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DIRETRIZES
FUNASA
PROJETOS FÍSICOSDE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICAPROJETOS FÍSICOSDE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA
Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da SilvaMinistro da SaúdeJosé Gomes TemporãoPresidente da Fundação Nacional de SaúdeFrancisco Danilo Bastos Forte
Brasília, 2007
Diretrizes para projetos físicos de 
laboratórios de saúde pública
Brasil. Fundação Nacional de Saúde.
 Diretrizes para projetos físicos de laboratórios de saúde pública – Brasília: 
Fundação Nacional de Saúde, 2007.
 82 p.
 1. Construção de Instituições de Saúde. 2. Laboratório de Saúde Pública I. 
Título.
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Copyright © 2004
Fundação Nacional de Saúde (Funasa)
Ministério da Saúde
2004 – Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde
2007 – 1ª reimpressão
Editor 
Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde
Núcleo de Editoração e Mídias de Rede/Ascom/Presi/Funasa/MS
Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bl. N, 5º andar – sala 511
70.070-040 – Brasília/DF
Distribuição e Informação
Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp)
Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bl. N, 6º Andar
Telefone: 0XX61 314-6262 – 314-6380
70.070-040 – Brasília/DF 
Tiragem 
1.300 exemplares
Apresentação
Os laboratórios de saúde pública têm como função básica promover atividades 
voltadas à vigilância epidemiológica e sanitária de uma população. Suas principais ações 
estão fundamentadas em critérios epidemiológicos, tanto no campo da análise clínica 
quanto na resolução de problemas de saúde pública.
A Funasa acumulou, nos anos recentes, experiência no campo de projetos físicos 
de laboratórios de saúde pública. Investigou também as questões de biossegurança de 
acordo com a avaliação de risco de agentes manipulados nos laboratórios.
A partir dessa experiência, a Funasa coordenou a elaboração destas diretrizes 
que contou com participação de técnicos de laboratórios centrais e de referência, e 
da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS. Assim, estas diretrizes visam à orientação 
de projetos físicos de laboratórios de saúde pública da rede nacional, considerando a 
conceituação de biossegurança.
Sumário
Apresentação
Introdução 7
1. Biossegurança 9
 1.1. Riscos 9
 1.2. Níveis de biossegurança 9
 1.3. Contenção 10
2. Programação funcional 11
 2.1. Atribuição: Biologia médica 13
 2.2. Atribuição: Produtos e meio ambiente 17
 2.3. Atribuição: Desenvolvimento de recursos humanos e de pesquisas 19
 2.4. Atribuição: Apoio técnico 20
 2.5. Atribuição: Apoio administrativo 23
 2.6. Atribuição: Apoio logístico 26
3. Programação física 31
 3.1. Unidade funcional: Biologia médica 33
 3.2. Unidade funcional: Produtos e meio ambiente 39
 3.3. Unidade funcional: Ensino e pesquisa 45
 3.4. Unidade funcional: Apoio técnico 46
 3.5. Unidade funcional: Apoio administrativo 50
 3.6. Unidade funcional: Apoio logístico 52
4. Projeto físico 56
 4.1. Apresentação de projeto 56
 4.2. Critérios de projeto 59
5. Glossário 73
6. Referências bibliográficas 77
Introdução
O laboratório de saúde pública tem como função básica promover atividades 
voltadas para o controle epidemiológico e sanitário de uma população. Suas principais 
ações estão fundamentadas em critérios epidemiológicos, tanto no campo da análise 
clínica quanto na resolução de problemas prioritários de saúde pública.
No cumprimento de suas funções, o laboratório de saúde pública atende à demanda 
analítica de produtos afetos à vigilância sanitária como alimentos, medicamentos e 
saneantes domissanitários. Além disso realiza diagnósticos clínicos e epidemiológicos 
a partir de amostras oriundas de pacientes suspeitos de doenças de interesse sanitário.
As atividades desenvolvidas no laboratório de saúde pública expõem os trabalhadores 
a uma variedade de riscos que estão associados aos materiais empregados e aos métodos 
utilizados. Visando minimizar ou eliminar os riscos, é essencial o estabelecimento de 
um programa de biossegurança para o laboratório. Tal programa deverá estabelecer 
uma estrutura física, administrativa e técnica compatível com as atividades a serem 
desenvolvidas.
Os principais aspectos do planejamento de um laboratório são: segurança do 
pessoal, proteção da amostra, precisão dos resultados, eficiência no fluxo de trabalho, 
assim como a proteção do meio ambiente e dos riscos provenientes das atividades 
realizadas no seu interior.
O laboratório de saúde pública deve ser projetado para atender às condições de 
biossegurança, de acordo com a classe de risco dos organismos e agentes manipulados 
nas suas atividades.
