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Questões do Enem sobre o Brasil império

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V E M P R A T I C A R
 2 4 Q U E S TÕE S S O B R E O B R A S I L
I M PÉR I O
Exercícios para você dar um up na nota do ENEM
QUESTÕES DE
HISTÓRIA
(ENEM/2020) Depois da Independência, em
1822, o país enfrentaria problemas que com
frequência emergiram durante a formação dos
Estados nacionais da América Latina. Em
muitas regiões do Brasil, essas divergências
foram acompanhadas de revoltas, inclusive
contra o imperador D. Pedro I. Com a
abdicação deste, em 1831, o país atravessaria
tempos ainda mais turbulentos sob o regime
regencial.
Questão 01
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos
Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003 (adaptado).
a) disputas entre as tendências unitarista e
federalista.
b) tensão entre as forças do Exército e Marinha
nacional.
c) dinâmicas demográficas nas fronteiras
amazônica e platina
d) extensão do direito de voto aos estrangeiros
e ex-escravos.
e) reivindicações da ex-metrópole nas esferas
comercial e diplomática. 
A instabilidade política no país, ao longo dos
períodos mencionados, foi decorrente da(s)
(ENEM/2019) Uns viam na abdicação uma
verdadeira revolução, sonhando com um
governo de conteúdo republicano; outros
exigiam o respeito à Constituição, esperando
alcançar, assim, a consolidação da Monarquia.
Para alguns, somente uma Monarquia
centralizada seria capaz de preservar a
integridade territorial do Brasil; outros
permaneciam ardorosos defensores de uma
organização federativa, à semelhança da jovem
República norte-americana. Havia aqueles que
imaginavam que somente um Poder Executivo
forte seria capaz de garantir e preservar a
ordem vigente; assim como havia os que eram
favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas
à Câmara dos Deputados, por entenderem que
somente ali estariam representados os
interesses das diversas províncias e regiões do
Império.
Questão 02
MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a
consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991
(adaptado).
a) instalação do regime parlamentar.
b) Realização de consultas populares.
c) Indefinição das bases institucionais.
d) Limitação das instâncias legislativas.
e) Radicalização das disputas eleitorais.
(ENEM/2019) Art. 90. As nomeações dos
deputados e senadores para a Assembleia
Geral, e dos membros dos Conselhos Gerais
das províncias, serão feitas por eleições,
elegendo a massa dos cidadãos ativos em
assembleias paroquiais, os eleitores de
província, e estes, os representantes da nação
e província. 
Art. 92. São excluídos de votar nas assembleias
paroquiais:
I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais
se não compreendem os casados, os oficiais
militares, que forem maiores de vinte e um
anos, os bacharéis formados e os clérigos de
ordens sacras.
II. Os filhos de famílias, que estiverem na
companhia de seus pais, salvo se servirem a
ofícios públicos.
III. Os criados de servir, em cuja classe não
entram os guarda-livros, e primeiros caixeiros
das casas de comércio, os criados da Casa
Imperial, que não forem de galão branco, e os
administradores das fazendas rurais e fábricas.
IV. Os religiosos e quaisquer que vivam em
comunidade claustral.
V. Os que não tiverem de renda líquida anual
cem mil réis por bens de raiz, indústria,
comércio, ou emprego.
Questão 03
BRASIL. Constituição de 1824. Disponível em: www.planalto.gov.br.
Acesso em: 4 abr. 2015 (adaptado).
a) representação popular e sigilo individual.
b) voto indireto e perfil censitário.
c) liberdade pública e abertura política.
d) ética partidária e supervisão estatal.
e) caráter liberal e sistema parlamentar.
De acordo com os artigos do dispositivo legal
apresentado, o sistema eleitoral instituído no
início do Império é marcado pelo(a)
(ENEM/2018) O ponto de partida para o 
 nascimento de uma cozinha brasileira foi o 
 livro de receitas Cozinheiro Imperial, de 1840. 
 Estimulava a nobreza e os ricos a 
 acrescentarem ingredientes e pratos locais em 
suas festas. A princesa Isabel comemorou as 
 bodas de prata com um banquete no qual 
 foram servidos bolo de mandioca e canja à
brasileira.
