Buscar

PIM Gestão Hospitalar - PIM II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA 
 NISLEIDE ALVES DOS SANTOS RA: 2174007
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II (PIM)
ANÁLISE SISTEMA DE SAÚDE UNIMED
São Paulo – SP
2021
2
UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA
 NISLEIDE ALVES DOS SANTOS RA: 2174007
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
ANÁLISE SISTEMA DE SAÚDE UNIMED
 
Trabalho realizado para projeto integrado multidisciplinar II, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar- Universidade Paulista Interativa – Chácara Santo Antônio-SP.
São Paulo – SP
2021
2
RESUMO
Este estudo trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM II), referente à projeto de pesquisa realizado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar da Universidade Paulista Interativa – UNIP - realizada na cidade de São Paulo polo Chácara Santo Antônio - SP, no ano de 2021.Tendo com intuito analisar uma organização da área de saúde, alvo deste estudo a Unimed, onde serão abordados os aspectos: fundamentos de administração na área da saúde; gestão da cadeia de suprimentos na área de saúde; fundamentos comercial e do consumidor. É notável que o desenvolvimento do trabalho abordou temas relevantes ao desenvolvimento profissional do aluno, como: a administração e gestão hospitalar dentro da Unimed; as normas e diretrizes da área de suprimentos e fornecedores, assim como controle do estoque, demonstrando os direitos e deveres dos fornecedores da Unimed; e os direitos e deveres da Unimed quanto aos aspectos comerciais perante ao atendimento a legislação e os direitos do consumidor ao ingressar na cooperativa. O trabalho teve embasamento na metodologia junto a pesquisas bibliográficas, sendo a pesquisa de caráter qualitativo. 
Palavras-Chave: fundamentos de administração na área da saúde; gestão da cadeia de suprimentos na área de saúde; fundamento comercial e do consumidor. 
Sumário
1.INTRODUÇÃO	5
2. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO	6
2.1. Unimed Brasil	6
3. DESENVOLVIMENTO	7
3.1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE	7
3.2. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA ÁREA DE SAÚDE	10
3.3. FUNDAMENTOS DO DIREITO COMERCIAL E DO CONSUMIDOR	14
3.3.1. Direito Comercial Unimed	14
3.3.2. Direito do Consumidor	16
4. CONCLUSÃO	20
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	21
22
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM II faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos de Tecnologia a Distância da UNIP EAD - Universidade Paulista. Proporcionando ao aluno realizar o levantamento das características e das práticas existentes em uma organização hospitalar. Proporcionando o aluno a desempenhar a função de gestor, a fim de garantir a eficácia e produtividade em sua atuação junto à organização. Como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos 
A metodologia a ser aplicada será uma pesquisa qualitativa, que traz à tona o que os participantes (alunos) pensam a respeito do que está sendo pesquisado. Sendo importante não apenas a visão do pesquisador, mas o que o aluno tem a dizer em relação ao tema abordado em questão. MARTINELLI (1999, p. 21-22).
O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM II) tem como objetivo geral a análise de uma organização da área de saúde, alvo deste estudo a Unimed, onde serão abordados os aspectos: fundamentos de administração na área da saúde; gestão da cadeia de suprimentos na área de saúde; fundamentos comerciais e do consumidor. 
Os objetivos específicos abordados no trabalho podem citar:
· Proporcionar ao aluno a possibilidade de desenvolver um levantamento das características e das práticas organizacionais de uma empresa em suas aplicações organizacionais, elaborando um projeto que resulte na pesquisa exploratória; 
· Proporcionar condições para que o aluno desenvolva, de maneira prática, os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo de ensino-aprendizagem; 
· Proporcionar a experiência das dificuldades e das vantagens existentes na implantação, na execução e na avaliação dos modelos administrativos e observar a integração multidisciplinar, fortalecendo a visão sistêmica.
2. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 
2.1. Unimed Brasil
A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil, presente em 83% do território nacional. O sistema nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP) pelo Dr. Edmundo Castilho, em 1967, e hoje, é composto por 370 cooperativas médicas que prestam assistência para mais de 18 milhões de clientes em todo o país (UNIMED BRASIL, 2012). 
