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Anatomia Palpatória

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Portfólio de
Anatomia
Palpatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
MARLUCE OLIVEIRA SANTOS 
TÍTULO: Cintura escapular;
ombro; braço. 
PONTOS ÓSSESOS: clavícula, articulação acromioclavicular, espinha da
 TECIDOS MOLES: trapézio superior, romboides, levantador da escápula,
 
Estruturas palpáveis
 
escápula, margem medial e lateral da escápula, ângulo inferior, processo
coracoide, tubérculo maior e menor do úmero.
supra espinhoso, infra espinhoso, serrátil anterior, peitoral maior, peitoral
menor, deltóide, bíceps braquial, coracobraquial, braquial, tríceps
braquial.
conteúdo
CLAVÍCULA
 PONTOS ÓSSEOS
Palpação:
 convexidade ântero-medial – após localizar a 
 articulação esternoclavicular, desliza o dedo
lateralmente na face anterior da clavícula, percebendo a
curva convexa da clavícula.
Extremidade esternal da clavícula: 
Estratégia para palpação: a
extremidade esternal da clavícula se
localiza lateralmente à articulação
esternoclavicular. 
 Corpo da clavícula:
O corpo da clavícula é 
 dividido em duas regiões: 
 uma medial e outra lateral . 
palpação bilateral
CLAVÍCULA
ESQUERDA
Seguindo a face superior da clavícula em direção 
 ao ombro percebe - se uma depressão , a parte
elevada é a extremidade acromial da clavícula, a 
 parte após o degrau é o acrômio, sendo a
articulação acrômioclavicular o local da depressão.
 
Palpação da articulação
Acromioclavicular
 ARTICULAÇÃO
ACRÔMIOCLAVICULAR
 1 -extremidade acromial 
da clavícula
1
 2 -articulação
acrômioclavicular
2
3- acrômio
3
Palpação da articulação
Acromioclavicular
bilateral
 ARTICULAÇÃO 
ACRÔMIOCLAVICULAR 
DIREITA
 ARTICULAÇÃO 
ACRÔMIOCLAVICULAR
ESQUERDA
 ângulo inferior: localizando a margem
medial da escápula, deslize o dedo no
sentido inferior até encontrar o ângulo
inferior da escápula.
 
 
 
 ESCÁPULA
1-ângulo inferior
1
2-margem medial
2
 Durante a palpação da espinha da escápula, deslize o
dedo em direção medial até encontrar a margem
medial da escápula. Percorra palpando a margem
medial da escápula no sentido longitudinal, do ângulo
inferior até o ângulo superior.
3-espinha da escápula
3
4-margem lateral
4
Partindo do acrômio, deslize o dedo para a região
posterior da escápula percebendo a maciça projeção
óssea que forma a espinha da escápula.
 Durante a palpação da espinha da escápula,
deslize o dedo em direção lateral até encontrar
a margem lateral da escápula.
 localizando a concavidade ânterolateral da 
 clavícula, deslize o dedo no sentido inferior e
lateral até encontrar o processo coracóide.
 1– Palpação do processo coracóide da escápula 
1
Palpação do processo
 coracóide bilateral
processo coracóide 
esquerdo
processo coracóide
Tubérculo maior e menor do úmero:
_ Paciente braço ao longo do corpo, rotação neutra;
_ Terapeuta ao lado do paciente ou em frente a ele;
_ palpação na região anterior proximal do úmero, o
terapeuta palpará transversalmente a porção longa
do bíceps. A seguir o terapeuta deposita sua mão na
face anterior da região superior do úmero e realizará
rotação medial para palpar o tubérculo maior do
úmero e realizará rotação lateral para palpar o
tubérculo menor do úmero.
tubérculo menor do 
úmero direito
tubérculo maior do 
úmero direito
Tubérculo maior e menor do úmero:
tubérculo maior do 
úmero esquerdo
tubérculo menor do 
úmero esquerdo
palpação dos músculos 
 
