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Iniciação em cirurgia e Procedimentos cirúrgicos

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Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
Centro cirúrgico • Lavagem de mãos • Paramentação • 
Instrumental cirúrgico • Agulhas e fios • Acesso periférico 
 
INTRODUÇÃO 
 Conhecimento teórico e prático de procedimentos da rotina médica: 
• Paramentação cirúrgica; 
• Acesso venoso central; 
• Sondagem vesical de demora; 
• Suturas; 
• Drenagem de abscesso; 
• Intubação orotraqueal; 
• Drenagem torácica; Entre outros. 
ASSEPSIA E ANTISSEPSIA 
 Conceitos: 
• Assepsia: conjunto de medidas utilizadas para impedir a introdução de patógenos no organismo durante 
um procedimento, ou seja, “é o material que se utiliza que já vem estéril”. 
• Antissepsia: utilização de produtos (microbicidas ou microestáticos) com o intuito de diminuir os 
microorganismos na superfície. Ex: Limpeza das pinças. 
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA 
 Preparação para entrar em um bloco cirúrgico: 
• Troca de roupas; 
• Lavagem das mãos; 
• Paramentação cirúrgica; 
• Como se portar durante a cirurgia; 
• Conhecimento do instrumental cirúrgico. 
 
VESTUÁRIO DO BLOCO CIRÚRGICO 
 Camisa; calça; gorro/touca; máscara; propé (obs: estudos já apontam que as bactérias não sobem além de 
1,5m). Obs: retirar adornos! Sapato fechado para evitar contaminação! 
LAVAGEM DE MÃOS 
Imagem 01: Higienização das mãos: palmas, dorsos, punho, interdigitais... (duração de, pelo menos, 5 min). 
Imagem 02: Escovação 
 
ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA 
 Método de antissepsia preparatório para a cirurgia (intuito de diminuir a quantidade de bactérias da região 
e evitar contaminação e proliferação durante a cirurgia); 
 Limpeza de pelo menos 5 minutos; 
 Distal para proximal (a escova também). 
 Obs: Lembrar de deixar a água escorrer para remover o degermante, não pode esfregar e nem sacudir as 
mãos; deve-se manter as mãos elevadas até a sala de cirurgia. 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
 
Chegando lá, você utiliza uma compressa estéril para tirar o excesso de água. Com uma mão, vc enxuga a outra no 
sentido distal-proximal com um lado só da compressa e com o outro lado vc enxuga na mão esquerda. 
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA 
 Capote cirúrgico 
• Colocação; 
• Cuidados; 
• Maneira de se portar após a colocação. 
 Colocação de luvas estéreis: 
• Técnica; 
• Cuidados. 
 
POSICIONAMENTO DAS MÃOS DURANTE PROCEDIMENTO 
 Evitar contaminação; 
 Distância média para contaminação; 
 Manutenção durante o procedimento. 
INSTRUMENTAL CIRÚRGICO 
 Conhecer os tempos cirúrgicos: 
• Diérese; 
• Hemostasia; 
• Ato propriamente dito; 
• Síntese. 
 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
o DIÉRESE: 
▪ Bisturi: 
 
 
▪ Tesoura de Mayo: 
 
 
▪ Tesoura de Metzenbaum: 
 
 
▪ Pinça de dissecção ou sem dente: 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
 
▪ Afastador Farabeuf: 
 
 
o HEMOSTASIA: 
▪ Pinça hemostática ou Kelly: 
 
 
o AUXILIARES DO ATO CIRÚRGICO: 
▪ Válvula suprapúbica: 
 
▪ Válvula Doyan: 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
▪ Afastador autoestático/Weitlaner: 
 
 
o EXÉRESE: 
▪ Pinça Foerster: 
 
 
▪ Pinça Mixter: 
 
 
▪ Pinça Collin: 
 
 
▪ Pinça Allis: 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
 
o SÍNTESE: 
▪ Porta agulha: 
 
 
o AUXILIARES: 
 
 
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO 
 Indicação: 
• Realização de medicamentos com início de ação mais rápido e efetivo; 
• Permite infusão de maior volume de fluidos. 
 
