adaptações para fuga = estomago, sistema 
musculoesquelético, aumento do tamanho corporal, redução no número de 
dedos e alterações nos dentes. Convivência em grupos – atentos a predadores. 
• Antes da domesticação o homem caçava os equinos para consumir sua carne e utilizar 
a pele para proteção; 
• Em vida livre os equinos migravam constantemente em busca de segurança, conforto 
e interação social e alimento. A sobrevivência dos ancestrais se deu a essa convivência 
em grupos. 
• A comunicação em equinos se dá na linguagem corporal refincada, interagem com 
ambiente. 
• Hierarquia: ZONA DE PERIGOOU PRESSÃO: área que o animal subordinado 
não deve ultrapassar para não ocorrer reações do equino dominante. Área restrita 
para alimentação. Em área de pastagem maiores e mais difícil de observar esses 
comportamentos. 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
o Líder – égua mais velha, educadora do grupo (mais jovens), orienta pastejo, 
descanso, beber água e maior conhecimento de perigos potenciais e ajuda o 
garanhão manter o grupo unido. 
• Comportamento ingestivo: 
o Animal seletivo em pastejo (vida livre), influenciado pela demanda 
nutricional, compostos tóxicos nas plantas, disponibilidade de forragem, 
interação social e risco de predadores. 
o As características estruturas da planta, a área de pastejo disponibilidade, a 
seleção da dieta, tudo pode interferir na estratégia de pastejo dos equinos. 
• Prejuízo maior ao posto do que os bovinos 
• Comportamento reprodutivo: 
o GARANHÃO: Manter o grupo (harém) unido e protegido e a identificação 
de éguas em cio, corte e acasalamento. No rebanho a égua velha vai na frente 
e o garanhão vai atrás ladeando (SNAKING – abaixa a cabeça e murcha 
orelha) e garantindo que o grupo fique unido e nenhuma égua escape. 
§ Expões o pênis, tenta montar pela lateral, após algumas investidas 
exploratórias e após certeza do cio de égua ele efetua monta e 
penetração. 
§ Ao montar ele morde a cernelha, a ejaculação ele abaixa e levanta a 
cauda, abaixa a cabeça e relaxa os músculos da face. 
§ GARANHÕES JOVENS SOLTEIROS: Brigas ocorrem para 
defender seu harém contra outros garanhões, antes do confronto há 
uma tentativa de evitá-la, pois pode ocorrer risco de ferimentos 
graves, a marcação de território, leitura corporal do adversário. Tudo 
isso faz parte de uma estratégia para evitar brigas. 
§ ÉGUAS NO CIO: mordisca o corpo e pescoço, cheira a região 
perianal. 
o ÉGUAS EM CIO: Receptiva ao macho, reversão do clitóris, laterização da 
cauda e micção. 
VISÃO 
• Olho achatado dificultando na transição da mudança do claro para o escuro e do 
escuro para o claro. (variação de luminosidade) 
• Profundidade, longa distâncias 
 
 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
• Boa acuidade visual, sabe perceber detalhes e contraste de cores, consegue 
distinguir distante (enxergam muito bem longas distâncias) e perto (porém 
desfocada) 
• O cavalo precisa posicionar bem a cabeça para achar o foco. Não conseguem 
enxergam abaixo do fucinho, visto isso precisam abaixar a cabeça 
AUDIÇÃO 
• Adaptada a percepção de sons; 
• Movimentos; 
• Sons ultrassons = som agudo; 
• Barulho excessivo; 
• Reconhece sons familiares – comando dados pelo homem 
OLFATO 
• Identificar e interpretas as substâncias químicas presentes no ar – consegue sentir a 
égua no cio a KM 
• Chanfro comprido 
• Identificação – comportamento exploratório. 
• Investigação olfativa, reconhecimento 
PALADAR 
• Reconhecer sabor e textura – amargo, doce, ácido e salgado 
• Distinção de alimentos – MUITO SELETIVO 
• Identifica suas necessidades 
TATO 
• Utiliza muito no seu dia-dia interagindo; 
• Utiliza para isso vibrissas (BIGODE) – com elas auxiliam que eles possam se 
orientar em regiões abaixo do focinho reconhecendo o local, cascos – região 
altamente vascularizada e inervada, conseguindo perceber som de outros indivíduos 
pelo impacto/vibração do solo, é muito tátil então consegue sentir o terreno e saber 
o que fazer naquele pedaço se pode andar/trotar, e a percepção cutânea. 
• Em vida livre os equinos não possuem uma rotina de atividade diária 
 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
 
