Resumo de Negócio Jurídico Processual

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A CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS VIRTUAIS NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E SUA EFICACIA COMO SOLUÇÃO PARA O ALTO NÚMERO DE DEMANDAS JUDICIAIS 
Rhannah Cardozo Rapozo
Palavras-chave: Virtual; COVID-19; Legislação brasileira; Processo; Conflito.
INTRODUÇÃO 
Os avanços tecnológicos da esfera jurídica do direito brasileiro, contribuíram para que o acesso à justiça fosse ampliado. Entretanto, a chegada do COVID-19 ressaltou que determinados tribunais não estavam progredindo a essa nova ferramenta, ocasionando um cancelamento e redesignação em massa das audiências de conciliação, devido ao baixo número de Tribunais que optaram pela realização virtual das audiências. Levando em consideração os episódios mencionados, nota-se que é imprescindível a discursão dos fatos que configuram a importância da implementação da resolução de conflitos online e a sua eficácia. Assim sendo, este trabalho se propõe a avaliar de que forma se dá a resolução de conflitos no âmbito virtual e seus impactos sociais e jurisdicionais.
OBJETIVOS 
Analisar os métodos de soluções de conflitos na esfera virtual, em consonância com o Código de Processo Civil. 
MATERIAL E MÉTODOS
A presente pesquisa foi realizada mediante revisão bibliográfica e documenta, juntamente com a leitura das leis, da Constituição Federal, de artigos relacionados a análise da resolução de conflitos por meio online no último ano. Além de encontros com exposições semanais do orientador enriqueceram o trabalho com vasta bibliografia, focalizada na negociação e nas variações das disputas em sociedade. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A resolução de conflitos online (Online Dispute Resolution-ODR), nada mais é do que “sistemas ou ferramentas focadas em solução (e prevenção) de conflitos por meio de tecnologia informática, softwares e utilização da internet, utilizando-se inclusive de inteligência artificial” (MAIA; FERRARI, 2018, p. 01). 
No Brasil, a junção entre essa tecnologia e os métodos alternativos de resolução de conflitos (negociação, mediação e arbitragem), tem potencial de desafogar o judiciário, em virtude disso, é possível notar que atualmente em solo brasileiro é possível encontrar diversos exemplos de plataformas, como por exemplo o modelo implantado pelo Governo Federal denominado de “Consumidor.gov”, que nada mais é do que uma ferramenta criada pelo Ministério da Justiça para a resolução de conflitos online, onde através de um chat é realizado a comunicação entre o consumidor e a empresa com intuito de solucionar a lide. Vale ressaltar que, inclusive a legislação proporciona o seu uso, como é o caso do artigo 46 da lei nº 13.140/15, declara que “a mediação poderá ser feita pela internet ou por outro meio de comunicação que permita a transação à distância, desde que as partes estejam de acordo” (BRASIL, 2015).
Em consonância com as doutrinas utilizadas para realização desse estudo, encontrou-se que os métodos de resolução de conflitos virtuais são eficazes. São ferramentas que de fato auxiliam a diminuição das judiciais e que ainda é uma oportunidade para tornar o processo mais rápido, eficiente e barato, efetivando, assim o acesso à justiça.
CONCLUSÃO
Ao fim do trabalho, pode-se concluir que a pesquisa realizada ampliou o conhecimento a respeito dos métodos de resolução de conflitos virtuais e forneceu informações primordiais para entendermos sobre a utilização da tecnologia informática no Poder Judiciário. Além disso, tendo como exemplo o atual momento pandêmico, essa pesquisa ressaltou que o melhor caminho para ajudar a solucionar os diversos problemas do judiciário é a utilização de ferramentas online.
REFERÊNCIAS 
 
BARROCAS, Carolina; FERREIRA, Daniel Brantes; PETERS-PANKO, Demi. Solução de conflitos em tempos de pandemia: ODR como experiência de sucesso para solução de conflitos diante do COVID-19. 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; promulgada em 5 de outubro de 1988
CURY, César; FERREIRA, Claudia. Pandemia da Covid-19 gera reflexão sobre resolução de conflitos online. 2020. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2020-mar-27/opiniao-covid-19-gera-reflexao-resolucao-conflitos-online>. 
MAIA, Andrea; FERRARI, Isabela. Sistemas de resolução de conflitos online – Mais uma porta de acesso à Justiça. 2018. Disponível em: <https://www.editorajc.com.br/sistemas-de-resolucao-de-conflitos-online-mais-uma-porta-de-acesso-justica/>.
Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015. Lei da Mediação. Diário Oficial da União, Brasília, 2015.
A CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS VIRTUAIS NA RESOLUÇÃO 
DE CONFLI-
TO
S 
E SUA EFICACIA COMO SOLUÇÃO PARA O ALTO NÚMERO DE DE-
MANDAS JUDICIAIS 
 
Rhannah Cardozo Rapozo
 
 
Palavras
-
chave: 
Virtual
; 
COVID
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19
; 
Legislação brasileira
; Processo; Conflito.
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Os avanços tecnológicos da esfera jurídica do direito brasileiro, contribuíram para que o 
acesso 
à
 
justiça fosse ampliado. 
Entretanto, a chegada do 
COVID
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19 ressaltou que deter-
minados tribunais não estavam 
progredindo a 
essa nova ferramenta
, 
ocasionando um
 
can-
celamento e redesignação em massa das audiências de conciliação, devido ao baixo nú-
mero de Tribunais que optaram pela realização virtual das audiênci
as. 
Levando em consi-
deração os episódios mencionados, nota
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se que é imprescindível a discursão dos fatos que 
configuram a importância da implementação da resolução de conflitos online e a sua eficá-
cia. Assim sendo, este trabalho se propõe a avaliar de que 
forma se dá a resolução de 
conflitos no âmbito virtual e seus impactos sociais 
e jurisdicionais.
 
