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1.08.COC.Introdução a Fisiologia do Exercício(1)

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FISIOLOGIA DO ESPORTE E 
EXERCÍCIO 
Tânia de Carvalho Spada 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 
 
Fisiologia é a ciência que estuda as funções do corpo, explicando os fatores físicos e 
químicos que são responsáveis pela origem e manutenção da vida. 
Já a fisiologia do exercício é um dos campos da fisiologia que estuda os efeitos agudos 
e crônicos provocados pelo exercício físico no organismo. 
O estresse provocado pelo esforço físico faz com que o organismo se adapte a esse 
esforço e gere respostas agudas e crônicas. 
Neste bloco, você aprenderá conceitos básicos sobre fisiologia do exercício, 
adaptações do organismo ao exercício físico, sistemas de controle corporal como o 
processo de termorregulação, e reações adversas do exercício. 
1.1 Metabolismo e sistemas de controle corporal 
 
1.1.1 Metabolismo 
 
O metabolismo se refere às transformações químicas e físicas que ocorrem no 
organismo. Esses processos de transformação podem ser divididos em: 
 Catabolismo: o organismo faz a degradação das macromoléculas para obter 
energia. É a fase de desconstrução metabólica. 
 Anabolismo: o organismo sintetiza uma substância complexa a partir de outra 
substância simples. É a fase de construção metabólica. 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.2 Homeostase 
 
Em condições de repouso, o organismo se encontra em homeostase, ou seja, com 
ambiente interno relativamente normal e equilibrado. Com o objetivo de manter a 
homeostase, o corpo possui sistemas de controle para regular as variáveis fisiológicas 
como temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca, glicemia, concentração de 
CO2 sanguínea etc. 
1.1.3 Estado estável (Steady State) 
 
Ocorre quando alguma variável se encontra em um nível estável e imutável durante o 
exercício, por exemplo, quando a frequência cardíaca aumenta gradualmente de 
acordo com a intensidade do exercício até atingir uma frequência estável (atingindo 
um estado estável), porém diferente do repouso. Esse aumento da frequência ocorre 
para suprir a demanda exigida pelo exercício físico (POWERS; HOWLEY, 2017). 
1.1.4 Sistemas de controle corporal 
 
As variáveis fisiológicas podem ser reguladas por mecanismos de retroalimentação 
chamados de feedback negativo e feedback positivo (POWERS; HOWLEY, 2017). 
 Feedback negativo: é o mecanismo que controla a homeostase da maioria dos 
sistemas corporais. É denominado negativo, pois a resposta do sistema de 
controle é oposta em relação ao estímulo. Por exemplo: na regulação da
4 
 
 
Aumento da ventilação 
pulmonar 
Redução da concentração 
de CO2 
Aumento da 
concentração de CO2 
 
 
concentração de CO2 no líquido extracelular pelo sistema respiratório, após o 
aumento desses níveis acima do normal, um receptor envia informação ao 
centro de controle respiratório, o que aumenta seu ritmo e consequentemente 
aumenta a remoção do CO2 até chegar ao nível normal, restabelecendo a 
homeostase (POWERS; HOWLEY, 2017). 
 
 
 
 
 
 Feedback positivo: os mecanismos de controle por feedback positivo reforçam 
o estímulo inicial, e é usado o termo feedback positivo, porque a resposta 
ocorre na mesma direção do estímulo. Por exemplo: intensificação das 
contrações uterinas durante o parto. Quando a cabeça do bebê se desloca ao 
longo do canal de parto, aumenta a pressão no colo do útero estimulando os 
receptores sensoriais. Como resposta, ocorre a liberação do hormônio 
ocitocina que promove o aumento das contrações (POWERS; HOWLEY, 2017).
 
