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PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Arquitetura e Urbanismo 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
Curso: Arquitetura e Urbanismo Semestre: 2º reg./ 1º (flex) 
Disciplinas  Atelier de Projeto de Arquitetura I; 
 Desenho Arquitetônico; 
 Ética, Política e Sociedade; 
 Geometria Descritiva aplicada à Arquitetura I; 
 Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo. 
Professores  Gabrielle Prado Jorge Yamazaki; 
 Adriana Zanon; 
 Debora Cristiane Barbosa Kirnev; 
 Rosimeire Midori Suzuki Rosa Lima. 
Competências Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá 
desenvolvido as seguintes competências e habilidades: 
 Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise 
introdutória para criação de projeto arquitetônico e urbanístico 
e suas etapas. 
 Representação técnica para o projeto arquitetônico. 
 
Habilidades Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá 
desenvolvido as seguintes competências e habilidades: 
 Desenvolvimento de desenho de observação e técnico. 
 Desenvolvimento de projeto arquitetônico. 
 
Objetivos da 
Aprendizagem 
A produção textual é um procedimento metodológico de ensino 
aprendizagem que tem por objetivos: 
 O objetivo desta atividade é a prática dos conhecimentos 
adquiridos nas disciplinas de Atelier de Projeto de Arquitetura I, 
em que os alunos desenvolvem um projeto até a etapa de 
anteprojeto, e de Desenho Arquitetônico e Geometria Descritiva 
Aplicada à Arquitetura I, que possibilitarão a correta 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
representação do projeto arquitetônico desenvolvido nesta 
atividade. 
• 
Prezados alunos, 
 
Sejam bem-vindos! 
 
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática a 
elaboração de Projeto Arquitetônico Residencial de caráter acessível. Escolhemos esta temática para 
possibilitar a aprendizagem dos conteúdos que vocês vêm adquirindo nas disciplinas do semestre, 
compreendendo a aplicação da teoria e a prática no fazer profissional. 
Neste trabalho vocês terão a oportunidade de discutir as necessidades da família de Marcos e 
Eliana Camargo para a elaboração de um projeto de residência por meio de uma situação geradora 
de aprendizagem (SGA). Na sequência apresentamos as orientações para o desenvolvimento deste 
trabalho. 
 
1. SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM (SGA) 
PROJETO ARQUITETÔNICO DE RESIDÊNCIAS ACESSÍVEIS 
Marcos e Eliana Camargo são casados há 15 anos, têm 2 filhos, Tatiana, de 12 anos, e Diego, de 
9 anos, e moram na cidade de Goiânia. Eles têm também dois golden retriever, cães de estimação 
que são tratados como membros da família. 
O casal pretende construir uma residência adequada às necessidades da família, pois os filhos 
cresceram e precisam ter a sua privacidade, o que não acontece na residência atual, onde 
compartilham o mesmo quarto. Também o casal deseja ter mais privacidade, contando com uma 
suíte (dormitório com banheiro privativo) para eles. 
Além da privacidade, o casal deseja que Diego, que nasceu com uma má formação congênita e 
necessita se locomover com cadeira de rodas, tenha mais autonomia em casa, inclusive no quintal. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
As crianças são bastante estudiosas e também gostam muito de música. Tatiana toca piano e 
Diego, violino, e ambos passam horas juntos ensaiando em casa. 
Os pais e irmãos de Eliana moram em outra cidade e frequentemente vêm visitá-los. Por essa 
razão, além de abrigo para os dois carros da família, os clientes desejam que os familiares também 
tenham um local para guardar o carro, que não precisa necessariamente ser coberto. 
Já a área de lazer deve ser ampla e ligada com a sala de jantar e com a cozinha, para que todos 
sintam-se confortáveis nas reuniões familiares e, ao mesmo tempo, os adultos tenham sempre as 
crianças ao alcance dos olhos. 
O terreno do casal possui uma mangueira de 7m de altura e uma jabuticabeira de 5m de altura 
nos fundos, que devem ser mantidas e vistas do interior da casa. 
Marcos e Eliana procuraram o escritório de arquitetura em que vocês trabalham para solicitar 
a elaboração de um projeto arquitetônico que atendesse às necessidades da família. Em reunião com 
a equipe do escritório, Marcos e Eliana expuseram todas essas necessidades e expectativas da família 
em relação à nova residência, que deverá ser térrea. 
Após, a equipe se reuniu para discutir os produtos a serem realizados considerando três tarefas. 
TAREFA 1: Relatório técnico. 
TAREFA 2: Estudo preliminar. 
TAREFA 3: Anteprojeto. 
Agora, é com vocês! 
 
2. INSTRUÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 
Imaginem que seu grupo faça parte dessa equipe e que foi atribuído a vocês o cumprimento 
das tarefas 1, 2 e 3 descritas na SGA. Para o desenvolvimento deste trabalho o grupo vai tomar como 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
base o terreno proposto no croqui a seguir e o zoneamento, cujos parâmetros urbanísticos estão 
descritos na sequência. 
Observação: Considere que a orientação do Norte está a 45° em relação à lateral do terreno, e os 
ventos predominantes tem a direção nordeste. 
Figura 01 - Terreno para desenvolvimento do projeto 
 
Fonte: Autor (2021). 
 
O terreno encontra-se em uma área na qual o Zoneamento é Residencial 2 (ZR-2), para o qual 
considere os seguintes parâmetros urbanísticos: 
 Taxa de ocupação: 50% 
 Coeficiente de aproveitamento: 2,0; 
 Recuo frontal: 5,00 m. 
 Recuos laterais: 2,00 m. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
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EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
 Taxa de permeabilidade: 20%. 
 
ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
1. FORMAÇÃO DE GRUPOS 
O trabalho deverá ser realizado em grupo de 3 a 5 alunos, sendo que os grupos deverão ser 
constituídos da seguinte forma: alunos de matrícula regular devem formar grupos com alunos de 
matrícula regular e alunos de matriz flex devem formar grupos com alunos de matriz flex. A formação 
dos grupos deve ser feita sob supervisão do tutor presencial. 
 
2. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DA SGA 
O trabalho deve ser realizado fundamentado em pesquisa bibliográfica sobre o tema, estudo 
de projetos correlatos, e particularmente nos conteúdos das disciplinas norteadoras do 2º/1º (flex) 
bimestre. Vocês deverão: 
 Buscar embasamento teórico nas referências/livros preconizados em cada disciplina 
norteadora; 
 Pesquisar em fontes variadas o que pesquisadores da área dizem sobre o assunto; 
 Realizar levantamento de informações para o desenvolvimento da atividade proposta; 
 Analisar e interpretar as informações coletadas; 
 Utilizar as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para a 
confecção de seu trabalho. 
 
