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Exame fisico Geral

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Exam� físic� gera�
É na seguinte sequência:
- Avaliação do estado geral
- Avaliação do nível de consciência
- Fala e linguagem
- Avaliação do estado de hidratação
- Altura e outras medidas
antropométricas
- Peso
- Avaliação do estado de nutrição
- Desenvolvimento físico
- Fácies
- Atitude e decúbito preferido no
leito
- Pele mucosas e fâneros
- Tecido celular subcutâneo e
panículo adiposo
- Musculatura
- Movimentos involuntários
- Enfisema subcutâneo
- Exame dos linfonodos
- Veias superficiais
- Circulação colateral
- Edema
- Temperatura corporal
- Postura ou atitude na posição de
pé
- Biotipo
Avaliação do nível de consciência
Estado de vigília: percepção consciente do
mundo exterior e de si mesmo
Obnubilado: quando o paciente apresenta
Deve-se considerar os seguintes fatores:
Perceptividade: capacidade para
responder perguntas simples ou informar
aspectos corriqueiros
Reatividade: capacidade de reagir a
estímulos inespecífico
Deglutição: capacidade de levar
alimentos à boca e degluti-los
Reflexos: resposta às manobras de alguns
reflexos tendinosos como patelar,
plantares, cutâneos, abdominais e
pupilares
A partir desses dados é possível
caracterizar o estado de coma com base
na seguinte graduação:
Coma leve ou grau I: é aquele no qual o
comprometimento da consciência é leve e
o paciente é capaz de atender a ordens
simples do tipo de abrir e fechar os olhos,
levantar os braços e responder perguntas
pessoais. Reage be de modo apropriado a
estimulação dolorosa, e a deglutição se
faz normalmente
Coma de grau médio ou grau II: a perda
da consciência é quase total estando o
paciente com sua perceptividade bastante
reduzida. Responde apenas a estimulação
dolorosa enérgica e o faz
desapropriadamente. A deglutição é feita
com dificuldade e os reflexos tendinosos,
cutâneos e pupilar se mantêm
preservados
Coma profundo ou grau III: a perda da
consciência é completa e o paciente não
responde às solicitações externas por
mais intensas que sejam. Sua
perceptividade é igual a zero, não deglute
água e nenhum estímulo doloroso
desperta reação. Observam-se arreflexia
tendinosa, cutânea e pupilar, relaxamento
completo da musculatura e incontinência
esfincteriana
Coma de grau IV: além dos elementos
referidos no coma de grau III, aqui há
comprometimento inclusive das funções
vitais como parada respiratória sendo a
ventilação mantida totalmente a custa de
respiradores artificiais quase sempre
irreversível
Fala e linguagem
Alterações da fala classificam em:
Disfonia ou afonia: é uma alteração do
timbre da voz causada por algum
problema no órgão fonador, a voz
torna-se rouca, fanhosa ou bitonal
Dislalia: é o termo que se usa para
designar alterações menores da fala
comuns em crianças como a troca de
letras
Disritmolalia: distúrbios no ritmo da fala
tais como gagueira e taquilalia
Disartria: decorre de alterações nos
músculos da fonação, incoordenação
cerebral com voz arrastada, hipertonia no
parkinsonismo que é voz baixa, monótona
e lenta ou perda do controle piramidal
que é a paralisia pseudobulbar
Disfasia: aparece com completa
normalidade do órgão fonador e dos
músculos da fonação e depende de uma
perturbação na elaboração cortical da
fala. Há diversos graus de disfasias, desde
alterações mínimas até perda total da
fala. Pode ser de recepção ou sensorial (o
paciente não entende o que se diz a ele)
ou de expressão ou motora (o paciente
entende mas não consegue se expressar)
ou ainda do tipo misto. A disfasia traduz
lesão do hemisfério dominante o
