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PROVA DE DENTÍSTICA Aul� 02/10 __________________________________Adesiv�� Dentinári��________________________________ Precisa de uma boa adesão para conseguir um bom vedamento de esmalte/dentina e consequentemente impedir infiltração marginal, manchamento da resina e reduzir sensibilidade pós operatória. Adesão micromecânica: cria-se porosidades no esmalte usando um ácido forte, o adesivo penetra nessas porosidades, vai formar os tags resinosos e eu vou ter a micro retenção ou uma retenção micromecânica desse sistema adesivo no esmalte, consequentemente eu vou ter um vedamento marginal da restauração. Área do dente desmineralizada que não foi preenchida com o adesivo é uma área frágil de possíveis fraturas e regiões de possíveis infiltrações marginais. Para que eu tenha uma boa adesão, tem que conhecer muito bem o substrato. A carga orgânica ou inorgânica influência na adesão, por causa da composição química. Precisa lembrar que o esmalte tem prisma, é muito mineralizado; na dentina tem túbulo e fibras colágenas e é úmida, tanto que os adesivos tem um componente hidrofílico para aderir na dentina para conseguir penetrar no substrato que contém umidade. Sem vedamento da dentina, o paciente vai sentir dor/sensibilidade pós operatória por causa da dentina exposta, túbulos abertos, permitindo a infiltração na margem. _________________________________________Adesã�_________________________________________ ● adesivo - união de 2 substratos com transferência de carga ● força de adesão - capacidade da união adesiva em suportar uma carga ● durabilidade - tempo que adesão permanece estável Infiltra saliva, sistema adesivo sofre hidrólise e tem problema de margem. Esmalte quando sofre desmineralização ou desmineraliza a periferia do prisma de esmalte ou a cabeça do prisma, ou tudo ao mesmo tempo. Então quando se coloca um ácido forte você deseja que tenha uma remoção da smear layer, que o esmalte sofra desmineralização e que essa desmineralização seja seletiva (periferia ou cabeça do prisma) para que quando você aplique o sistema adesivo ele penetre nas porosidades e forme os tags resinosos no esmalte dando o micro imbricamento, que vai dar a resistência de união da resina composta no esmalte (que é onde a resina tem maior força de união quando você compara esmalte e dentina). Pergunta: Como você sabe que o esmalte criou porosidades? Quando você joga um arzinho no esmalte e o esmalte fica esbranquiçado. Isso quer dizer que você criou porosidades. Se não ficou esbranquiçado, quer dizer que a desmineralização não foi seletiva, a adesão vai ser muito baixa, deve-se repetir o condicionamento ácido até conseguir a desmineralização seletiva. No esmalte se forma tag resinoso e tem embricamento micromecânico. Na dentina, se usa um ácido forte (tipo de adesão que os sistemas de frasco único utilizam), expõe os túbulos dentinários e fibras colágenas na dentina intertubular. As fibras colágenas associadas ao sistema adesivo forma a camada híbrida e os adesivos que penetraram nos túbulos dentinários vão formar os tags resinosos na dentina e tem canalículos que estão também entre os túbulos que quando são preenchidos pelo sistema adesivo a gente chama de microtags. Perguntas: Então onde forma a camada híbrida? Na dentina. Que forma de adesão que eu tenho no esmalte? Embricamento micromecânico. Se eu não formar a camada híbrida na dentina e não tiver imbricamento, não tenho adesão suficiente para trabalhar com a resina composta no dente. Qualquer coisa que entrar em contato com a dentina aberta vai contaminar tudo e não vai ter adesão. A maioria da composição do esmalte é inorgânica e vai ser reativa ao ácido forte sofrendo a desmineralização, expondo os prismas de esmalte. Na dentina expõe fibra colágena. A composição é diferente, Na dentina não pode jogar arzinho porque vai desidratar as fibras colágenas e ela não vai entrelaçar com o adesivo, já que perdeu sua fluidez e não forma a camada híbrida, não