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PROSEL COMENTADO 1° PROSEL LASP PROSEL 2021.1 a) I e/IIb/IIIc/IVa/Vd b) Ie/IIa/IIIc/IVb/Vd c) Id/IIa/IIIc/IVb/Ve d) Ic/IIb/IIIe/IVa/Vd 01) Associe as fácies típicas abaixo com a patologia onde são observadas: Fácies: corresponde ao conjunto de dados exibidos na face do paciente. Uma somatória de elementos anatômicos e expressões faciais. Fácies: leonina/Mal de Hansen/Hanseníase: Caracterizada pela pele espessa, alargamento do nariz, lábios grossos e proeminentes. As bochechas e o mento se deformam pelo aparecimento de nódulos. É característico de quadros graves de Hanseníase. Observação: todas essas alterações, quando somadas, dão um aspecto de “leão” ao rosto do paciente. LETRA B Fácies mixedematosa/Hipotireoidismo: vista em pacientes com hipotireoidismo. Cursa com rosto arredondado, pele seca, pálida, espessa e com sulcos acentuados. Seus lábios são grossos, as pálpebras enrugadas e os cabelos secos e sem brilho. Esses pacientes ainda apresentam uma expressão depressiva ou apática. Fácies hipocrática/doença grave: Olhos fundos e inexpressivos, lábios finos e entreabertos, sudorese em face, batimento de aletas nasais, palidez cutânea, cianose labial e desnutrição. É uma fácies que não representa uma doença específica, mas sim um estágio de fim de vida encontrado na fase final de diversas patologias. Fácies: corresponde ao conjunto de dados exibidos na face do paciente. Uma somatória de elementos anatômicos e expressões faciais. Fácies: basedowiana: Indicadora de hipertireoidismo, cursa com exoftalmia (olhos protusos), rosto magro e expressão de ansiedade ou espanto. Os pacientes também podem apresentar aumento da glândula tireoide, fazendo uma saliência na região cervical LETRA B Fácies cushingoide: Também chamada de “face em lua cheia”, é caracterizada por um edema importante, sobretudo em região malar e pescoço, que torna a face arredondada. A presença de acne também é comum, assim como um eritema em bochechas e hirsurtismo. Encontrada em pacientes com síndrome de Cushing primária ou induzida pelo uso de corticosteróides. a) I, II e III; b) I e III; c) II e III; d) Apenas III; e) Nenhuma das alternativas; 02) Quanto a análise de um sintoma, avalie as descrições feitas: a) I, II e III; b) I e III; c) II e III; d) Apenas III; e) Nenhuma das alternativas; 02) Quanto a análise de um sintoma, avalie as descrições feitas: A história de um paciente necessita de riqueza, a queixa principal de todas as descrições envolvem o sintoma da dor (dor torácica, unilateral - alternativa I; dor súbida no hemitórax esquerdo - alternativa II; dor torácica ventilatório dependente na base do hemitórax - alternativa III), porém apenas a alternativa III garante um melhor detalhamento do quadro desenvolvido, tanto por fornecer o cenário pregresso (quadro febril por várias semanas, acompanhadas de sudorose) quanto por mencionar um dado muito importante que nos alerta quanto à gravidade do caso: O PESO! A descrição III é a mais adequada, letra D. a) Identificação; queixa principal; história da doença atual; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; condições socioeconômicas e culturais; b) Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; condições socioeconômicas e culturais; c)Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; hábitos de vida; d) Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; hábitos de vida; condições socioeconômicas e culturais. 03) Os elementos componentes da anamnese são: a) Identificação; queixa principal; história da doença atual; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; condições socioeconômicas e culturais; b) Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; condições socioeconômicas e culturais; c)Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; hábitos de vida; d) Identificação; queixa principal; história da doença atual; interrogatório sintomatológico; antecedentes pessoais e antecedentes familiares; hábitos de vida; condições socioeconômicas e culturais. 