esquerdo no destro e vice-versa
Outros distúrbios: retardo do
desenvolvimento da fala na criança que
pode indicar alguma anormalidade
neurológica, disgrafia ( perda da
capacidade de escrever) e a dislexia
(perda da capacidade de ler)
Estado de hidratação
É avaliado tendo-se em conta os seguintes
parâmetros:
- alteração abrupta do peso
- alterações da pele quanto a
umidade, elasticidade e turgor
- alterações das mucosas quanto a
umidade
- fontanelas (no caso de crianças)
- alterações oculares
- estado geral
No estado de hidratação normal em
pessoas de cor branca a pele é rosada com
boa elasticidade e com leve grau de
umidade, as mucosas são úmidas, não há
alterações oculares nem perda abrupta de
peso
No caso de crianças as fontanelas são
planas e normotensas e o peso mantém
curva ascendente
Como detectar a desidratação:
- sede
- diminuição abrupta do peso
- pele seca com elasticidade e turgor
diminuídos
- mucosas secas
- olhos afundados (exoftalmia) e
hipotônicos
- fontanelas deprimidas no casos de
crianças
- estado geral comprometido
- excitação geral psíquica ou
abatimento
- oligúria (diminuição de produção
de urina)
Grau de desidratação:
Leve: paciente alerta, olhos normais ou
pouco funds, boca normal ou
ligeiramente seca, pele sinal da prega
ausente, urina normal ou pouco
diminuída, no caso de crianças fontanelas
normais ou pouco fundas
Grave: paciente prostrado, olhos fundos,
boca muito seca sem produção de saliva,
pele sinal da prega acentuado, em
crianças fontanela muito funda e choro
sem lágrimas
Moderada: paciente irritado, olhos
fundos, boca seca com saliva espessa, na
pele sinal da prega discreto, urina
diminuída e em crianças fontanela funda
Classificação de acordo com a intensidade
baseada na perda de peso:
Leve ou de grau I: perda de peso de até
5%
Moderada ou de II: perda de peso de 5 a
10%
Grave ou de grau III: perda de peso
acima de 10%
Quanto a osmolaridade toma-se como
elemento-guia o nível sanguíneo de sódio:
Isotônica: quando o sódio está nos
limites normais (130-150 mEq/l)
Hipotônica: quando o sódio está baixo
(menor que 130 mEq/l)
Hipertônica: quando o sódio está acima
dos limites normais (mais de 150 mEq/l)
Altura e outras medidas antropométricas
A única medida rotineiras é planta-vértice
ou seja a altura total do indivíduo que vai
da planta dos pés ao vértice da cabeça
Determina-se a altura por meio de uma
haste milimetrada que acompanha as
balanças ou que se afixa a uma parede.
Na criança recomenda-se medir a altura
na posição deitada até os 4 anos de idade
usando-se uma fita métrica ou régua
graduada com uma fixa no zero e um
cursos, após essa idade mede-se a altura
na posição de pé
Outras medidas antropométricas:
- Envergadura: distância
compreendida entre os extremos
dos membros superiores, estando
o indivíduo com os braços abertos
em abdução de 90°, normalmente
a envergadura equivale a altura
- Distância pubo vértice:
corresponde a distância entre a
sínfise pubiana e o ponto mais alto
da cabeça
- Distância pub plantar: equivale a
medida entre a sínfise pubiana e a
planta dos pés
O ponto médio da altura do RN está ao
nível da cicatriz umbilical enquanto no
adulto encontra-se na sínfise púbica
Peso
O peso na idade adulta é classificado da
seguinte maneira:
- Peso ideal: são valores
estatisticamente estabelecidos a
partir dos dados obtidos em
grandes grupos de população.
- Peso máximo normal: somam-se 5
a 10% ao peso ideal dependendo
do biotipo
- Peso mínimo normal: subtraem-se
5 a 10% ao peso ideal dependendo
do biotipo
Regra de Broca: o peso ideal se aproxima
do número de centímetros que excede um
metro de altura e se expressa em Kg.
