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Perspectivas cavaleira e militar

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DESENHO DE 
PERSPECTIVA 
Gabriela Austria
Perspectivas cavaleira 
e militar
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer o método de projeção oblíqua.
 � Identificar os tipos de perspectivas: cavaleira e militar.
 � Analisar exemplos de utilização de perspectivas cavaleira e militar.
Introdução
As perspectivas cavaleira e militar são geradas a partir de projeções 
oblíquas, diferentemente das projeções ortogonais, que geram pers-
pectivas axonométricas. Essas projeções são chamadas de oblíquas, 
pois as linhas de projeção do objeto estão projetadas obliquamente em 
relação a um plano de projeção (ou o plano do desenho). Contudo, ao 
mesmo tempo, sempre se tem um plano do objeto paralelo ao plano 
de projeção, fazendo este plano ser desenhado nas duas dimensões 
reais (verdadeira grandeza). Esse tipo de perspectiva é utilizado para 
realçar uma das faces, geralmente, a que tem mais importância e é mais 
complexa ou contém curvas. 
Neste capítulo, você vai conhecer melhor o método das projeções 
oblíquas e como ele gera as perspectivas cavaleira e militar, além de 
verificar algumas aplicações desse tipo de perspectiva. 
Método das projeções oblíquas 
A diferença entre os diversos métodos de projeção depende da forma como o 
objeto tridimensional está projetado em relação a um plano de projeção (ou 
plano do desenho). Nesse caso, estamos nos referindo às projeções paralelas ou 
cilíndricas. Dentro do grupo das projeções paralelas, podemos ter as projeções 
ortogonais e as projeções oblíquas. Nas projeções paralelas oblíquas, as linhas 
de projeção que passam pelo objeto estão paralelas entre si (observador no 
infinito) e oblíquas ao plano de projeção (GIESECKE et al., 2002). As proje-
ções paralelas oblíquas são diferentes das ortogonais, pois nas ortogonais as 
linhas projetivas formam um ângulo de 90º com o plano de projeção; já nas 
projeções oblíquas, as linhas projetivas podem formar qualquer ângulo com 
o plano, desde que seja diferente de 90º.
Na projeção oblíqua, sempre há uma face ou um conjunto de faces paralelas 
ao plano de projeção, o que resultará em tamanho, forma e proporções iguais 
aos reais nas referidas faces (CHING, 2017). Assim, essa superfície estará em 
verdadeira grandeza, e as demais superfícies aparecem em tamanho reduzido 
(GIESECKE et al., 2002). A Figura 1 representa o método de projeção das 
perspectivas paralelas oblíquas, demonstrando um objeto, as linhas de projeção 
e o plano de projeção. 
Figura 1. Método das projeções oblíquas, no qual as linhas de projeção são paralelas entre 
si e oblíquas ao plano de projeção.
Fonte: Giesecke et al. (2002, p. 157). 
Segundo Ching (2017), existem dois tipos principais de projeções oblíquas 
no desenho de arquitetura, que são:
 � elevações oblíquas ou perspectiva cavaleira;
 � plantas oblíquas ou perspectiva militar.
Nas elevações oblíquas (cavaleira), o plano ou conjunto de planos que são 
paralelos ao plano de projeção, mantendo a sua verdadeira grandeza, são os 
Perspectivas cavaleira e militar2
planos verticais, as elevações, as fachadas ou as paredes do objeto, como o 
próprio nome indica. Já nas plantas oblíquas (militar), o plano ou conjunto de 
faces que está paralelo ao plano de projeção são os planos horizontais, a planta 
baixa, a cobertura e as faces superiores e inferiores de um objeto. Veja dois 
exemplos dessas representações das perspectivas na Figura 2. 
Figura 2. Exemplos de uma perspectiva militar (acima) e uma perspectiva cavaleira (abaixo). 
Fonte: Ching (2017, p. 36).
O termo cavaleira é derivado do uso dessas perspectivas no passado, que era para 
projetos de fortificações (CHING, 2012).