1. Biossegurança
Em laboratórios de saúde pública, biossegurança pode ser definida como a aplicação 
de boas práticas laboratoriais conjugadas com a utilização de edificações, instalações e 
equipamentos de segurança adequados, visando à prevenção, ao controle ou à eliminação 
de riscos inerentes às atividades laboratoriais. 
1.1. Riscos
O laboratório de saúde pública, dependendo das atividades que desenvolva, pode 
apresentar, em maior ou menor grau, quatro categorias de risco. Qualquer componente 
de natureza física, química, biológica ou radioativa que possa vir a comprometer o meio 
ambiente, a saúde do homem ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos é caracterizado 
como agente de risco.
Como cada laboratório pode ter uma combinação de riscos própria, uma avaliação 
deve ser procedida para que as medidas de biossegurança necessárias sejam claramente 
identificadas. O diretor do laboratório e a comissão interna de biossegurança são 
responsáveis pela avaliação de riscos e pela aplicação adequada da biossegurança 
recomendada. 
Estas diretrizes utilizam os critérios de avaliação de risco do Centers for Disease 
Control and Prevention (CDC), que define quatro classes de risco, a partir de agentes 
biológicos, considerando a patogenicidade, as vias de transmissão, a estabilidade a 
concentração e a disponibilidade de profilaxia e tratamento. A partir da classe de risco 
dos agentes a serem manipulados e dos procedimentos a serem desenvolvidos, são 
recomendados níveis de biossegurança de um a quatro, com critérios específicos.
1.2. Níveis de biossegurança
1.2.1. Nível de biossegurança (NB–1)
Adequado ao trabalho que envolva agentes bem caracterizados e conhecidos por 
não provocarem doenças em seres humanos e que impliquem em mínimo risco ao ser 
humano e ao meio ambiente.
Fundação Nacional de Saúde 10 
1.2.2. Nível de biossegurança (NB–2)
Adequado ao trabalho que envolva agentes que possam causar doença em seres 
humanos mas que não consistem em grande risco para quem aplica as recomendações 
de biossegurança. As exposições laboratoriais podem causar infecção mas a existência de 
medidas eficazes de tratamento limitam o risco.
1.2.3. Nível de biossegurança (NB–3)
Adequado ao trabalho que envolva agentes que possam causar doenças graves em 
seres humanos e que possam representar grande risco para quem os manipula. Podem 
representar risco se disseminados na comunidade mas geralmente existem medidas de 
tratamento e prevenção.
1.2.4. Nível de biossegurança (NB–4)
Adequado ao trabalho que envolva agentes que representem ameaça para o ser 
humano, representando risco a quem os manipula, tendo grande poder de transmissibilidade. 
Normalmente não existem medidas preventivas e de tratamento para esses agentes. 
Não abordaremos neste trabalho as instalações com biossegurança quatro tendo em 
vista sua alta complexidade e sua utilização restrita. 
1.3. Contenção
O termo contenção é utilizado para descrever os métodos de segurança utilizados na 
manipulação de agentes de risco no laboratório. O objetivo da contenção é o de reduzir ou 
eliminar a exposição da equipe do laboratório, de outras pessoas e do meio ambiente aos 
agentes de risco. Os três elementos básicos da contenção são as boas práticas laboratoriais, 
os equipamentos de segurança e as edificações e instalações adequadas. 
Na contençãoprimária são utilizadas as boas práticas laboratoriais e equipamentos de 
segurança como equipamentos de proteção individual e cabines de segurança biológica. 
Na contenção secundária são utilizadas edificações e instalações laboratoriais adequadas. 
A avaliação de risco dos trabalhos a serem desenvolvidos no laboratório determinará a 
combinação adequada desses elementos.
O principal objetivo de tais diretrizes é o de estabelecer orientações para o 
desenvolvimento de projetos para edificações laboratoriais, focalizando as contenções 
secundárias necessárias às atividades desenvolvidas no laboratório.
2. Programação funcional
Os laboratórios de saúde pública têm como finalidade a realização de ações de 
vigilância em saúde. Portanto as condições populacionais, epidemiológicas, sanitárias 
e ambientais da área de abrangência do laboratório determinarão seu perfil de atuação 
e suas conseqüentes atribuições. A programação do laboratório baseia-se em conceitos 
definidos na RDC nº 50, de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Cada atribuição determina um conjunto de atividades que geralmente são 
desenvolvidas em um setor específico do laboratório. No planejamento do laboratório 
sua programação funcional é estabelecida a partir da definição dessas atribuições, de suas 
conseqüentes atividades e do seu desdobramento em subatividades. O desenvolvimento 
de cada atividade requer ambiente específico com determinados equipamentos, 
instalações e características físicas.