Clientes Unimed contam com mais de 109 mil médicos, 3029 hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios, ambulâncias médico hospitalares e de diagnóstico complementar oferecido (UNIMED BRASIL, 2012). Além de deter 38% do mercado nacional de planos de saúde, a Unimed possui lembrança cativa na mente dos brasileiros. 
De acordo com pesquisa nacional do Instituto Datafolha (UNIMED BRASIL, 2012), a Unimed é pelo décimo oitavo ano consecutivo à marca Top of Mind quando o assunto é plano de saúde. Outro destaque é o prêmio “plano de saúde em que os brasileiros mais confiam”, recebido pela décima vez consecutiva na pesquisa marcas de confiança. Para atuar de forma institucional, foi fundada em 1975 a Confederação Nacional das Cooperativas Médicas – Unimed Brasil. 
A Unimed é a maior cooperativa médica do mundo e se orgulha de ser brasileira. Acredita na diversidade, na sinergia, na singularidade, na interdependência e na união como filosofia de vida. Investe na valorização dos médicos e pratica uma medicina humana, ampla e preventiva. Por isso, cuida das pessoas com leveza, proximidade e alegria. E ainda, incentiva a busca equilibrada do bem-estar e da felicidade em todos os momentos como melhor forma de prevenção e promoção da saúde. 
Sendo o foco do trabalho a Unimed localizada em Barra do Piraí – RJ.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE
Já para Oliveira (2001) o planejamento estratégico pode ser conceituado como um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível de otimização na relação da empresa com o seu ambiente.
Para Poter (1991) a definição de estratégia está na criação de uma posição exclusiva do valor que envolve as atividades diversas da organização. A estratégia é um sinônimo de escolhas, o que faz a empresa definir quais suas necessidades; consolidação de setores; fusões; alianças; novos nichos de mercado; seu posicionamento perante a internet.
Para Oliveira (2001), a estratégia é definida como o caminho ou maneira estabelecida para o alcance de resultados da empresa, sendo assim representados pelos seus objetivos, desafios e metas.
A fim de se realizar a gestão estratégica de uma organização o primeiro passo é realizar um planejamento estratégico das atividades da organização. Assim Planejamento Estratégico se dá por ser um processo administrativo que demonstra a melhor direção para a empresa seguir, visando a sua otimização, seu grau de interação com o ambiente; sempre em busca de ser inovadora e diferenciada. (OLIVEIRA, 2001).
Para Magretta (2002), embora os autores definam modelos de negócios literalmente como estratégia, chegam no final a conclusão que modelo de negócios e estratégia são conceitos diferentes. De acordo com a autora, ao contrário do modelo de negócios a estratégia considera a dimensão da competição. (MAGRETTA, 2002). O conceito pela autora é passível de críticas, uma vez que conceituar modelo de negócios como um sistema tem por objetivo definir peças, recursos, processos. Esses recursos de acordo com Grant (1991), são analisados com base no ambiente de negócios. A fim de obter vantagem competitiva, os recursos neste caso devem ser reunidos junto a objetivos. Estas análises envolvem dimensões de competições.
Conforme Chiavenato (2004), o planejamentoestratégico é um processo gerencial que busca o desenvolvimento da empresa em relação ao mercado, buscando novas oportunidades a empresa.
Para Cobra (2009), o planejamento estratégico deve conter quatro ações básicas que irão compor o planejamento, sendo elas: 1. Definir a Missão Corporativa; 2. Estabelecer Unidades Estratégicas de Negócio; 3. Planejar novos Negócios; 4. Elaborar o Planejamento Estratégico do Negócio.
Conforme O`Brien (2007), o sistema de informação possui recursos de forma complexa, sendo compostos de recursos humanos, softwares, rede, internet, onde irão gerar informações do processo de forma sistêmica. 
A tecnologia trabalha junto a gestão de forma sistêmica, podendo ser utilizada junto a: indicadores de processo; aliada a gestão; desembaraço aduaneiro; processo de desembaraço aduaneiro e automação portuária. (NETO, 2016).
	Um sistema de Gestão Integrada Hospitalar traz como benefícios:
· Agilidade no acesso das informações;
· Redução dos erros humanos;
· Efetividade do controle dos gastos do hospital;
· Permite um controle efetivo dos estoques;
· Possibilita a criação de métricas;
· Confere mais segurança no armazenamento dos dados.