03) Os elementos componentes da anamnese são: D) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal diminuído e ausculta com presença de sibilos. A) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal aumentado, macicez ou submacicez, murmúrio vesicular preservado, estertores finos e sopro tubário B) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito tátil aumentado, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular normal C) Expansibilidade pulmonar aumentada, com frêmito toracovocal diminuído, com macicez a percussão, murmúrio vesicular normal E) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal aumentado, com macicez a percussão e murmúrio vesicular abolido 04) Paciente, sexo feminino, 35 anos, solteira e natural de Salvador. Apresenta como queixa principal dor torácica a esquerda há 2 dias. A paciente refere tosse produtiva com expectoração amarelada há 5 dias, além de febre alta (mensurada 39º). Nos últimos 2 dias, evoluiu com dor torácica ventilatório-dependente à esquerda, dispneia e escarros hemáticos. Diante disso, no exame físico dessa paciente, constatou-se a presença de uma síndrome de consolidação pulmonar, com isso podemos encontrar: D) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal diminuído e ausculta com presença de sibilos. A) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal aumentado, macicez ou submacicez, murmúrio vesicular preservado, estertores finos e sopro tubário B) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito tátil aumentado, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular normal C) Expansibilidade pulmonar aumentada, com frêmito toracovocal diminuído, com macicez a percussão, murmúrio vesicular normal E) Expansibilidade pulmonar diminuída, frêmito toracovocal aumentado, com macicez a percussão e murmúrio vesicular abolido 04) Paciente, sexo feminino, 35 anos, solteira e natural de Salvador. Apresenta como queixa principal dor torácica a esquerda há 2 dias. A paciente refere tosse produtiva com expectoração amarelada há 5 dias, além de febre alta (mensurada 39º). Nos últimos 2 dias, evoluiu com dor torácica ventilatório-dependente à esquerda, dispneia e escarros hemáticos. Diante disso, no exame físico dessa paciente, constatou-se a presença de uma síndrome de consolidação pulmonar, com isso podemos encontrar: SÍNDROME DE CONSLIDAÇÃO PULMONAR. O que pode ser achado? Na inspeção, expansibilidade diminuída. Na palpação, expansibilidade diminuída e FTV aumentado (porque há consolidação). Na percussão, podem ser notados submacicez ou macicez. Na ausculta, diversas situações que indiquem deposição de material nos espaços alveolares como sopro tubário, broncofonia, egofonia, perctorilóquia, mudança do sons normais (resipiração brônquica substituindo MV), apesar de tudo isso, o múrmurio vesicular pode estar preservado. SITUAÇÕES CLÍNICAS: Pneumonia, Infarto Pulmonar, Tuberculose. QUEIXAS PRINCIPAIS MAIS ENVOLVIDAS: dispneia e tosse. A) Consolidação B) Derrame pleural C) Pneumotórax espontâneo D) Enfisema do pulmão afetado E) DPOC 05) Um paciente de 36 anos conta história de tosse, sudorese noturna, febre vespertina e emagrecimento nos últimos 2 meses. No dia anterior presentou quadro de dor aguda, ventilatório dependente no hemitórax direito. Ao exame clínico, observa-se diminuição da mobilidade ventilatória na metade inferior do hemitórax afetado, entretanto sem assimetria. O frêmito tóraco-vocal está abolido e na percussão apresenta macicez na metade inferior do hemitórax direito. A ausculta tem-se a abolição do murmúrio vesicular, e ausênciade ruídos adventícios. Com isso diante do quadro do paciente, qual seria o provável diagnóstico? Tosse de caratér crônico (a partir de 8 semanas) associada com febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento são sinais e sintomas compatíveis com Tuberculose Pulmonar. Nesse caso, temos um paciente com uma evolução longa e que indica que entrou numa complicação. A tuberculose se dissemina através de aerossóis expeldos quando pessoas com TB tossem ou espirram. Contatos próximos (frequentes) têm alto risco de se infectarem. Dentre as complicações mais frequentes dessa doença, temos o derrame pleural (acúmulo de líquido no espaço pleural). Nessa situação, temos: INSPEÇÃO: expansibilidade diminuída. PALPAÇÃO: FTV diminuído ou abolido. PERCUSSÃO: macicez. AUSCULTA: abolição do MV; egofonia. O paciente pode vir a assumir uma posição de decúbito, geralmente deitando-se sobre o lado são. GRANDE DERRAME PLEURAL À DIREITA (seta) em paciente LETRA B C) Asma cardíaca A) Infarto agudo do miocárdio B) Edema agudo de pulmão D) Enfisema pulmonar E) DPOC 05) Paciente, sexo masculino de 50 anos, que apresenta cardiopatia e hipertensão, acorda à noite com uma crise de dispnéia aguda e intensa. No exame físico, apresenta estertores pulmonares, presença de B4, ritmo cardíaco irregular e PA de 230/140 mmHg. Do ponto de vista sindrômico este paciente tem: C) Asma cardíaca A) Infarto agudo do miocárdio B) Edema agudo de pulmão D) Enfisema pulmonar E) DPOC 05) Paciente, sexo masculino de 50 anos, que apresenta cardiopatia e hipertensão, acorda à noite com uma crise de dispnéia aguda e intensa. No exame físico, apresenta estertores pulmonares, presença de B4, ritmo cardíaco irregular e PA de 230/140 mmHg. Do