Questão 04
RIBEIRO,M.Fomeimperial:DomPedro II não era um gourmet, mas 
ajudou a dar forma à gastronomia brasileira. Aventuras na
História, mar. 2014 (adaptado).
a) enfraquecer as elites agrárias.
b) romper os laços coloniais.
c) reforçar a religião católica.
d) construir a identidade nacional.
e) humanizar o regime escravocrata. 
O uso da culinária popular brasileira, no
contexto apresentado, colaborou para
(ENEM/2018) A expedição que alcançava a foz
do Rio Mucuri era liderada por Teófilo Benedito
Ottoni(1807-1869), empresário e político
mineiro, que lá pretendia abrir um porto para
ligar Minas ao mar. A localidade de Filadélfia
era a materialização desse sonho. O nome
escolhido era, ao mesmo tempo, uma
homenagem à cidade símbolo da
independência dos Estados Unidos e um
manifesto de adesão a ideais igualitários. Essa
filosofia também transparecia na relação com
os índios, com os quais o político mineiro
procurou negociar a ocupação do território em
troca do respeito ao que hoje chamaríamos de
reserva
Questão 05
ARAÚJO, V. L. Uma utopia republicana. Revista de História da
Biblioteca Nacional, n. 67, abr. 2011 (adaptado).
a) introduzir o protestantismo como 
 mecanismo de integração social.
b) ampliar a cidadania para integrar os grupos
autóctones da região.
elemento que caracterizou, no âmbito da
sociedade monárquica, o projeto inovador
abordado no texto foi
c) aceitar os aborígenes como mão de obra 
do empreendimento.
d) reconhecer os nativos para discutir a forma
de ocupação do terreno.
e) incorporar a doutrina liberal como
fundamento das relações citadinas.
(ENEM/2018) Nas décadas de 1860 e 1870, 
 as escolas criadas ou recriadas, em geral, 
 previam a presença de meninas, mas se 
 atrapalhavam na hora de colocar a ideia em
prática. Na província do Rio de Janeiro, várias 
 tentativas foram feitas e todas 
 malsucedidas: colocar rapazes e moças em 
 dias alternados e, em 1874, em prédios
separados. Para complicar, na Assembleia, um
grupo de deputados se manifestava contrário
ao desperdício de verbas para uma 
 instituição “desnecessária”, e a sociedade 
 reagia contra a ideia de coeducação.
Questão 06
VILLELA, H. O. S. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, E. M. T.;
FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G.(Org.). 500 anos de educação no
Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (adaptado).
a) Formação enciclopédica dos currículos.
b) Restrição do papel da mulher à esfera
privada.
c) Precariedade de recursos na educação
formal.
d) Vinculação da mão d e obra feminina às 
 áreas rurais
e) Oferta reduzida de profissionais do 
 magistério público. 
As dificuldades retratadas estavam associadas
ao seguinte aspecto daquele contexto
histórico: 
(ENEM/2018) A poetisa Emília Freitas subiu a 
 um palanque, nervosa, pedindo desculpas por 
não possuir títulos nem conhecimentos, mas
 orgulhosa ofereceu a sua pena que “sem ser 
 hábil, é, em compensação, guiada pelo poder 
 da vontade”. Maria Tomásia pronunciava
orações que levantavam os ouvintes. A
escritora Francisca Clotilde arrebatava, 
Questão 07
declamando seus poemas. Aquelas “angélicas
senhoras”, “heroínas da caridade”, levantavam
dinheiro para comprar liberdades e usavam de
seu entusiasmo a fim de convencer os donos
de escravos a fazerem alforrias gratuitamente.
MIRANDA, A. Disponível em: www.opovoonline.com.br. Acesso em:
10 jun 2015. 
a) feminista.
b) sufragista.
c) socialista.
d) republicano.
e) abolicionista.
As práticas culturais narradas remetem,
historicamente, ao movimento
(ENEM/2017) O movimento abolicionista, que 
 levou à libertação dos escravos pela Lei Áurea 
 em 13 de maio de 1888, foi a primeira 
 campanha de dimensões nacionais com 
 participação popular. Nunca antes tantos
brasileiros se haviam mobilizado de forma tão 
 intensa por uma causa comum, nem mesmo 
 durante a Guerra do Paraguai. Envolvendo 
 todasas regiões e classes sociais, carregou 
 multidões a comícios e manifestações públicas 
e mudou de forma dramática as relações
políticas e sociais que até então vigoravam no
país.