Assim um homem de 1,70 m tera tera
peso ideal oa redor de 70 kg, para o sexo
feminino subtraem-se 5% ao valor
encontrado por exemplo uma mulher de
1,60 m tera peso ideial de 57 kg (60 - 5%)
IMC: índice de massa corpórea calculado
da seguinte maneira:
Sendo P= peso e A= altura
De acordo com o valor do IMC os
indivíduos são assim classificados:
Baixo peso: IMC menor do que 19,99
kg/m
2
Normal: IMC de 20 a 24,99 kg kg/m
2
Sobrepeso: IMC de 25 a 29,99 kg/m
2
Obesidade: IMC de 30 a 39,99 kg/m
2
Obesidade mórbida: IMC acima de 40
kg/m
2
Circunferência abdominal: logo acima da
crista ilíaca é um procedimento simples e
útil na avaliação de risco de doença
mesmo com o pesocorporal normal. O
excesso de gordura abdominal está
relacionado com alterações metabólicas,
resistência à insulina, diabetes melito tipo
2, hipertensão arterial e doença arterial
coronariana. Os valores normais são:
- Homens: até 102 cm
- Mulheres: até 88 cm
Variações do peso:
Magreza: significa apenas que o paciente
está abaixo do peso mínimo normal, não
indica necessariamente estado de
subnutrição. Equivale em termos
numericos a uma reduzição do peso em
10 a 15% do valores ponderais
padronizados em função da estatura, sexo
e idade. Há dois tipos de magreza:
- Magreza constitucional:
não tem relação com
qualquer enfermidade é um
traço genético
- Patológica: ocorre em
consequências de doenças
tais como diabetes,
hipertireoidismo,
neoplasias malignas,
tuberculose, anorexia e
ingestão insuficiente de
alimentos
Caquexia: designação dada ao estado de
extrema magreza com comprometimento
do estado geral do paciente
Sobrepeso e obesidade:
- Obesidade central ou
andróide: a gordura se
concentra mais no tórax e
no abdome, típica de
homem sendo a deposição
de gordura não só
subcutânea mas também
intra-abdominal
- Obesidade periférica ou
ginecóide: mais frequente
nas mulheres a gordura se
deposita nas coxas, nádegas
e regiões próximas a pelve,
a deposição da gordura
predomina na camada
subcutanea favorecendo o
aparecimento de celulite
Avaliação do estado de nutrição
Deve-se ser sistematicamente avaliado de
acordo com os seguintes parâmetros:
- Peso
- Musculatura
- Panículo adiposo
- Desenvolvimento físico
- Estado geral
- Pele, pelos e olhos
No estado de nutrição normal os
elementos referidos se encontram nos
limites normais
No excesso de peso o paniculo adiposo
ultrapassa os limites da normalidade e o
desenvolvimento fisico esta acima dos
valores maximos considerados em relação
a etnia, sexo e a idade
Hiponutrição ou desnutrição é uma
condição na qual o peso está abaixo dos
valores mínimos normais a musculatura é
hipotrofica e o panículo adiposo escasso.
A pele torna-se seca e rugosa ao tato, a
desnutrição proteica faz com que cabelos
e os pelos mudem de cor e se tornem
finos, secos e quebradiços, nos olhos
podem-se observar seguida da conjuntiva,
perda do reflexo a luz, falta ou diminuição
das lágrimas, fotofobia
Classifica que se baseia no deficit de peso
em relaçao ao padrao normal para a idade
e ao sexo:
Desnutrição de 1° grau: déficit de peso
superior a 10%
Desnutrição de 2° grau: déficit superior a
25%
Desnutrição de 3° grau: déficit de peso
superior a 40%
Desenvolvimento físico
Hábito grácil: constituição corporal frágil
e delgada caracterizada por ossatura fina,
musculatura pouco desenvolvida,
juntamente com uma altura e um peso
abaixo dos níveis normais
Infantilismo: persistência anormal das
características infantis na idade adulta
Gigantismo acromegalico: gigantismo
decorre de hiperfunção do lóbulo anterior
da hipófise
Gigantismo infantil: extremidades
inferiores longas, dependem de
hiperfunção da hipófise anterior
Nanismo: ocorre na deficiência isolada de
hormônio do crescimento
Nanismo acondroplásico: nítida
desigualdade entre o tamanho da cabeça e
do tronco e o comprimento dos membros.
Cabeça e o tronco tem dimensões
aproximadas às do adulto normal
enquanto as pernas são curtas e
arqueadas
Cretinismo: nanismo por hipofunção
congênita da glândula tireóide
caracteriza-se pela falta de
desenvolvimento de todas as partes do
corpo - cabeça, tronco e membros,
geralmente possuem retardo mental
Nanismo hipofisário: tem a cabeça e o
tronco normalmente proporcionais mas
pequenos, falta de crescimento é geral
mas acaba por ter os membros
desproporcionalmente longos em relação
ao resto do corpo ou seja envergadura é
maior que a altura
Nanismo do raquitismo: depende
fundamentalmente de mau
desenvolvimento e deformidades da
coluna e dos ossos longos destacando-se
uma escoliose e o encurvamento dos
ossos da perna
Fácies
Facie normal ou atípica: mesmo quando
não há traços anatômicos ou expressão
fisionômica para caracterizar um dos
tipos de fácies é importante identificar no
rosto do paciente sinais indicativos de
tristeza, ansiedade, medo, indiferença,
apreensão
Facie hipocrática: olhos fundos, parados
e inexpressivos, nariz afilado e o lábios se
tornam adelgaçados. Batimentos das asas
do nariz também costumam ser
observados, quase sempre o resto está
coberto de suor, palidez cutânea e uma
discreta cianose labial. Esse tipo de fácies
indica doença grave
Fácies renal: edema ao redor dos olhos,
felizes cutânea. Observada nas doenças
difusas dos rins particularmente na
síndrome nefrótica e na glomerulonefrite
difusa aguda
Fácies leonina: pele além de espessa
contém grande número de lepromas de
tamanhos variados. Os super cílios caem,
o nariz se espessa e se alarga, lábios
grossos e proeminentes, bochechas e o
mento se deformam pelo aparecimento de
nódulos
Facie adenoidiana: nariz pequeno e
afilado e a boca sempre entreaberta,
aparece nos indivíduos portadores de
hipertrofia das adenoides as quais
dificultam a respiração pelo nariz aos
obstruir os orifícios posteriores das fossas
nasais
Facie parkinsoniana: a cabeça inclina-se
um pouco para frente e permanece imovel
nesta posição. O olhar fixo, supercílios
elevados e a fronte enrugada conferem ao
paciente uma expressão de espanto.