Para se elaborar o programa funcional do laboratório é necessário, portanto, antes de 
se consultar as tabelas que seguem, definir quais as suas atribuições e quais as atividades 
que serão realizadas nesse laboratório específico.
No laboratório de saúde pública as atribuições fim são: biologia médica, produtos 
e ambiente e ensino e pesquisa, e as atribuições meio são: apoio técnico, apoio 
administrativo e apoio logístico.
A atribuição biologia médica compreende as atividades de bacteriologia, virologia, 
parasitologia, micologia e patologia (histopatologia, análises clínicas e anatomia 
patológica) e biologia molecular.
A atribuição produtos e ambiente, realiza as atividades de: análises físico-químicas, 
incluindo as cromatográficas e de absorção atômica, as microbiológicas, as microscópicas 
e contaminantes químicos.
A atribuição ensino e pesquisa realiza as atividades de cursos e treinamentos; 
atualização técnico-científica; e pesquisas. O laboratório pode também realizar cursos 
com escolas técnicas, universidades e outras instituições de ensino.
A atribuição apoio técnico realiza as atividades: recepção, coleta e triagem de 
amostras biológicas e produtos para análise; o preparo de meios de cultura e soluções; 
a lavagem e esterilização de materiais; o armazenamento de amostras de contraprova; 
e biotério de experimentação.
A atribuição apoio administrativo compreende as atividades de estatística e 
informação; gestão documental; administração do patrimônio; administração de pessoal; 
compras, orçamento e finanças; faturamento e convênios; chefia e planejamento; e 
coordenação da rede de laboratórios da área de abrangência.
Fundação Nacional de Saúde 12 
A atribuição apoio logístico realiza as atividades: comunicação, segurança e vigilância; 
biossegurança, qualidade e boas práticas de laboratório; conforto e higiene pessoal; limpeza 
e zeladoria; manutenção; transporte; infra-estrutura predial; almoxarifado; e higienização 
da roupa.
Devido à especificidade de suas características não serão abordadas nestas diretrizes 
as atividades ligadas à experimentação animal, como os biotérios de experimentação e as 
atividades ligadas à entomologia.
O quadro 1 e as fichas que seguem devem ser utilizadas como roteiro básico 
para a elaboração da programação funcional e física de um laboratório específico. Esta 
programação, conjugada com a classificação de riscos a ser determinada pela equipe de 
planejamento do laboratório e com os critérios para projeto descritos no capítulo 4 destas 
diretrizes, são os instrumentos para o desenvolvimento do projeto do laboratório.
Quadro 1 
Atribuições e atividades dos laboratórios de saúde pública
Atribuição Atividade
1. Biologia médica
Material biológico
Realização de análises de:
- Bacteriologia
- Virologia
- Parasitologia
- Micologia
- Patologia
2. Produtos e ambiente
- Alimentos
- Bebidas e águas
- Medicamentos
- Saneantes domissanitários
- Cosméticos
- Materiais ambientais
Realização de análises de:
- Físico-química 
- Microbiologia
- Microscopia de alimentos e medicamentos 
- Contaminantes químicos
3. Formação e desenvolvimento de 
RH e pesquisa
- Cursos e treinamento
- Atualização técnico-científica
- Pesquisas
4. Apoio técnico Coleta, recepção e triagem de amostras biológicas
Recepção e triagem de amostras de produtos
Preparo de meios de cultura
Lavagem e esterilização de materiais 
Armazenamento de produtos de contraprova
Biotério de experimentação
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 13 
Atribuição Atividade
5. Apoio administrativo Estatística e informação
Gestão documental
Administração do patrimônio
Administração de pessoal 
Compras, orçamento, finanças, 
Faturamento, convênios
Chefia e planejamento
Coordenação da rede de laboratórios
6. Apoio logístico Comunicação, segurança e vigilância 
Biossegurança, Qualidade e BPL 
Conforto e higiene pessoal
Limpeza e zeladoria
Manutenção 
Transporte 
Infra-estrutura predial
Almoxarifado de materiais, equipamentos e reagentes
Higienização da roupa
2.1. Atribuição: Biologia médica
Atividade
2.1.1. Bacteriologia
Realizar exames para isolamento e identificação de bactérias, por meio de colorações, 
esfregaços, culturas e testes de sensibilidade a antibióticos, provas bioquímicas e 
tipagem.
Subatividades
2.1.1.1. Receber amostras, anotar e fazer triagem.
2.1.1.2. Proceder técnicas sorológicas.
2.1.1.3. Fazer culturas bacterianas e demais testes (provas bioquímicas, testes de 
sensibilidade a antibióticos e tipagem).
2.1.1.4. Realizar análise de microscopia.
2.1.1.5. Guardar reagentes, meios de cultura, soros, bactérias e outros materiais.
2.1.1.6. Descontaminar – lavar, secar – ou acondicionar os materiais e resíduos 
infectados a serem encaminhados para descontaminação em outro local.
