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Maternidade
1. Altura uterina
Medida feita com fita métrica que acompanha o desenvolvimento da gravidez. Por volta do quinto mês, 
2. Amniocentese
Exame que recolhe líquido amniótico da placenta para investigar possíveis alterações de cromossomos, como a da Síndrome de Down, e outras doenças de origem genética.
3. BCF (Batimentos cardíacos fetais)
A frequência varia entre 120 e 160 batimentos por minutos e vai desacelerando até o momento do parto, mas é normal que oscile um pouco para além desses parâmetros.
4. Bebê a termo
São os nascidos entre a 39ª e a 41ª semana de gestação, duração considerada ideal para a saúde da criança. 
5. Bebê defletido
Quando o feto está na posição correta, a cefálica, de cabeça para baixo, mas o queixo está erguido para cima, como se o bebê estivesse olhando para o chão e não na direção do rosto da mãe – como deveria ser. 
6. Beta-HCG
Hormônio produzido pela placenta que é determinante para detectar a gravidez, mas não só isso. Ele pode também ser medido em outros momentos para avaliar o desenvolvimento da gestação. 
7.Colostro
Líquido anterior ao leite materno, que pode começar a ser produzido ainda no meio da gestação ou só depois do parto. É um composto rico em proteínas e calorias, mais amarelado e grosso. 
8.DPP
Data prevista para o parto.
9.Fórceps
Instrumento usado no parto ou para auxiliar quando só falta o empurrão final.
10.Hiperêmese gravídica
Quando o enjoo ocasional do início da gravidez se transforma em vômitos excessivos, condição que demanda atenção médica. 
11.Insuficiência istmo-cervical 
Também conhecida como insuficiência do colo uterino. O colo, que liga o útero à vagina, deve estar fechado para segurar o bebê, mas acaba cedendo com o peso da placenta e pode provocar aborto espontâneo.
12.Nidação
Quando o embrião se fixa na parede do útero e começa a se desenvolver, processo que costuma ocorrer até a terceira semana de gestação e pode causar um pequeno sangramento e leve desconforto. 
13.Ocitocina
Hormônio produzido no cérebro que auxilia as contrações uterinas no trabalho de parto e também trabalha na liberação do leite materno.
14. Placenta prévia
Quando a placenta se fixa na parte inferior do útero, mais perto do colo. A condição é rara, mas perigosa: aumenta o risco de partos prematuros e sangramentos. 
15. Peridural
Tipo de anestesia utilizado em partos normais e cesáreas.
16. Perímetro cefálico
Tamanho da circunferência da cabeça do bebê. 
17. Pré-eclâmpsia
Picos de aumento da pressão arterial durante a gravidez que, se não controlados, levam à eclâmpsia propriamente dita, condição que põe em risco a vida tanto da mãe quanto do bebê. 
18. Puerpério
Os primeiros quarenta dias de vida do bebê. É um período de adaptação para a mulher tanto fisicamente, quanto psicológicamente. 
19. Raquidiana
Outra anestesia comum nos partos, a raquidiana também tira a sensibilidade apenas da metade inferior do corpo.
20. Temperatura basal
Quando a mulher está ovulando, a temperatura aumenta um ou dois graus. Por isso, quem deseja engravidar pode usar o termômetro para saber se o momento é propício. 
21. Translucência nucal
Medida da quantidade de líquido na nuca do feto no primeiro trimestre da gravidez, durante o primeiro ultrassom morfológico.
22. Ultrassonografia
O exame mais famoso da gravidez é realizado em diversos momentos. O comum é mais básico e acompanha a saúde geral do feto e o andamento da gestação. 
23.Apgar
Índice que avalia a vitalidade do bebê por meio de uma nota que varia de 1 a 10.
24. Apojadura
É o movimento de descida do leite que pode ocorrer, em média, em até 72h após o parto.
25. Bebê pré-termo, a termo e pós-termo:
Pré-termo: bebê com menos de 37 semanas;
A termo: bebê entre 37 semanas e 41 semanas;
Pós-termo: bebê com 42 semanas ou mais.
26. Bolsa rota
Quando a bolsa das águas (ou as membranas) rompe. Se ele ocorre antes do trabalho de parto se chama ruptura prematura das membranas.
27. Cesárea eletiva
Quando ela tem hora e data marca Pode ser por algum motivo médico ou por conveniência. Por outro lado, a cesárea ou cesariana é um procedimento cirúrgico que consiste no corte de sete camadas do corpo para que o bebê possa ser retirado pelo abdômen da mãe.
28. Colo apagado ou colo fino
Neste caso o colo do útero já começou o processo de dilatação. Com isso, ele precisa afinar e abrir (não necessariamente nesta ordem) e está com uma espessura menor que o colo que ainda não foi “trabalhado”.
29. Doula
Acompanhante treinada para auxiliar a gestante em trabalho de parto.
30. Episiotomia
O corte é feito na entrada da vagina com a intenção de facilitar ou acelerar a saída do bebê no parto. Porém, o procedimento de rotina está desaconselhado.
31. Índice de Líquido Amniótico (ILA)
Varia durante a gestação e pode ocorrer de estar normal (normodrâmnio ou normodramnia), estar aumentado (polidrâmnio ou polidramnia), ou estar reduzido (oligodrâmio ou oligodramnia). Ele estar aumentado ou reduzido apenas não é indicação de cesariana, deve ser avaliado caso a caso.