Observada na síndrome de Parkinson
Facie mixedematosa: constituída por um
rosto arredondado, nariz e lábios grosso,
pele seca, espessa e com acentuação de
seus sulcos, palpebrais infiltradas e
enrugadas, supercílios escassos, cabelos
secos e sem brilho, expressão fisionômica
indicativa de desânimo e apatia, aparece
no hipotireoidismo ou mixedema
Facie acromegálica: caracterizada pela
saliência das arcadas supraorbitais,
proeminência das maçãs do rosto e maior
desenvolvimento do maxilar inferior,
além do aumento do tamanho do nariz,
lábios e orelhas, olhos pequenos
Facie cushingóide ou de lua cheia: rosto
arredondado, atenuação dos traços faciais
com aparecimento de acne. Observado
nos casos de síndrome de Cushing por
hipofunção do córtex suprarrenal pode
também ocorrer nos pacientes que fazem
uso de corticoides
Facie mongoloide: está na fenda
palpebral seu elemento característicos
uma prega cutânea (epicanto) que torna
os olhos oblíquos, bem distantes um do
outro, rosto redondo, boca quase sempre
entreaberta. Pacientes com síndrome de
Down
Facie pseudobulbar: tem como principal
característica súbitas crises de choro ou
riso involuntárias que levam o paciente a
tentar contê-las dando um aspecto
espasmódico a fácies. Aparece geralmente
na paralisia pseudobulbar (aterosclerose
cerebral)
Facie da paralisia facial
periférica: assimetria da
face com impossibilidade de
fechar as pálpebras,
repuxando da boca para o
lado e apagamento do sulco
nasolabial
Facie miastênica ou facies de
Hutchinson: caracterizada por
ptose (referência a queda da
pálpebra superior em direção a
pupila) palpebral bilateral que
obriga o paciente a franzir a testa e
levantar a cabeça. Ocorre na
miastenia gravis e em outras
miopatias que comprometem os
músculos da pálpebra superior
Fácies do deficiente mental: é muito
característica mas de difícil descrição. Os
traços faciais são apagados e grosseiros,
boca constantemente entreaberta às vezes
com salivação. Hipertelorismo (ocular
caracteriza-se por um afastamento
exagerado entre as órbitas, mais do que o
considerado normal, podendo estar
associado a outras deformações
craniofaciais) e estrabismo
Facie etílica: olhos avermelhados e certa
ruborização da face, voz pastosa e um
sorriso meio indefinido
Facie esclerodermica ou de múmia:
quase completa imobilidade facial, isso se
deve às alterações da pele que se torna
apergaminhada, endurecida e aderente
aos planos profundos com repuxamento
dos lábios, afinamento do nariz e
imobilização das pálpebras
Atitude e decúbito preferidono leito
Posição adotada pelo paciente no leito ou
fora dele, por comodidade, hábito ou com
o objetivo de conseguir alívio para algum
padecimento
Algumas posições são conscientemente
procuradas pelo paciente (voluntárias)
enquanto outras independem de sua
vontade ou são resultantes de estímulos
cerebrais (involuntárias)
Atitudes involuntárias
Ortopneica: o paciente adota essa posição
para aliviar a falta de ar decorrente de
insuficiência cardíaca, asma brônquica e
ascites volumosas. Ele permanece
sentado à beira do leito com os pés no
chão ou em uma banqueta e as mãos
apoiadas no colchão para melhorar um
pouco a respiração. Pacientes em estado
grave o paciente permanece deitada com
os pés estendidos ao longo da cama mas
recosta-se com a ajuda de dois ou mais
travesseiros na tentativa de colocar o
tórax o mais ereto possível
Genupeitoral: o paciente posiciona-se de
joelhos com o tronco fletido sobre as
coxas enquanto a face anterior do tórax
(peito) põe-se em contato com o solo ou
colchão, o rosto descansa sobre as mãos
que também ficam apoiadas no solo ou
colchão. Essa posição facilita o
enchimento do coração nos casos de
derrame pericárdico
Cócoras: observada em crianças com
cardiopatia congênita cianótica, os
pacientes descobrem instintivamente que
ela proporciona algum alívio da hipóxia
generalizada em decorrência da
diminuição do retorno venoso para o
coração
Parkinsoniana: o paciente com