3. ORIENTAÇÕES GERAIS 
O trabalho deverá conter: capa, contracapa, relatório técnico (Tarefa 1), estudo preliminar 
(Tarefa 2), anteprojeto (Tarefa 3), referências. 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
Tarefa 1: Relatório Técnico 
O relatório técnico deverá conter o estudo sobre o tema do projeto, a interpretação da 
legislação incidente sobre o terreno (lei de zoneamento – parâmetros fornecidos) e o programa de 
necessidades: 
a) Estudo sobre o tema do projeto: estudo de dois projetos correlatos referenciais 
(um nacional e um regional) e de normas e legislação pertinentes ao tema Projeto 
Arquitetônico Residencial de caráter acessível (obrigatório: NBR 9050); 
b) Interpretação da legislação incidente sobre o terreno: interpretação da 
legislação, cálculos dos parâmetros urbanísticos fornecidos e comprovação de queo projeto 
está sendo desenvolvido de acordo com o que é exigido pela lei de zoneamento referente à 
Zona Residencial 2 (ZR-2); 
c) Programa de Necessidades: determinação das exigências que devem ser 
atendidas pelo projeto, de modo que a edificação satisfaça as necessidades e expectativas 
dos usuários, bem como às exigências legais analisadas no item anterior. Deve conter a 
listagem de todos os ambientes necessários ao desenvolvimento das atividades que serão 
executadas no interior e no exterior edificação objeto de estudo – baseiem-se nas normas 
NBR 13531:1995 e NBR 13532:1995 (elaboração de projetos de edificações). Deve estar 
baseado nas exigências dos clientes e nas condicionantes do terreno apresentadas 
anteriormente neste documento; 
d) Diagramas funcionais: organograma, fluxograma, estudo de massa e setorização 
(organização espacial dos ambientes no projeto, de acordo com suas funções), ilustrando o 
início do processo de projeto; 
e) Pré-dimensionamento dos ambientes que comporão a edificação, por meio do 
desenvolvimento de croquis dos ambientes em planta baixa, considerando o mobiliário 
básico, espaços mínimos de circulação, atendendo as demandas dos clientes. 
f) Memorial justificativo, com a justificativa do conceito e do partido arquitetônico 
adotado, com croquis que ilustrem este, e justificativas de soluções projetuais iniciais, sua 
descrição e características principais da edificação, bem como as demandas que serão 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
atendidas, de acordo com o programa de necessidades e legislação incidente sobre o terreno. 
 
Apresentação: 
O relatório técnico deve ser apresentado em forma de texto descritivo e croquis, com 5 a 7 
páginas, contendo um estudo breve sobre o tema, estudo de dois projetos correlatos referenciais 
(um nacional e outro regional), interpretação da legislação incidente sobre o terreno. Também 
devem ser apresentados o programa de necessidades, conceito e do partido arquitetônico, que 
devem ser ilustrados pelos diagramas funcionais e croquis. 
 
Tarefa 2: Estudo Preliminar 
O Estudo Preliminar deve assegurar a viabilidade técnica a partir dos dados levantados no 
Programa de Necessidades, bem como de eventuais condicionantes do contratante. O estudo deverá 
ser desenvolvido a partir da análise e consolidação do programa de necessidades, caracterizando os 
espaços, atividades e do atendimento às normas pertinentes (inclusive de acessibilidade) e 
parâmetros de ergonomia e construtivos de uso e ocupação do solo apresentados (abaixo do 
terreno). Baseiem-se nas normas NBR 13531:1995 e NBR 13532:1995 (etapas para a elaboração do 
projeto de uma edificação), NBR 9050:2015 (acessibilidade). 
Devem ser apresentados os croquis e desenhos específicos que demonstrem a viabilidade da 
proposta. Na etapa do estudo preliminar vocês devem apresentar: 
 Planta de Situação; 
 Planta de implantação e cobertura; 
 Planta baixa; 
 Cortes (mínimo 2: 1 longitudinal e 1 transversal); 
 Elevação frontal. 
 
PLANTA DE SITUAÇÃO 
A planta de situação situa o lote (terreno) em relação aos logradouros e demais terrenos que 
compõe a quadra. Deve conter: 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
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Arquitetura e Urbanismo 
 Simbologias de representação gráfica, conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Dimensões do terreno, do passeio e ruas; nome dos logradouros; 
 Indicação dos recuos e afastamentos; 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação das vias de acesso ao terreno, arruamento adjacente; 
 Indicação das áreas a serem edificadas, com a locação da projeção da edificação no 
terreno (cotas de amarração do projeto a um ponto de referência); 
 Indicação do nome e da escala da peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta de situação seja 
1:200. 
 