32. Mecônio
É a primeira evacuação do bebê. Ele já produz e elimina mecônio ainda no útero, ou seja, ele engole e digere o mecônio sem nenhum risco. Quando o bebê sofre uma redução na sua oxigenação pode eliminar mecônio também.
33. Períneo
Musculatura que fica entre a vagina e o ânus.
34.Sofrimento fetal
Quando o bebê tem o suprimento de oxigênio comprometido parcial ou totalmente, provocando uma série de sintomas.
35.Spinning babies
Técnicas posturais que ajudam no alongamento dos ligamentos da bacia e no melhor posicionamento do bebê.
36. Toque ou exame de toque
Exame que introduz dois dedos na vagina da mulher, durante o trabalho de parto para avaliar a dilatação do colo ou a posição da cabeça do bebê.
37. Versão Cefálica Externa (VCE)
Manobra que pode ser feita no final da gravidez pelo obstetra para virar de cabeça pra baixo um bebê que está sentado.
38.Vernix
Secreção sebácea, composta por gordura, aminoácidos e células que se desprenderam da pele do bebê no período intrauterino.
39. Violência Obstétrica (VO)
Toda e qualquer situação onde não se respeita o protagonismo da mulher, onde não se utilizam evidências científicas para o atendimento à gestante e onde não é possível ter uma equipe transdisciplinar.
40.Pós-operatório (PO): inicia-se a partir da saída do cliente da sala de operação e perdura até sua total recuperação. 
41.- Pós-operatório imediato (POI): até às 24 horas posteriores à cirurgia. Pós-operatório mediato: após as 24 horas e até 7 dias depois; Tardio: após 7 dias do recebimento da alta
42.POI: pós-operatório imediato 
43.POT: pós-operatório tardio
TP – Trabalho de Parto: É marcado, entre outras coisas, pela chegada das contrações mais ritmadas e evolução da dilatação.
Pródomos: São os primeiros “sinais” que antecedem o trabalho de parto propriamente dito. Estes sinais podem ser contrações se dor e ritmo, a saída do tampão
DUM – Data da Última Menstruação: Essa normalmente é a informação usada pelo médico no pré natal para calcular a DPP e servir de base para os exames e evolução esperada da gravidez.
PD – Parto Domiciliar: Parto realizado fora do ambiente hospitalar, geralmente na residência da gestante
PDD – Parto Domiciliar Desassistido – Quando, por escolha ou rapidez no trabalho de parto, a grávida tem um parto em casa sem a presença de profissionais capacitados, como obstetriz ou obstetra.
PNH – Aqui também a sigla pode ter dois significados: Parto Normal Hospitalar ou Parto Natural Hospitalar – Como o nome já diz, trata-se do parto normal ou natural realizado dentro de um hospital. 
VBAC – Vaginal Birth After Cesarean = Parto Vaginal Após Cesárea: A tradução é auto explicativa, né? Podemos ter também, por exemplo, um VBA2C – parto vaginal após duas cesáreas e assim por diante.
V.O – Violência Obstétrica: Qualquer prática no pré-natal ou parto que ocasione violência física ou psicológica à gestante/parturiente, incluindo procedimentos desnecessários  e não autorizados previamente pela mulher.
Já publiquei aqui no blog meu relato de violência obstétricae como identifá-la, combatê-la e evitá-la.
CP – Casa de Parto
GO – Ginecologista Obstetra: é o profissional que se forma em Medicina e faz residência em Ginecologia e Obstetrícia. O médico obstetra acompanha o pré-natal, diagnostica patologias, presta assistência ao parto normal de baixo e alto risco, realiza parto fórceps e cesarianas
EO – Enfermeira Obstetra (ou Obstétrica): A enfermeira com especialização em Obstetrícia – graduada em Enfermagem e pós-graduada em Obstetrícia. Esse profissional atua em pré-natal e partos normais de baixo risco e pode trabalhar em diversas áreas, como UTI, Pronto Socorro, Pediatria e outros.
Obstetriz: é o profissional que se forma pelo curso de Obstetrícia – o único no Brasil é oferecido pela USP, no campus da Zona Leste. Ele realiza partos normais de baixo risco e faz atendimento pré-natal. O diferencial da profissão é conduzir o momento do parto de forma ainda mais humanizada.
(As informações sobre as definições das funções desses profissionais foi retirada daqui)
RN – Recém Nascido (Esse é fácil..kk)
USG ou US – Ultrassonografia
ILA – Índice de Líquido Amniótico: O líquido amniótico é o fluido que preenche a bolsa amniótica e no qual o embrião fica imerso durante a gestação
Kristeller: Pressão sobre a barriga da grávida durante o expulsivo para adiantar a saída do bebê
Credé (Método de Credé): Trata-se do famoso colírio de nitrato de prata que é administrado no recém-nascido logo após o nascimento. 
linha Nigra: aparece após o 5º mês de gestação, mas também pode surgir no primeiro trimestre se não for a primeira gravidez da mulher.
linha alba: está presente em todas as pessoas, no entanto devido às alterações hormonais típicas da gravidez, principalmente relacionada com os altos níveis de estrogênio circulantes, é possível que escureça, resultando na linha nigra, o que normalmente acontece entre a 12ª e a 14ª semana de gestação.
Mancha mongólica: é aquela mancha arroxeada que muitos recém nascidos possuem na região das nádegas e costas.

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