 
OBJETIVOS 
 
 
Analisar os métodos de soluções de conflitos na esfera virtual, em consonância com o Có-
digo de Processo Civil. 
 
 
MATERIAL E MÉTODOS
 
 
A 
presente pesquisa
 
foi realizada mediante revisão bibliográfica e documenta, juntamente 
com a leitura das leis, da Constituição Federal, de artigos relacionados a análise da resolu-
ção de conflitos por meio online no último ano
. Além de e
ncontros com exposiç
ões sema-
nais do orientador enriqueceram o trabalho com vasta bibliografia, focalizada na negocia-
ção e nas variações das disputas em sociedade. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
 
 
A resolução de conflitos online (Online Dispute Resolution
-
ODR), nada mais é do que 
“s
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temas ou ferramentas focadas em solução (e prevenção) de conflitos por meio de tecnolo-
gia informática, softwares e utilização da internet, utilizando
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se inclusive de in
teligência ar-
tificial” (MAIA; FERRARI, 2018, p. 01)
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No Brasil, a junção entre essa tecnologia e os métodos alternativos de resolução de confli-
tos (negociação, mediação e arbitragem), tem potencial de desafogar o judiciário, em vir-
tude disso, é possível 
notar que atualmente em solo brasileiro é possível encontrar diversos 
exemplos de plataformas, como por exemplo o 
modelo implantado pelo Governo Federal 
denominado de “Consumidor.gov”, 
que 
nada mais é do que uma ferramenta criada pelo 
Ministério da Justiça para a resolução de conflitos online, onde através de um chat é reali-
zado a comunicação entre o consumidor e a empresa 
com 
intuito
 
de solucionar a lide. Vale 
ressaltar que, inclusive a le
gislação proporciona o seu uso
,
 
como é o caso d
o artigo 46 
da 
lei 
nº 13.140/15
, declara que 
“a mediação poderá ser feita pela internet ou por outro meio 
de comunicação que permita a transação à distância, desde que as partes estejam de 
acordo” (BRASIL, 201
5).
 
 
 
A CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS VIRTUAIS NA RESOLUÇÃO DE CONFLI-
TOS E SUA EFICACIA COMO SOLUÇÃO PARA O ALTO NÚMERO DE DE-
MANDAS JUDICIAIS 
Rhannah Cardozo Rapozo 
 
Palavras-chave: Virtual; COVID-19; Legislação brasileira; Processo; Conflito. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Os avanços tecnológicos da esfera jurídica do direito brasileiro, contribuíram para que o 
acesso à justiça fosse ampliado. Entretanto, a chegada do COVID-19 ressaltou que deter-
minados tribunais não estavam progredindo a essanova ferramenta, ocasionando um can-
celamento e redesignação em massa das audiências de conciliação, devido ao baixo nú-
mero de Tribunais que optaram pela realização virtual das audiências. Levando em consi-
deração os episódios mencionados, nota-se que é imprescindível a discursão dos fatos que 
configuram a importância da implementação da resolução de conflitos online e a sua eficá-
cia. Assim sendo, este trabalho se propõe a avaliar de que forma se dá a resolução de 
conflitos no âmbito virtual e seus impactos sociais e jurisdicionais. 
 
OBJETIVOS 
 
Analisar os métodos de soluções de conflitos na esfera virtual, em consonância com o Có-
digo de Processo Civil. 
 
MATERIAL E MÉTODOS 
 
A presente pesquisa foi realizada mediante revisão bibliográfica e documenta, juntamente 
com a leitura das leis, da Constituição Federal, de artigos relacionados a análise da resolu-
ção de conflitos por meio online no último ano. Além de encontros com exposições sema-
nais do orientador enriqueceram o trabalho com vasta bibliografia, focalizada na negocia-
ção e nas variações das disputas em sociedade. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A resolução de conflitos online (Online Dispute Resolution-ODR), nada mais é do que “sis-
temas ou ferramentas focadas em solução (e prevenção) de conflitos por meio de tecnolo-
gia informática, softwares e utilização da internet, utilizando-se inclusive de inteligência ar-
tificial” (MAIA; FERRARI, 2018, p. 01). 
 
No Brasil, a junção entre essa tecnologia e os métodos alternativos de resolução de confli-
tos (negociação, mediação e arbitragem), tem potencial de desafogar o judiciário, em vir-
tude disso, é possível notar que atualmente em solo brasileiro é possível encontrar diversos 
exemplos de plataformas, como por exemplo o modelo implantado pelo Governo Federal 
denominado de “Consumidor.gov”, que nada mais é do que uma ferramenta criada pelo 
Ministério da Justiça para a resolução de conflitos online, onde através de um chat é reali-
zado a comunicação entre o consumidor e a empresa com intuito de solucionar a lide. Vale 
ressaltar que, inclusive a legislação proporciona o seu uso, como é o caso do artigo 46 da 
lei nº 13.140/15, declara que “a mediação poderá ser feita pela internet ou por outro meio 
de comunicação que permita a transação à distância, desde que as partes estejam de 
acordo” (BRASIL, 2015).