fecha os túbulos. __________________________________Adesã� e� esmalt�__________________________________ Perguntas: Como são formados os tags? Tags são formados pela desmineralização seletiva dos prismas de esmalte. Clinicamente, como eu vejo a desmineralização seletiva? Jogo um arzinho e vejo se ficou esbranquiçado. No esmalte temos partes a prismáticas, ele não reage bem ao ácido fosfórico então você não ver aquele padrão esbranquiçado, tem que condicionar de novo por mais 15 segundo sou pegar a ponta diamantada e refazer o bisel, desgastar um pouquinho mais, para ver se logo embaixo tem uma morfologia de prisma definido que possa reagir ao ácido fosfórico. ________________________________Condicionament� ácid�_________________________________ ● 1º zona - remoção da camada superficial (10 μm) - perda irreversível ● 2º zona - remoção sub-superfície (5 μm-50 μm) - microporosidades O que pode acontecer de desagradavel - se lavar por um tempo inferior ao tempo que você condicionou a primeira zona (sujeira), fica uma sujeira em cima da superfície e atrapalha a penetração do adesivo na área abaixo que tá corretamente desmineralizada e não vai formar tag resinoso. a resina vai infiltrar, cair ou quebrar. Se lavou por 5 segundos e condicionou por 15, colocou adesivo em cima da sujeira e não formou tag.Tem que lavar pelo menos por 15. ______________________________Adesã� e� tecid�� dentai�______________________________ Energia de superfície do substrato x tensão superficial do adesivo = ângulo de contato Tem que favorecer um ângulo de contato que aumenta a molhabilidade, quanto maior for a área que o sistema adesivo que ele conseguir molhar, maior vai ser a adesão. Pergunta: Como favorecer a molhabilidade? Você pega um adesivo que tem componente hidrofílico (gosta da água) e vai trabalhar na dentina, você tira o excesso de água mas sem secar a dentina, não pode desidratar, se deixar a dentina seca e colocar o adesivo hidrofílico ele nao vai penetrar porque a tensão superficial da dentina seca é muito alta para o adesivo. Tem que deixar levemente umedecida, as moléculas do adesivo vão ser atraídas pela água, favorecendo a molhabilidade. Se deixar excesso de água, o adesivo não vai ter tanto componente hidrofílico para dar conta de tanta água. Lavou, colocou uma bolinha de algodão na dentina e enquanto ela ta na dentina, joga arzinho no esmalte. ● Smear layer é uma dentina ● Smear plug é a que está tamponando os túbulos __________________________________Adesã� e� esmalt�__________________________________ ➔ Condicionamento ácido ◆ Padrões de condicionamento: ● tipo 1) dissolve o núcleo do prisma (cabeça) ● tipo 2) “ “ a periferia do prisma ● tipo 3) menos distinto - dissolveu tudo Pergunta: Que padrão de Silverstone temos que ter? Tipo 1 ou tipo 2. Padrão 3 não favorece a adesão. Composição da dentina - inorgânica (maior parte), orgânica e água. Aul� 09/10 Na dentina, se usa ácido fosfórico e também adesivos que trabalham sobre a smear layer que está sobre a dentina. Então ou eu trabalho aplicando um ácido forte, expondo as fibras e trabalhando sobre essa fibra exposta ou eu trabalho na smear layer que está sobre a dentina. Quando eu trabalho sobre a smear layer eu tenho que usar os sistemas adesivos autocondicionantes. Precisa entrelaçar com as fibras colágenas e formar uma camada híbrida. No esmalte, tem que acondicionar com ácido forte, mas na dentina quando é com autocondicionante não se usa ácido, caso não for, usa-se também. As moléculas dos sistemas adesivos são biofuncionais, elas tem uma parte hidrofílica (favorece adesão na dentina) e uma parte hidrofóbica para ter adesão na resina composta. Adesão no esmalte é mais fácil e tem resistência de união mais forte do que na dentina. ___________________________________ Bas� d� adesã� ____________________________________ Remover mineral - remover smear layer, remove smear plug, expõe as fibras colágenas, o adesivo se entrelaça com essas fibras para então formar a camada híbrida Perguntas: Como é a adesão na dentina? A adesãoé através da formação da camada híbrida Adesão no esmalte? Através da formação de tags resinosos no esmalte Na dentina também se formam tags resinosas, que fazem o selamento entre os túbulos, mas o sistema adesivo só através da camada híbrida. Condicionamento ácido total - condicionar toda cavidade de uma vez por 15 segundos (esmalte e dentina) Se o sistema adesivo ficar exposto, ele absorve água da boca por ser hidrofílico, ele sofre hidrólise e se dissolve. Dá pra evitar protegendo a camada híbrida com a resina e não permitir que fique fendas marginais entre a resina composta e a cavidade. _______________________________________Conceit��_________________________________________ Adesão em dentina Infiltração de monômero resinoso Imbricamento mecânico ao redor do colágeno Polimerização deste monômero Camada híbrida - interface adesiva composta por colágeno e hidroxiapatita envolvidos pelo polímero Termo de colapso das fibras colágenas, elas sofrem colapso quando são desidratadas, se elas estiverem colapsadas eu não formo a camada híbrida camada híbrida é entrelaçamento das fibras colágenas com o sistema adesivo O tag e micro tag na dentina é importante para selamento, NÃO É DAR RESISTÊNCIA DE UNIÃO Perguntas: Como o sistema adesivo adere ao esmalte? Através do embricamento micromecânico que ele vai conseguir depois da desmineralização seletiva do esmalte (cabeça ou periferia de prisma) Como o sistema adesivo adere à dentina? Ou sobre a smear layer, ou conseguir adesão a partir do entrelaçamento do sistema adesivo com a fibra colágena formando a camada híbrida. Metaloproteinase� - os dentes tem na composição química, são enzimas proteolíticas que lisam a parte proteica e o colágeno. LISAM A PARTE ORGÂNICA. Quando temos uma queda de ph no dente, são liberadas as metaloproteinases, elas lisam a fibra colágena. Se eu tiver metalo que eu não inativei, vão começar a alisar a fibra colágena que está entrelaçada no sistema adesivo e desmonta a camada híbrida que o dentista criou. Quando se usa um ácido forte seria interessante utilizar um inibidor de proteases logo após, por exemplo a clorexidina 2%. O ideal seria antes de restaurar fazer uma desinfecção da cavidade com clorexidina por 60 segundos, lavar abundantemente, usa ácido fosfórico, lava por no mínimo 15 segundos e reaplicar a clorexidina, oferecendo maior durabilidade da camada híbrida. Dissolução da camada híbrida acontece através da hidrólise ou da dissolução da camada híbrida por causa das metaloproteinases. _________________________________Sequênci� Operatóri�________________________________ 1. Desinfecção com clorexidina de forma ativa por 60 segundos; 2. Águinha; 3. Secar sem desidratar (com algodão ou microbrush); 4. Condicionamento ácido por 15 segundos por toda cavidade; 5. Lavagem do condicionamento por no mínimo 15 segundos; 6. Aplicar clorexidina por 60 segundos de forma ativa - inativar metaloproteinases; 7. Lavagem; 8. Secar sem desidratar; 9. Aplicar sistema adesivo. ______________Sequênci� d� aplicaçã� d� sistem� adesiv� d� PUCC _______________ 1. Aplicar primeira camada com microbrush de forma ativa na cavidade por 20 segundos para ele poder penetrar 2. Jogar um breve jatinho de ar 3. Fotopolimerizar por 10 segundos 4. Outra camada do sistema adesivo com microbrush 5. Fotopolimerizar por 10 segundos 6. Aplicar resina composta OBS.: sequência para primer e bond 2.1 20 segundos é o tempo para penetrar na área desmineralizada e volatizar o excesso da acetona. A acetona é o solvente que deixa a resina composta na forma líquida e auxilia a tirar o excesso de água que possa estar na resina. Perguntas: Porque joga o arzinho? A camada de adesivo fica mais fina e você consegue cobrir com a resina Porque aplicar 2 camadas? Para garantir que toda área desmineralizada foi preenchida pelo sistema adesivo A dentina peritubular é mais mineralizada que a intertubular. Precisa jogar arzinho para volatilizar a acetona. Dentro dos tubos ficam os