Questão 08
GOMES, L. 1889. São Paulo: Globo, 2013 (adaptado).
a) imprensa escrita.
b) oficialato militar
c) corte palaciana
d) clero católico
e) câmara de representantes
O movimento social citado teve como seu
principal veículo de propagação o(a) 
os unia era pertencer aos porões da sociedade,
e na última escala do piso social estavam os
escravos africanos.
SOARES, C. E. L. Capoeira mata um. In: FIGUEIREDO, L. História do
Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
a) elitização de ritos católicos.
b) desorganização da vida rural.
c) redução da desigualdade racial. 
d) mercantilização da cultura popular.
e) diversificação dos grupos participantes.
De acordo com o texto, um fator que
contribuiu para a construção da tradição
mencionada foi a
(ENEM/2017) Na segunda metade do século 
 XIX, a capoeira era uma marca da tradição 
 rebelde da população trabalhadora urbana na 
maior cidade do Império do Brasil, que reunia
escravos e livres, brasileiros e imigrantes,
jovens e adultos, negros e brancos. O que 
Questão 09
(ENEM/2017) A miscigenação que largamente
se praticou aqui corrigiu a distância social que
de outro modo se teria conservado enorme
entre a casa-grande e a mata tropical; entre a
casa-grande e a senzala. O que a monocultura
latifundiária e escravocrata realizou no sentido
de aristocratização, extremando a sociedade
brasileira em senhores e escravos, com uma
rala e insignificante lambujem de gente livre
sanduichada entre os extremos antagônicos,
foi em grande parte contrariado pelos efeitos
sociais da miscigenação.
Questão 10
FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999.
a) defender os aspectos positivos da mistura
racial.
b) buscar as causas históricas do atraso social.
c) destacar a violência étnica da exploração
colonial.
d) valorizar a dinâmica inata da democracia
política.
e) descrever as debilidades fundamentais da
colonização portuguesa.
A temática discutida é muito presente na obra
de Gilberto Freyre, e a explicação para essa
recorrência está no empenho do autor em
(ENEM/2017) O major Schaeffer recebeu do
governo de Dom Pedro I promessas de
recompensa financeira para cada imigrante
recrutado.
Questão 11
 Para obter maior lucro, montou uma rede de
subagentes espalhados pela Alemanha a fim
de angariar colonos e soldados para
emigração. Os alemães que aceitavam vir para
o sul do país achavam que receberiam 50
hectares de terra, vacas, bois e cavalos, auxílio
de um franco por pessoa no primeiro ano e de
50 cêntimos no segundo; além da isenção de
impostos nos primeiros dez anos, liberação do
serviço militar, nacionalização imediata e
liberdade de culto. Entretanto, no decorrer dos
anos, vários desses compromissos nunca
foram cumpridos.
A Hora. Caderno especial: 192 anos de colonização alemã no RS.
Disponível em: https://issuu.com. Acesso em: 8 set. 2016
(adaptado).
a) legitimar a utilização do trabalho livre.
b) garantir a ocupação dos territórios platinos.
c) possibilitar a aplicação da reforma fundiária.
d) promover o incremento do comércio
fronteiriço.
e) assegurar a modernização das frentes
agrícolas.
As práticas culturais narradas remetem,
historicamente, ao movimento
(ENEM/2017) Constituição Política do Império
do Brasil (de 25 de março de 1824)
 Art. 98. O Poder Moderador é a chave de
toda a organização política, e é delegado
privativamente ao Imperador, como Chefe
Supremo da Nação, e seu Primeiro
Representante, para que incessantemente vele
sobre a manutenção da independência,
equilíbrio e harmonia dos demais Poderes
Políticos.
Questão 12
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 18 abr. 2015
(adaptado).
a) expandir os limites das fronteiras nacionais.
b) assegurar o monopólio do comércio
externo.
c) legitimar o autoritarismo do aparelho
estatal.
A apropriação das ideias de Montesquieu no
âmbito da norma constitucional citada tinha o
objetivo de
d) evitar a reconquista pelas forças
portuguesas.
e) atender os interesses das oligarquias
regionais.
