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Eixo hipotalamo-hipofisario

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Rafaela Amaral Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal Medicina-FPME-3°P 
@resumeairafa 
 
O hipotálamo é parte do diencéfalo e se dispõe nas 
paredes do III ventrículo, abaixo do sulco hipotalâmico, 
que o separa do tálamo. O diencéfalo é formado pelo 
epitálamo, pelo tálamo e pelo hipotálamo e forma o 
núcleo central do encéfalo. Lateralmente é limitado pelo 
subtálamo, anteriormente pela lâmina terminal e 
posteriormente pelo mesencéfalo. Apresenta também 
algumas formações anatômicas visíveis na face inferior 
do cérebro: o quiasma óptico, o túber cinéreo, o 
infundíbulo e os corpos mamilares. 
O hipotálamo atua em diversas situações externas, como 
regulação da temperatura, sede, apetite, ciclo 
circadianos (sono e vigília), controle das emoções e 
atividade sexual. - faz parte do sistema nervoso, e a 
hipófise do sistema endócrino. 
As células no hipotálamo sintetizam, pelo menos, nove 
hormônios diferentes e a hipófise secreta sete. Juntos, 
esses hormônios desempenham funções importantes na 
regulação de praticamente todos os aspectos do 
crescimento, desenvolvimento, metabolismo e 
homeostasia. 
 
O hipotálamo é constituído fundamentalmente de 
substância cinzenta que se agrupa em núcleos, às vezes de 
difícil individualização. Percorrendo o hipotálamo, 
existem, ainda, sistemas variados de fibras, alguns muito 
conspícuos, como o fómix. Este percorre de cima para 
baixo cada metade do hipotálamo, terminando no 
respectivo corpo mamilar. O fómix permite dividir o 
hipotálamo em uma área medial e outra lateral. A área 
medial do hipotálamo, situada entre o fómix e as paredes 
do III ventrículo, é rica em substância cinzenta e nela se 
localizam os principais núcleos do hipotálamo. A área 
lateral, situada lateralmente ao fórnix, contém menos 
corpos de neurônios e nela há predominância de fibras de 
direção longitudinal. 
A área lateral do hipotálamo é percorrida pelo feixe 
prosencefálico medial, complexo sistema de fibras que 
estabelecem conexões nos dois sentidos, entre a área 
septal, pertencente ao sistema límbico, e a formação 
reticular do mesencéfalo. Muitas dessas fibras terminam 
no hipotálamo. O hipotálamo pode ainda ser dividido por 
três planos frontais em hipotálamo supraóptico, tuberal 
e mamilar. O hipotálamo supraóptico compreende o 
quiasma óptico e toda a área situada acima dele, nas 
paredes do III ventrículo até o sulco hipotalâmico. O 
hipotálamo tuberal compreende o túber cinéreo (ao 
qual se liga o infundíbulo) e toda a área situada acima 
dele, nas paredes do III ventrículo até o sulco 
hipotalâmico. O hipotálamo mamilar compreende os 
corpos mamilares com seus núcleos e as áreas das 
paredes do III ventrículo, que se encontram acima deles, 
até o sulco hipotalâmico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O hipotálamo secreta hormônios liberadores (-RH) e 
hormônios inibidores (-IH) que agem nas células 
endócrinas da adeno-hipófise influenciando a secreção de 
seus hormônios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A hipófise, também chamada pituitária, é uma glândula 
pequena — em torno de 1 centímetro de diâmetro e peso 
de 0,5 até 1 grama — situada na sella túrcica, cavidade 
óssea no esfenoide (fossa hipofisial) localizada na base 
do cérebro e que se liga ao hipotálamo pelo pedúnculo 
hipofisário/ pedículo infundíbulo e é revestida por uma 
cápsula de tecido conjuntivo contínua. Fisiologicamente, 
a hipófise é divisível em duas porções distintas: a hipófise 
anterior, conhecida como adeno-hipófise, e a hipófise 
posterior, também conhecida como neurohipófise. Entre 
essas duas partes, há uma pequena zona, pars intermedia, 
Rafaela Amaral Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal Medicina-FPME-3°P 
@resumeairafa 
 