ponto de vista sindrômico este paciente tem: NESSE CASO CLÍNICO, temos um paciente com cardiopatia e hipertensão, ou seja, já podemos esperar nele um desequilíbrio entre as pressões oncótica e hidrostática, ou seja, uma elevação do fluxo de líquido dos capilares para o interstício é algo mais facilitado nesse caso. A crise descrita de dispneia caracteriza a dispneia paroxística noturna. A presença de B4 indica sobrecarga de pressão , relacionando-se com um enchimento ventricular aumentado, surgindo na fase de contração atrial, podendo ser telediastólico ou pré-sistólico (gerada por conta da cardiopatia e hipertensão do paciente). A presença da dispneia paroxística noturna, bulha B4, sinais vitais alterados, presença de ruídos adventícios (estertores ou até sibilos) indicam edema agudo de pulmão cardiogênico, 06) D. B. A., 57 anos, hipertenso, chega na emergência queixando-se de uma dor de cabeça súbita de intensidade 10/10. Ao exame, notou-se estrabismo convergente em olho direito. Qual o provável nervo acometido? a) II NC b) iii nc c) vi nc d) iv nc a) II NC b) iii nc c) vi nc d) iv nc 06) D. B. A., 57 anos, hipertenso, chega na emergência queixando-se de uma dor de cabeça súbita de intensidade 10/10. Ao exame, notou-se estrabismo convergente em olho direito. Qual o provável nervo acometido? Nosso paciente apresenta um provável acidente vascular encefálico hemorrágico, o que gerou uma alteração na motricidade ocular, evoluindo sob a forma de um estrabismo convergente no olho direito. A motricidade ocular é dividida em intrínseca e extrínseca. A motricidade intrínseca envolve os músculos lisos, responsáveis pela acomodação do cristalino e pelo diâmetro pupilar, o controle desse músculos é realizado pelo nervo oculomotor, terceiro par dos nervos cranianos. A motricidade extrínseca é responsável pela movimentação ocular por meio da musculatura estriado esquelética, o nervo oculomotor inerva todos os músculos extrínsecos oculares, com exceção do músculo oblíquo superior (nervo troclear) e o reto lateral (nervo abducente). Nosso paciente possui um olho "virado para dentro" gerado pelo desequilíbrio dos músculos antagônicos da musculatura extrínseca, o músculo reto lateral não está atuando adequadamente e a ação do músculo reto medial sobrepõem-se, desviando o olho para dentro. Como já citado, a inervação do músculo reto lateral é realizado pelo nervo abducente (IV NC). A) Longilíneo, pois o ângulo de Charpy é menor que 90° B) Normolíneo, pois o ângulo de Charpy é maior que 90° C) Brevelíneo, pois o ângulo de Charpy é menor que 90° D) Longilíneo, pois o ângulo de Charpy é maior que 90° E) Normolíneo, pois o ângulo é de 90°, 07) Você está no ambulatório com seu colega e chega o paciente R.M.P, 20 anos. Ao analisar o biotipo dessa paciente, você classificaria como (imagem em anexo): A) Longilíneo, pois o ângulo de Charpy é menor que 90° B) Normolíneo, pois o ângulo de Charpy é maior que 90° C) Brevelíneo, pois o ângulo de Charpy é menor que 90° D) Longilíneo, pois o ângulo de Charpy é maior que 90° E) Normolíneo, pois o ângulo é de 90°, 07) Você está no ambulatório com seu colega e chega o paciente R.M.P, 20 anos. Ao analisar o biotipo dessa paciente, você classificaria como (imagem em anexo): Essa questão aborda o tema do biotipo, que representa o conjunto de características morfológicas apresentadas por um indivíduo. A avaliação do biotipo é simples e rápida de ser feita, o ideal é que a área analisada esteja despida, sempre utilizando um linguagem clara e acessível para o paciente. Após isso ser realizado, localize o ângulo formado pelo rebordo costal com o apêndice xifoide. O ângulo aproximado de 90° (como nesse caso) caracteriza o biotipo normolíneo, o âng. > 90° caracteriza o biotipo brevilíneo e o âng. < 90° caracteriza o biotipo longilíneo. A) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil diminuído, macicez à percussão, murmúrio vesicular ausente B) Expansibilidade aumentada, frêmito tátil aumentado, macicez à percussão, murmúrio vesicular normal C) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil diminuído, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular ausente D) Expansibilidade aumentada, frêmito tátil aumentado, macicez à percussão, murmúrio vesicular ausente E) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil aumentado, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular normal 08) O pneumotórax se caracteriza pela presença de ar entre as duas camadas da pleura, levando a um colapso parcial ou total. Sendo assim, quais dos seguintes achados no exame do tórax (na região acometida) são compatíveis com pneumotórax: A) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil diminuído, macicez à percussão, murmúrio vesicular ausente B) Expansibilidade aumentada, frêmito tátil aumentado, macicez à percussão, murmúrio vesicular normal C) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil diminuído, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular ausente D) Expansibilidade aumentada, frêmito tátil aumentado, macicez à percussão, murmúrio vesicular ausente E) Expansibilidade diminuída, frêmito tátil aumentado, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular normal 08) O pneumotórax se caracteriza pela presença de ar entre as duas camadas da pleura, levando a um colapso parcial ou total. Sendo assim, quais dos seguintes achados no exame do tórax (na região acometida) são compatíveis com pneumotórax: As principais manifestações clínicas são a dor no hemitórax comprometido, tosse seca e dispneia. A intensidade da dispneia depende da quantidade de ar e de outros mecanismos que podem acompanhar o pneumotórax. Ao exame físico, observam-se no lado comprometido: inspeção: normal ou abaulamento dos espaços intercostais quando a quantidade de ar é grande. Palpação: expansibilidade e frêmito toracovocal diminuídos. Percussão: hipersonoridade ou som timpânico, sendo este o que mais chama a atenção. Ausculta: murmúrio vesicular diminuído; ressonância vocal diminuída. A) Fechamento das valvas átrio ventriculares e fechamento das valvas arteriais B) Abertura das valvas átrio ventriculares e abertura das valvas arteriais C) Fechamento das valvas aórtica e pulmonar e fechamento das valvas mitral e tricúspide D) Abertura das valvas mitral e tricúspide e abertura das valvas aórtica e pulmonar 09) nA AUSCULTACARDÍACA, B1 E B2 REPRESENTAM, RESPECTIVAMENTE: A) Fechamento das valvas átrio ventriculares e fechamento das valvas arteriais B) Abertura das valvas átrio ventriculares e abertura das valvas arteriais C) Fechamento das valvas aórtica e pulmonar e fechamento das valvas mitral e tricúspide D) Abertura das valvas mitral e tricúspide e abertura das valvas aórtica e pulmonar 09) nA AUSCULTA CARDÍACA, B1 E B2 REPRESENTAM, RESPECTIVAMENTE: A 1° bulha está ligada ao fechamento das valvas mitral e tricúspide (valvas atrioventriculares), marcando o início da sístole, sendo representada pelo som onomatopeico TUM, de caráter mais grave e com uma duração maior que a bulha seguinte, enquanto que B2 indica o fechamento das valva pulmonar e aórtica (arteriais), marcando o final da sístole e início da diástole, sendo representada pelo som onomatopeico TÁ. O ritmo regular é formado por ambas as bulhas. A B1 costuma ser auscultada com maior intensidade no foco mitral, enquanto que a 2° bulha pode variar quanto ao local de maior intensidade, dependendo do componente desejado no momento do exame (aórtico ou pulmonar), devendo-se lembrar de um fenômeno importante, o desdobramento fisiológico da 2° bulha. LETRA A. A) Ascite B) Teleangiectasias C) Turgência Jugular D) Todos anteriormente citados correlacionam-se com IC 10) Edema de membros inferiores podem ser encontrados em diversas doenças, quais desses aumentam a probabilidade no diagnóstico de Insuficiência Cardíaca? A) Ascite B) Teleangiectasias C) Turgência Jugular D) Todos anteriormente citados correlacionam-se com IC 10) Edema de membros inferiores podem ser encontrados em diversas doenças, quais desses aumentam a probabilidade no diagnóstico de Insuficiência Cardíaca? O Achado que mais aumenta a probabilidade de IC é a turgência jugular, uma vez que é um achado que estima a pressão venosa, entretanto, esse método não é preciso, pois essa distância é variável, conforme a constituição e o porte do indivíduo. A distensão venosa cervical (turgência jugular) reflete a pressão final de enchimento ventricular (pré-carga). Com a pessoa em decúbito dorsal e o tronco a 45° (ideal), procura-se a distensão da jugular interna junto ao triângulo cervical anterior e se mede a altura da coluna de sangue acima desse ponto com relação ao ângulo esternal. Esse teste bastante simples e reprodutível permite a reavaliação seriada do estado de congestão, sendo importante para o seguimento. O edema periférico, a ascite e os estertores pulmonares são sinais crônicos e podem não indicar o estado volêmico e hemodinâmico agudo, mas isoladamente possuem menos força diagnóstica que a turgência, recomendação de leitura (https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S221317791830283X?via%3Dihub) A) Insuficiência de valva aórtica B) Insuficiência de valva mitral C) Estenose de valva aórtica D) Estenose de valva mitral 11) Imagine que você está no ambulatório de cardiologia e durante a ausculta cardíaca você