Mesmo que seja essa a determinação de nossas leis, sabemos que o setor de saúde privada também tem suas responsabilidades e, com frequência cada vez mais preocupante, tem herdado atribuições que, objetivamente, não são suas, mas resultado da judicialização da saúde. 
Independentemente dos fatores que trouxeram a nós os desafios atuais, é fato que precisamos planejar, em união, para fortalecer os setores de saúde, público e privado, e respeitar esse direito constitucional. 
Os custos crescem, a inflação médica sobe acima do já alto índice oficial do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a população envelhece, a incidência de doenças crônicas aumenta... Como, então, fazer? 
A Unimed do Brasil criou um projeto de parcerias público-privadas e defende não só a eficácia de sua adoção, mas a absoluta urgência de atuação integrada de governos e entidades privadas. Também desenvolvemos projetos em atenção integral, para cuidar da saúde das pessoas, não apenas de suas doenças. 
Proporcionando um atendimento médico mais próximo e acompanhando o histórico do paciente, buscamos tornar o uso do plano mais eficaz, reduzindo despesas desnecessárias, ao mesmo tempo em que aumentamos exponencialmente a qualidade de vida e o bem-estar dos beneficiários.
Figura 1: Cooperativismo de Saúde no Brasil (Unimed)
Fonte: www.unimed.com.br
3.2. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA ÁREA DE SAÚDE
A cadeia de suprimentos hospitalar é ampla e complexa, devido a possuir os como suprimentos: recursos humanos, como médicos e enfermeiros, equipamentos, salas de cirurgia, consumíveis como gaze e ataduras, dispositivos e implantes de alta tecnologia, além dos diversos tipos de fármacos, alimentação, limpeza, lavanderia, resíduos, tecnologia da informação e veículos. Estende-se também ao fluxo de pacientes.
A fim de manter o gerenciamento da cadeia de suprimentos da Umined, a mesma possui um regulamento interno de Política Corporativa (cód. PL.GGC.GGRC.011), apresentando as diretrizes e os princípios de competitividade, eficiência, eficácia e segurança nas aquisições de produtos e serviços, dentro de um ambiente ético e transparente, em observância às diretrizes de governança.
O documento define:
Colaborador - Empregados, estagiários, Office boys/girls, menores aprendizes, que atuam na Cooperativa. Para fins de alcance de políticas corporativas, ficam incluídos os terceiros, médicos do corpo clínico e residentes das unidades assistenciais próprias. 
Partes Interessadas - Todas as pessoas físicas ou jurídicas que são direta ou indiretamente afetadas pelas atividades da Cooperativa, e que também possuem algum relacionamento com a Unimed. 
ASA – Austeridade, Simplicidade e Agilidade. 
Valores Corporativos - S.E.M.P.R.E. - Satisfação de todos os públicos; Estímulo à inovação; Melhoria contínua; Participação; Responsabilidade social; Ética nos relacionamentos. 
SIG – Sistema Integrado de Gestão.
O documento apresenta como diretrizes:
A Unimed segue os princípios universais do cooperativismo e assume compromisso permanente com os valores corporativos.
Todas as operações de compras e contratações devem estar de acordo com os princípios e regulamentações previstos: legislações pertinentes; procedimentos do Sistema Integrado de Gestão – SIG; Código de Conduta e Relacionamento Unimed.
A Unimed adota um processo negocial baseado em critérios que visam garantir a transparência, imparcialidade, tratamento equitativo, utilizando do processo de concorrência para avaliar a capacidade de atendimento de critérios técnicos, qualidade, questões financeiras, prazos e conformidade com a legislação.
O processo de aquisição de bens e serviços promove a livre concorrência entre os participantes, com base em princípios e critérios bem definidos, com clareza nas especificações e na indicação das condições de fornecimento, permitindo aos proponentes uma correta compreensão dos produtos ou serviços a serem orçados. É assegurado a todos os fornecedores o direito de pleitear sua inclusão no cadastro da Cooperativa, desde que atendam aos critérios técnicos e às exigências que os tornem aptos a participar dos processos de compra.
