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Tic 4- Exames indutores de isquemia Exames indutores de isquemia: qual o motivo da utilização destes procedimentos na prática clínica? Cite alguns exemplos. A isquemia cardíaca, também conhecida como ou isquemia miocárdica ou do miocárdio, é caracterizada pela diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias, que são os vasos que levam sangue ao coração. Geralmente, é causada pela presença de placas de ateroma em seu interior, que quando não são devidamente tratadas, podem romper e obstruir o vaso, causando dor e aumentando as chances de infarto. Para identificar a presença de uma isquemia no coração, podem feitos alguns exames, que devem ser solicitados pelo clínico geral ou cardiologista, como: Eletrocardiograma; Teste ergométrico ou teste do esforço; Ecocardiograma; Cintilografia miocárdica. No teste de esforço, o coração é monitorado pelo ECG e, geralmente, por métodos de imagens associados à indução de aumento da demanda cardíaca, tornando possível a identificação de áreas isquêmicas com possível risco de infarto. A frequência cardíaca é estimulada até 85% da máxima prevista para a idade, até o desenvolvimento de sintomas – a primeira manifestação. Esses testes são utilizados para: Diagnosticar doença coronariana (DC). Estratificar o risco em pacientes com DC conhecida. Monitorar pacientes com DC conhecida. Os testes são realizados por serem menos invasivos e menos caros do que o cateterismo cardíaco, além de detectarem anormalidades fisiopatológicas do fluxo sanguíneo, apesar de ter menor precisão diagnosticar pacientes com baixa probabilidade pré-teste de DC. Exames de sangue são realizados para identificar a presença de alterações que causam risco ao coração, como colesterol, glicemia, triglicerídeos e função renal, por exemplo. Quando a suspeita de infarto, exame de sangue para avaliar os níveis das enzimas cardíacas também podem ajudar a confirmação.
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