caracteriza a presença de um sopro sistÓLICO DE CARÁTER EJETIVO. Ele é decorrente de: A) Insuficiência de valva aórtica B) Insuficiência de valva mitral C) Estenose de valva aórtica D) Estenose de valva mitral 11) Imagine que você está no ambulatório de cardiologia e durante a ausculta cardíaca você caracteriza a presença de um sopro sistÓlico DE CARÁTER EJETIVO. Ele é decorrente de: Falha na coaptação dos folhetos por mecanismos diversos ("vai numa direção que não deveria ir") = INSUFICIÊNCIA. Possui um estreitamento da abertura por mecanismos diversos ("passa pouco sangue pela abertura") = ESTENOSE As valvas, quanto acometidas, geram dois problemas básicos que, em ambos os casos, repercutem como SOPROS durante o momento da ausculta: 1. 2. SÍSTOLE DIÁSTOLE Insuficiência mitral Insuficiência tricúspide Estenose mitral Estenose tricúspide Estenose aórtica Estenose pulmonar Insuficiência aórtica Insuficiência pulmonar Estenose a órtica ou p ulmonar pode vir a companha da com o achado do sopro sist ólico, devi do a uma rest rição à abe rtura da valva, gera ndo turbilh onamento sanguíneo , sendo de intensidad e variada e c onsiderad a um sopr o de formato lo sango e de caráter ejetivo A) Sinal de Grey-Turner B) Sinal de Guéneau C) Sinal de Cullen D) Sinal de Rovsing 12) J.K, 60 anos, sexo masculino, apresentando dor em faixa na região superior do abdômen. Ao exame físico: extensa equimose em flancos. Qual o sinal clínico? A) Sinal de Grey-Turner B) Sinal de Guéneau C) Sinal de Cullen D) Sinal de Rovsing 12) J.K, 60 anos, sexo masculino, apresentando dor em faixa na região superior do abdômen. Ao exame físico: extensa equimose em flancos. Qual o sinal clínico? Indica hem orragia ret roperitone al, não é um sinal p atognômic o para nen huma patologia, porém po de aparec er em várias situ ações. Um a situação clássica é o surgime nto desse achado ap ós 1 a 2 dias de um quadro ag udo de pa ncreatite. Pode ser g erado tam bém por u ma gravidez e ctópica. Pode esta r associad o ao Sinal de Cullen que é cara cterizado por uma e quimose periumbili cal. A) Foco pulmonar, situa-se no 2º EIC esquerdo, junto ao esterno. Nesse espaço podemos avaliar desdobramentos da 2ª bulha cardíaca. B) Foco mitral, situa-se no 3º espaço intercostal (EIC) esquerdo na linha hemiclavicular e corresponde ao ictus cordis. C) Foco tricúspide, situa-se no 3º EIC com linha paraesternal direita D) Foco aórtico, 2º EIC com a linha axilar direita E) Foco pulmonar, situa-se no 4ºEIC, junto ao esterno 13) Sobre os marcos anatômicos da ausculta dos focos cardíacos, marque a alternativa correta: A) Foco pulmonar, situa-se no 2º EIC esquerdo, junto ao esterno. Nesse espaço podemos avaliar desdobramentos da 2ª bulha cardíaca. B) Foco mitral, situa-se no 3º espaço intercostal (EIC) esquerdo na linha hemiclavicular e corresponde ao ictus cordis. C) Foco tricúspide, situa-se no 3º EIC com linha paraesternal direita D) Foco aórtico, 2º EIC com a linha axilar direita E) Foco pulmonar, situa-se no 4ºEIC, junto ao esterno 13) Sobre os marcos anatômicos da ausculta dos focos cardíacos, marque a alternativa correta: a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 14) Paciente de 68 anos, tabagista e hipertenso dá entrada no Pronto Socorro com história de cefaleia e confusão súbita associada a desvio de rima. Familiares negam história de trauma recente. Apresenta Pressão Arterial 220x160mmHg, abertura ocular ao estímulo doloroso, decorticação ao estímulo e emite sons inespecíficos. A pontuação da Escala de Coma de Glasgow do paciente nesse momento é: a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 Palavras inapropriadas --> palavras Sons incompreensíveis --> sons Decorticação --> flexão anormal Descerebração --> extensão Estímulo doloroso --> estímulo físico à pressão Essa questão aborda a escala antiga de glasgow. É importante saber que houve atualização dos termos avaliados, como: 1. 2. 3. 4. 5. Para abertura ocular, temos: 4 = abertura espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo, 3 = abertura ao som: abre os olhos a partir de estímulos verbais, 2 = abertura à pressão: paciente abre os olhos após estímulos, 1 = abertura ausente = não responde aos estímulos anteriores e os olhos permanecem fechados, NT = não testável. Nesse caso, temos 2 pontos. Para resposta verbal, temos: 5 = resposta verbal orientada (OTE), 4 = resposta verbal confusa: indivíduo consegue conversas, responde de forma incorreta ou desorientada; 3 = palavras: indivíduo não consegue falar em frases, 2 = sons: resposta ausente de fala, somente gemidos, sons ininteligíveis, 1 = ausente: não produz sons, mesmo a estímulo por pressão, NT. Nesse caso, temos 2 pontos. Para resposta motora, temos: 6 = resposta motora à ordem: cumpre ordens (língua para fora, por exemplo), 5 = resposta motora localizadora: localiza e procura interromper fonte de estímulo por pressão, 4 = flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida ao nível do cotoveloe na direção externa ao corpo, 3 = flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta na direção intena do corpo, 2 = extensão: extensão ao nível do cotovelo, 1 = resposta motora ausente: não há resposta motora mesmo perante estímulo, NT. Nesse caso, temos 3 pontos. 