Questão 13
KOUTSOUKOS S. S. M Amas
mercenárias: o discurso
dos doutores em medicina
e os retratos de amas —
Brasil,segunda metade do
século XIX. História,
Ciência, Saúde-M
anguinhos. 2009. Disponível
em: http:l/dx. doi. org.
Acesso em: 8 maio 2013.
a) ambiguidade do trabalho doméstico
exercido pela ama de leite, desenvolvendo uma
relação de proximidade e subordinação em
relação aos senhores.
b) integração dos escravos aos valores das
classes médias, cultivando a família como pilar
da sociedade imperial.
c) melhoria das condições de vida dos escravos
observada pela roupa luxuosa, associando o
trabalho doméstico a privilégios para os
cativos.
d) esfera da vida privada, centralizando a figura
feminina para afirmar o trabalho da mulher na
educação letrada dos infantes.
e) distinção étnica entre senhores e escravos,
demarcando a convivência entre estratos
sociais como meio para superar a mestiçagem.
A fotografia, datada de 1860, é um indício da
cultura escravista no Brasil, ao expressar a
(ENEM/2017) Fotografia de Augusto Gomes
Leal e da ama de leite Mônica, cartão de visita
de 1860.
(ENEM/2016) Com seu manto real em verde e
amarelo, as cores da casa dos Habsburgo e
Bragança, mas que lembravam também os
tons da natureza do “Novo Mundo”, cravejado
de estrelas representando o Cruzeiro do Sul e,
finalmente, com o cabeção de penas de papo
de tucano em volta do pescoço, D. Pedro II foi
coroado imperador do Brasil. O monarca
jamais foi tão tropical. Entre muitos ramos de
café e tabaco, coroado como um César em
meio a coqueiros e paineiras, D. Pedro
transformava-se em sinônimo da
nacionalidade.
Questão 14
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca
nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
a) exaltar o modelo absolutista e despótico.
b) valorizar a mestiçagem africana e nativa.
c) reduzir a participação democrática e
popular.
d) mobilizar o sentimento patriótico e
antilusitano
e) obscurecer a origem portuguesa e
colonizadora.
No Segundo Reinado, a Monarquia brasileira
recorreu ao simbolismo de determinadas
figuras e alegorias. A análise da imagem e do
texto revela que o objetivo de tal estratégia era
(ENEM/2016) O número de votantes
potenciais em 1872 era de 1 097 698, o que
correspondia a 10,8% da população total. Esse
número poderia chegar a 13%, quando
separamos os escravos dos demais indivíduos.
Em 1886, cinco anos depois de a Lei Saraiva ter
sido aprovada, o número de cidadãos que
poderiam se qualificar eleitores era de 117 022,
isto é, 0,8% da população.
Questão 15
CASTELLUCCI, A. A. S. Trabalhadores, máquina política e eleições
na Primeira República. Disponível em: www.ifch.unicamp.br.
Acesso em: 28 jul. 2012.
a) criação da Justiça Eleitoral.
b) exigência da alfabetização.
c) redução da renda nacional.
d) exclusão do voto feminino.
e) coibição do voto de cabresto.
A explicação para a alteração envolvendo o
número de eleitores no período é a
Questão 16
(ENEM/2016) “Precauções que aconselhamos à
Sua Alteza, o Sr. Conde D’Eu, quando tiver de
visitar escolas. Se Sua Alteza imitasse o seu
augusto sogro, Dom Pedro II, não teria nunca
Ocasião de contestar fatos históricos”.
AGOSTINI, A. Revista Ilustrada, n. 309, 29 jul. 1882 (adaptado).
Segundo a charge, os últimos anos da
Monarquia foram marcados por
a) debates promovidos em espaços públicos,
contando com a presença da família real.
b) atividades intensas realizadas pelo Conde
D’Eu, numa tentativa de salvar o regime
monárquico.
c) revoltas populares em escolas, com o intuito
de destituir o monarca do poder e coroar o seu
genro.
d) críticas oriundas principalmente da
imprensa, colocando em dúvida a continuidade
do regime político.
e) dúvidas em torno da validade das medidas
tomadas pelo imperador, fazendo com que o
Conde D’Eu assumisse o governo.
Questão 17
BROCOS, R. A redenção deCam, 1895.Disponível em:
http://mnba.gov.br. Acesso em: 13 jan. 2013. 