A perspectiva oblíqua é facilmente construída e, por isso, esse é um dos 
principais atrativos desse tipo de perspectiva. Quando você desenha a face 
principal do objeto paralelo ao plano de projeção, sabe que essa face ficará 
com as dimensões reais, o que tona mais fácil desenhar com esse tipo de 
3Perspectivas cavaleira e militar
perspectiva um objeto com planos complexos, que contenha curvas ou que 
seja irregular (CHING, 2012). 
Neste caso, o tipo de perspectiva não é tão realista quanto à isométrica, 
pois a profundidade aparece distorcida na cavaleira e, assim como a militar, 
pode parecer achatada ou distante da realidade do olho humano (GIESECKE 
et al., 2002). Veja o esquema da Figura 3 para compreender a classificação 
das projeções paralelas oblíquas e a relação com as perspectivas cavaleira 
e militar.
Figura 3. Esquema que relaciona os métodos de projeção oblíqua aos tipos de perspectivas 
cavaleira e militar.
Em programas do tipo CAD, as perspectivas cavaleiras não são utilizadas, pois as 
isométricas apresentam melhor aparência em relação às cavaleiras e maior facilidade 
de serem executadas em modelos 3D (GIESECKE et al., 2002).
Agora que você já compreendeu a projeção paralela oblíqua, verá sobre 
cada tipo de perspectiva gerado por essa projeção, que são as cavaleiras e as 
militares e as suas aplicações na área da arquitetura e engenharia. 
Perspectiva cavaleira e suas aplicações
A perspectiva cavaleira ou elevação oblíqua orienta um conjunto de planos 
verticais paralelo ao plano de projeção e, portanto, esse conjunto de planos é 
Perspectivas cavaleira e militar4
mostrado em verdadeira grandeza (tamanho e forma real), ao passo que o outro 
conjunto de planos verticais e os planos horizontais são demonstrados com 
redução. A face ou o plano escolhido para ser paralelo ao plano de projeção 
deve ser aquela que contenha maior complexidade, seja a mais longa ou a 
que contenha detalhes importantes do objeto ou edificação (CHING, 2017).
Para desenhar a profundidade das perspectivas cavaleiras é preciso con-
siderar que as linhas fugantes podem ser representadas com a medida real 
(se elas estiverem projetadas a 45º com o plano do desenho) ou, maiores ou 
menores que a medida real. Em geral, essas linhas são desenhadas com o 
comprimento real ou com comprimentos menores para compensar a distorção 
que geram aos olhos (CHING, 2012). 
O desenho da cavaleira com as três arestas dos diferentes eixos nas mesmas 
dimensões ou dimensões reais, facilita e simplifica bastante o desenho, porém, 
as linhas fugantes (da profundidade) podem parecer muito longas (CHING, 
2012). Para isso, você pode utilizar alguns fatores de redução em relação ao 
comprimento real. Veja os exemplos de redução da profundidade para adequar 
a uma melhor proporção na perspectiva na Figura 4. 
Figura 4. Perspectiva cavaleira com diferentes reduções da sua profundidade. 
Fonte: Giesecke et al. (2002, p. 170). 
Quando o objeto contém formas circulares na vista frontal, a perspectiva cavaleira é 
uma das técnicas mais utilizadas, pois a vista frontal está desenhada em verdadeira 
grandeza, e, devido a isso, o círculo não sofre nenhuma deformação no desenho 
(GIESECKE et al., 2002).
5Perspectivas cavaleira e militar
Existe ainda, a cavaleira cabinet, ou meia cavaleira, na qual as retas paralelas 
ao plano do desenho são desenhadas na escala ou dimensões reais e as retas 
que representam a profundidade são reduzidas à metade (1/2) da profundidade 
real. Porém, é possível que nessa representação a perspectiva pareça ter um 
defeito pictórico e sua profundidade aparentar pequena (CHING, 2012). Veja 
o exemplo dessa representação com a redução da profundidade na Figura 5. 
O termo cabinet é derivado da indústria moveleira e significa, em inglês, “armário” 
(CHING, 2012).
Figura 5. Perspectiva cavaleira cabinet ou meia cavaleira. 