A Unimed zela pela segregação de funções entre a especificação técnica e o relacionamento comercial, cabendo a área demandante, preferencialmente por meio de comissões técnicas, suportar a área de compras nas especificações e validações técnicas, sendo dessa, a responsabilidade comercial dos processos de compras
Em uma negociação com a participação de empresas enquadradas como Cooperativa e cujo cenário comparativo apresente condições comerciais e técnicas em situações de igualdade, deverá ser privilegiada a Cooperativa como empresa vencedora do processo, zelando pelo princípio cooperativista, estimulando assim o desenvolvimento do cooperativismo, priorizando/ampliando a cadeia de fornecedores denominados cooperativas.
O processo de negociação deverá ser pautado em: 
• Garantia de sigilo e confidencialidade no tratamento das informações compartilhadas; 
• Cumprimento da legislação sanitária, fiscal, trabalhista e previdenciária; 
• Respeito ao meio ambiente legal com preferência para os que possuem certificações ISSO; 
• Respeito às normas e diretrizes internas
A gestão dos estoques deve permitir análises de suas variações num determinado período de tempo, de forma a assegurar o planejamento e as ações para sua reposição, prevenindo a falta ou excesso de materiais, através de um reabastecimento em tempo hábil.
A Unimed tem, em seus fornecedores, parceiros fundamentais para assegurar a qualidade dos produtos e serviços que oferece a seus clientes, bem como a eficiência da sua operação, para tanto, pauta seus relacionamentos pelo respeito mútuo, a transparência dos processos, práticas comerciais de concorrência leal, o equilíbrio entre as partes e o cumprimento dos acordos firmados.
O relacionamento com os fornecedores segue as premissas de transparência, clareza, e aderência as normas internas vigentes, com observância ao Código de Conduta e Relacionamento da Unimed
A Unimed não se relaciona com fornecedores envolvidos na exploração de trabalho infantil, degradante ou escravo, e tem preferência a empresas que desenvolvam programas de sustentabilidade empresarial, social, integridade e ambiental.
Avaliação e classificação dos fornecedores se baseiam em indicadores de desempenho, mantendo em seu cadastro somente aqueles que atendem os requisitos mínimos de qualidade determinados pela Unimed. A qualificação prévia dos fornecedores deve contemplar os aspectos legais, econômicos, patrimoniais, financeiros, fiscais e técnicos.
Durante fornecimento do produto ou prestação de serviço, os fornecedores passarão por processos de monitoramento e serão avaliados de acordo com seu nível de criticidade e receberão retorno do seu status de qualidade.
Durante fornecimento do produto ouprestação de serviço, os fornecedores passarão por processos de monitoramento e serão avaliados de acordo com seu nível de criticidade e receberão retorno do seu status de qualidade.
Durante fornecimento do produto ou prestação de serviço, os fornecedores passarão por processos de monitoramento e serão avaliados de acordo com seu nível de criticidade e receberão retorno do seu status de qualidade.
3.3. FUNDAMENTOS DO DIREITO COMERCIAL E DO CONSUMIDOR
3.3.1. Direito Comercial Unimed
A Cooperativa terá por objetivo a congregação dos integrantes da profissão médica, para a sua defesa econômico-social, proporcionando-lhes condições para o exercício de suas atividades e aprimoramento dos serviços de assistência médico hospitalar, através da comercialização de planos de saúde regulados pela Lei 9.656/1998 da Agência Nacional de Saúde Suplementar e ainda através da prestação de serviços complementares de atendimento médico em recursos próprios, remoção terrestre de urgência e emergência, Medicina do Trabalho, programas e ações de Atenção Integral à Saúde e demais atividades relacionadas à área da saúde.
No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa poderá assinar em nome de seus Cooperados, contratos para prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, convencionando a concessão de assistência médico hospitalar aos seus empregados e dependentes.
No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa poderá assinar em nome de seus Cooperados, contratos para prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, convencionando a concessão de assistência médico hospitalar aos seus empregados e dependentes.
No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa poderá assinar em nome de seus Cooperados, contratos para prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, convencionando a concessão de assistência médico hospitalar aos seus empregados e dependentes.
No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa poderá assinar em nome de seus Cooperados, contratos para prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, convencionando a concessão de assistência médico hospitalar aos seus empregados e dependentes.
Todo o relacionamento dos médicos cooperados com a Cooperativa, no que tange a organização do seu trabalho, o seu oferecimento aos usuários, contratação dos serviços, recebimento da contraprestação devida e distribuição em conformidade com a produção de cada um, com respeito ao item VII do artigo 4 da lei 5.764/71, se constituirá ato cooperativo previsto em lei.