2.1.1.7. Preparar e corar lâminas.
continuação
Fundação Nacional de Saúde 14 
2.1.1.8. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas.
2.1.1.9. Proceder técnicas de Biologia Molecular (vide 2.1.6).
Atividade
2.1.2. Virologia
Realizar testes e exames para o diagnóstico laboratorial das viroses.
Subatividades
2.1.2.1. Receber amostras, anotar e fazer triagem.
2.1.2.2. Proceder técnicas sorológicas.
2.1.2.3. Realizar análise de microscopia.
2.1.2.4. Manipular culturas celulares: manutenção de linhagens celulares e isolamento 
viral.
2.1.2.5. Proceder técnicas de isolamento viral em animais de experimentação 
(opcional).
2.1.2.6. Guardar reagentes, meios de cultura, soros, vírus isolados e outros 
materiais.
2.1.2.7. Descontaminar – lavar, secar – (opcional) ou acondicionar os materiais e 
resíduos infectados a serem encaminhados para descontaminação em outro 
local.
2.1.2.8. Preparar e corar lâminas.
2.1.2.9. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas.
2.1.2.10. Proceder técnicas de Biologia Molecular (vide 2.1.6).
Atividade
2.1.3. Parasitologia
Realizar exames para identificação de agentes parasitas e vetores biológicos.
Subatividades
2.1.3.1. Receber amostras, anotar e fazer triagem.
2.1.3.2. Proceder técnicas sorológicas.
2.1.3.3. Executar as técnicas para exames parasitológicos.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 15 
2.1.3.4. Realizar análise de microscopia.
2.1.3.5. Fazer culturas de protozoários e outros agentes parasitas.
2.1.3.6. Fazer diagnósticos entomológicos.
2.1.3.7. Guardar reagentes, meios de cultura, soros, agentes biológicos e outros 
materiais.
2.1.3.8. Descontaminar– lavar, secar – (opcional) ou acondicionar os materiais e 
resíduos infectados a serem encaminhados para descontaminação em outro 
local.
2.1.3.9. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas.
2.1.3.10. Proceder técnicas de Biologia Molecular (vide 2.1.6).
Atividade
2.1.4. Micologia
Realizar exames para o isolamento e identificação de fungos e leveduras.
Subatividades
2.1.4.1. Receber amostras, anotar e fazer triagem.
2.1.4.2. Proceder técnicas sorológicas.
2.1.4.3. Realizar análise de microscopia.
2.1.4.4. Fazer culturas para fungos e leveduras.
2.1.4.5. Guardar reagentes, meios de cultura, soros, fungos, leveduras e outros 
materiais.
2.1.4.6. Descontaminar – lavar, secar (opcional) ou acondicionar os materiais e 
resíduos infectados a serem encaminhados para descontaminação em outro 
local.
2.1.4.7. Preparar e corar lâminas.
2.1.4.8. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas.
 
Atividade
2.1.5. Patologia
Realizar análises de amostras de tecidos, para diagnóstico de doenças, em exames de 
monitoramento de pacientes e exames anatomopatológicos.
Fundação Nacional de Saúde 16 
Subatividades
2.1.5.1. Receber amostra de material biológico.
2.1.5.2. Preparar as amostras:
 a) separar;
 b) parafinar;
 c) cortar;
 d) colorir lâminas.
2.1.5.3. Realizar análise de microscopia.
2.1.5.4. Armazenar:
 a) líquidos voláteis como solventes e reagentes;
 b) blocos;
 c) lâminas;
 d) registros.
2.1.5.5. Descontaminar – lavar, esterilizar – secar os materiais de uso exclusivo do 
laboratório de patologia.
2.1.5.6. Descontaminar – lavar, secar – ou acondicionar os materiais e resíduos 
infectados a serem encaminhados para descontaminação em outro local.
2.1.5.7. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas. 
Atividade
2.1.6. Biologia molecular
Realizar técnicas de biologia molecular para auxiliar no diagnóstico laboratorial das 
doenças transmissíveis, nos estudos epidemiológicos e nas pesquisas. 
Subatividades
2.1.6.1. Receber as amostras.
2.1.6.2. Preparar as amostras para procedimentos posteriores.
2.1.6.3. Preparar as soluções.
2.1.6.4. Executar técnicas de amplificação.
2.1.6.5. Executar eletroforese e fotodocumentação.
2.1.6.6. Fazer seqüenciamento (opcional).
2.1.6.7. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas. 
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 17 
2.2. Atribuição: Produtos e meio ambiente
Atividade
2.2.1. Físico-química
Realizar ensaios físico-químicos em amostras de alimentos, bebidas, águas, 
medicamentos, saneantes, cosméticos e materiais ambientais.