parkinson ao se pôr de pé apresenta
semiflexão da cabeça, tronco e membros
inferiores e ao caminhar parece estar
correndo atrás do seu próprio eixo de
gravidade
Decúbito lateral (direito e esquerdo):
posição costuma ser adotada quando há
uma dor de origem pleurítica, por meio
dela o paciente reduz a movimentação
dos folhetos pleurais do lado sobre o qual
repousa. Ele se deita sobre o lado da dor
Decúbito dorsal: com pernas fletidas
sobre as coxas e estas sobre as bacias é
observado nos processo inflamatórios
pelviperitonais
Decúbito ventral: é comum nos
portadores de cólica intestinal. O paciente
deita-se de bruços e coloca um travesseiro
debaixo do ventre
Atitudes involuntárias
Passiva: quando o paciente fica na
posição em que é colocado no leito sem
que haja contratura muscular. É
observada nos pacientes inconscientes ou
comatosos
Ortótono: é a atitude em que todo o
tronco e os membros estão rígidos sem se
curvarem para diante para trás ou para
um dos lados
Opistótono: é a atitude decorrente de
contratura da musculatura lombar, sendo
observada nos casos de tétano e
meningite. O corpo passa a se apoiar na
cabeça e nos calcanhares emborcando-se
como um arco
Emprostótono: é observada no tétano,
meningite e na raiva é o contrário do
opistótono ou seja o corpo do paciente
forma uma concavidade voltada para
diante
Pleurotótono: é raro, observado no
tétano, meningite e raiva o corpo se curva
lateralmente
Posição em gatilho: encontrada na
irritação meníngea, é mais comum em
crianças e caracteriza-se pela
hiperextensão da cabeça, flexão das
pernas sobre as coxas e encurvamento do
tronco com concavidade para diante
Torcicolo e mão pendula da paralisia
radial: são atitudes involuntárias de
determinados segmentos do corpo
Musculatura
É necessária a inspeção e a
palpação.
Todos os grupos musculares
devem ser examinados
Inspeção: basta olhar atentamente
a superfície corporal com o
paciente em repouso observando o
relevo das massas musculares mais
volumosas
Palpação: é feita com as polpas
digitais colocadas em forma de
pinça com o polegar em oponência
aos demais dedos da mão. De
início palpa-se o músculo ou o
grupo muscular em estado de
repouso e em seguida solicita-se ao
paciente que fala uma leve
contração do segmento que está
em exame para se investigar o
músculo em estado de contração
Após a palpação conseguimos
informações quanto a :
- Troficidade: corresponde a
massa do próprio músculo
- Tonicidade: é o estado de
descontração própria do
músculo normal
Com base na sistematização semiológica
ma musculatura se classifica da seguinte
maneira:
● Quanto a troficidade:
- Musculatura normal
- Musculatura hipertrofia: aumento
da massa muscular
- Musculatura hipotrófica:
diminuição da massa muscular
● Quanto à tonicidade:
- Tônus normal
- Hipertonicidade: espasticidade,
musculatura espástica ou rigidez,
nota-se um estado de contração ou
semi contração do músculo mesmo
em repouso evidenciado pelo
relevo muscular e aumento da
consistência à palpação
- Hipotonicidade ou flacidez:
significa que o tônus está
diminuído ou ausente com perda
do contorno da massa muscular e
diminuição da consistência
As alterações encontradas devem ser
descritas topograficamente, alterações da
musculatura encontram-se na
poliomielite na qual se percebem grupos
musculares hipotróficos e flácidos
decorrentes de lesões do neurônio motor
inferior, nas hemiplegias encontra-se
espasticidade da musculatura
correspondente, nas lesões
extrapiramidais é típico o aumento da
tonicidade sem alterações da troficidade
Movimentos involuntários
Tremores: movimentos alternantes mais
ou menos rápidos e regulares de pequena
ou média amplitude que afetam
principalmente as partes distais dos
membros. Utilizam-se duas manobras
para a pesquisa dos tremores. Solicita-se
duas manobras para a pesquisa dos
tremores:
- solicita-se ao paciente que estenda
as mãos com palmas voltadas para
baixo e com os dedos separados.
