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EGO – Consciência x Self O ego governa a consciência, e o diretor da psique é o Self. A dissociação é uma característica comum na psique, diferente da dissociação psicopatológica. O ego é um complexo que ocupa o centro da consciência os complexos são agrupamentos de conteúdo de acento emocional no inconsciente, formada por associações agrupadas por um afeto. Sua base é somática e psíquica, desenvolve entre os embates no mundo externo e interno. Tudo o que ´é consciente o ego está envolvido, personalidade empírica é aquele ‘jeitão’ que se conserva. Complexos podem interferir no ego ou em casos graves gerar possessão ou identificação. A defesa mais comum é a supressão que é tirar algumas coisas de cenas, um ego com muitas defesas é o que está diante de uma fragilidade, ego forte é flexível pois consegue lidar com as emoções. O agente ético da psique é o ego, que faz o juízo moral da situação. Fordham (2000) cita as funções do ego amadurecido: integra dados da percepção do ambiente, fala, testes de realidade, defesas, memórias, mobilidade, limites. Tipologia Junguiana, tem dois elementos básicos: atitudes e funções. Atitudes contém toda a energia psíquica. Extroversão é uma energia que flui diretamente para o ambiente de forma mais desinibida. A introversão que primeiro precisa estar mais concentrada para depois fluir para o mundo externo. A atitude designa o caminho mais usual do mundo psíquico. Existem 4 funções em 2 grupos e que juntas formam o modelo cruciforme: · Funções racionais ou de julgamento: pensamento e sentimento. · Funções irracionais ou perceptivas: sensação e intuição. Intuição não se baseia em nada concreto, lida com probabilidade. A consciência é a função do eu desperto. A consciência é a função que sustenta os conteúdos psíquicos com o ego. A consciência e a psique não são idênticas, já que a psique tem a totalidade dos conteúdos psíquicos e nem todos tem a ver com o ego. A sombra compensa os exageros do ego. O ego é um complexo, e o self é o centro da psique e um arquétipo central e organizador da personalidade possui função regeneradora e curadora. O self é uma espécie de autoridade interna, como se fosse Deus e o homem fosse o ego, o self é impulsionador do nosso desenvolvimento como se fosse a voz de Deus dentro de nós nos guiando para ser quem devemos ser. A mandala representa o dinamismo do self, centro e totalidade, estrutura quaternária. O desenvolvimento da personalidade requer que ‘se relativize o ego’, conciliar demandas do meio interno self com o mundo externo. O ego é necessário para realizar a demanda do self. O self trabalha a cura e regeneração na nossa psique. A gente nasce com o self e o ego a gente constrói.
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