Subatividades
2.2.1.1. Receber e registrar amostras.
2.2.1.2. Realizar determinações diversas; (analisar por espectrofotometria de absorção 
atômica).
2.2.1.3. Pesar materiais.
2.2.1.4. Extrair.
2.2.1.5. Analisar proteínas.
2.2.1.6. Analisar cinzas.
2.2.1.7. Realizar leituras em equipamentos de pequeno porte.
2.2.1.8. Analisar por cromatografia a gás.
2.2.1.9. Analisar por cromatografia líquida.
2.2.1.10. Lavagem de vidrarias e materiais de laboratórios.
2.2.1.11. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas. 
Atividade
2.2.2. Microbiologia
Realizar ensaios microbiológicos em amostras de alimentos, bebidas, águas, 
medicamentos, saneantes, cosméticos, correlatos e materiais ambientais.
Subatividades
2.2.2.1. Receber e registrar as amostras.
2.2.2.2. Preparar as amostras.
2.2.2.3. Realizar semeadura, cultura e repique.
2.2.2.4. Colorir, realizar leitura de lâminas e contagem de placas.
Fundação Nacional de Saúde 18 
2.2.2.5. Lavar e descontaminar.
2.2.2.6. Realizar teste de esterilidade.
2.2.2.7. Realizar teste de pirogênio “in vitro’’, por método de gelificação.
2.2.2.8. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas.
Atividade
2.2.3. Microscopia de alimentos e medicamentos
Realizar ensaios microscópicos em amostras de alimentos, bebidas, águas, 
medicamentos, saneantes, cosméticos, correlatos e materiais ambientais.
Subatividades
2.2.3.1. Receber e registrar amostras.
2.2.3.2. Preparar amostras.
2.2.3.3. Pesar amostras.
2.2.3.4. Realizar análise microscópica.
2.2.3.5. Lavar vidros e outros materiais.
2.2.3.6. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas. 
Atividade
2.2.4. Contaminantes químicos
Realizar ensaios de resíduos de pesticidas e solventes, micotoxinas, metais pesados e 
minerais em amostras de alimentos, bebidas, águas, medicamentos, embalagens, cosméticos, 
correlatos, materiais biológicos e amostras ambientais.
Subatividades
2.2.4.1. Receber e registrar as amostras.
2.2.4.2. Preparar as amostras.
2.2.4.3. Pesar as amostras.
2.2.4.4. Realizar extração com solvente.
2.2.4.5. Analisar cinzas.
2.2.4.6. Fazer leituras em equipamentos de pequeno porte.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 19 
2.2.4.7. Realizar análises por cromatografia gasosa.
2.2.4.8. Realizar análises por cromatografia líquida.
2.2.4.9. Realizar análises de metais pesados e minerais.
2.2.4.10. Analisar presença de metais em água para diálise.
2.2.4.11. Lavar e descontaminar vidrarias e materiais.
2.2.4.12. Realizar anotações técnicas, laudos e atividades administrativas. 
2.3. Atribuição: Desenvolvimento de recursos humanos e de 
pesquisas
Atividade
2.3.1. Cursos e treinamento
Organizar e promover cursos de aperfeiçoamento técnico, estágios e treinamento.
Subatividades
2.3.1.1. Planejar programa de cursos e treinamento.
2.3.1.2. Organizar e administrar cursos.
2.3.1.3. Realizar cursos, palestras e reuniões.
Atividade
2.3.2. Atualização técnico-científica
Organizar a documentação técnico-científica e promover o desenvolvimento 
científico.
Subatividades
2.3.2.1. Organizar e manter a biblioteca do laboratório para consulta e empréstimo.
2.3.2.2. Promover a aquisição de livros e revistas.
2.3.2.3. Promover e incentivar o desenvolvimento dos trabalhos científicos.
2.3.2.4. Propor cursos de atualização e aperfeiçoamento de pessoal de nível superior 
e técnico.
Fundação Nacional de Saúde 20 
Atividade
2.3.3. Pesquisas
Realizar investigações científicas e intercâmbio com outras instituições.
Subatividades
2.3.3.1. Promover o desenvolvimento de pesquisas laboratoriais.
2.3.3.2. Promover intercâmbio.
2.4. Atribuição: Apoio técnico
Atividade
2.4.1. Recepção e triagem de amostras biológicas
Proceder a recepção, triagem e distribuição de amostras para as diversas áreas 
laboratoriais. Entregar os resultados dos exames realizados.
Subatividades
2.4.1.1. Receber, registrar e identificar com rótulos as amostras de material biológico.
2.4.1.2. Fazer a triagem das amostras.
2.4.1.3. Fracionar as amostras biológicas.
2.4.1.4. Distribuir as amostras para as áreas laboratoriais.
2.4.1.5. Guardar as amostras.
2.4.1.6. Receber os resultados das análises realizadas pelas diversas áreas.
2.4.1.7. Entregar os resultados para:
 a) pacientes; 
 b) serviços de saúde.