relativamente avascular, chamada parte intermediária, 
que é pouco desenvolvida em humanos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A origem da hipófise anterior do epitélio faríngeo explica 
a natureza epitelioide de suas células, e a origem da 
porção posterior da hipófise do tecido neural explica a 
presença de grande número de células de tipo glial nessa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A porção originada do ectoderma - a adeno-hipófise - 
não tem conexão anatômica com o sistema nervoso. É 
subdividida em três porções: a primeira e mais volumosa 
é a pars distalis ou lobo anterior; a segunda é a porção 
cranial que abraça o infundíbulo, denominada pars 
tuberalis; a terceira, denominada pars intermedia, 
intermediária entre a neuro-hipófise e a pars distalis, 
separada desta última pela fissura restante da cavidade 
da bolsa de Rathke. Ao conjunto de pars nervosa e pars 
intermedia também se dá o nome de lobo posterior da 
hipófise. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A pars distalis é responsável pela secreção de 
hormônios que controlam outros órgãos endócrinos 
importantes. O suprimento sanguíneo da hipófise é feito 
por dois grupos de artérias originadas das artérias 
carótidas internas: as artérias hipofisárias superiores, 
direita e esquerda, irrigam a eminência mediana e o 
infundíbulo; as artérias hipofisárias inferiores, direita 
e esquerda, irrigam principalmente a neuro-hipófise, 
mas enviam alguns ramos para o pedículo da hipófise. No 
infundíbulo as artérias hipofisárias superiores formam um 
plexo capilar primário, cujas células endoteliais são 
fenestradas. Os capilares do plexo primário se reúnem para 
formar vênulas e pequenos vasos que se encaminham para 
a pars distalis, onde se ramificam novamente, formando 
um extenso plexo capilar secundário. 
Há, portanto, dois sistemas venosos em cascata, o que 
caracteriza um sistema porta, denominado sistema 
portahipofisário. O suprimento sanguíneo da pars distalis 
é feito, portanto, de sangue vindo principalmente do 
infundíbulo através do sistema porta-hipofisário e em 
escala muito menor de alguns ramos das artérias 
hipofisárias inferiores. Através desse sistema vascular 
vários neuro-hormônios produzidos no hipotálamo são 
levados diretamente do infundíbulo à pars distalis, 
controlando a função de suas células. O sangue venoso 
desse sistema sai por diversas veias hipofisárias. 
 
Há no sistema hipotálamo-hipofisário pelo menos três 
locais em que são produzidos diferentes grupos de 
hormônios: 
• Peptídios produzidos por agregados de neurônios 
secretores situados no hipotálamo, nos núcleos 
supraópticos e paraventriculares. Os hormônios 
produzidos nos corpos celulares desses neurônios são 
Rafaela Amaral Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal Medicina-FPME-3°P 
@resumeairafa 
 