 
Aumento da pressão 
no colo do útero 
Liberação de ocitocina e 
aumento das contrações 
Intensificação das 
contrações 
5 
 
 
 
 
1.2 Termorregulação 
Para a manutenção das funções metabólicas, a temperatura interna do corpo humano 
deve ser constante e próxima de 37 °C. A temperatura superior a 45 °C pode destruir a 
estrutura proteica das enzimas, fazendo com que a célula se torne incapaz de produzir 
energia. Sem energia, a célula morre, e consequentemente, o organismo morre. Por 
outro lado, quando a temperatura é inferior a 34 °C, o metabolismo e a função 
cardíaca diminuem, o que pode levar à morte (POWERS; HOWLEY, 2017). 
Durante o exercício, o músculo esquelético produz calor aumentando a temperatura 
corporal gradativamente, e após certo tempo, ela atinge um nível novo e estável 
(estado estável). Para evitar o superaquecimento, o corpo dispõe de mecanismos que 
atuam por meio de feedback negativo (POWERS; HOWLEY, 2017). 
1.2.1 Processo de regulação da temperatura corporal 
 
1. Os termorreceptores centrais e periféricos localizados em diversas partes do corpo 
captam os estímulos térmicos. 
2. O hipotálamo, que é o centro de controle de regulação da temperatura, recebe 
uma mensagem dos termorreceptores informando que a temperatura está acima 
do normal. 
3. O centro de controle responde a esse estímulo direcionando uma resposta de 
promoção de perda de calor. 
4. Essa resposta para perda de calor pode ocorrer por vasodilatação cutânea e 
sudorese. 
5. A temperatura corporal é normalizada e o centro de controle é inativado. 
 
Da mesma forma, quando a temperatura atinge valores abaixo do normal 
(hipotermia), os sensores de temperatura enviam essa informação ao centro de 
controle (hipotálamo), que responde impedindo a perda de calor corporal, que pode 
ocorrer por meio da vasoconstrição cutânea ou piloereção (arrepio dos pelos) 
(POWERS; HOWLEY, 2017, BRAZ, 2005). 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.1.1 Respostas termorregulatórias ao calor: 
 Vasodilatação: é a resposta vasomotora referente à dilatação dos vasos 
sanguíneos, o que maximiza a perda de calor. 
 Sudorese: perda de suor pelas glândulas sudoríparas, provocando a redução da 
temperatura superficial do corpo. O suor é um ultrafiltrado do plasma, 
composto basicamente de água e outros compostos (como sódio e ureia). A 
presença ou não desses compostos vai depender da intensidade da sudorese, 
SAIBA MAIS 
 
AUTORIDADE FITNESS. Até que ponto o seu corpo aguenta treinar no calor? 
Autoridade Fitness, 20 mar. 2018. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=oeeFkrywBhw>. Acesso em: ago. 2018. 
https://www.youtube.com/watch?v=oeeFkrywBhw
7 
 
 
 
 
do estado de hidratação e de outros fatores. Um atleta pode perder até meio 
litro de suor por hora (BRAZ, 2005). 
 
 
1.2.1.2 Respostas termorregulatórias ao frio: 
 
 Vasoconstrição: é a resposta vasomotora referente à contração dos vasos 
sanguíneos, o que minimiza a perda de calor. 
 Piloereção: é a contração dos músculos dos folículos pilosos que se contraem 
com o frio (arrepiando os pelos) formando uma camada de ar que servirá como 
um isolante térmico. Porém, é um mecanismo com pouco efeito nos seres 
humanos. Funciona melhor com mamíferos com maior quantidade de pelos. 
 Calafrio: os músculos esqueléticos se contraem de forma involuntária 
provocando tremores. Essas contrações produzem calor. 
 
 
1.3 Respostas e adaptações ao exercício físico 
 
Para a manutenção da própria sobrevivência, o ser humano tem a capacidade de se 
adaptar em diferentes condições, como acontece durante o treinamento físico. A 
prática de exercícios faz com que os sistemas biológicos se adaptem a cargas maiores 
que aquelas do dia a dia, aprimorando, assim, seu condicionamento físico (RASO; 
GREVE; POLITO, 2013). 
O exercício físico provoca a quebra da homeostase, ou seja, a quebra do equilíbrio 
interno do corpo. Para o organismo se adaptar a esse desequilíbrio, os parâmetros 
bioquímicos, fisiológicos e biomecânicos se alteram para se adequar a essa nova 
demanda. Se a prática de exercícios for constante, essas alterações tendem a 
permanecer enquanto essa rotina for mantida (POWERS; HOWLEY, 2017). 
Essas alterações fisiológicas ocorrem como resposta ao exercício físico por meio da 
adaptação do organismo ao esforço. Essas adaptações fisiológicas do exercício físico 
podem ser agudas ou crônicas. 
81.3.1 Resposta aguda 
 