prolongamentos dos odontoblastos. Quando coloca o sistema adesivo, ele entra nos túbulos, forma tag, entra nos canalículos e forma micro tags, entrelaça nas fibras colágenas e forma camada híbrida. Na dentina tem um fluído dentinário, um mecanismo hidrodinâmico O ácido forte faz uma desmineralização nos túbulos em forma de funil ________________________________Classificaçã� Adesiv��________________________________ ● 1ª geração: buonocore/ bowen - não usa mais ● 2ª geração: adesão química ao esfregaço - não usa mais ● 3ª geração: modificação do esfregaço - não usa mais ● 4ª geração: cond. total - alguns usam ● 5ª geração: cond. total (1 frasco) ● 6ª geração: ácido + primer ou ácido + primer + adesivo ● 7ª geração: não tem na clínica, é o universal Adesivo de primeira geração era hidrofóbico, era pequena a adesão, na dentina era muito ruim a adesão porque a dentina é úmida. Baixa resistência adesiva (2 Mpa). Era colocado sobre a smear layer. os adesivos de hoje chegam de 45 a 50 Mpa de força O de segunda geração apresenta moléculas biofuncionais que são utilizadas até hoje (hidrofílico/hidrofóbico). Chegou a 6 MPa. Sofria hidrólise O de terceira geração tinha adesão direta à dentina intertubular. Embricamento micromecânico. Redução da microinfiltração. Remoçã� d� esfregaç� dentinári� o� condicionament� ácid� tota� (4 geraçã�) ♥ condicionamento simultâneo esmalte/dentina ♥ remoção smear layer e smear plug ♥ abertura dos túbulos dentinários ♥ aumento da permeabilidade ♥ desmineralização da dentina peri e intertubular ♥ exposição da matriz colágena Aul� 16/10 O autor pode usar a classificação por frasco, e�: autocondicionante, condicionamento ácido total. primer e bond no mesmo frasco e etc No adesivo de 4ª geração usa ácido no esmalte e na dentina ♡ sequência de aplicação do adesivo de 4ª geração ♡ ácido fosfórico - é seringa ♡ primer - é frasco ♡ bond - é frasco scotchbond multi adesão é um adesivo de 4a G ♥ aguenta mastigação ♥ condicionamento ácido total é o mesmo tempo na dentina e no esmalte o de quarta geração demora mais por ser dividido o primer do bond, por isso os profissionais preferem adesivos mais atuais esfregaç� = smear layer e smear plug como deveria ser aplicado: ➜ primeira coisa que faz é usar o ácido fosfórico por 15 segundos em toda cavidade (esmalte dentina), lavar também por 15 segundos - para remover o esfregaço e expor as fibras colágenas ➜ aplicar primer e depois bond para entrar com a resina composta O primer desse sistema adesivo tem uma composição grande de água, porque nesse sistema adesivo quando aplica ácido fosfórico e lava - SÓ NESSE SISTEMA - seca a cavidade com ar inclusive a dentina, a fibra colágena fica colapsada mas quando se aplica o primer ele hidrata a fibra colágena. Nesse sistema adesivo não usa pedaço de algodão ou microbrush. Depois se equilibra a pressão hidrodinâmica para então aplicar o primer. Prime� hidrofílic� ♡ sustentação à matriz orgânica ♡ 2 grupos funcionais ♡ hidrofílico (OH) ♡ hidrofóbico: HEMA, BPDM, 4- META - monomeros resinosos ♡ veículo: água, acetona, álcool, etanol OBS: os primers de 4a G são fotopolimerizáveis ➜ solventes são colocados para tirar o excesso de água sem desidratar a dentina ➜ jato de ar deixa a camada do primer fina ➜ solvente ajuda a manter equilíbrio dinâmico na dentina ➜ se fica solvente na cavidade, ele volatiza com o tempo ➜ se deixa solvente na cavidade ele é muito citotóxico e irrita a polpa Primer trabalha nas fibras para reerguê-las e deixar elas preparadas para aplicação do bond. Com sua hidrofilia ele penetra na dentina, diminui o ângulo de contato, aumenta a molhabilidade, fez o entrelaçamento dos monômeros resinosos, reergueu fibra colágena preparando para receber o bond. O bond vai penetrar na área desmineralizada, formando a camada híbrida, tag e microtag. O bond não tem hidrofilia então não pode ter excesso de água, ele é hidrofóbico. HEMA (bond) ➜ radical hidrofílico (OH) - pouca porcentagem ➜ radical hidrofóbico: grupo metacrílico ➜ infiltração