14) Paciente de 68 anos, tabagista e hipertenso dá entrada no Pronto Socorro com história de cefaleia e confusão súbita associada a desvio de rima. Familiares negam história de trauma recente. Apresenta Pressão Arterial 220x160mmHg, abertura ocular ao estímulo doloroso, decorticação ao estímulo e emite sons inespecíficos. A pontuação da Escala de Coma de Glasgow do paciente nesse momento é: A) Tamanho das pupilas, resposta motora e reflexos B) Abertura ocular, tamanho das pupilas e melhor resposta motora C) Reflexos, melhor resposta motora e tamanho das pupilas D) Abertura ocular, melhor resposta verbal, melhor resposta motora E) Pupilas, melhor resposta verbal e reflexos 15) O escore de coma de Glasgow utiliza os seguintes critérios: A) Tamanho das pupilas, resposta motora e reflexos B) Abertura ocular, tamanho das pupilas e melhor resposta motora C) Reflexos, melhor resposta motora e tamanho das pupilas D) Abertura ocular, melhor resposta verbal, melhor resposta motora E) Pupilas, melhor resposta verbal e reflexos 15) O escore de coma de Glasgow utiliza os seguintes critérios: Além dess a versão, p ode ser us ada a escala de glasgow c om respos ta pupilar (ECG - P). O examina dor deverá avaliar a resposta p upilar à luz , caso as d uas sejam fotorreage ntes, nada será alter ado. Se 1 das pupila s não reag ir, é precis o subtrair 1 ponto d a pontuaç ão final. Se nenhuma reagir, sub traem-se 2 pontos. Obs: os re flexos não entram na escala de glasglow, mas no ex ame neuro lógico em si. A) Sinal de Babinski, trato vestibuloespinhal B) Sinal de Babinski, via extrapiramidal C) Sinal de Babinski, trato rubroespinhal D) Sinal de Babinski, trato retículoespinhal E) Sinal de Babinski, via piramidal 16) Você está no ambulatório de neurologia e ao realizar o reflexo cutâneo plantar em um paciente, observou uma extensão lenta e majestosa do hálux e abertura em leque dos demais pododáctilos. Qual sinal clínico observado e provável local da lesão? A) Sinal de Babinski, trato vestibuloespinhal B) Sinal de Babinski, via extrapiramidal C) Sinal de Babinski, trato rubroespinhal D) Sinal de Babinski, trato retículoespinhal E) Sinal de Babinski, via piramidal 16) Você está no ambulatório de neurologia e ao realizar o reflexo cutâneo plantar em um paciente, observou uma extensão lenta e majestosa do hálux e abertura em leque dos demais pododáctilos. Qual sinal clínico observado e provável local da lesão? O Sinal de Babinski é um sinal c línico neurológic o de fácil c onstatação para detectar le sões da po rção piram idal do sistema de controle m otor (trato córtico- espinal), e le não oco rre quando a lesão possui top ografia ex trapiramid al. O sinal é d emonstrad o quando um firme estímulo t átil é aplic ado à sola lateral do pé. O hálu x se esten de para cim a, e os outros ded os se afast am entre s i. A) Abra os olhos B) SORRIA C) ABRA A BOCA D) ENRUGUE A TESTA E) FECHE A BOCA 17) Para diferenciar paralisia facial central da periférica, pode-se solicitar ao paciente que: A) Abra os olhos B) SORRIA C) ABRA A BOCA D) ENRUGUE A TESTA E) FECHE A BOCA 17) Para diferenciar paralisia facial central da periférica, pode-se solicitar ao paciente que: A Paralisia facial é compreendida como qualquer comprometimento da função do VII nervo craniano, provocando como principal alteração a fraqueza dos músculos da mímica facial. A paralisia facial central é a alteração do nervo facial na via motora central, manifesta-se com a perda dos movimentos voluntários no terço inferior da hemiface contralateral à lesão, o exemplo mais recorrente é o Acidente Vascular encefálico. A paralisia facial periférica é a mais comum, caracterizando-se por uma lesão mais distal, afetando a musculatura mímica da hemiface homolateral à lesão. A paralisia de Bell é um exemplo (não se sabe a causa exata de seu aparecimento). Alguns sintomas gerais que podem surgir independente de sua localização são: dor na região facial, dificuldade para piscar e fechar os olhos, perda do sulconasolabial e queda do lábio inferior, disfagia, disartria e diminuição ou ausência de expressões faciais. Uma