Para evidenciar as fibras descendentes
(superior): coloque a palma de uma das 
 mãos sobre o acrômio, solicite para o
paciente elevar o ombro, você deve fazer 
 uma pequena resistência para impedir o 
 movimento. As fibras descendentes do 
 trapézio entram em contração nesse 
 momento , e é possível notar a densidade do
ventre muscular.
TRAPÉZIO SUPERIOR
– Palpação da parte descendente do
músculo trapézio direito.
EM RELAXAMENTO
Vista posterior
 
TRAPÉZIO SUPERIOR
 
– Palpação da parte descendente
do músculo trapézio direito.
EM CONTRAÇÃO
 
Paciente em pé, sentado ou em DV, com o braço em rotação
medial, cotovelo flexionado e com o antebraço apoiado atrás do
tronco. Terapeuta ao lado do paciente, uma das mãos apoiada
um pouco acima do cotovelo do paciente. A mão irá palpar a
partir do nível de ângulo inferior da escápula. O terapeuta
pedirá ao paciente um esforço em adução de escápula
(retroversão de ombro) e resistirá ao movimento na região do
cotovelo já que automaticamente este se desloca para trás. 
ROMBÓIDES 
– Palpação do músculo rombóide
esquerdo. 
EM RELAXAMENTO
 
ROMBÓIDES bilateralmente 
 
– Palpação do músculo rombóide
esquerdo. 
EM CONTRAÇÃO
 
LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
Paciente sentado com o antebraço apoiado na
coxa, de costas para o terapeuta ou em D.D. O
terapeuta localiza a borda vertebral da escápula, a
nível do angulo da raiz da espinha da escápula, 2
dedos acima deste ponto. Esta palpação é a de seu
ponto de inserção escapular.
 
– Palpação do músculo
levantador da escápula
esquerdo. 
 
 
– Palpação do músculo
levantador da escápula
direito.
 
 
 Porção ventral : Paciente sentado, braço ao longo do
corpo, cabeça inclinada para o mesmo lado da palpação,
para promover um relaxamento do músculo trapézio.
Terapeuta- atrás do paciente, com uma das mãos na
região lateral e terço distal do braço do paciente. O
terapeuta pedirá ao paciente para abduzir o braço a 20°
aproximadamente, impondo resistência a esse
movimento. A mão estará posicionada na fossa supra-
espinhal em sua porção medial.
SUPRAESPINHOSO 
 
– Palpação do músculo
supraespinhoso esquerdo. 
 
 
INFRAESPINHOSO 
Paciente sentado ou em DL, braço apoiado na
região lateral do tronco, cotovelo a 90°. Terapeuta-
em pé, atrás do paciente. O terapeuta colocará a
polpa de seus dedos na fossa infra-espinhal, logo
abaixo da porção posterior do deltóide. Com a
outra mão posicionada na face lateral do terço
distal do braço do paciente, irá resistir à rotação
lateral do braço.
 
– Palpação do músculo
infraespinhoso esquerdo. 
RELAXADO. 
 
 
INFRAESPINHOSO 
 
– Palpação do músculo
infraespinhoso esquerdo. 
EM CONTRAÇÃO
 
 
Paciente em Decúbito lateral ou em pé com o braço a 90°.
Terapeuta - ao lado ou de frente para o paciente. O paciente
mantém o braço elevado acima de 90°, o terapeuta
posicionará seus dedos próximo às costelas, imediatamente
lateral e posteriormente ao bordo ínfero-Iateral do peitoral
maior. Pedirá ao paciente para posicionar o cotovelo um
pouco para frente e para cima. Esse movimento mantém a
escápula contra o tórax sob a ação do serrátil anterior e o
terapeuta poderá sentir sua tensão. Poderá também pedir a
protração da escapula para perceber seu aumento de tensão.
Obs: A porção inferior é facilmente visualizada e palpável, as
porções média e superior são encobertas pelo peitoral maior
 
SERRÁTIL ANTERIOR 
 
– Palpação do músculo serrátil
anterior direito.
EM RELAXAMENTO
 
SERRÁTIL ANTERIOR 
 
– Palpação do músculo serrátil
anterior direito.
EM CONTRAÇÃO
 
 
Paciente sentado ou em DD, com o braço
fletido a aproximadamente 90°. Terapeuta -
de pé, de frente e ao lado do paciente, com
uma das mãos sustentando o braço e impõe
resistência ao movimento de flexão
horizontal. 
 