É a resposta do organismo após uma sessão de exercício, e pode ser subdividida em 
imediata ou tardia (KURA; TOURINHO FILHO, 2004). 
 
 Resposta aguda imediata: ocorrem nos períodos pré, durante e até alguns 
minutos após o término do exercício, como as elevações na freqüência cardíaca, 
na pressão arterial, temperatura corporal, metabolismo energético (KURA; 
TOURINHO FILHO, 2004; POWERS e HOWLEY, 2017). 
 Resposta aguda tardia: ocorre geralmente entre 24 e 48 horas, até 72 horas 
após uma sessão de exercícios, como reduções nos níveis tensionais e aumento 
da sensibilidade à insulina (KURA; TOURINHO FILHO, 2004).
 
1.3.2 Resposta crônica 
 
Trata-se de resposta do organismo em longo prazo às sessões repetidas de exercício, 
como bradicardia de repouso, hipertrofia muscular, elevação da potência aeróbica e 
aumento da densidade mineral óssea (POWERS; HOWLEY, 2017). 
1.3.2.1 Respostas fisiológicas adversas 
 
Em condições adequadas (como clima ameno, hidratação e nutrição adequadas, 
intensidade ideal de treinamento), as adaptações, ou seja, os resultados obtidos pelos 
exercícios, serão satisfatórias e não irão expor o praticante a riscos. 
Porém, os exercícios intensos, de longa duração e realizados em condições 
inadequadas podem causar respostas fisiológicas deletérias. 
Geralmente, as respostas adversas ocorrem em praticantes com baixo 
condicionamento físico, em sedentários que estão iniciando um programa de 
exercícios, ou até em praticantes experientes que são expostos a esforços acima de 
suas condições físicas. 
1.3.2.2 Hipertermia induzida por exercício 
 
9 
 
 
Quando o exercício é intenso, prolongado e realizado em ambientes quentes, pode 
resultar em uma ampla carga de calor, podendo causar hipertermia. 
10 
 
 
 
 
Hipertermia é o aumento da temperatura corporal central acima de 40 °C induzido por 
calor, e pode ocorrer de duas formas: 
 Hipertermia clássica: é desencadeada pela exposição prolongada a 
ambientes quentes e pela falha dos mecanismos termorreguladores 
(TARINI, 2006). 
 Hipertermia induzida por esforço físico: é desencadeada pelo aumento da 
temperatura interna causada pela atividade prolongada da musculatura, e 
prática de exercícios em ambientes quentes e com umidade elevada 
(TARINI, 2006). 
 
 
A hipertermia pode causar ansiedade, confusão mental, perda de coordenação 
motora, alucinações, agitação, e até coma. Pode comprometer diversos órgãos e 
tecidos, causar injúria renal aguda, insuficiência hepática e respiratória, lesão cerebral 
e intestinal, hemorragia gastrointestinal etc. (TARINI, 2006). 
1.3.2.3 Exaustão 
 
Pode se manifestar durante a prática de exercícios no calor devido à queda do volume 
plasmático, ocasionado pela sudorese excessiva. Essa queda no volume plasmático faz 
com que o sangue fique estagnado nos vasos periféricos, reduzindo de forma drástica 
o volume sanguíneo central. A temperatura corporal pode chegar a 38 °C, e pode 
causar queda da pressão arterial, dor de cabeça, tontura e fraqueza (TARINI, 2006). 
1.3.2.4 Cãibra 
 