forma simples de diferenciar a localização é pedindo para que o paciente enrugue a testa, a ausência dessa capacidade indica acometimento periférico. A) Disfunção cerebelar B) Ataxia sensorial C) Distúrbio de marcha frontal D) Disfunção da orelha interna E) Síndromes parkinsonianas 18) Indivíduo que se apresenta com marcha de base alargada, ebriosa, com posicionamento errático dos pés, mas sem tontura subjetiva, caracteriza: A) Disfunção cerebelar B) Ataxia sensorial C) Distúrbio de marcha frontal D) Disfunção da orelha interna E) Síndromes parkinsonianas 18) Indivíduo que se apresenta com marcha de base alargada, ebriosa, com posicionamento errático dos pés, mas sem tontura subjetiva, caracteriza: Marcha cerebelar, ebriosa (ou de ébrio) ou atáxica DISTÚRBIO: ocorre em lesões cerebelares unilaterais, como tumores (astrocitoma), processo vascular cerebelar ou em doenças desmielinizantes (esclerose em placas). DESCRIÇÃO: o paciente vacila ao tentar caminhar, tendendo a cair para um dos lados (lateropulsão) ou para frente (propulsão) ou para trás (retropulsão). Ao pedir que o paciente ande em linha reta este sempre se desviará da trajetória, fazendo um ziguezague como se fosse um ébrio. As lateropulsões são sempre para o lado da lesão. a questão é essencialmente descritiva, letra A. A) Sinal de Blumberg. B) Sinal de Murphy. C) Sinal do Psoas. D) Sinal de Dumphy. E) Sinal do Obturador. 19) Dor em fossa ilíaca direita quando o paciente realiza rotação interna da coxa, em decúbito dorsal, é: A) Sinal de Blumberg. B) Sinal de Murphy. C) Sinal do Psoas. D) Sinal de Dumphy. E) Sinal do Obturador. 19) Dor em fossa ilíaca direita quando o paciente realiza rotação interna da coxa, em decúbito dorsal, é: O sinal do obturado r é um sin al indicado r de irritação d o músculo obturado r interno. Para realizá-lo, com o pac iente em d ecúbito dorsal, faz -se a flexã o passiva d a perna so bre a coxa e d a coxa sob re a pelve , então procede-s e com um a rotação interna da coxa. É um dos sinais da a pendicite, a presenç a de uma perito nite inflam a a região ao redor d o apêndice, o que inclu i esse mús culo, geran do o sinal pos itivo. A) Jobert. b) Murphy. c) Gersuny. d) Blumberg. e) Rovsing. 20) Durante a técnica de percussão da linha axilar média sobre a área hepática, são identificados sons timpânicos ao invés de maciços, indicando ar livre na cavidade abdominal por perfuração de víscera oca. Esta alteração é um sinal de: A) Jobert. b) Murphy. c) Gersuny. d) Blumberg. e) Rovsing. 20) Durante a técnica de percussão da linha axilar média sobre a área hepática, são identificados sons timpânicos ao invés de maciços, indicando ar livre na cavidade abdominal por perfuração de víscera oca. Esta alteração é um sinal de: O desapar ecimento da macice z hepática é conhecida como sina l de Jober t, que indi ca a presença d e perfuraç ão de vísc era oca em peritônio l ivre. Exem plo: úlcera péptica. O som tim pânico po de ser sub stituído po r macicez o u submaci cez se oco rrer esplenome galia, tumo res periton eal ou retroperito neal, tumo res pancre áticos. ( ) Febre com calafrios ( ) Confusão mental ( ) Equimoses em hipocôndrio direito ( ) Hipotensão arterial ( ) Estase venosa ( ) Icterícia obstrutiva ( ) Insuficiência Renal Aguda ( ) Dor abdominal 21) Selecione os itens que compõem a tríade de Charcot ( ) Febre com calafrios( ) Confusão mental ( ) Equimoses em hipocôndrio direito ( ) Hipotensão arterial ( ) Estase venosa ( ) Icterícia obstrutiva ( ) Insuficiência Renal Aguda ( ) Dor abdominal 21) Selecione os itens que compõem a tríade de Charcot Um pouco de semiologia da colangite. Definição. É uma síndrome clínica causada por estase e infecção do trato biliar, ocorrendo, na maioria das vezes, devido à obstrução. A principal condição associada é a coledocolitíase (pedras na vesíbula biliar). A tríade de charcot compreende três achados visíveis no exame físico que sugerem colangite: FEBRE COM CALAFRIOS, ICTERÍCIA OBSTRUTIVA e DOR ABDOMINAL. Outra associação comum envolve a tríade de charcot mais a insuficiência renal aguda que corresponde a TÉTRADE DE DARGAN. Existem ainda outras associações, com base na tríade de charcot, um exemplo é quando essa está associada com o achado de hipotensão arterial e confusão mental, recebendo a denominação de PÊNTADE DE REYNOLDS. A estase venosa/jugular + hipotensão + abafamento das bulhas cardíacas corresponde a outra tríade muito importante: A TRÍADE DE BECK, associada com tamponamento cardíaco. A) Síndrome dispéptica e apendicite aguda. B) Hemorragia digestiva alta e colecistite aguda. C) Úlcera perfurada e pancreatite. D) Úlcera perfurada e hemorragia digestiva baixa. E) Apendicite aguda e pancreatite. 