em dentinadesmineralizada ➜ impregnação na rede colágena ➜ polimeriza-se dentro da dentina ➜ formando a camada híbrida funçã� d� bon�: vai infiltrar na dentina, entrelaçar entre as fibras, formar a camada híbrida, formar tag e microtag e ficar com radicais hidrofóbicos disponíveis para adesão com a resina composta. RF = resina fluida/ bond depois da aplicação do bond, que formou tag e microtag, hibridizado já pode fazer a resina composta sobre essa camada híbrida. E a resina precisa ser aplicada com incrementos de no máximo 2mm, unindo no máximo duas paredes cavitárias, escalonando a fotopolimerização, controlando a contração de polimerização da resina. A SEQUÊNCIA OPERATÓRIA DA 4A G É COMPLEXA E MAIS DEMORADA A vantagem do autocondicionante é que ele consegue a mesma adesão dos adesivos de condicionamento ácido total na cavidade com uma penetração em dentina em profundidade menor, então a chance de inflamar/necrosar a polpa é menor. Forrador para resina composta - cimento ionomérico Adesiv� d� 5 geraçã� - frasc� únic� ➔ sistemas simplificados ou de frasco único ➔ OptiSolo, One Step, Primer & Bond 2.1, Single Bond. ➔ adesivo que faz adesão à dentina úmida Não tem quantidade de água suficiente para reerguer fibra colágena, por isso não pode secar a dentina, só tirar o excesso de água com bolinha de algodão porque não pode colapsar a fibra. A diferença entre o one button é que o one vai ter o prime e o bond no mesmo frasco e eles vão ser aplicados simultaneamente na cavidade. precisa da remoção total do smear layer e plug prime e bond - solvente acetona single bond - solvente etanol erro - não lavar por 15 segundos; aplicar e já fotopolimerizar sem ativá-la por 20 segundos; Tem que ativar porque tem que volatilizar a acetona Quant� mai� component� orgânic� n� resin�, maio� � contraçã� d� polimerizaçã�. single bond pode aplicar uma camada em cima da outra (2) e já fotopolimerizar porque ele é a base de etanol ♥ single bond aplicação ♥ cond ácido total por 15 segundos ♥ lavagem por 10 segundos ♥ remoção do excesso de água (bolinha de algodão) ♥ aplicação de 2 camadas consecutivas do sistema adesivo ♥ leve secagem por 2-5 segundos ♥ fotopolimerização por 10 segundos ________________________________ adesã� � dentin� úmid� _______________________________ a manutenção da umidade favorece a difusão do primer, fator essencial para a formação da camada híbrida blot drying: secagem por absorção algodão, papel absorvente ou pincel a secagem com jato de ar: desidrata a dentina colapso do colágeno menor molhabilidade do primer diminui a resistência adesiva estímulo a polpa Aula 23/10 Adesiv� d� 6� Geraçã� - autocondicionant� ♡ não remoção do smear ♡ tratamento à distância da dentina ♡ primer acidulado (HEMA + Phenyl -P) ♡ restrita área desmineralizada ♡ menor espessura de camada híbrida ♡ Clearfil Liner Bond 2. Etch & Prime, One Up Bond F, Adhese ____________________________________O�servaçõe�_____________________________________ ➜ tem que deixar a dentina levemente umedecida ➜ ionômero adere melhor a dentina levemente umedecida ➜ aplica o primer e depois o bond, finalizando com resina composta ➜ a smear layer fica incorporada na camada híbrida ➜ ele penetra menos e consegue uma adesão equivalente ➜ é menos citotóxico ➜ facilidade de aplicação se usar o ácido fosfórico só no esmalte fica melhor ainda, NA DENTINA NÃO NÃO FAZ REMOÇÃO DA SMEAR LAYER COM ÁCIDO FOSFÓRICO OBS: não se usa pelo desconhecimento e valor, é um pouco mais caro que o frasco único Pode� se�: 1 passo - tudo no mesmo frasco (primer e bond) 2 passos - primer separado do adesivo (bond) de 2 passos: condiciona e prepara a dentina em um único passo através dos monômeros acídicos, sem remoção da smear layer. Usa-se um primer que tem ácido fraco que modifica a smear layer sem remoção. Adesivo não faz ligação química e sem entrelaçamento micromecânico MDP é uma molécula que faz ligação química com a hidroxiapatita ____________________________ Camad� híbrid� complex� ___________________________ ♥ a smear layer é englobada com as fibras colágenas ♥ camada híbrida mais superficial mas com mais qualidade e resistência adesiva Esmalt� O monômero funcional não é suficiente para um bom condicionamento ácido em esmalte, então no Brasil é feito modificação da técnica condicionante apenas o esmalte com ácido fosfórico. adesivo universal da 3ms* pode ser condicionando totalmente a cavidade (5G) ou como se fosse um autocondicionante (6G) 7 geração: adesivos universais o que é MDP? é um monômero bi funcional com uma estrutura anfifílica, ou seja, com uma extremidade hidrofílica – grupo fosfato, que se liga quimicamente aos óxidos – e uma extremidade hidrofóbica – grupo vinilo, que copolimerizado com monómeros de resina ________ Restauraçã� d� resin� comp�st� dente� p�steriore� (pr� � mola�)_____ Precisa de resina que resista a mastigação, ex: microhíbridas, híbridas, condensadas... em cavidade posterior em resina, é muito importante, se possível, que a terminação da cavidade tenha esmalte porque ele dá um imbricamento e resistência mecânica muito boa, A partir do momento que as cavidades ficam muito extensas, a resina fica com dificuldade, para aderir porque ela não tem um substrato que vai dar uma resistência de união boa A largura da cavidade tem que ser no máximo de um terço da distância entre as cúspides. Se a cavidade for larga demais tem que pensar em restauração indireta. Problema� qu� � resin� comp�st� pod� acarreta� ♡ sensibilidade pós operatória ♡ fratura ou queda da restauração ♡ infiltração ♡ desgaste ♡ contato proximal ao colocar incremento muito grande e inserir uma força de contração muito alta, você permite a fenda e aí surge a microinfiltração se o dentista seguir a aplicação correta, fazer a resina composta controlando a contração de polimerização, se você conseguir fazer seu preparo cavitário ter a distância entre as cúspides de menos de um terço, que a interface da resina com dente nao fique exatamente que o dente antagonista toque e que a resina que você escolheu tenha resistência mecânica, você vai conseguir controlar o desgaste da resina composta restabelecer o ponto de contato é muito importante para restauração em dentes posteriores ● microparticuladas: 0,04 mm de diâmetro 37 -40% do volume ● híbridas: 0,04 a 10mm 7 a 15% de micropartículas 45% de macropartículas ● microhíbridas - resiste a mastigação e tem bom polimento 0,4 a 0,8 mm ● nanoparticuladas: cargas nanométricas 60% do volume ● baixa viscosidade (flowable): < % de carga - usa-se para selamento pa�tícul� inorgânic� - parte da resina composta que é dura e dá resistência mecânica a híbrida tem mais resistência mecânica que a particulada, mas quanto maior a resistência mecânica (carga inorgânica) mais resistência mecânica, mas o polimento é pior dente posterior é melhor microhíbrida ou híbrida, para ter resistência mecânica; usa-se microhíbrida para anterior e posterior ♡ resina flow usa para selamento de fóssulas e fissuras ♡ resina condensável tem alta carga inorgânica, mas não dá boa estética ♡ buk não dá a mesma relevância estética que a microhíbrida,mas tem boa resistência mecânica microhíbridas tem variação de cores (é uma resina universal), tem cores para substratos dentários (esmalte e dentina) se condensa melhor, melhora a resistência mecânica Condensávei� adaptáveis ou compactáveis facilitar relações de contato alto conteúdo de partículas orgânicas fase inorgânica = fibras ou partículas porosas baixa contração de polimerização menor desgaste radiopacas _______________________ Resin� d� baix� visc�sidad� - Flo� ________________________ micro híbridas, radiopacas 37% a 60% em volume de fase inorgânica baixo módulo de elasticidade Classe I ultra-conservadora selamento oclusal Primeira camada sob resina híbrida ou condensável ♥ dissipar o stress causado pela contração de polimerização da resina restauradora na interface adesiva. Só aplicar uma fina camada por baixo da resina microhíbrida (exemplo) Materiais e instrumentos para ResinaComposta - pinça, espelho, explorador - matriz transparente - TDV - matriz de aço - 0.5 mm e 0,7 mm ou tira de poliéster - cunhas reflexivas - espátulas para inserção de resina - sistema adesivo - resina composta para dentes posteriores - lâmina de bisturi nº12 - tiras de lixa para acabamento de resina composta - brocas multilaminadas de 12 e 30 lâminas - pontas diamantadas de granulação fina - pontas de acabamento - enhance, dentsply, KG - pontas montadas de óxido de alumínio tira de poliéster transparente, é melhor porque a resina composta tem dois problemas clínicos clássicos que é contração e a dificuldade de fazer ponto de contato, então se a matriz é mole é mais fácil de reconstruir o ponto de contato, porque a deformação da matriz acontece de forma mais natural Profundidade Material cavidade rasa sistema adesivo e resina composta cavidade média sistema adesivo e resina composta cavidade profunda sistema adesivo e resina composta cavidade muito profunda hidrox. de cálcio + ionômero de vidro + sistema adesivo depois resina composta ➔ forradores para resina são os materiais ionoméricos ➔ ionômero de vidro (forrador) tem embricamento mecânico com a resina composta ➔ ionômero libera flúor, acompanha o que acontece com a dentina (dilata), adesão química por troca e única, boa afinidade com a resina composta ➔ o ionômero convencional é mais branco e o modificado por resina composta tem cores (matiz) ______________________________ Técnic� Restaurador� _______________________________ ♥ Adaptação da matriz (poliéster ou de aço) ♥ Adaptação da cunha (madeira ou reflexiva) ♥ inserção da resina composta - caixa proximal ♥ inserção da resina composta - caixa oclusal vantagem da cunha de madeira: pode adaptar a cunha afinando com algum instrumento cortante _________________________________ Técnic� Restaurador� _____________________________ Seleçã� � adaptaçã� d� matri� ➔ Matriz metálica + porta matriz ➔ matriz metálica individual cunha de madeira precisa entrar abaixo do ponto de contato matriz tem que ficar 2mm acima da crista marginal Contração de Polimerização incrementos de 2mm unindo no máximo 2 paredes cavitárias, escalonando a fotopolimerização escalonamento - potência mais baixa e vai aumentando forma ramp - potência baixa, potência alta, potência baixa…. Minimizar efeitos - bases - inserção incremental - modo de fotoativação (escalonamento, forma ramp) Par� escalona� co� u� aparelh� flux� contínu�: no ¼ do tempo afasta 1cm da restauração e aproxima a ponta do polimerizador nos outros ¾ do tempo (SEM ENCOSTAR NA RESINA). Quando eu afasto no tempo inicial, a luz chega mais fraca e é como se eu estivesse imitando o escalonamento que alguns aparelhos fazem de forma eletrônica. Quando coloca um forrador também controla a contração de polimerização porque eu diminuo a parede do dente que a resina composta vai se aderir, a resina se adere ao ionômero ao invés do dente. Existe uma correlação do stress de contração com a rigidez do material, quanto mais rígida a resina, maior stress, porque quanto mais duro o material, menor seu módulo de elasticidade Fatore� � sere� considerad�� fator c = fator de configuração cavitária fator c = superfície aderida superfície livre quanto maior o fator c, maior o stress Velocidad� d� polimerizaçã� - quanto maior a intensidade de luz, maior a velocidade de polimerização e maior a contração de polimerização fase pré-gel - fase mole da resina Se possível só usar instrumento manual após o acabamento imediato da restauração, instrumentos rotatórios são contra indicados por causa da expansão higroscópica da resina composta Acabamento e polimento ➜ após 1 semana ➜ brocas multilaminadas ➜ pontas diamantadas de granulação fina ➜ pedras montadas de óxido de alúminio - lisura e brilho ➜ tiras de lixa - proximal ➜ borrachas e pastas abrasivas ➜ glazeamento: dar brilho final e entrar em áreas de interface do dente com a resina para proteger ainda mais a resina composta
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