Fonte: Ching (2012, p. 215).
Na arquitetura, você pode utilizar as fachadas das edificações para iniciar os 
desenhos de perspectivas cavaleiras, pois eles estão executados em verdadeira 
grandeza e exaltam a principal face do objeto. Contudo, essa face deve ser a 
mais longa, mais complexa e mais significativa fachada do edifício. A partir 
da vista em elevação, projetamos a profundidade com o ângulo escolhido.Em 
geral, utiliza-se ângulos de 30º, 45º ou 60º, pois são os ângulos dos esquadros 
(CHING, 2012). 
É importante lembrar que, dependendo do ângulo utilizado para as linhas 
de profundidade (também chamadas de linhas de recuo), ficam alterados os 
Perspectivas cavaleira e militar6
tamanhos e os formatos dos planos da profundidade, portanto, variando esse 
ângulo é possível dar ênfases diferentes para os planos (CHING, 2012). Veja um 
exemplo de variação do ângulo da profundidade e das diferentes importâncias 
que são dadas às faces dos objetos na Figura 6. 
Figura 6. Perspectiva cavaleira com diferentes ângulos nas profundidades. A) Ângulo 
grande evidenciando a importância da face superior. B) Ângulo pequeno dando ênfase 
ao plano da lateral direita. 
Fonte: Giesecke et al. (2002, p. 169).
As linhas que representam a profundidade do objeto na perspectiva, podem 
ser reduzidas para que o aspecto da distorção do objeto pareça menor (GIESE-
CKE et al., 2002). Em geral, utilizamos um fator de redução da profundidade 
real para cada ângulo utilizado. Não há um padrão encontrado para a utilização 
dos fatores de redução, pois isso varia de acordo com a harmonia visual e 
o ajuste do desenho, portanto, diversos autores trazem diferentes fatores de 
redução. Em nosso estudo, utilizaremos o seguinte: 
 � Ângulo de 30º — fator de redução de 1/3.
 � Ângulo de 45º —fator de redução de 1/2 (cabinet).
 � Ângulo de 60º —fator de redução de 2/3.
É importante salientar que as linhas da profundidade podem ser desenhadas 
em qualquer ângulo, isso implica que podem ser demonstradas diferentes faces 
nas perspectivas, além da face frontal que deve ser a principal (GIESECKE 
et al., 2002). Por exemplo, na Figura 7 você pode observar objetos com a face 
superior e lateral direita sendo exaltados, outros com a lateral esquerda e a 
face inferior aparecendo. Isso dependerá da intenção do projetista e do que o 
objeto em si tem para demonstrar.
7Perspectivas cavaleira e militar
Figura 7. Perspectiva cavaleira demonstrando diferentes posições de planos/faces possíveis 
em função da direção das linhas de profundidade. 
Fonte: Giesecke et al. (2002, p. 169).
Acesse o link a seguir e entenda o processo de de-
senho de uma perspectiva cavaleira a partir de um 
sólido, utilizando os esquadros.
https://goo.gl/3z4wwv
Uma das principais aplicações da perspectiva cavaleira na arquitetura é 
para a construção de cortes setoriais perspectivados. Utiliza-se como face 
principal em verdadeira grandeza aquela que demonstra o corte em si, em 
geral com escalas de 1/20 ou 1/25, para representar bem cada uma das camadas 
existentes. A partir desse corte, são utilizadas as linhas de profundidades no 
ângulo que se deseja, em geral utilizadas para demonstrar a espacialidade do 
ambiente, as texturas de piso, a separação entre interior e exterior. 
Perspectivas cavaleira e militar8
Perspectiva militar e seu uso 
A perspectiva militar ou planta oblíqua tem o plano horizontal paralelo ao 
plano de desenho ou plano de projeção, o que faz com que eles sejam de-
monstrados em tamanho real e forma (verdadeira grandeza), enquanto os dois 
conjuntos de planos verticais ficam reduzidos. A vantagem de utilizar esse 
tipo de perspectiva é poder utilizar a planta baixa diretamente como desenho 
de base (CHING, 2017). 