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA 
A planta de implantação indica a localização da edificação no terreno, a vegetação existente, 
os recuos, os elementos arquitetônicos externos, como acesso de veículos e de pedestres, canil, 
horta, casa de gás, e norte magnético para orientação solar. A planta da cobertura define a 
configuração arquitetônica do telhado, da laje, dos terraços e dos volumes externos. Pode ser 
apresentada na planta de implantação. Devem conter: 
 Indicação do tipo de cobertura; 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação das cotas gerais; 
 Indicação da direção e inclinação da água do telhado/cobertura (caso se aplique); 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta de implantação 
e planta de cobertura seja igual ou superior a 1:50. 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
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EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
PLANTA BAIXA 
A planta baixa representa, no plano horizontal, a compartimentação interna da obra com as 
informações prévias necessárias, como dimensões e circulação. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação dos nomes dos ambientes; 
 Indicação das áreas dos ambientes; 
 Indicação das cotas de níveis principais; 
 Indicação das cotas gerais; 
 Identificação das esquadrias com código alfanumérico; 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica; 
 Quadro de esquadrias (deve acompanhar a planta baixa). 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta baixa seja igual 
ou superior a 1:50. 
 
CORTES 
Os cortes, longitudinal e transversal, representam, no plano vertical, a compartimentação 
interna da obra com informações gerais, mostrando as principais relações de níveis, alturas e 
aberturas. Ambos devem passar pelas áreas molhadas, cujos desníveis devem ser corretamente 
representados e indicados, e os principais pontos hidráulicos indicados. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação dos nomes dos ambientes; 
 Indicação das cotas de níveis principais; 
 Indicação das cotas verticais; 
 Indicação de principais elementos arquitetônicos e materiais por meio de linhas de 
chamada, conforme norma; 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala dos cortes seja igual ou 
superior a 1:50. Lembre-se! Os cortes e elevações devem seguir a mesma escala utilizada na 
representação da planta baixa. 
 
ELEVAÇÃO FRONTAL 
As elevações ou fachadas representam, no plano vertical, a configuração externa da 
edificação. Nesta tarefa 2, desenhe apenas a elevação frontal. Deve conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação de principais elementos arquitetônicos e materiais por meio de linhas de 
chamada, conforme norma; 
 Indicação do nome e das escalas da peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala das elevações seja igual 
ou superior a 1:50. Lembre-se! Os cortes e elevações devem seguir a mesma escala utilizada na 
representação daplanta baixa. 
 
Apresentação: 
O projeto deverá ser apresentado em pranchas A3 formato paisagem com margem e carimbo, 
conforme a norma, os desenhos deverão ser feitos a mão. O encaminhamento deve atender ao 
cronograma especificado para a entregas do PTG, que pode ser visualizado no ambiente virtual de 
aprendizagem (AVA), e deve ser digitalizado em todas as fases do processo. Atenção! As 
representações gráficas devem ficar claras e legíveis mesmo após a digitalização. 
 
Tarefa 3: Anteprojeto 
A etapa de anteprojeto deve levar em consideração as soluções do estudo preliminar de 
arquitetura aprovado pelo cliente, levantamento cadastral e outras informações que forem 
necessárias para o avanço no desenvolvimento do projeto arquitetônico. Deve conter a apresentação 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
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Arquitetura e Urbanismo 
do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares 
(estrutura, instalações, etc.). 
Esta etapa é destinada à execução da representação técnica das informações e de 
detalhamento prévios da edificação, necessários para estimativas aproximadas de custos e prazos 
dos serviços e da construção da edificação. 
Dica! Você pode utilizar como parâmetro de dimensionamento de áreas mínimas constantes no Anexo 
II do Plano Diretor da cidade de Londrina, disponível no seguinte endereço eletrônico: 
http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/ippul/conferencias/4_conferencia_
obras/obras_conferencia.pdf. Consulte ainda as dimensões ergonômicas disponíveis em: 
http://www.efdeportes.com/efd149/antropometria-contribuicao-na-area-da-ergonomia.htm. 
 
Documentos a serem entregues: 
 Planta de Situação; 
 Planta de implantação e cobertura; 
 Planta baixa; 
 Cortes (mínimo 2: 1 longitudinal e 1 transversal); 
 Elevações (de todas as faces do projeto); 
 Detalhamento do banheiro, de acordo com a norma de acessibilidade NBR 9050:2015. 
 Memorial justificativo. 
 
