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Mônica Novaga – Diagnóstico por imagem Avaliação radiográfica simples Mônica Novaga – Diagnóstico por imagem Mônica Novaga – Diagnóstico por imagem Avaliação radiográfica contrastada Mielografia É como se chama a radiografia da coluna vertebral; Tem sido substituída pela ressonância magnética e TC; Feita com agulha espinhal de 20 a 22G; Tricotomia e antissepsia local; É recomendada a remoção do LCR, no volume equivalente ao meio de contraste que será injetado; Administração do contraste via intratecal em região ventral do espaço subaracnóide, entre L5-L6 ou L4-L5 ou em cisterna magna (região atlantooccipital) – usado contraste iodado não iônico; Dose 0,3mL/kg, para coluna lombar pode ser necessário um volume de 0,4mL/kg, ambos na concentração de 300mg/ml; Avaliação medular realizada após a administração intratecal; Devem ser realizadas projeções LLD, VD e VD oblíquas – para estudar se tem desvios do contraste; Paciente anestesiado; Esse exame é bem trabalhoso e pode ser demorado; Mielografia identifica: Lesões extradurais (externo às meninges/medula) discais, ósseas, hemorrágicas, hipertrofia ligamentar, compressão por processo articular degenerativo. Lesões intradurais e intramedulares neoplásicas (expansivas). Alterações radiográficas morfológicas Alterações morfológicas vertebrais; Vertebrais de transição; Instabilidade atlantoaxial. Mônica Novaga – Diagnóstico por imagem Hemivértebra Vertebra “borboleta” Aplasia ventral do corpo ventral Aplasia unilateral do corpo vertebral Aplasia mediana do corpo vertebral Não forma a estrutura óssea do corpo ventral Vertebras em bloco Hipoplasia do corpo vertebral Vertebras de transição Fusionamento intervertebral Corpos vertebrais curtos Quando tem mais vertebras que o normal. – vertebras supranumerárias. Instabilidade Atlantoaxial Pode estar associada à hipoplasia ou aplasia do processo odontóide. Entre o Atlas e o Axis, não tem estabilidade entre eles. Vão para TC para planejamento cirúrgico Discopatias Discoespondilite Discopatia degenerativa Protusão ou extrusão discal Inflamação do disco intervertebral que pode ter causa infecciosa. Etiopatogenia: frequentemente associada à infecção genitourinária, abscessos paravertebrais e brucelose. Ao degenerar ele não amortece mais o impacto entre as placas terminais → espondilose ventral anquilosante. RM é o exame padrão ouro para avaliar lesão nervosa compressiva. Instabilidade lombosacral causa processo ósseo Protusão: Extrusão: Sinais radiográficos Hipoplasia ou aplasia do processo odontóide; Distanciamento entre os processos espinhosos do atlas e Axis Mônica Novaga – Diagnóstico por imagem Sinais radiográficos variam de acordo com o estágio da doença. degenerativo e lesão nervosa compressiva Fraturas Simples, múltipla ou comunicativa; • TC é usada para planejamento cirúrgico Compressiva; Fratura com luxação Neoplasias Mieloma múltiplo; Osteosarcoma; Doença metastática; Neoplasias medular. Sinais radiográficos Diminuição da radiopacidade em epífises dos corpos vertebrais; Aumento da radiopacidade subcondral em epífises vertebrais; Espondilose ventral anquilosante Sinais radiográficos Diminuição de espaço intervertebral; Aumento da radiopacidade do disco intervertebral; Opacificação de forame intervertebral; Osteofito em epífise do corpo vertebral (placa terminal); Espondilose ventral anquilosante; Estenose dos forames intervertebrais em segmento lombosacral.