Todo o relacionamento dos médicos cooperados com a Cooperativa, no que tange a organização do seu trabalho, o seu oferecimento aos usuários, contratação dos serviços, recebimento da contraprestação devida e distribuição em conformidade com a produção de cada um, com respeito ao item VII do artigo 4 da lei 5.764/71, se constituirá ato cooperativo previsto em lei.
Complementando suas atividades operacionais, para o suporte dos contratos firmados em nome de seus Cooperados, a Cooperativa poderá criar serviços próprios voltados ao atendimento médico ambulatorial, de medicina preventiva, de atenção integral à saúde, de fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, fonoaudiologia e psicologia.
As atividades operacionais da Cooperativa estão assim distribuídas: a) Na Matriz: Plano de Saúde e atendimento médico ambulatorial;
Na Filial I: Plano de Saúde e atendimento médico ambulatorial; c) Filial II: Atenção Integral à Saúde, Medicina preventiva, atendimento médico clínico e ambulatorial, serviços de fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, fonoaudiologia e psicologia.
A Cooperativa poderá participar de sociedades Cooperativas ou não, públicas ou privadas, visando ao atendimento de objetivos acessórios ou complementares na área da saúde, assim como poderá participar de sistemas de Assistência Social, em integração com os programas estatais na área previdenciária pública, procurando o aperfeiçoamento do Sistema.
A Cooperativa poderá, em nome de seus Cooperados, em salvaguarda da integridade dos serviços médicos que prestará a seus usuários, promover convênios com pessoas jurídicas, para a prestação de serviços médico-hospitalares, laboratoriais e de diagnose em geral, considerados pela Diretoria Executiva da Cooperativa como importantes auxiliares ou mesmo indispensável à plena realização de seus fins.
A atividade hospitalar, quando indispensável para o pleno exercício profissional dos médicos cooperados, será colocada à disposição destes por intermédio da Cooperativa, constituindo-se esta operação, igualmente, em Ato Cooperativo na forma da lei, condição de negócio externo.
3.3.2. Direito do Consumidor
O hospital a fim de manter a manutenção da confidencialidade dos dados de saúde e do sigilo do cliente, abordando a pena de responsabilidade civil, responsabilidade administrativa e criminal, emitindo uma resolução interna com natureza jurídica de regulamentação, constando:
A confidencialidade e o respeito à privacidade do paciente são preceitos morais dos profissionais da saúde, dependendo a base da confiança entre profissional-paciente.
O sigilo é direito do paciente e dever do profissional (Garcia, 2010), sendo um compromisso de proteção que dispensa pedido, envolvendo todos aqueles que tiveram acesso aos dados pessoais do paciente.
Sendo ser um dever legal do profissional com a confidencialidade de informações conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, prevê em seu artigo XII: Ninguém será sujeito a interferência em sua vida privada, sua família, seu lar ou sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2019).
Profissionais como médicos, enfermeiros, auxiliares técnicos, psicólogos, arquivistas, auditores e assistentes sociais que possuem acesso a informações diretamente de pacientes, como do seu prontuário são obrigados a manter em sigilo as informações do paciente. (CARVALHO, 2002).
Neste Sentido é necessário particular com os prontuários e fichas, os quais não devem ficar acessíveis a qualquer pessoa; bem como manter cuidado com conversas nos corredores, evitando passar a diante as informações que só dizem respeito ao titular, preservando assim ao máximo a intimidade do paciente. Mesmo a conversa entre médicos e profissionais da saúde deve ser amparada de sigilo.
Para Cunha (2008), o sigilo das informações é estendido a todos que possuem contato com o paciente, até mesmo os acompanhantes só podem ter acesso as informações que o paciente consentir, caso o paciente esteja incapaz cabe ao responsável legal autorizar quem serão as pessoas que poderão ter acesso a informações do paciente.
As informações do paciente não são permitidas de forma legal a ser informadas nem sequer a outros profissionais da saúde, caso estes não tenham realizem atendimento ao paciente. Caso atuem no atendimento, seu nível de informação é limitado, sendo apenas do que foi dito pelo próprio paciente. Devendo em ambos os casos o profissional dever sigilo sobre todas as informações do paciente. (FORTES, 1998)
As cópias de documentos e prontuários do paciente poderão ser fornecidas apenas com autorização do paciente. O paciente na consulta autoriza em caso de perda e consciência ou post mortem quem poderá ter acesso aos seus documentos e inventários, assim como as decisões a serem tomadas. (BITTAR, 2001).