(ENEM/2016) Na imagem, o autor procura
representar as diferentes gerações de uma
família associada a uma noção consagrada
pelas elites intelectuais da época, que era a de
a) defesa da democracia racial.
b) idealização do universo rural.
c) crise dos valores republicanos.
d) constatação do atraso sertanejo.
e) embranquecimento da população.
(ENEM/2016) As camadas dirigentes paulistas
na segunda metade do século XIX recorriam à
história e à figura dos bandeirantes. Para os
paulistas, desde o início da colonização, os
habitantes de Piratininga (antido nome de São
Paulo) tinham sido responsáveis pela
ampliação do território nacional, enriquecendo
a metrópole portuguesa com o ouro e
expandindo suas possessões. Graças à
integração territoral que promoveram, os
bandeirantes eram tidos ainda como
fundadores da unidade nacional.
Representavam a lealdade à província de São
Paulo e ao Brasil.
Questão 18
ABUD, K. M. Paulistas, uni-vos! Revista de História da Biblioteca
Nacional, n. 34, 1 jul. 2008 (adaptado).
a) promover o pioneirismo industrial pela
substituição de importações.
b) questionar o governo regencial após a
descentralização administrativa.
c) recuperar a hegemonia perdida com o fim
da política do café com leite.
d) aumentar a participação política em função
da expansão cafeeira.
e) legitimar o movimento abolicionista durante
a crise do escravismo.
No período da história nacional analisado, a
estratégia descrita tinha como objetivo
(ENEM/2016) Enfermo a 14 de novembro, na
segunda-feira o velho Lima voltou ao trabalho,
ignorando que no entretempo caíra o regime.
Sentou-se e viu que tinham tirado da parede a
velha litografia representando D. Pedro de
Alcântara. Como na ocasião passasse um
contínuo, perguntou-lhe:
— Por que tiraram da parede o retrato de Sua
Majestade?
O contínuo respondeu, num tom lentamente
desdenhoso:
— Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro
Banana?
— Pedro Banana! — repetiu raivoso o velho
Lima.
E, sentando-se, pensou com tristeza:
Questão 19
— Não dou três anos para que isso seja uma
República!
AZEVEDO, A. Vidas alheias. Porto Alegre: s.e, 1901 (adaptado).
a) ausência de participação popular no
processo de queda da monarquia
b) tensão social envolvida no processo de
instauração do novo regime.
c) mobilização de setores sociais na 
 restauração do antigo regime.
d) temor dos setores burocráticos com o 
 novo regime.
e) demora na consolidação do novo regime. 
A crônica de Artur Azevedo, retratando os dias
imediatos à instauração da República no Brasil,
refere-se ao(à)
(ENEM/2016) É hoje a nossa festa nacional. O
Brasil inteiro, da capital do Império a mais
remota e insignificante de suas aldeolas,
congrega-se unânime para comemorar o dia
que o tirou dentre as nações dependentes para
colocá-lo entre as nações soberanas, e
entregou-lhe os seus destinos, que até então
haviam ficado a cargo de um povo estranho.
Questão 20
Gazeta de Notícias, 7 set. 1883.
a) a construção e manutenção de símbolos 
 para a formação de uma identidade nacional. 
b) o domínio da elite brasileira sobre os
principais cargos políticos, que se efetivou logo
após 1822.
c) os interesses de senhores de terras que, 
 após a Independência, exigiram a abolição 
 d a escravidão.
d) o apoio popular às medidas tomadas 
 pelo governo imperial para a expulsão de 
 estrangeiros do país. 
e) a consciência da população sobre os seus
direitos adquiridos posteriormente à 
 transparência da Corte para o Rio de Janeiro
As festividades em torno da Independência do
Brasil marcam o nosso calendário desde os
anos imediatamente posteriores ao 7 de
setembro de 1822. Essa comemoração está
diretamente relacionada com
(ENEM/2015)
TEXTO I
Em todo o país a lei de 13 de maio de 1888
libertou poucos negros em relação à população
de cor. A maioria já havia conquistado a
alforria antes de 1888, por meio de estratégias
possíveis. No entanto, a importância histórica
da lei de 1888 não pode ser mensurada apenas
em termos numéricos. O impacto que a
extinção da escravidão causou numa
sociedade constituída a partir da legitimidade
da propriedade sobre a pessoa não cabe em
cifras.