PLANTA DE SITUAÇÃO 
 Simbologias de representação gráfica, conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Dimensões do terreno, do passeio e ruas, nome dos logradouros; 
 Indicação dos recuos e afastamentos; 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação das vias de acesso ao terreno, arruamento adjacente; 
 Indicação das áreas a serem edificadas, com locação da projeção da edificação no terreno 
(cotas de amarração do projeto a um ponto de referência); 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
 Indicação do nome e da escala da peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta de situação seja 
1:200. 
 
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E COBERTURA 
A planta de implantação indica a localização da edificação no terreno, a vegetação existente, 
os recuos, os elementos arquitetônicos externos, como acesso de veículos e de pedestres, canil, 
horta, casa de gás, e norte magnético para orientação solar. 
A planta da cobertura define a configuração arquitetônica do telhado, da laje, dos terraços e 
dos volumes externos. Pode ser apresentada na planta de implantação. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação das cotas gerais e parciais; 
 Indicação dos cortes e elevações; 
 Indicação do tipo de cobertura; 
 Indicação da direção e inclinação da água do telhado/cobertura (caso se aplique); 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta baixa e planta 
de cobertura seja igual ou superior a 1:50. 
 
PLANTA BAIXA 
A planta baixa representa, no plano horizontal, a compartimentação interna da obra com as 
informações prévias necessárias, como dimensões e circulação. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação do norte e ventos predominantes; 
 Indicação dos nomes (nomenclatura) dos ambientes; 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
 Indicação das áreas dos ambientes; 
 Indicação do tipo de piso dos ambientes; 
 Indicação das cotas de níveis de piso; 
 Indicação das cotas gerais e parciais; 
 Identificação das esquadrias com código alfanumérico; 
 Quadro de áreas dos ambientes e quadro de esquadrias (devem acompanhar a planta 
baixa); 
 Indicação dos cortes e elevações; 
 Representação de mobiliário e equipamentos fixos; 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala da planta baixa e planta 
de cobertura seja igual ou superior a 1:50. 
 
CORTES 
Os cortes, longitudinal e transversal, representam, no plano vertical, a compartimentação 
interna da obra com informações gerais, mostrando as principais relações de níveis, alturas e 
aberturas. Ambos devem passar pelas áreas molhadas, cujos desníveis devem ser corretamente 
representados e indicados, e os principais pontos hidráulicos indicados. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403:1984; NBR 
13352:1995); 
 Indicação dos nomes dos ambientes; 
 Indicação das cotas de níveis principais; 
 Indicação das cotas verticais; 
 Indicação de principais elementos arquitetônicos e materiais por meio de linhas de 
chamada, conforme norma; 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala dos cortes e elevações 
seja igual ou superior a 1:50. Lembre-se! Os cortes e elevações devem seguir a mesma escala utilizada 
na representação da planta baixa. 
 
ELEVAÇÕES 
As elevações ou fachadas representam, no plano vertical, a configuração externa da edificação. 
Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403:1984; NBR 
13352:1995); 
 Indicação de principais elementos arquitetônicos e materiais por meio de linhas de chamada, 
conforme norma; 
 Indicação do nome e das escalas de cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala dos cortes e elevações 
seja igual ou superior a 1:50. Lembre-se! Os cortes e elevações devem seguir a mesma escala utilizada 
na representação da planta baixa. 
 
DETALHAMENTO DO BANHEIRO, DE ACORDO COM A NORMA DE ACESSIBILIDADE NBR 9050 
 
O detalhamento do banheiro deverá ser entregue na forma de planta baixa e vistas internas, 
de acordo com a norma de acessibilidade NBR 9050:2015. Devem conter: 
 Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492:1995; NBR 8403: 1984); 
 Indicação do nome (nomenclatura) do ambiente; 
 Indicação da área do ambiente; 
 Indicação do tipo de piso do ambiente; 
 Indicação da cota de nível de piso; 
 Indicação das cotas gerais e parciais; 
 Identificação das esquadrias com código alfanumérico; 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
 Indicação das vistas internas; 
 Representação de mobiliário e equipamentos fixos; 
 Indicação de principais elementos arquitetônicos e materiais por meio de linhas de 
chamada, conforme norma; 
 Indicação do nome e das escalasde cada peça gráfica. 
Observação: As escalas utilizadas para a apresentação da proposta de projeto devem ser adequadas 
ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala do detalhamento seja 
igual ou superior a 1:20. 
 