Para desenhar uma perspectiva militar, primeiramente, você deve girar a 
planta baixa (ou a cobertura) em relação a uma linha horizontal no desenho, 
para que possa visualizar os dois conjuntos de planos verticais igualmente no 
desenho (Figura 8). O ângulo de giro vai depender da ênfase que quiser dar 
para cada um dos planos verticais, podendo ser de 30º, 45º ou 60º (ângulos 
dos esquadros). De qualquer forma, a ênfase principal será sempre os planos 
horizontais (CHING, 2012). 
Figura 8. Planta baixa sendo girada em ângulo determinado para iniciar o desenho da 
perspectiva militar.
Fonte: Ching (2017, p. 95). 
Desenhada a planta baixa, executa-se o desenho das paredes da edificação 
a partir das arestas e vértices da planta, que são as linhas verticais do desenho. 
Essas linhas podem ser desenhadas com a escala real (dimensões reais) ou 
recuadas (menores do que a dimensão real), caso o seu comprimento pareça 
9Perspectivas cavaleira e militar
exagerado (CHING, 2012). Em geral, utiliza-se um fator de redução para a 
altura do objeto, independentemente do ângulo utilizado para o giro da planta, 
que é de 2/3 em relação à medida da altura real. Esse fator de redução não é 
um padrão e outras reduções podem ser utilizadas, desde que a perspectiva 
pareça adequada aos olhos. Ching (2017) também indica outros fatores de 
redução da altura, por exemplo, 1⁄2, 2/3 ou 3⁄4.
Outros exemplos de fatores de redução para a altura da perspectiva militar podem 
ser visualizados na Figura 9.
 
Figura 9. Perspectiva militar em 30º, 45º e 60º, com exemplos de utilização da altura real 
e com redução da altura em 3/4 e 1/2.
Fonte: Ching (2012, p. 219).
Perspectivas cavaleira e militar10
O ângulo de vista na perspectiva militar é maior do que o ângulo de vista 
da perspectiva isométrica, ou seja, as plantas oblíquas trazem um ponto de 
observação mais alto e para dentro da edificação, tornando melhor a visu-
alização desse espaço internamente (CHING, 2012). Um exemplo de uma 
perspectiva militar na qual você pode visualizar bem o espaço interno está 
representado na Figura 10.
Figura 10. Perspectiva militar exaltando o espaço interno do ambiente.
Fonte: Ching (2017, p. 95).
É possível desenhar as perspectivas militares à mão em forma de croquis e, nesse tipo 
de execução, não é necessária a precisão do ângulo de 30º, 45º ou 60º. Porém, uma 
vez escolhido o ângulo de rotação, o desenho deve respeitar e seguir uma forma 
consistente (CHING, 2012).
11Perspectivas cavaleira e militar
A perspectiva militar não necessita ser representada como plano horizon-
tal, somente a planta baixa, mas pode representar a planta de cobertura ou 
uma vista de baixo da cobertura. Além da vista de cima para baixo, existe a 
vista visual de baixo para cima. Um exemplo disso seria um visual de baixo 
para cima que demonstra a estrutura da cobertura de uma edificação, como 
representado na Figura 11. 
Figura 11. Perspectiva militar vista de cima para baixo e de baixo para cima (vista menos 
usual).
Fonte: Ching (2012, p. 220).
Em geral, as perspectivas militares são mais difíceis de serem represen-
tadas em softwares, pois as perspectivas isométricas são utilizadas para isso. 
Portanto, as perspectivas isométricas acabam sendo mais utilizadas do que 
as militares, que são bem menos usuais. Ainda assim, a perspectiva militar 
representa o plano horizontal em verdadeira grandeza e, por isso, traz uma 
ideia mais próxima da realidade em relação à espacialidade interna dos objetos 
arquitetônicos. Sendo assim, é possível utilizar a perspectiva militar para a 
representação dos projetos arquitetônicos de maneira eficiente.
Perspectivas cavaleira e militar12
CHING, F. D. Desenho para Arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 
CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. 
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Perspectivas cavaleira e militar13

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