22) (RESIDÊNCIA MÉDICA UNIFESP 2015) Um homem de 45 anos de idade chega ao Pronto-Socorro com história de dor abdominal de forte intensidade, de início súbito há duas horas. Ao exame físico, encontra-se em posição antálgica, está pálido, taquicárdico e o abdome tem resistência involuntária à palpação. Quais as hipóteses diagnósticas mais prováveis? A) HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA. B) colecistite aguda. C) Úlcera perfurada. D) hemorragia digestiva baixa. 22) (RESIDÊNCIA MÉDICA UNIFESP 2015 - MODIFICADA) Um homem de 45 anos de idade chega ao Pronto-Socorro com história de dor abdominal de forte intensidade, de início súbito há duas horas. Ao exame físico, encontra-se em posição antálgica, está pálido, taquicárdico e o abdome tem resistência involuntária à palpação. QuaL a hipótese diagnóstica mais prováveL? Questão associando sinais e sintomas de um abdome agudo. O início de alta intensidade e início súbido, associada com a palidez e taquicardia e alta resistência à palpação indicam abdome agudo, a alaternativa com maior probabilidade diagnóstica é a Úlcera perfurada. A) Impacto do sangue, impulsionado pelo átrio, contra o sangue pré- existente no interior do ventrículo B) Corresponde ao fechamento das valvas tricúspide e mitral, marcando o início da sístole ventricular C) Corresponde ao fechamento das valvas aórtica e pulmonar, marcando o início da diástole ventricular D) Impacto do sangue na parede do ventrículo, durante o enchimento ventricular rápido E) Prolongam. da sístole ventric. direita pelo aumento do retorno venoso, produzindo a onomatopeia TLÁ 23) Você está atendendo na UBS do seu bairro e durante a ausculta cardíaca, percebe a presença da bulhas cardíacas normofonéticas em 3 tempos, caracterizando-as como B3. Assinale qual alternativa apresenta o conceito correto da ausculta encontrada. A) Impacto do sangue, impulsionado pelo átrio, contra o sangue pré- existente no interior do ventrículo B) Corresponde ao fechamento das valvas tricúspide e mitral, marcando o início da sístole ventricular C) Corresponde ao fechamento das valvas aórtica e pulmonar, marcando o início da diástole ventricular D) Impacto do sangue na parede do ventrículo, durante o enchimento ventricular rápido E) Prolongam. da sístole ventricULAR direita pelo aumento do retorno venoso, produzindo a onomatopeia TLÁ 23) Você está atendendo na UBS do seu bairro e durante a ausculta cardíaca, percebe a presença da bulhas cardíacas normofonéticas em 3 tempos, caracterizando-as como B3. Assinale qual alternativa apresenta o conceito correto da ausculta encontrada. Terceira bulha (B3): corresponde a um ruído protodiastólico de baixa frequência que se origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido. Ausculta-se uma 3ª bulha cardíaca normal com mais frequência nas crianças e nos adultos jovens. É mais bem audível no foco mitral, com o paciente em decúbito lateral esquerdo, utilizando como receptor a campânula. Pode ser imitada pela expressão “TU”. Obs: a onomatopeia TLA é formada durante o desdobramento da 2° bulha. A letra B corresponde a descrição da 1° bulha e a letra C da 2° bulha. A letra A caracteriza o enchimento ventricular lento, a B3 ocorre na fase anterior a essa. A) Dislalia B) Disartria C) Disfonia D) Alexia 24) Dificuldade na articulação de palavras por lesão em órgãos neurológicos é uma definição que se aproxima da: A) Dislalia B) Disartria C) Disfonia D) Alexia As principais desordens na linguagem falada são a disfonia (mudança na tonalidade da voz, como na forma de uma “rouquidão”, que pode ser por resultado da paralisia das cordas vocais ou por lesão do nervo craniano), afasia (incapacidade de construir os fonemas) e a disartria (dificuldade na articulação das palavras). As causas mais comuns destas desordens são: doenças afetando a língua, laringe e faringe, doenças da junção neuromuscular, envolvimento de núcleo ou do nervo periférico, disfunção cerebelar, disfunção dos gânglios da base. Outros distúrbios comuns da linguagem são a alexia (dificuldade de ler, relacionada à lesão do giro angular) e a agrafia (dificuldade de escrever, relacionada com lesão do Centro de Exner). a dislalia representa um distúrbio benigno da linguagem caracterizado por omissões ou substituições errôneas de consoantes, é só lembrar do personagem Cebolinha. A fonoterapia gera bons resultados na correção desse distúrbio. 24) Dificuldade na articulação de palavras por lesão em órgãos neurológicos é uma definição que se aproxima da: 25° QUESTÃO FOI ANULADA (X) PROSEL COMENTADO 1° PROSEL LASP PROSEL 2021.1
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