MEMORIAL JUSTIFICATIVO 
 
O memorial justificativo é o documento que apresenta a justificativa do conceito, do partido 
arquitetônico adotados e das soluções projetuais, que devem ser descritas. Apresenta também as 
características principais da edificação e as demandas (identificadas pelo programa de necessidades 
e estudo do terreno) que serão atendidas. 
Portanto, este memorial deve conter: conceituação básica, justificativa temática e do partido 
arquitetônico. Vocês devem apontar, no mínimo, 3 pontos para justificar as tomadas de decisões 
projetuais em um texto com, no máximo, 5 páginas. Essa apresentação textual deverá ser 
complementada pela apresentação oral, na qual deverão ser apresentados também os estudos de 
correlatos e o programa de necessidade elaborado pelo grupo, com base nos dados fornecidos no 
início deste documento. 
 
Apresentação 
O projeto deverá ser apresentado em desenhos em pranchas A3 formato paisagem com 
margem e carimbo, conforme a Norma – os desenhos deverão ser feitos a mão. O encaminhamento 
deve atender ao cronograma especificado para a entregas do PTG, e deve ser digitalizado em todas 
as fases do processo. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
Atenção! As representações gráficas devem ficar claras e legíveis mesmo após a digitalização. Nota: 
Ilustre seu trabalho com figuras (imagens, croquis, perspectivas, entre outros) e tabelas se necessário. 
Salve tudo em um único documento. 
Observação: Esta produção textual deve ter autenticidade. Não serão aceitos plágios. O plágio 
configura-se pela cópia parcial ou integral de obras (livros, artigos, trabalhos acadêmicos, imagens, 
fotos, projetos etc.) sem a devida referência. 
 
NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DESTA ATIVIDADE 
A resolução da situação-problema deverá ser postada em seu ambiente virtual. Neste texto 
você deverá obedecer às normas a seguir: 
a) Crie as pranchas do projeto seguindo as normas da ABNT, elas podem ser desenvolvidas 
manualmente ou por meio de softwares específicos, neste caso ao finalizar salve em PDF. 
b) Ao definir quem serão os participantes do grupo, informe seu tutor de sala. Isto é 
importante para ele acompanhar e saber quem são os grupos que já estão formados. Lembrem-se que 
todos os alunos do grupo são responsáveis pela postagem do trabalho dentro do prazo descrito do 
AVA. Qualquer dúvida procure seu tutor presencial. 
c) Salientamos que todos os alunos devem acompanhar a formação do grupo e a inserção da 
atividade direta de sua área restrita (AVA), dentro do prazo devido. 
d) Esta produção textual deve ter autenticidade. Trabalhos que apresentarem plágio parcial 
ou total não serão aceitos. 
O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de 
livros ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor 
(que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, 
sem citá-lo como fonte de pesquisa. Trata- se de uma violação 
dos direitos autorais de outrem. Isso tem implicações cíveis e 
penais. E o “desconhecimento da lei” não serve de desculpa, pois 
a lei é pública e explícita (IACS/UFF, 2010). 
e) Indique a bibliografia utilizada para desenvolver as pesquisas do projeto. 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
f) Ilustre seu trabalho com figuras (imagens, croquis, perspectivas, fotografias, entre outros), 
e tabelas. 
g) Em caso de dúvida para a elaboração do trabalho, você deverá buscar orientações com o 
tutor a distância ou tutor presencial, com antecedência em relação aos prazos. 
h) Atenção aos prazos de postagens, não haverá alteração nos prazos! 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
A seguir, apresenta-se os critérios de avaliação desta atividade. O atendimento aos critérios 
estabelecidos em normas faz parte do desenvolvimento desse trabalho, portanto, devem ser 
atendidos pelo aluno, fazendo parte da avaliação. 
 