• Onde puncionar? 
• Avaliar calibre; 
• Acessibilidade. 
• Obs: preferência por vasos distais? 
 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
• Escolha dos instrumentos: 
o Jelcos; 
o Butterfly. 
 
 
 Técnicas: (vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=vJsb-8UJquk). 
 Cuidados: 
• Escolha do local; 
• Garroteamento; 
• Visualização e escolha da veia a puncionar; 
• Evitar múltiplas perfurações e manipulação após introdução do jelco. 
 Complicações: 
• Flebite; 
• Equimose pós-punção; 
• Extravasamento de fluido. 
 
Tempos cirúrgicos fundamentais 
 
TEMPOS CIRÚRGICOS 
 Meio pelo qual o cirurgião realiza o procedimento: 
• Diérese 
• Hemostasia 
• Exérese 
• Síntese 
 Obs: Nem todos os tempos cirúrgicos podem estar presente. 
 Ex.: Fechamento de um ferimento extenso (pode não possuir diérese). 
 
DIÉRESE 
 Ato de dividir, separar ou cortar; 
 Compreende a separação dos planos anatômicos para possibilitar a abordagem do órgão/estrutura a ser 
operado. Compreende abertura e rompimento de tecidos. 
 Mecânica: 
• Punção 
• Secção 
• Divulsão 
• Curetagem 
• Dilatação 
• Descolamento 
 Física: 
• Térmica/calor 
• Crioterapia 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
HEMOSTASIA 
 Ato de interromper/controlar o sangramento: 
• Pinçamento de vasos; 
• Ligadura de vasos; 
• Eletrocoagulação; 
• Compressão. 
 Profilática: 
• Medicamentosa; 
• Cirúrgica (garrote pneumático ou com faixa de smarch). 
 Temporária ou definitiva. 
 
EXÉRESE / CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA 
 Ato pelo qual o cirurgião aborda o tecido desejado, retirando, reconstituindo a anatomia de maneira mais 
fisiológica possível. 
 
SÍNTESE 
 Ato de reconstrução da estrutura que passou pela diérese. 
 Visa aproximar as bordas das feridas favorecendo o processo de cicatrização e união dos tecidos. 
 Quanto mais anatômico e fisiológico for a diérese, melhor será o resultado da síntese. 
 Cruenta/incruenta; 
 Imediata/mediata; 
 Completa/incompleta. 
 Sutura: 
• Temporária/permanente 
 
Anestesia local 
 Definição; 
 Classificação; 
 Farmacocinética/dinâmica; 
 Toxicidade; 
 Anestésicos; 
 Bloqueio de nervos periféricos. 
 
DEFINIÇÃO 
 Medicamentos capazes de inibir de forma reversível a geração e condução do potencial de ação, 
bloqueando funções sensitivas, motoras e autonômicas de um nervo. 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
CLASSIFICAÇÃO 
 
FARMACODINÂMICA 
 Bloqueio de canal de cálcio; 
 Diminuição da amplitude e velocidade de despolarização da membrana. 
 
 Fatores que agem na absorção: 
• Quantidade de anestésico; 
• Local de aplicação; 
• Características fisico-químicas da substância; 
• Associação com vasoconstrictor. 
 
TOXICIDADE 
 Reações alérgicas: 
• Comprometimento do SNC; 
• Comprometimento do cardiovascular. 
 
Módulo 1 • Hab. Cirúrgicas Natália 
Alves P7 
 
 
DOSES MÁXIMAS 
 Lidocaína: 5mg/kg x 7mg/kg (com vasoconstrictor); 
 Bupivacaína: 2mg/kg x 3mg/kg; 
 Ropivacaína: 3mg/kg (não associa vasoconstrictor). 
 
 
BLOQUEIOS 
 Botão anestésico; 
 Bloqueio troncular digital; 
 Bloqueio de Chiu. 
 
PRÁTICA 
 Técnica para bloqueio de ferimentos; 
 Bloqueio digital.

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