Essa manobra pode ser
completada colocando-se uma
folha de papel sobre o dorso de
uma das mãos, isso provocará uma
ampliação dos movimentos
- Ordena-se que o paciente
leve um copo em uma das
mãos da mesa a boca. Pode
ser substituído pela
execução de um movimento
qual seja tocar o próprio
nariz com a ponta do
indicador sendo essa
manobra indispensável para
bem caracterizar os
tremores de repouso e os de
ação
Os tremores diferenciam-se em:
- Tremor de repouso: surge durante
o repouso e desaparece com os
movimentos e o sono, é um tremor
oscilatório ocorre no parkinson
- Tremor de atitude ou postura:
surge quando o membro é
colocado em uma determinada
posição na sendo muito evidente
no repouso ou no movimento.
Ocorre no pré-coma hepático e na
doença de Wilson
- Tremor familiar: que é regular
não muito grosseiro acentuado
pelas emoções e como sua própria
designação indica acomete vários
membros da família
- Tremor de ação: é o que surge ou
se agrava quando um movimento é
executado, aparece nas doenças
cerebelares
- Tremor vibratório: é fino e rápido
como se fosse uma vibração, pode
surgir no hipertireoidismo, no
alcoolismo e na neurossífilis mas a
grande maioria é de origem
emocional
Movimentos coreicos
São movimentos involuntários, amplos,
desordenados de ocorrência inesperada e
arrítmica, multiformes e sem finalidade.
Localizam-se na face nos membros
superiores e inferiores
Para melhor observá-los solicita-se ao
paciente que se deite o mais relaxado
possível ou que fique sentado a beira do
leito com as pernas pendentes
Os movimentos coreicos são
manifestações principais da síndrome
coréica são de dois tipos:
- Coréia de Sydenham: denominada
coreia infantil, tem etiologia
infecciosa e relaciona-se
estreitamente com a moléstia
reumática
- Coreia de Huntington: é um
distúrbio neurológico hereditário
raro que se caracteriza por
movimentos corporais anormais e
incoordenação também afetando
habilidades mentais e aspectos de
personalidade
Movimentos atetósicos
Movimentos involuntários que ocorrem
nas extremidades e apresentam
características próprias: são lentos e
estereotipados lembrando um movimento
septiforme ou movimentos dos tentáculos
do polvo.Pode ser uni ou bilaterais e
determinam a atetose as lesões dos
núcleos da base
Hemibalismo
São movimentos abruptos, violentos de
grande amplitude rápidos e geralmente
limitados a uma metade do corpo. São
extremamente raros e decorrem de lesões
extrapiramidais
Mioclonias
São contraçõesmusculares breves,
críticas ou arrítmicas localizadas ou
difusas que acometem um músculo ou um
grupo muscular. Geralmente são
relatadas como abalos, choques,
sacudidas e trancos. Devem-se descargas
de neuronais subcorticais e podem
ocorrer em diversas situações patológicas
Mioquimias
São contrações fibrilares de tipo
ondulatório que surgem em músculos
inteiros principalmente no orbicular das
pálpebras, quadríceps e gémeos. Não
apresentam significado patológico
surgindo em pessoas normais talvez com
maior frequência nos pacientes
neuróticos e em pessoas fatigadas
Asterix
São movimentos rápidos de amplitude
variável que ocorrem nos segmentos
distais e apresentam certa semelhança
com o bater de asas das aves
O paciente deve realizar a seguinte
manobra: o paciente estende os braços e
superintende as mãos de modo a formar
um ângulo de quase 90° com o antebraço
a manobra é completada pelo médico que
com suas mãos força para trás as mãos do
paciente, este tipo de movimento
involuntário é frequente na insuficiência
hepática
Tiques
São movimentos involuntários que
aparecem em determinado grupo
muscular repetindo-se sucessivamente
Os tiques motores podem ser:
- Simples: envolvem grupos
musculares isolados, resultando
em pensamentos, abertura da
boca, balanceio da cabeça e
pescoço para os lados e para trás,