 
 
Requisitos 
fundamentais do 
projeto 
Projeto residencial térreo com 1 suíte e 2 dormitórios 
 
 
 
20% 
 
 
Acessibilidade no interior e no exterior da edificação 
(considerou a norma de acessibilidade NBR 9050 no projeto) 
Ambiente para estudo escolar e de música (considerou lugar 
para um piano e mesas de estudo) 
Garagem para dois carros e mais uma vaga, não 
necessariamente coberta 
Área de lazer ampla e ligada à cozinha e à sala de jantar 
Valorizou a vista para as árvores aos fundos do terreno 
Atendeu aos parâmetros urbanísticos 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentou estudo sobre o tema do projeto (acessibilidade): 
normas (NBR 9050) e projetos correlatos referenciais 
 
 
 
 
30% 
 
 
Realizou os cálculos dos parâmetros urbanísticos 
Elaborou o Programa de Necessidades 
Elaborou diagramas funcionais: organograma, fluxograma, 
estudo de massa, setorização. 
Desenvolveu croquis com o pré-dimensionamento dos 
ambientes 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
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EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
Memorial 
Justificativo 
Apresentou o conceito e o partido arquitetônico de forma 
clara, com croquis que ilustrem este, são coerentes com a 
temática do projeto. Apresentou também as justificativas de 
soluções projetuais iniciais (mínimo 3) 
 
 
Representações 
gráficas 
Apresentou o partido arquitetônico proposto de forma clara 
e coerente com o conceito arquitetônico estabelecido 
 
50% 
Planta de situação - completa 
Planta de implantação e cobertura - completa 
Planta baixa - residência térrea - completa 
Quadro de esquadrias 
Corte transversal completo 
Corte longitudinal completo 
Elevações de todas as faces do projeto completas 
Detalhamento do banheiro, de acordo com a norma de 
acessibilidade NBR 9050. 
TOTAL = 100% 
 
Observação: Todos os itens solicitados nas tarefas, assim como o atendimento dos requisitos 
fundamentais são obrigatórios e a ausência de algum item ou o não atendimento de algum requisito 
implica na redução proporcional da nota do trabalho. 
Um ótimo trabalho! 
Professores do 2° Semestre/1º Semestre (flex) 
 
 
 
 
 
 
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EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6492. Representação de projetos de 
arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 
______. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1995. 
______. NBR 13531: Elaboração de projetos de edificação - arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. 
______. NBR 13532: Elaboração de projetos de edificação - arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. 
______. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio 
de Janeiro, 2015 
BISELLI, M. Teoria e prática do partido arquitetônico. 2014. 333 f. Tese (Doutorado em Arquitetura 
e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo. 2014. 
BROWN, G. Z.; DEKAY, D. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2004. 
CHING, F. D. K; ECKLER, J. F. Introdução à Arquitetura. 1. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2014. 
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788582601020/cfi/0!/4/4@0.00:32.6>. Acesso em: 16 mar. 2017. 
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman Editora, 2012a. 
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman, 2013. 
LAWSON, B. Como arquitetos e designers pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 
LEMOS, C. O que é arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 1980, p. 40-41. 
LONDRINA. Plano Diretor da cidade de Londrina. Disponível em: 
http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/ippul/conferencias/4_conferencia_obras/obras_conferencia.pdf. Acessado em: julho/2018. 
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 18ª ed., Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 2013 
NEVES, L. P. Adoção do Partido Arquitetônico. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia, 
1998. 
SCHOENARDIE, Rodrigo P., et al. Antropometria: necessidade de constantes investigações para a 
efetiva contribuição na área da Ergonomia. Disponível em: 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
INTERDISCIPLINAR 
EM GRUPO – PTG 
 
Arquitetura e Urbanismo 
http://www.efdeportes.com/efd149/antropometria-contribuicao-na-area-da-ergonomia.htm. 
Acessado em: julho/2018.

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