No âmbito jurídico, o sigilo se associa aos direitos constitucionais quanto a intimidade e privacidade, seguindo a linha de direitos humanos no âmbito internacional. Sendo exceções ao dever do sigilo as disposições éticas e legais, quanto ao risco de vida ou em casos legalmente estipulados, como doenças de notificação compulsória ou pacientes particularmente vulneráveis. (BRASIL, 2012).
De acordo com Torreão (2009), o prontuário pertence ao paciente e que a unidade de saúde é a guardiã responsável pela informação. A informação é permitida apenas aos nomeados pelo pacientequanto este for capaz. Dessa maneira o acesso não deve ser fornecido nem a seguradoras, profissionais da saúde que não estão envolvidos com o paciente, tampouco familiares. Caso o paciente esteja em condições incapazes de tomar decisões cabe ao responsável legal. Os documentos deverão ser apresentados em caso de morte ao responsável nomeado de forma legal perante a liberação de requisição judicial. 
A Unimed possui um estatuto social de direitos de seus consumidores, onde o consumidor poderá habilitar-se a ingressar na Cooperativa, salvo se houver impossibilidade técnica de prestação de serviços por parte da Cooperativa, conforme define o inciso I do Art. 4º da Lei 5.764 (Lei Cooperativista vigente), todo o médico que tenha livre disposição de sua pessoa e bens, concorde expressa e integralmente com este Estatuto Social e exerça atividade profissional na área fixada no artigo 1º, letra “c’’ deste Estatuto, e esteja inscrito e regular com o Conselho Regional de Medicina”.
Tenha livre disposição de sua pessoa e bens, concorde expressa e integralmente com este Estatuto Social e exerça atividade profissional na área fixada no artigo 1º, letra “c’’ deste Estatuto, e esteja inscrito e regular com o Conselho Regional de Medicina”.
Não tenha atividade colidente ou prejudicial com a exercida pela Cooperativa, bem como, não seja agente de comércio e/ou empresário que opere no mesmo campo econômico da Cooperativa, de acordo com Art. 29 § 4º da Lei Cooperativista 5764/71.
Por determinação da Agência Nacional de Saúde, através da Resolução Normativa nº 175/2008, nenhum dispositivo deste Estatuto deverá ser interpretado no sentido de impedir os profissionais Cooperados de se credenciarem ou referenciarem a outras Operadoras de Plano de Saúde ou Seguradoras especializadas em saúde, que atuam regularmente no mercado de Saúde Suplementar, bem como deverá ser considerado nulo de pleno direito qualquer dispositivo estatutário que possua cláusula de exclusividade ou de restrição à atividade profissional.
A impossibilidade técnica de prestação de serviços pela Cooperativa, para o cumprimento do seu objeto social a que se refere o “caput” do Art. 4º deste Estatuto, será determinada pelos seguintes critérios: a) pela preservação da qualidade do atendimento, resguardada pela proporção mínima de usuários para cada médico Cooperado, definida pelo Conselho de Administração e homologada ou referenciada em Assembleia Geral; b) pelo comportamento do mercado, levando-se em conta o número de usuários e as necessidades regionais relativas a cada especialidade médica, por área programática de atendimento da Cooperativa; c) pelas situações financeira e estrutural decorrentes das disponibilidades da Sociedade para fazer face às novas admissões das quais decorram investimentos em apoio logístico e recursos humanos e, de forma específica, o aumento de reservas técnicas, controle e outros custos instituídos pela legislação que rege as operadoras de planos privados de assistência à saúde.
Cumprindo o que dispõe o artigo anterior, o Cooperado adquire os direitos e assume as obrigações decorrentes da lei, deste Estatuto Social e deliberações tomadas pela Cooperativa.