2.4.1.8. Acondicionar os materiais e instrumentos a serem encaminhados à área de 
lavagem, esterilização, ou descarte.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 21 
Atividade
2.4.2. Recepção e triagem de amostras de produtos e armazenamento de contra-
provas
Receber e realizar triagem e distribuição de amostras de produtos para as diversas áreas 
laboratoriais, guardar as amostras de contraprovas e entregar os resultados das análises.
Subatividades
2.4.2.1. Receber e registrar as amostras.
2.4.2.2. Fazer a triagem das amostras.
2.4.2.3. Separar, registrar e identificar com rótulos as amostras e separar por áreas 
laboratoriais.
2.4.2.4. Distribuir as amostras para as áreas laboratoriais.
2.4.2.5. Receber os resultados das análises realizadas pelas diversas áreas.
2.4.2.6. Entregar os resultados.
2.4.2.7. Armazenar os produtos de contraprova.
2.4.2.8. Dar destino adequado dos produtos analisados.
Atividade
2.4.3. Coleta de amostras biológicas
Realizar coletade amostras biológicas.
Subatividades
2.4.3.1. Receber e registrar os pacientes
2.4.3.2. Espera de pacientes
2.4.3.3. Coletar as amostras de:
 a) sangue, escarro;
 b) secreção;
 c) espécime anatomopatológico (micologia).
2.4.3.4. Apoiar os procedimentos de coleta
2.4.3.5. Encaminhar as amostras para a área de recepção e triagem de amostras
Fundação Nacional de Saúde 22 
Atividade
2.4.4. Preparo de meios de cultura
Preparar os meios de cultura.
Subatividades
2.4.4.1. Pesar as substâncias.
2.4.4.2. Preparar.
2.4.4.3. Filtrar.
2.4.4.4. Envasar as vidrarias.
2.4.4.5. Esterilizar os recipientes com os meios de cultura.
2.4.4.6. Guardar os reagentes.
2.4.4.7. Controlar, fornecer e distribuir os meios de cultura conforme programação 
dos pedidos das áreas laboratoriais.
2.4.4.8. Guardar os carrinhos.
Atividade
2.4.5. Lavagem e esterilização de materiais
Lavar e esterilizar os materiais.
Subatividades
2.4.5.1. Receber os materiais utilizados.
2.4.5.2. Anotar e controlar os materiais recebidos.
2.4.5.3. Descontaminar e lavar os materiais.
2.4.5.4. Autoclavar os materiais para a descontaminação.
2.4.5.5. Descartar os resíduos autoclavados.
2.4.5.6. Lavar os materiais já descontaminados.
2.4.5.7. Propiciar condições de higiene e conforto para os trabalhadores da área.
2.4.5.8. Esterilizar e preparar os materiais.
2.4.5.9. Secar os materiais em estufas.
2.4.5.10. Embalar e classificar os materiais conforme o tipo.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 23 
2.4.5.11. Esterilizar os materiais lavados
2.4.5.12. Realizar o controle da qualidade dos materiais esterilizados
2.4.5.13. Armazenar os materiais esterilizados
2.4.5.14. Guardar os materiais, classificados conforme o tipo
2.4.5.15. Transportar:
 a) os materiais utilizados, potencialmente contaminados, dos diversos setores 
do laboratório para a sala de lavagem;
 b) os materiais limpos, para os diversos setores do laboratório.
2.4.5.16. Controlar, fornecer e distribuir os materiais esterilizados
2.5. Atribuição: Apoio administrativo
Atividade
2.5.1. Estatística e informação
Realizar serviços de expediente, comunicação, informação e estatística.
Subatividades
2.5.1.1. Prestar informações ao público.
2.5.1.2. Elaborar relatórios e estatísticas das análises e atividades realizadas.
Atividade
2.5.2. Gestão documental
Cuidar dos documentos do laboratório.
Subatividades
2.5.2.1. Receber, protocolar, classificar, arquivar, distribuir e expedir processos, 
papéis e documentos
2.5.2.2. Manter organizado e atualizado o arquivo de resultados expedidos
Fundação Nacional de Saúde 24 
Atividade
2.5.3. Administração de patrimônio
Zelar pelo patrimônio do laboratório.
Subatividades
2.5.3.1. Zelar pelo patrimônio do laboratório
2.5.3.2. Manter cadastro atualizado de todos os materiais permanentes e instalações 
do laboratório
2.5.3.3. Controlar as entradas e saídas de materiais permanentes do laboratório
Atividade
2.5.4. Administração de pessoal
Executar administração de pessoal.
