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PRÓTESE TOTAL PRÓTESE: É a substituição de tecido perdido ou não formado. PRÓTESE DENTÁRIA: Do 2M até 2M. Se há perda de um dente ou de uma coroa, este deve ser substituído. CLASSIFICAÇÃO Prótese Unitária Tem por finalidade restaurar um ou mais dentes destruídos por cárie ou traumatismo, que resultam na perda parcial ou total da porção coronária. Prótese Parcial Fixa Tem como base a Prótese Unitária, de forma a necessitar de retentores que lhe apoiam a fixação (rest. Metálicas, coras e núcleos de preenchimento) Prótese Parcial Removível Recompor espaços, quer de dentes quer de fibromucosa gengival. Prótese Total Pois substitui além de ambos os arcos dentários perdidos, osso alveolar e fibromucosa gengival. Prótese Ortodôntica Prótese Bucomaxilofacial 09/08 MEIOS DE RETENÇÃO, FENÔMENOS FÍSICOS E MOLDAGEM ANATÔMICA. https://profissaodentista.com/2017/05/21/moldagem-anatomica-protese-total/ Objetivo da Prótese: Prover retenção, estabilidade e suporte Cumprir com o requisito estético Manter a saúde dos tecidos bucais Preservação do rebordo alveolar Forças: Mastigação Deglutição Fonação REQUISITOS FUNCIONAIS E FÍSICOS FUNCIONAL 1) RETENÇÃO É a capacidade da prótese de resistir as forças extrusivas (tira) (Mastigação, Tosse, Espirro) · Adesão: Força de atração quando os dentes estão em contatos. Mucosa + Saliva + Prótese · Coesão: Atração entre as moléculas. Saliva · Tensão Superficial: Capacidade da saliva de resistir à ruptura. EX: Saliva Serosa (Fina) BOA Contato da saliva + Mucosa Saliva Mucosa (Grossa) RUIM Mucosa maior + Saliva + Prótese Quando a prótese cair/sair, temos entrada de AR. · Pressão atmosférica: Diz a respeito a diferença de pressão interna e externa da prótese. EX: Pressão diminuída = Perda de Retenção - Para uma boa adaptação (Adesão/Coesão/Tensão Superficial/Pressão atmosférica) de uma prótese, PRECISAMOS FAZER UM BOM SELAMENTO PERIFÉRICO. · Retenção Fisiológica: Fazer o paciente acostumar com a nossa prótese. 2) SUPORTE É a capacidade da prótese de resistir as forças intrusivas (Colocar) (Mastigação, Bruxismo). · Osso e Fibromucosa (Condição do Paciente): Tecido saudável promovendo maior sustentação da prótese. · Extensão da base (Condição do Dentista): Correta delimitação do rebordo do paciente. · Resiliência da Fibromucosa (Condição do Paciente): Está relacionado à flacidez. 3) ESTABILIDADE É a capacidade da prótese de manter-se em equilíbrio cessadas as forças extrusivas e intrusivas. · Relação Interdental: Manter a prótese em posição. · Dentes e Crista do Rebordo: Os dentes devem ser montados sobre crista do rebordo para que a transmissão não crie forças alavancas. · Base e Musculatura Adjacente: A correta relação com a musculatura para protética. FISICAS 1) EXTENSÃO É a máxima cobertura que a prótese pode dar a superfície de assentamento (Dentro dos limites permitidos). 2) RECORTE MUSCULAR E a relação de ajuste da borda da moldagem ou da prótese com os tecidos. 3) SELAMENTO PERIFÉRICO: É a intima relação das bordas da moldeira individual ou das próteses com o fundo de vestíbulo, para impedir a entrada de ar entre a base da prótese e a fibromucosa. Moldagem Procedimento clínico. Molde Reprodução em negativa das superfícies moldadas. Modelo Reprodução em negativa das superfícies moldadas. MOLDAGEM ANATÔMICA (PRELIMINAR) Reprodução estática da área chapeável e estrutura vizinha. Confecção de modelo de estudo Confecção de moldeiras individuais MOLDAGEM FUNCIONAL (SEGUNDÁRIA) Reprodução dinâmica da área chapeável e estruturas vizinhas. Confecção de modelo de estudo Confecção de Prótese Total 16/09 MOLDEIRA INDIVIDUAL São feitas especialmente para o paciente, a partir do modelo preliminar obtido na primeira moldagem, com as moldeiras de estoque. São constituídas de resina acrílica térmica ou quimicamente ativadas, podendo, não obstante, serem construídas de goma-laca ou de metal. · Vantagens Melhor retenção da prótese. Maior facilidade de moldagem. Espessura uniforme do material de moldagem. Delimitação da área Basal Protocolo Clinico Delimitar área chapeável Delimitar área da moldeira Alivio das área retentivas (cera 7) Isolamento dos modelos (isolante) Preparo das placas de vidros (Isolamento + cera 7) Preparo Resina Acrílica Estagio 1 – Arenoso Pouca ou nenhuma reação Estágio 2 – Fibrilas ou Pegajosa Massa grudenta Estágio 3 – Plástico Torna-se manipulável Estágio 4 – Borrachóide ou Elástica Resistente MOLDAGEM FUNCINAL EM PRÓTESE TOTAL A principal finalidade da moldagem funcional é a de obter a retenção do futuro aparelho, com um bom assentamento da base da prótese total sobre a área basal, resultando em conforto ao paciente. Para isto, necessitamos que a moldeira