Fica impedido de votar e de ser votado, na Assembleia Geral, o Cooperado que: a) tenha sido admitida depois de haver sido convocada a Assembleia Geral; b) seja ou tenha se tornado funcionário da Cooperativa, até que a Assembleia Geral aprove as cotas do ano social em que tenha deixado as suas funções; c) tenha deixado de cumprir as determinações das Assembleias Gerais ou estatutárias; d) esteja cumprindo penalidade imposta pelo Conselho de Administração e/ou CRM/CFM, ressalvada a presença ou superveniência de efeito suspensivo decorrente de recurso.
Os direitos do Cooperado são: a) participar de todas as atividades que constituam objeto da Cooperativa, recebendo por seus serviços e com ela operando de acordo com as normas baixadas pelo Conselho de Administração, e que constituem o Regimento Interno; b) votar e ser votado para cargos sociais, respeitado as disposições deste Estatuto; c) solicitar esclarecimento sobre as atividades da Cooperativa, podendo consultar o Balanço Geral e os Livros Contábeis, antes da realização da Assembleia Geral Ordinária, na sede Social; d) tomar parte nas Assembleias Gerais, discutindo e votando os assuntos que neles forem tratados, ressalvados os casos disciplinados no Regimento Interno; e) demitir-se da Cooperativa quando lhe convier, comunicando sua decisão com antecedência mínima de sessenta dias à Unimed e disponibilizando aos seus pacientes (usuários da Unimed) os dados clínicos em seu poder (conforme Resolução nº 1616/01 do CFM).
4. CONCLUSÃO
O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM II) tem como objetivo geral a análise de uma organização da área de saúde, alvo deste estudo a Unimed, onde serão abordados os aspectos: fundamentos de administração na área da saúde; gestão da cadeia de suprimentos na área de saúde; fundamento comercial e do consumidor. 
O desenvolvimento do trabalho foi de extrema importância, onde o aluno ao analisar e estudar os conceitos administrativos que compõem a cultura organizacional de uma organização de saúde, sendo a Unimed. 
É notável que o desenvolvimento do trabalho abordou temas relevantes ao desenvolvimento profissional do aluno, como: a administração e gestão hospitalar dentro da Unimed; as normas e diretrizes da área de suprimentos e fornecedores, assim como controle do estoque, demonstrando os direitos e deveres dos fornecedores da Unimed; e os direitos e deveres da Unimed quanto aos aspectos comerciais perante ao atendimento a legislação e os direitos do consumidor ao ingressar na cooperativa.
No aspecto comportamento, houve o desenvolvido ao aluno características como: a analisa critica quanto as implicações organizacionais referente a organizações voltadas a saúde; a iniciativa; a criatividade; a determinação; a capacidade de transferir os conhecimentos de sala de aula em prática.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. 
BITTAR, CA. Os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Forense; 2001.
Carvalho, JCM. Responsabilidade civil médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Destaque; 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CUNHA, L, Patrício ZM. Confidencialidade e privacidade em planos de saúde. Rev. Bioética. 2008;16(1):141-54.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Fortes PAC. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direito dos pacientes, estudo de casos. São Paulo: EPU; 1998
GRANT, R. M. The resource – based theory of competitive advantage: Implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n. 3, p. 114-135, Spring, 1991. 
MAGRETTA J. Why business models matter. Harvard Business Review, May 2002. 
NETO, 2016. Governança e regulação dos serviços portuários: estudos comparativos dos serviços de praticagem em portos brasileiros e espanhóis. Revista Gestão Industrial, v. 11. P-1-25, 2015.
O`BRIEN J.A.; MARAKAS, G.M. Administração de Sistemas de Informação: uma introdução. 13 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
OLIVEIRA, D. P. R., 2001. Planejamento Estratégico – Conceitos, Metodologias e Práticas. 15ª Edição. Atlas
TORREÃO L, Villas-Bôas ME. Aspectos éticos e legais na emergência. In: Silva LR, Mendonça DR, Moreira DEQ, organizadores. Pronto atendimento em pediatria. vol. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. p. 180-96.
https://portal.unimedbh.com.br/wps/wcm/connect/273d6031-950d-462f-8248-ecdf86495b3c/11_GESTAO_DE_SUPRIMENTOS_E_FORNECEDORES.pdf?MOD=AJPERES&CONVERT_TO=url&CACHEID=ROOTWORKSPACE-273d6031-950d-462f-8248-ecdf86495b3c-mxT2N0e. Acesso em 20 de abril de 2021.

Continue navegando