elevação dos ombros ou
fechamento dos punhos
- Complexos: caracterizam-se por
padrões elaborados de
movimentos (contrações faciais
bizarras, desvios oculares, dar
pequenos pulos durante a marcha,
tocar ou cheirar objetos,
gesticulação obscena)
Tiques vocais podem ser:
- Simples: incluem-se ato de limpar
a garganta, grunhidos, estalos com
lábios e língua
- Complexos: abrangem palavras ou
fragmentos de palavras, frases
curtas, elementos musicais,
repetição da última palavra ouvido
do interlocutor ou repetição da
última palavra emitida pelo
próprio paciente
Convulsões
São movimentos musculares súbitos e
incoordenados, involuntários e
paroxísticos que ocorrem de maneira
generalizada ou apenas em segmentos do
corpo
As convulsões podem ser:
- Tônicas: caracterizam-se por
serem mantidas permanentes e
imobilizar as articulações
- Clínicas: são rítmicas
alternando-se contrações e
relaxamentos musculares em ritmo
mais ou menos rápido
- Tonicoclônicas: esse tipo soma as
características de ambas
Tetania
É uma forma particular de movimentos
involuntários e caracteriza-se por crises
exclusivamente tónicas, quase sempre
localizadas nas mãos e pés. Ocorre nas
hipoglicemias e na alcalose respiratórias
por hiperventilação
Fasciculações
São contrações breves, arrítmicas e
limitadas a um feixe muscular não devem
ser confundidas com as mioquimias
Discinesias orofacial
São movimentos rítmicos, repetitivos e
bizarros que comprometem
principalmente a face, a boca, mandíbula
e a língua sendo expressos sob a forma de
caretas, franzir dos lábios, protusão da
língua, abertura e fechamento da boca e
desvios da mandíbula. Ocorrem em
psicoses de longa evolução
Distonias
São parecidos com os atenoides, mas
costumam envolver porções maiores do
corpo, inclusive tronco, podendo resultar
em posturas grotescas e contorcidas
Enfisema subcutâneo
Existência de bolhas de ar debaixo da
pele, a técnica para reconhecê-lo é a
palpação deslizando-se a mão sobre a
região suspeita
O ar pode ser procedente do tórax em
decorrência de um pneumotórax ou ter
origem em um processo local por ação de
bactérias produtoras de gás isso é o que
ocorre nas gangrenas gasosas
Circulação colateral
Significa a presença de circuito venoso
anormal visível ao exame da pele,
significa dificuldade ou impedimento do
fluxo venoso através dos troncos venosos
principais (cava inferior, cava superior,
tronco venoso braquiocefálico, ilíacas e
veia cava) por causa desse obstáculo o
sangue se desvia para as colaterais
previamente existentes, tornando-se um
caminho capaz de contornar o local
oclusão parcial ou totalmente.
A circulação colateral deve ser analisada
sob os seguintes aspectos:
- localização
- direção do fluxo sanguíneo
- existência frêmito e/ou sopro
Conhecidas a localização e a direção do
fluxo podem ser caracterizados quatro
tipo fundamentais de circulação colateral:
- Tipo braquiocefálica:
aparecimento de vv. superficiais
ingurgitadas em ambos os lados da
parte superior da face anterior do
tórax com o sangue fluindo de fora
para dentro na direção das vv.
mamárias, toraco axilares e
jugulares anteriores
- Tipo cava superior: a rede venosa
colateral vai se distribuir na
metade superior da face anterior
do tórax, às vezes também na parte
posterior nos braços e no pescoço.
A direção do fluxo sanguíneo é
toracoabdominal indicando que o
sangue procura alcançar a veia
cava inferior através da vv.
xifoidianas e torácicas laterais
superficiais
- Tipo porta: o obstáculo pode estar
situado nas vv. supra-hepáticas no
fígado ou na vv. porta. A rede
venosa variante localiza-se na face
anterior do tronco principalmente
nas regiões periumbilical,
epigástrica e face anterior do tórax.
A direção do fluxo sanguíneo será
de baixo para cima, do abdome
para o tórax, a procura da veia
cava superior através das vv.