• Grooming – interação social. 
ESTEREOTIPIAS E COMPORTAMENTOS ANORMAIS 
• Situações na rotina do cavalo que contrariam seu comportamento natural provocam 
emoções negativas como tédio e frustação. 
• Essas emoções afetam o cavalo levando-o a comportamentos anormais na tentativa 
de adaptar-se ao ambiente inadequado em que vive. 
• Práticas erradas de manejo levam ao comportamento anormal (estereotipias) sendo 
um problema de saúde dos cavalos e difícil de tratar. 
• É uma forma do animal adaptar-se ao meio e não tem função aparente 
• Acredita-se que possa trazer um alívio ao cavalo por estar mentalmente em 
sofrimento. 
• Vícios de cocheira (difícil de tratar) 
• Comportamento anormal: agressividade, ingestão de fezes, cama ou madeira; 
• COMO PREVINIR: 
o No geral, o ambiente precisa estar mais próximo possível do natural; 
o Interações sociais (grooming) 
o Manejo alimentar adequado 
o Atividade física em liberdade 
o Volumoso a vontade 
• TRATAMENTO: 
o Difícil e geralmente sem resultados satisfatórios. 
o Métodos são inibidores ou de contenção que deixam os animais mais 
frustrados, pois o vicio foi desenvolvido como atenuante do estresse passado 
pelo cavalo e inibi-lo piora a situação emocional do cavalo. 
• Aerofagia: Encolhe ar, causando dores musculares 
INDICADORES PARA AVAILAÇÃO DO BEM ESTAR ANIMAL 
• são aqueles relacionado ao animal e ao meio ambiente que indicam que o animal ou 
grupo de animais estão em harmonia com o meio em que vivem. 
• Indicadores INDIRETOS (ambientais) e indicadores DIRETOS (individuais): 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
o Indicador ambiental de um indicativo do grau de bem estar. 
o Indicador individual indica quanto o animal já está afetado. 
1. Indicadores diretos (individuais): condição corporal, estado de saúde, 
comportamento, expressão corporal e facial; 
a. Condição corporal: Entre 3 a 7 (escala de 1 a 9) 
b. Estado de saúde: avaliação da aparência física dos animais: pele brilhante, 
apetite e fezes normais, ausência de corrimento no nariz, olhos, ouvido e 
genitália, sem tosse, lesões ou claudicação. 
c. Comportamento, expressão corporal e facial: curioso em relação as 
situações novas, aceitar aproximação de pessoas e ser tocado por elas, não 
apresentar estereotipias, e não ser agressivo. Sem reações defensivas, 
medo ou agressividade em práticas de manejo. Interação social com 
outros animais. 
2. Indicadores indiretos (ambiente e procedimentos de manejo): 
a. Manutenção e organização do ambiente externo ou interno 
b. Disponibilidade de alimentos 
c. Manejo alimentar 
d. Disponibilidade e qualidade da água 
e. Armazenamento de insumo 
f. Equipamentos 
g. Manejo 
• Manutenção e organização do ambiente externo ou interno: 
o Avaliação do ambiente, estrutura, instalações e tempo de permanência do 
cavalo nesses ambientes 
§ Espaço amplo para exercitarem, espojarem e pastejarem 
§ Cercas adequadas 
§ Piquetes sombreados, água e boa oferta de alimento 
§ Boas adequadas (espaço, comedouros e bebedouros limpos) 
§ Cama limpa 
• Disponibilidade de alimento 
o Avaliação da variedade, tipo, qualidade e características nutricionais dos 
alimentos: 
§ Tipo de pasto, quantidade, consorcio 
§ Gramínea usada para corte 
§ Comedouros adequados e em números suficientes 
§ Dieta variada 
• Manejo alimentar: 
o Avaliação das quantidades, qualidades, proporções, forma de apresentação, 
horários de fornecimento. 
§ Mínimo de 70% de volumoso 
§ Rotina de fornecimento de volumoso e concentrado 
§ Espaço adequado para alimentar 
§ Aumentar horas se alimentando para evitar frustações 
§ Dieta balanceada e forma física (peletizada) 
Fabiana Zopeletto Moussalem 
 
• Disponibilidade de água: 
o Número suficiente e qualidade. 
• Armazenamento de insumos: 
o Local arejado, limpos em condições adequadas de temperatura e umidade: 
§ Ração, fenos e medicamentos 
• Equipamentos: limpos, adequados e em bom estado de conservação – selas, cabrestos, 
mantas, esporas e embocaduras etc. 
• Manejo: avaliar os procedimentos e prática relacionadas ao cavalo: tempo diário de 
exercícios e treino, tempo diário de liberdade, medicamentos para procedimentos 
dolorosos, inspeção diária, casqueamento e forrageamento.

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