As cãibras são espasmos musculares involuntários e dolorosos que podem ocorrer 
durante ou após o exercício intenso realizado no calor e por tempo prolongado, e 
podem preceder a exaustão. A perda excessiva de suor pode causar um desequilíbrio 
eletrolítico, induzindo à cãibra (TARINI, 2006). 
11 
 
 
 
 
1.3.2.5 Desidratação 
 
A desidratação é a perda significativa de líquidos pelo corpo, e pode ocorrer após 
exercício prolongado e em ambientes quentes, devido à má ingestão de líquidos e pela 
transpiração excessiva. Pode causar fadiga, dor de cabeça, tonturas, cãibras, sede, 
desconforto geral, pele avermelhada, vômitos, náuseas, calafrios, queda de 
desempenho e falta de ar (TARINI, 2006). 
1.3.2.6 Hipoglicemia 
 
A hipoglicemia é a queda da taxa de açúcar (glicose) no sangue, e pode causar 
sensação de tremor, fraqueza, fome, suor frio, confusão mental, agressividade, e em 
casos mais graves, desmaio e até coma. 
O exercício intenso ou prolongado pode reduzir a taxa de açúcar no sangue. No início 
do exercício, a principal fonte de energia é o glicogênio muscular. Ao longo do 
exercício, os níveis de glicogênio muscular vão diminuindo, fazendo com que a glicose 
sanguínea seja utilizada como combustível (MINUCCI, 2014). 
Conclusão 
 
Vimos neste bloco que a fisiologia do exercício é um ramo da fisiologia que estuda os 
efeitos agudos e crônicos provocados pelo exercício físico no organismo. 
Em situação de repouso, nosso organismo e nossas variáveis fisiológicas, como 
temperatura, glicemia e frequência cardíaca, se encontram em um estado de 
equilíbrio: a homeostase. Para manter esse equilíbrio, o corpo possui sistemas de 
controle que regulam as variáveis fisiológicas por mecanismos de retroalimentação 
chamados de feedback negativo e feedback positivo. 
O estresse gerado pelo exercício físico provoca a quebra do equilíbrio interno fazendo 
com que o organismo se adapte a esse esforço. Em geral, essas adaptações são 
positivas, provocando uma melhora do condicionamento físico e da saúde, porém, a 
prática de exercícios intensos em condições adversas, como calor, umidade, má 
nutrição e má hidratação, pode causar reações adversas à saúde. 
12 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
AUTORIDADE FITNESS. Até que ponto o seu corpo aguenta treinar no calor? 
Autoridade Fitness, 20 mar. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2ZaG6VH >. Acesso 
em: ago. 2019. 
BRAZ, J. R. C. Fisiologia da termorregulação normal. Revista Neurociências (supl. 
versão eletrônica), v. 13, n. 3, jul./set., 2005. Disponível em: <https://bit.ly/2NfuJt5>. 
Acesso em: 10 abr. 2019. 
KURA, G. G.; TOURINHO FILHO, H. Adaptações agudas e crônicas dos exercícios 
resistidos no sistema cardiovascular. Rev. Paul. Educ. Fís. São Paulo, v. 18, p. 21-31, 
ago. 2004. Disponível em: <https://bit.ly/2Zev7KW>. Acesso em: 10 abr. 2019. 
MINICUCCI, W. Hipoglicemia. Sociedade Brasileira de Diabetes, 8 maio 2014. 
Disponível em: <https://bit.ly/2HfTf9J>. Acesso em: 13 maio 2019. 
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao 
condicionamento e ao desempenho. 9. ed. Barueri: Manole, 2017. 
RASO, V.; GREVE, J. M. D; POLITO, M. D. Pollock: fisiologia clínica do exercício. Barueri: 
Manole, 2013. 
TARINI, V. A. F. et. al. Calor, exercício físico e hipertermia: epidemiologia, 
etiopatogenia, complicações, fatores de risco, intervenções e prevenção. Revista 
Neurociências, v. 14, n. 3, p. 144-152, jul./set., 2006. Disponível em: 
<https://bit.ly/2Hbcu47>. Acesso em: 10 abr. 2019.

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