xifoidinas e torácicas laterais
- Tipo cava inferior: obstáculos
situa-se na vv. cava inferior e a
circulação colateral vai se localizar
na parte interior do abdome,
região umbilical, flancos e face
anterior do tórax. O sangue fluirá
no sentido abdome-tórax à procura
da vv. cava superior. A causa mais
frequente desse tipo de circulação
colateral é compressão extrínseca
por neoplasias intra-abdominais
Edema
Excesso de líquido acumulado no espaço
intersticial ou no interior das próprias
células. Pode ocorrer em qualquer sítio do
organismo mas do ponto de vista
semiológico interessa apenas o edema
cutâneo ou seja a infiltração de líquido no
espaço intersticial dos tecidos que
constituem a pele e a tela celular
subcutânea
A investigação semiológica do edema tem
início na anamnese quando se siga sobre
tempo de duração, localização e evolução,
no exame físico completa-se a análise
investigando-se os seguintes parâmetros:
- localização e distribuição
- intensidade
- consistência
- elasticidade
- temperatura da pele circunjacente
- sensibilidade da pele circunjacente
- outras alterações da pele adjacente
Edema localizado: restringe-se a um
segmento do corpo seja a um dos
membros inferiores seja a um dos
membros superiores ou qualquer área
corporal
Para determinar a intensidade do edema
emprega-se a seguinte técnica: polpa
digital ou polegar ou do indicador
fazendo compressão, havendo edema ao
ser retido o dedo vê-se uma depressão no
local comprimido - fóvea
Estabelece-se a intensidade do edema
referindo-se a profundidade da fóvea
graduada em cruzes
Edema mole: é facilmente depressível
observado em diferentes condições
significa apenas que a retenção hídrica é
de duração não muito longa e o tecido
celular subcutâneo está infiltrado de água
Edema duro: depara-se com maior
resistência para obter a formação da
fóvea, traduz a existência de proliferação
fibroblásticas que ocorre nos edemas de
longa duração ou que se acompanharam
de repetidos surtos inflamatórios
Temperatura
Temperatura axilar: 35,5 a 37° com
média de 36 a 36,5 °C
Temperatura bucal: 36 a 37,4°C
Temperatura retal: 36 a 37,5°C
A exploração da origem da febre deve
levar em conta dois aspectos:
- A febre é a manifestação de
diversos tipos de processos
patológicos e não apenas das
moléstias infecciosas. Também
podem ocasionar febre, doenças
neoplásicas, acidentes vasculares,
distúrbios metabólicos e inúmeros
processos inflamatórios. O fator
comum de todos é a lesão tecidual
- A febre ocorre quando há
comprometimento por um desses
mecanismos de qualquer tecido do
organismo
Características semiológicas da febre
Início:
- Súbito: percebe-se de um
momento para outro a elevação da
temperatura,nesse caso a febre se
acompanha quase sempre dos
sinais e sintomas que compõem a
síndrome febril
- Gradual: o paciente nem percebe
seu início
Intensidade:
- Febre leve ou febrícula: até 37,5°C
- Febre moderada: de 37,6° a
38,5°C
- Febre alta: acima de 38,6°C
Modo de evolução:
- Febre contínua: aquela que
permanece sempre acima do
normal com variações de até 1°C
sem grandes oscilações
- Febre irregular ou séptica:
registram-se picos mais altos
intercalados por temperaturas
baixas ou períodos de apirexia
(cessação ou ausência de febre)
- Febre remitente: há hipertermia
diária com variações de mais de
1°C e sem períodos de apirexia
- Febre intermitente: neste tipo a
hipertermia é ciclicamente
interrompida por um período de
temperatura corporal, isto é
registra-se febre pela manhã, mas
nao aparece a tarde ou então em 1
dia ocorre febre no outro não
- Febre recorrente ou ondulante:
caracteriza-se por período de
temperatura normal que dura dias
ou semanas até que sejam
interrompidos por períodos de
temperatura elevada. Durante a
fase de febe não há grande
oscilação
Término:
- Crise: quando a febre desaparece
subitamente, neste caso costumam
ocorrer sudorese profusa e
prostração
- Lise: significa que a hipertermia
vai desaparecendo gradualmente
com a temperatura diminuindo dia
a dia até alcançar níveis normais
Postura ou atitude na posição de pé
Boa postura:
- cabeça ereta ou ligeiramente
inclinada para diante
- peito erguido, fazendo adiantar ao
máximo essa parte do corpo
- abdome inferior achatado ou
levemente retraído
- curvas posteriores nos limites
normais
Postura sofrível:
- cabeça levemente inclinada para
diante
- peito achatado
- abdome protuso passando a ser a
parte mais saliente do corpo
- curvas posteriores exageradas
Má postura:
- cabeça acentuadamente inclinada
para diante
- peito deprimido
- abdome saliente e relaxado
- curvas posteriores extremamente
exageradas
Biotipo
Longilíneo:
- pescoço longo e delgado
- tórax afilado e chato
- membros alongados com franco
predomínio sobre o tronco
- Ângulo de Charpy menor que 90°
- musculatura delgada e panículo
adiposo pouco desenvolvido
- tendência para estatura elevada
Mediolíneo:
- equilíbrio entre os membros e o
tronco
- desenvolvimento harmônico da
musculatura e do panículo adiposo
- ângulo de charpy em torno de 90°
Brevilíneo:
- pescoço curto e grosso
- tórax alargado e volumoso
- membros curtos em relação ao
tronco
- ângulo de charpy maior que 90°
- musculatura desenvolvida e
panículo adiposo espesso
- tendência para baixa estatura
Gabriela Monari T6

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