Subatividades
2.5.4.1. Recepção e entrevista dos candidatos.
2.5.4.2. Assessorar no planejamento, programação e coordenação do pessoal.
2.5.4.3. Executar atividades relativas à administração de pessoal.
2.5.4.4. Manter controle de entrada e saída.
Atividade
2.5.5. Compras, orçamento, finanças, faturamento e convênio
Realizar compras, orçamento, finanças, faturamento e convênio.
Subatividades:
2.5.5.1. Assessorar no planejamento, programação e coordenação das compras, 
previsão do orçamento;
2.5.5.2. Manter organizado e atualizado o arquivo de dados orçamentários e 
financeiros;
2.5.5.3. Elaborar prestações de contas, demonstrativos orçamentários e financeiros;
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 25 
2.5.5.4. Executar administração orçamentária, financeira, contábil, faturamento e 
convênios.
Atividade
2.5.6. Chefia e planejamento
Chefiar, planejar e coordenar as atividades do laboratório.
Subatividades
2.5.6.1. Planejar e programar as atividades dos laboratórios (central, regionais e 
locais).
2.5.6.2. Controlar o recebimento e o envio dos relatórios mensais e de demonstrações 
estatísticas dos exames realizados pelos laboratórios regionais e locais.
2.5.6.3. Apurar custos da prestação de serviços.
Atividade
2.5.7. Coordenação da rede de laboratórios
Coordenar a rede de laboratórios.
Subatividades
2.5.7.1. Planejar, programar e coordenar as atividades dos laboratórios regionais e 
locais.
2.5.7.2. Supervisionar, avaliar e orientar as atividades dos laboratórios regionais e 
locais.
2.5.7.3. Controlar o recebimento e o envio dos relatórios mensais e demonstrações 
estatísticas dos exames realizados pelos laboratórios regionais e locais.
2.5.7.4. Assessorar o diretor no planejamento, programação e coordenação das 
atividades das unidades do laboratório central.
2.5.7.5. Assessorar o diretor no planejamento de atividades laboratoriais especiais 
ou de emergência.
Fundação Nacional de Saúde 26 
2.6. Atribuição: Apoio logístico
Atividade
2.6.1. Comunicação, segurança e vigilância
Proporcionar condições de segurança e vigilância do edifício, instalações e áreas 
externas.
Subatividades
2.6.1.1. Prestar informações ao público, externo e interno.
2.6.1.2. Manter a vigilância nos edifícios, instalações e áreas externas do laboratório;
2.6.1.3. Controlar os acessos do edifício e terreno.
Atividade
2.6.2. Biossegurança, qualidade e boas práticas de laboratório
Promover programa de biossegurança, qualidade e boas práticas de laboratório.
Subatividades
2.6.2.1. Classificar as áreas do laboratório, de acordo com o risco potencial existente.
2.6.2.2. Executar medidas para prevenir e evitar riscos.
2.6.2.3. Promover ações e informações para o uso adequado de instalações, 
equipamentos e realização de procedimentos.
Atividade
2.6.3. Conforto e higiene pessoal
Proporcionar condições de conforto e higiene pessoal.
Subatividades
2.6.3.1. Proporcionar condições de conforto e higiene aos:
 a) funcionários, incluindo técnicos das áreas laboratoriais, pessoal de 
manutenção, limpeza quanto ao descanso, guarda de pertences, troca 
de roupa e higiene pessoal;
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 27 
 b) pacientes: na recepção, na espera e na higiene pessoal;
 c) público: na espera;
 d) Estagiários.
2.6.3.2. Promover condições de alimentação e água para funcionários, pacientes 
e público. 
Atividade
2.6.4. Limpeza e zeladoria
Zelar pela limpeza e higiene do edifício, instalações e áreas externas, materiais, 
instrumentos e equipamentos, bem como pelo gerenciamento dos resíduos sólidos.
Subatividades
2.6.4.1. Zelar pela limpeza e higiene dos edifícios, instalações e áreas externas do 
laboratório.
2.6.4.2. Coleta, transporte, guarda provisória e tratamento dos resíduos.
2.6.4.3. Lavar e higienizar carrinhos de transporte de materiais.
Atividade
2.6.5. Manutenção
Executar a manutenção do edifício, instalações, equipamentos, instrumentos e móveis.
Subatividades
2.6.5.1. Recepcionar e inspecionar equipamentos, mobiliário, vidrarias e utensílios.
2.6.5.2. Executar a manutenção predial do estabelecimento.
2.6.5.3. Conservar e reparar bens móveis e instalações do laboratório.
2.6.5.4. Alienar bens sem condições de uso.
Atividade
2.6.6. Infra-estrutura predial
Proporcionar condições de infra-estrutura predial para o funcionamento adequado 
do laboratório.