individual seja muito bem executada, sem alteração e respeitando os limites gerais da área basal. · Estática · Dinâmica: Cópia das inserções musculares perfeita (cópia dos músculos). DEFINIÇÃO Procedimento clinico que visa a reprodução fina de detalhes anatômicos da área basal e das estruturas diretamente relacionada. OBJETIVO Determinar a área de assentamento da prótese Obter detalhes anatômicos da área chapeável Comprir zona de retenção TÉCNICA DE MOLDAGEM Compressiva Registro dos tecidos moles Não compressiva Registro dos tecidos moles em sua posição de repouso Pressão Seletiva Registro dos tecidos em posição de repouso com alivio de pressão em determinadas áreas. COMPRESSIVO · Mucosa móvel não aderida da área vestibular · Selamento Periférico (Não envolver osso, apenas mucosa oral) ALÍVIO · Envolvimento com osso (em caso de pressão no osso, acontecer a reabsorção óssea) · Mucosa aderida de suporte · Registrada de forma não compressiva em razão da presença de osso. SELAMENTO PERIFÉRICO · Alivio nas áreas de suporte ósseo · Leve pressão no selamento periférico · Retenção, estabilidade e suporte para prótese · Técnica CARACTERÍSTICA Moldagem compressiva seletiva Moldeira Individual Dividida em 3 fases: 1) Moldagem de Bordo 2) Moldagem corretiva 3) Travamento posterior 1) Espaço Coromaxilar Limite posterior da prótese 2) Fundo de Vestíbulo Bucal Músculo Bucinador 3) Fundo de Vestíbulo Lingual Músculo Orbicular do lábio 4) Freio Labial Não pode ser envolvido na prótese, tem que ser aliviado. 5) Término Posterior Separação do palato Duro do Mole 1) Chanfrado do Masseter Região Lateral 2) Fundo do Vestíbulo Bucal Músculo Bucinador 3) Fundo do Vestíbulo Bucal Músculo Orbicular do Lábio 4) Fossa Retromolar Região lateral da garganta 5) Flange Sublingual Músculo Milo-Hioide / Glândulas Salivares 6) Freio Lingual Músculo Genioglosso 06/09 PROTOCOLO GERAL 1º Consulta: · Anamnese · Exame Clinico · Orientação · Moldagem inicial (Algenato) 2º Consulta: · Moldagem Funcional · Modelo Funcional · Base de prova + Plano de orientação 4º Consulta: · Prova dos dentes (Paciente) · Ajuste 5º Consulta: · Instalação no Paciente BASE DA PROVA É a base provisória da prótese total que permite a realização de todas as orientações previas para a confecção da PT. Será usada para montagem de dentes artificiais, até a prova estética e fonética no paciente. OBJETIVO · Construção dos arcos de oclusão · Registros da distancia vertical e relação Central · Posicionamento dos modelos no articulador · Montagem de dentes artificiais. Testes de função estética e fonética no paciente. CARACTERÍSTICA · Cobrir todo o tecido que constitui a base do suporte · Rígida e estável · Bordas Justas · Alivio moderado das retenções mecânica Passo · Delimitação da área chapeável · Alivio das áreas retentivas (Alivio mínimo) · Isolamento (Placa + Modelo) · Manipulação da resina acrílica · Adaptação ao modelo + recorte dos excessos OBS: MODELO INICIAL MODELO FINAL Moldeira Individual Base de prova Alivio (muito) Alivio (mínimo) Área de chapeável + Delimitar área da moldeira Área chapeávelModelo Funcional Ajuste PT PLANO DE ORIENTAÇÃO EM CERA Depois da base de prova Favorece o registro das relações intermaxilares (DVO e RC) Permite a montagem dos dentes artificiais. AJUSTE CLÍNICO Se as placas estão bem adaptadas, estáveis, retentiva e confortável. Verificar alívios dos freios e eliminar qualquer invasão muscular. Ajuste Superior Sequencia Suporte Labial Avaliar o contorno dos lábios Altura Incisal Determinação da porção visível dos dentes anteriores com o lábio em repouso. Linha do Sorriso Forma uma curva suavemente que acompanha a borda superior dos lábios inferiores. Plano de Camper – Lado Linha Bipupilar – Frente Corredor Bucal Espaço entre a face vestibular dos dentes posterior e a mucosa Jugal quando o paciente sorrir. Linha Media Geralmente posicionado no meio do filtrum Linha dos Caninos Geralmente posicionado de acordo com a asa do nariz Linha Alta do Sorriso Lábio superior Ajuste Inferior Será montado de acordo com a montagem final do superior. Qualquer ajuste feito nessa etapa, NÃO PDOERA MEXER NA ARCADA SUPERIOR, APENAS NA ARCADA INFERIOR. 1) DVR – DVO 2) RC Como reabilitar um Endentado (pessoas sem dentes algum na boca)? Uso de próteses fixa total ou uso de prótese fixa removível. Consequências anatômicas de pessoas ententadas? Progressão da reabsorção óssea, Prognatismos mandibular, Perda óssea, Alterações faciais negativas, Efeitos negativos da dieta alimentar, Problemas psicológicos. Resumo do Livro Prótese Total (Convencional sobre Implante) Limitações das próteses sobre implantes? Financeiro / Anatômico / Psicológico / Cirúrgico
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