Questão 21
Gazeta de Notícias, 7 set. 1883.
TEXTO II
Nos anos imediatamente anteriores à Abolição,
a população livre do Rio de Janeiro se tornou
mais numerosa e diversificada. Os escravos,
bem menos numerosos que antes, e com os
africanos mais aculturados, certamente não se
distinguiam muito facilmente dos libertos e dos
pretos e pardos livres habitantes da cidade.
Também já não é razoável presumir que uma
pessoa de cor seja provavelmente cativa, pois
os negros libertos e livres poderiam ser
encontrados em toda parte.
CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas
décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Cia. das Letras, 1990
(adaptado).
a) variedade das estratégias de resistência dos
cativos. 
b) controle jurídico exercido pelos
proprietários.
c) inovação social representada pela lei.
d) ineficácia prática da libertação.
e) significado político da Abolição.
Sobre o fim da escravidão no Brasil, o
elemento destacado no Texto I que
complementa os argumentos apresentados no
Texto II é o(a)
(ENEM/2015) Em 1881, a Câmara dos
Deputados aprovou uma reforma na lei
eleitoral brasileira,
Questão 22
a fim de introduzir o voto direto. A grande
novidade, porém, ficou por conta da exigência
de que os eleitores soubessem ler e escrever.
As consequências logo se refletiram nas
estatísticas. Em 1872, havia mais de 1 milhão
de votantes, já em 1886, pouco mais de 100 mil
cidadãos participaram das eleições
parlamentares. Houve um corte de quase 90
por cento do eleitorado.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006 (adaptado).
a) ascensão dos “homens bons”.
b) restrição dos direitos políticos.
c) superação dos currais eleitorais.
d) afirmação do eleitorado monarquista
e) ampliação da representação popular. 
Nas últimas décadas do século XIX, o Império
do Brasil passou por transformações como as
descritas, que representaram a
d) soberano religioso que acataria a autoridade
papal.
e) monarca absolutista que exerceria seu
autoritarismo.
Questão 23
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca
nos trópicos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998 (adaptado).
(ENEM/2015) Essas imagens de D. Pedro II
foram feitas no início dos anos de 1850, pouco
mais de uma década após o Golpe da
Maioridade. Considerando o contexto histórico
em que foram produzidas e os elementos
simbólicos destacados, essas imagens
representavam um
a) jovem maduro que agiria de forma
irresponsável.
b) imperador adulto que governaria segundo
as leis.
c) líder guerreiro que comandaria as vitórias
militares.
(ENEM/2015) A população negra teve que
enfrentar sozinha o desafio da ascensão social,
e frequentemente procurou fazê-lo por rotas
originais, como o esporte, a música e a dança.
Esporte, sobretudo o futebol, música,
sobretudo o samba, e dança, sobretudo o
carnaval, foram os principais canais de
ascensão social dos negros até recentemente.
A libertação dos escravos não trouxe consigo a
igualdade efetiva. Essa igualdade era afirmada
nas leis, mas negada na prática. Ainda hoje,
apesar das leis, aos privilégios e arrogâncias de
poucos correspondem o desfavorecimento e a
humilhação de muitos.
Questão 24
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006 (adaptado).
a) essa ideologia equipara a nação a outros
países modernos. 
b) O esse modelo de democracia foi
possibilitado pela miscigenação.
c) O essa peculiaridade nacional garantiu
mobilidade social aos negros.
d) O esse mito camuflou formas de exclusão
em relação aos afrodescendentes.
e) O essa dinâmica política depende da
participação ativa de todas as etnias.
Em relação ao argumento de que no Brasil
existe uma democracia racial, o autor
demonstra que:
GABARITO
Questão 01
Questão 07Questão 13
Questão 19
Letra A
Letra e
Letra A
Letra A
Questão 02
Questão 08
Questão 14
Questão 20
Letra c
Letra a
Letra e
Letra A
Questão 03
Questão 09
Questão 15
Questão 21
Letra b
Letra e
Letra b
Letra e
Questão 04
Questão 10
Questão 16
Questão 22
Letra d
Letra A
Letra d
Letra b
Questão 05
Questão 11
Questão 17
Questão 23
Letra d
Letra b
Letra e
Letra b
Questão 06
Questão 12
Questão 18
Questão 24
Letra b
Letra c
Letra d
Letra d

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