transportados ao longo dos seus axônios e acumulados 
nas terminações destes axônios, situadas na pars 
nervosa da neuro-hipófise. Quando estimulados, esses 
neurônios liberam a secreção que se difunde pelo meio 
extracelular e entra em capilares sanguíneos da neuro-
hipófise. Esses capilares originam vênulas e veias que 
acabam distribuindo os hormônios pelo corpo. 
• Peptídios produzidos por neurônios secretores dos 
núcleos dorsomediano, dorsoventral e infundibular 
do hipotálamo. Esses hormônios são levados ao longo 
dos axônios até suas terminações na eminência mediana, 
onde são armazenados. Quando liberados os hormônios 
entram nos capilares que formam o plexo capilar 
primário na eminência mediana e são transportados para 
a pars distalis por vasos que comunicam o plexo capilar 
primário com o plexo secundário. Esses hormônios 
controlam a secreção de hormônios da pars distalis 
• Proteínas e glicoproteínas produzidas por células da 
pars distalis. Esses hormônios entram nos vasos que 
formam o segundo trecho do sistema porta-hipofisário, o 
plexo capilar secundário. Deste plexo são transportados 
por veias e são distribuídos pela circulação sanguínea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quase toda a secreçãohipofisária é controlada por sinais 
hormonais e nervosos, vindos do hipotálamo. A secreção 
da região anterior da hipófise é controlada por hormônios, 
chamados hormônios liberadores e hormônios (ou 
fatores) hipotalâmicos inibidores, secretados pelo 
próprio hipotálamo e então levados, para a região anterior 
da hipófise por minúsculos vasos sanguíneos chamados 
vasos portais hipotalâmicohipofisários. O sangue então 
flui pelos pequenos vasos sanguíneos portais 
hipotalâmico-hipofisários para os sinusoides da região 
anterior da hipófise. Pequenas artérias penetram a 
eminência mediana, e, então, pequenos vasos adicionais 
retornam para sua superfície, unindo-se para formar os 
vasos sanguíneos portais hipotalâmico-hipofisários. 
Os principais hormônios liberadores e inibidores 
hipotalâmicos: 
• Hormônio liberador de tireotropina (TRH), que 
provoca a liberação do hormônio estimulante da tireoide. 
• Hormônio liberador de corticotropina (CRH), que 
provoca a liberação do hormônio adrenocorticotrópico. 
3. Hormônio liberador do hormônio do crescimento 
(GHRH), que provoca a liberação do hormônio do 
crescimento e do hormônio inibidor do hormônio do 
crescimento (GHIH), também chamado somatostatina, 
que inibe a liberação do hormônio do crescimento. 
• Hormônio liberador da gonadotropina (GnRH), que 
leva à liberação de dois hormônios gonadotrópicos, o 
hormônio luteinizante (LH) e o hormônio 
foliculoestimulante (FSH). 
• PRH (Fator liberador de Prolactina) 
• Hormônio inibidor da prolactina (PIH), que causa a 
inibição da secreção da prolactina. 
• Dopamina (inibitória- diminui a produção de prolactina) 
• VASOPRESSINA (ADH) 
• OCITOCINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Por ordem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hormônios secretados pela hipófise 
Em geral, existe apenas um tipo celular para cada 
hormônio principal formado na hipófise anterior. Com 
corantes especiais, ligados a anticorpos de alta afinidade, 
pelo menos cinco tipos celulares podem ser diferenciados. 
Somatotropos - hormônio do crescimento humano (hGH). 
Corticotropos - hormônio adrenocorticotrópico (ACTH). 
Tireotropos - hormônio tireoestimulante (TSH). 
Gonadotropos - hormônios gonadotrópicos, que 
compreendem o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio 
foliculoestimulante (FSH). 
Lactotropos — prolactina (PRL). 
 
 
Rafaela Amaral Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal Medicina-FPME-3°P 
@resumeairafa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A adeno-hipófise é uma glândula endócrina muito 
importante que secreta não um, mas seis hormônios 
fisiologicamente importantes: prolactina (PRL), 
tireotrofina (TSH), adrenocorticotrofina (ACTH), 
hormônio do crescimento (GH), hormônio folículo- -
estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH). 
A pars distalis representa em tomo de 75% da massa da 
hipófise. É formada por cordões e ilhas de células 
epiteliais cuboides ou poligonais produtoras de 
hormônios. Os hormônios produzidos pelas células 
secretoras são armazenados em grânulos de secreção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A neuro-hipófise consiste na pars nervosa e no 
infundíbulo. A pars nervosa, diferentemente da adeno-
hipófise, não contém células secretoras. Apresenta um tipo 
específico de célula glial muito ramificada, chamada 
pituícito. O componente mais importante da pars nervosa 
é formado por cerca de 100 mil axônios não mielinizados 
de neurônios secretores cujos corpos celulares estão 
situados nos núcleos supraópticos e paraventriculares. Os 
neurônios secretores têm todas as características de 
neurônios típicos, inclusive a habilidade de liberar um 
potencial de ação, mas têm corpos de Nissl muito 
desenvolvidos relacionados com a produção de 
neurossecreção. A neurossecreção (que pode ser 
observada por colorações especiais como a hematoxilina 
crômica de Gomori) é transportada ao longo dos axônios e 
se acumula nas suas extremidades, situadas na pars 
nervosa. Essa neurossecreção armazenada na pars nervosa 
consiste em dois hormônios, ambos peptídios cíclicos 
compostos de nove aminoácidos. Cada um desses 
hormônios - a ocitocina e a vasopressina-arginina, 
também chamada hormônio antidiurético (ADH) - é 
unido a uma proteína chamada neurofisina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rafaela Amaral Eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal Medicina-FPME-3°P 
@resumeairafa 
 