Fundação Nacional de Saúde 28 
Subatividades
2.6.6.1. Proporcionar as condições de infra-estrutura predial de produção e de 
reservação de: 
 a) água;
 b) energia; 
 c) vapor;
 d) gases;
 e) ar.
2.6.6.2. Proporcionar condições de distribuição ou coleta de: 
 a) efluentes;
 b) resíduos sólidos;
 c) radiativos.
2.6.6.3 Proporcionar condições adequadas do esgoto e resíduos líquidos.
2.6.6.4 Proporcionar guarda de veículos.
Atividade
2.6.7. Almoxarifado de materiais, equipamentos e reagentes
Armazenar os materiais, equipamentose reagentes.
Subatividades
2.6.7.1. Recepcionar, inspecionar e controlar os equipamentos, mobiliário, utensílios 
e reagentes.
2.6.7.2. Armazenar os materiais e equipamentos conforme tipo e perigo.
2.6.7.3. Armazenar os reagentes observando as condições de compatibilidade.
2.6.7.4. Distribuir os materiais, equipamentos e reagentes.
Atividade
2.6.8. Higienização da roupa
Proporcionar roupa limpa para o uso dos trabalhadores do laboratório.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 29 
Subatividades
2.6.8.1. Recolher a roupa suja.
2.6.8.2. Lavar.
2.6.8.3. Secar e passar.
2.6.8.4. Armazenar e distribuir a roupa limpa.
Atividade
2.6.9. Transporte
Manter os veículos do laboratório.
Subatividades
2.6.9.1. Organizar e manter as atividades de transporte do laboratório;
2.6.9.2. Manter em perfeito estado de utilização os veículos do laboratório.
3. Programação física 
A programação física tem como objetivo definir os ambientes necessários para a 
realização das atividades propostas para o laboratório. De acordo com a Anvisa (2002), 
o ambiente é entendido nestas diretrizes como o espaço fisicamente determinado e 
especializado para o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), caracterizado por 
dimensões e instalações diferenciadas. O termo sala é entendido como um ambiente 
envolto por paredes em todo o seu perímetro, com uma porta. O termo área é entendido 
como ambiente aberto, sem paredes em uma ou em mais de uma das faces.
As tabelas que seguem não são programas arquitetônicos de laboratórios específicos, 
estas listam as atividades já descritas no Capítulo 2 – Programação Funcional, com 
os respectivos ambientes caracterizados pelo mobiliário, equipamentos e instalações 
necessárias à realização das atividades. 
Para se elaborar a programação física do laboratório é necessário, antes de se 
consultar as tabelas que seguem, descrever as suas artibuições e as suas atividades a 
partir das listagens do Capítulo 2 – Programação Funcional. A partir dessas atividades, 
poderão ser encontrados nas tabelas que seguem os respectivos ambientes com suas 
características físicas.
Assim, identificando-se na listagem de atribuições/atividades do Capítulo 2 o 
número da atividade que se irá realizar, deve-se procurar na primeira coluna de cada 
tabela esse número e conseqüentemente o ambiente correspondente àquela atividade. 
Para que a programação física fique completa, a equipe de planejamento 
do laboratório deverá proceder com avaliações de risco, determinando o nível de 
biossegurança de cada atividade. Todos os critérios de projeto (Capítulo 4) são descritos a 
partir da definição do nível de biossegurança de cada atividade. Assim, a utilização destas 
diretrizes só será possível quando a equipe de planejamento do laboratório determinar 
os níveis de biossegurança de cada atividade.
As indicações das instalações obedecerão às seguintes convenções:
HF = Água fria
HQ = Água quente
HDD = Água deionizada/destilada
HE = Esgoto diferenciado
FV = Vapor
FO = Oxigênio
FG = Gás combustível
Fundação Nacional de Saúde 32 
1. Refere-se à climatização destinada a ambientes que requerem controle na qualidade do ar.
2. Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico de emergência.
3. Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico diferenciado dos demais, na 
dependência do equipamento instalado. Exemplo: sistema com tensão diferenciada, aterramento, etc.
4. É dispensável quando existir sistema de ar recirculado.
FN = Gás nitrogênio
FH = Gás hidrogênio
FA = Ar comprimido
FS = Ar sintético
AC = Ar condicionado1
EX = Exaustão4
EE = Elétrica de emergência2
ED = Elétrica diferenciada3
RE = Rede estabilizada
IT = Telefone
ADE = A depender dos equipamentos utilizados
CSB = Cabine de segurança biológica
Não foram objeto de estudo as instalações: elétrica comum, hidrossanitária comum, 
som, processamento de dados, águas pluviais, combate a incêndios e climatização de 
conforto.
Diretrizes para projetos físicos de laboratório de saúde pública 33 
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