PEITORAL MAIOR 
 
2– Palpação do músculo 
 peitoral maior esquerdo.
EM RELAXAMENTO
 
 
1- Palpação do músculo 
 peitoral maior esquerdo.
EM CONTRAÇÃO
 
 
1
2
 
PEITORAL MENOR 
Paciente em DD, ou sentado com o antebraço
apoiado. Terapeuta - em pé, de frente para o paciente. O
terapeuta posiciona um de seus dedos sobre o processo
coracóide e os outros nas costelas de 2 a 5, no sentido das
fibras do peitoral menor e requisita o movimento de
depressão da escápula, com isto sentirá um aumento de
tensão sob seus dedos.
 
Palpação do músculo 
 peitoral menor esquerdo.
 
 
 
Porção anterior: 
Paciente com o braço ligeiramente abduzido e flexionado. Terapeuta
- à frente do paciente. Quando o braço é mantido na horizontal, já se
consegue diferenciar aporção anterior do deltóide. Para evidenciá-lo
pede-se ao paciente para realizar o movimento de flexão ou adução
horizontal, que será resistido pelo terapeuta. 
Porção média: 
Paciente sentado com o braço abduzido a 90°. Terapeuta - atrás do
paciente. O terapeuta resiste ao movimento de abdução do braço. 
Porção posterior :
Paciente sentado com o braço abduzido a 90°. Terapeuta - atrás do
paciente. O paciente irá executar ao mesmo tempo, um movimento de
abdução e extensão horizontal do braço, resistido pelo terapeuta. 
DELTÓIDE 
Palpação do músculo
deltóide. 
 
 
porção 
anterior
porção 
média
porção 
posterior
 
Técnica : Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço apoiado
na mão do terapeuta, em posição neutra.
Terapeuta : em pé, de frente para o paciente.
Palpação: com uma de suas mãos sustentando o antebraço do
paciente.
O terapeuta resistirá aos movimentos simultâneos de supinação e
de flexão do cotovelo realizados pelo paciente. O bíceps ficará bem
proeminente e o terapeuta poderá palpar o ventre muscular de
suas duas porções. 
BÍCEPS BRAQUIAL 
Palpação do músculo bíceps
braquial. 
RELAXADO
 
 
BÍCEPS BRAQUIAL 
Palpação do músculo bíceps
braquial esquerdo
EM CONTRAÇÃO 
 
 
 
 BRAQUIAL 
Técnica : Paciente sentado, cotovelo fletido, antebraço
apoiado na mão do terapeuta, em posição neutra.
Terapeuta : em pé, de frente para o paciente.
Palpação: Profundo ao bíceps com antebraço pronado,
flexão de cotovelo resistida.
Palpação do músculo
braquial esquerdo
EM RELAXAMENTO 
 
 
 BRAQUIAL 
Palpação do músculo
braquial esquerdo
EM CONTRAÇÃO
 
 
Técnica : Paciente sentado, cotovelo fletido,
antebraço apoiado na mão do terapeuta, em
posição neutra.
Terapeuta : em pé, de frente para o paciente.
Palpação: Adução do braço resistida.
CORACOBRAQUIAL 
Palpação do músculo 
Coracobraquial esquerdo
 
 
 TRÍCEPS BRAQUIAL
Técnica : Paciente sentado, cotovelo fletido.
Terapeuta : em pé, atrás do paciente.
Palpação: com o membro superior pendente ao
lado do tronco, solicite ao paciente uma extensão 
 de cotovelo resistida.
Palpação do músculo 
trícepsbraquial 
 esquerdo.
RELAXADO
Palpação do
músculo 
trícepsbraquial 
 esquerdo.
EM CONTRAÇÃO
marlucysantos_
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marlucefisio@academico.ufs.br
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