A vasopressina, ou hormônio antidiurético, é 
secretada quando a pressão osmótica do sangue aumenta. 
O estímulo de osmorreceptores situados no hipotálamo 
anterior promove a secreção em neurônios do núcleo 
supraóptico. Seu efeito principal é aumentar a 
permeabilidade dos túbulos coletores do rim à água. 
Como consequência, mais água sai do lúmen desses 
túbulos em direção ao tecido conjuntivo que os envolve, 
onde é coletada por vasos sanguíneos. Assim, a 
vasopressina ajuda a regular o equilíbrio osmótico do 
ambiente interno. Em doses altas, a vasopressina 
promove a contração do músculo liso de vasos 
sanguíneos (principalmente de artérias pequenas e 
arteríolas), elevando a pressão sanguínea. 
A vasopressina, ou hormônio antidiurético, é secretada 
quando a pressão osmótica do sangue aumenta. O 
estímulo de osmorreceptores situados no hipotálamo 
anterior promove a secreção em neurônios do núcleo 
supraóptico. Seu efeito principal é aumentar a 
permeabilidade dos túbulos coletores do rim à água. 
Como consequência, mais água sai do lúmen desses 
túbulos em direção ao tecido conjuntivo que os envolve, 
onde é coletada por vasos sangtúneos. Assim, a 
vasopressina ajuda a regular o equilibrio osmótico do 
ambiente interno. Em doses altas, a vasopressina 
promove a contração do músculo liso de vasos 
sanguíneos (principalmente de artérias pequenas e 
arteríolas), elevando a pressão sanguínea. 
 
 
A retroalimentação nessas vias segue um padrão 
diferente. Em vez de a resposta agir como um sinal de 
retroalimentação negativa, os próprios hormônios são 
o sinal de retroalimentação. Nos eixos hipotálamo-
adeno-hipófise, a forma dominante de 
retroalimentação é a retroalimentação negativa de 
alça longa, em que o hormônio secretado pela glândula 
endócrina periférica “retroalimenta” a própria via 
inibindo a secreção dos seus hormônios hipotalâmicos e 
adeno-hipofisários. Em vias com dois ou três hormônios 
em sequência, o hormônio seguinte na sequência 
normalmente retroalimenta para suprimir o(s) 
hormônio(os) que controla(m) a sua secreção. A grande 
exceção à via de retroalimentação negativa de alça longa 
são os hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona, 
em que a retroalimentação é alternada entre positiva e 
negativa. 
Alguns hormônios da hipófise também exibem 
retroalimentação negativa de alça curta e ultracurta. Em 
uma retroalimentação negativa de alça curta, o hormônio 
da hipófise retroalimenta a via, diminuindo a secreção 
hormonal pelo hipotálamo. A prolactina, o GH e o 
ACTH apresentam retroalimentação negativa de alça 
curta. 
Os hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal 
(HPA) fornecem um bom exemplo de alças de 
retroalimentação. O cortisol é secretado pelo córtex da 
glândula suprarrenal e retroalimenta inibindo a 
secreção do hormônio hipotalâmico liberador de 
corticotrofina (CRH) e da adrenocorticotrofina 
(ACTH) pela adeno-hipófise. O ACTH também exerce 
retroalimentação negativa de alça curta sobre a secreção 
de CRH. 
Em síntese: 
O feedback negativo é aquele no qual os hormônios 
(finais) atuam, na hipófise e no hipotálamo, para reduzir a 
secreção, inibindo-a. 
O Feedback positivo é aquele em que os hormônios 
(finais) atuam, na hipófise e no hipotálamo, para aumentar 
a secreção, estimulando-a.Referências: 
JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia básica, 
texto e atlas. Rio de Janeiro. 12ª edição, 2013. 
 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Guyton e Hall: tratado de 
fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 
 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma 
abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

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