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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
PEDAGOGIA
WANDERLÉIA RODRIGUES DA SILVA DE FREITAS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO lll: GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
 
WANDERLÉIA RODRIGUES DA SILVA DE FREITAS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO lll: GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório apresentado à Faculdade Anhanguera de Brasília, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Obrigatório Ill: Gestão Educacional e Espaços Não Escolares do Curso de Pedagogia.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................4	
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS.....................................................5,6
2 Conhecer o Regimento Escolar/PPP e sua utilidade no âmbito da gestão escolar, com destaque para a atuação da equipe diretiva (Diretor, Coordenador PEDAGÓGICO) .............................................................................7,8	
3 Conhecer a Atuação da Equipe Diretiva....................9,10
4 Plano de Ação...............................................................11,12,13
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................14 
6 REFERÊNCIAS..............................................................................15
 
 1.INTRODUÇÃO
O estágio é a oportunidade de integração do futuro docente com a sociedade. O objetivo deste trabalho é relatar as atividades realizadas e os aprendizados adquiridos durante o período de estágio na pandemia. No transporte da graduação, a formação profissional requer do acadêmico uma dedicação especial, um passo muito importante que é vivenciar a prática docente, realizando uma exigência curricular obrigatória e onde se descobre a oportunidade de absorver as aprendizagens atraídas. Minha expectativa nesse trabalho foi estimular a relação entre os principais componentes da educação.
 Dessa forma, o centro da escola pretende preencher o espaço entre o “pensar e o agir”, formando pessoas que saibam ouvir e dialogar.
A Instituição escolar é concebida como um espaço social, um espaço de ações alternativas que contribui para que haja transformações sociais positivas aos cidadãos.
O objetivo deste estágio é apresentar as principais reflexões realizadas no estágio supervisionado em Gestão Educacional. consideram destacam alguns fatores que possibilitam o trabalho coletivo na instituição escolar, são eles: espaço do ambiente, estabilidade da equipe escolar, boas relações pessoais, existência de um projeto coletivo na escola, concepção da equipe gestora ancorada na gestão participativa, processos de formação continuada que promova a participação e bom relacionamento entre escola e comunidade escolar. 
Nesse contexto, considera-se que cabe ao coordenador pedagógico mediar e debater com todo o coletivo escolar as condições de trabalho que estão colocadas e levantar as dificuldades para a efetivação do trabalho coletivo para que as soluções sejam encontradas. Por sua vez, a coordenação pedagógica precisa estabelecer objetivos e metas comuns, os quais devem estar explícitos no Projeto Político-Pedagógico, tendo como finalidade a legitimação de um ensino de qualidade para todos.
 2. LEITURA OBRIGATÓRIA
 Encaminhar professores, estruturar a construção e atualização do Projeto Político Pedagógico, relatar os resultados de conhecimento dos estudantes e conduzir a elaboração de caminhos de melhoria, assegurar espaços de participação da comunidade escolar, administrar finanças, recursos humanos e estrutura e muito mais. São tantas as obrigações de quem assume a Gestão em Educação que compreender seu total propósito assim como definir seu significado, não são tarefas simples.
 	Mesmo que hoje o entendimento da importância de uma gestão qualificada para a educação seja minimamente de senso comum, esse pensamento vem sendo consolidado ao longo das últimas duas décadas, segurado sobretudo por meio de iniciativas de ações, programas e geração de conhecimento de diversas propostas elaboradas por diferentes agentes que atuam para aprimorá-la. Hoje em dia, é de comum acordo que uma direção profissional, qualificada e democrática na educação básica é fundamental para garantir que as escolas consigam promover os direitos à educação e o alargamento integral de cada estudante, proporcionando sua formação enquanto cidadãos realizados em término pessoais, socioculturais e econômicos, críticos, participativos e comprometidos com princípios de uma sociedade democrática, justa, equânime, solidária e sustentável.
 Além do mais as escolas necessitam valorizar a diversidade da comunidade escolar e promover a equidade de suas aprendizagens, assegurando o atendimento de suas necessidades coletivas e individuais, de modo que seu papel na formação individual possibilite a construção de uma cultura de respeito à diversidade e lutam das desigualdades.
Para cumprir esses objetivos, a gestão escolar deve ser entendida como a organização de recursos e pessoas em torno do cumprimento desses objetivos, sempre colocando o estudante no centro. Consequentemente, ela implica em identificar, adquirir, mobilizar, coordenar e utilizar recursos sociais, materiais e culturais que estruturam condições favoráveis para o desenvolvimento integral do estudante na escola, dando igual atenção às dimensões pedagógica e administrativa de cada instituição, sempre sob uma perspectiva democrática.
 Pedagogia social ainda é pouco discutida no cenário educacional. As reflexões acerca de seu caráter educativo dão margens a conceituações que direcionam a pedagogia social a uma vertente pedagógica que parece não estabelecer vínculos com a educação em seus mais diversos aspectos. Sendo a educação fator essencial para o crescimento integral do ser humano, este trabalho torna-se relevante pelo seu caráter de domínio social e científica que contribui tanto para questões ligadas a sociedade quanto para a educação.
 O principal papel do diretor escolar garantir o bom funcionamento da escola. Além disso, cabe a ele estimular, motivar e inspirar tanto a sua equipe quanto os seus alunos. Também faz parte do papel do diretor escolar — como um líder — incentivar, despertar e induzir diariamente, tanto a sua equipe quanto os seus alunos.
 Uma instituição educacional existe os pedagogos. Eles são profissionais responsáveis por formular os planos de ensino e analisar se eles estão sendo cumpridos corretamente.
A gestão escolar, neste caso, deve ajudar, monitorar e orientar sua equipe colaboradora. O diretor é também responsável por mostrar que as tecnologias não podem ser desassociadas do processo de ensino. O gestor pode comandar ações na escola para que a tecnologia seja colocada às técnicas de ensino.
 O diretor pode sempre procurar oportunidades de melhora nos processos de ensino e de atendimento aos pais. Agrupando a tecnologia, a produtividade dos colaboradores pode aumentar bastante. Com isso, os colaboradores podem gerar mais valor para os alunos e para os responsáveis. Principais responsabilidades do diretor escolar administrar os recursos da instituição. 
3. Conhecer o Regimento Escolar
O regimento escolar é um documento obrigatório em todas as escolas brasileiras. Ele define, estabelece as ações das instituições de ensino e deve aceitar legislação para o ensino. Nesse panorama, as escolas podem redigir o seu próprio regimento ou modificar aquele que for feito de maneira igualada para que atenda às suas características individuais.
 Com isso atua como uma “constituição escolar”, que conta com as normas para o bom funcionamento da instituição. Para isso, ele integra todas as relações administrativas e sociais que abrange esse recinto.
Como um amparado que também é político, precisa ser feito de forma democrática, ou seja, deve contar com a participação da comunidade escolar. Com isso, promove debates e alinhamentos paraque todos exerçam a sua cidadania e ajudem a construir uma escola melhor.
O regimento escolar pode ser organizado em gabinete, mas essa não é a melhor opção se esboçar um documento que intervém no costumeiro de muitas pessoas. Como falado anteriormente, é considerável que isso aconteça de forma democrática, a partir do diálogo.
 Deste modo, ele não exerce apenas a verificação das atividades, mas define os compromissos e as responsabilidades de toda a comunidade escolar. Por esse motivo, precisa contar com a participação das pessoas envolvidas.
Quando a instituição frui de um conselho escolar, que tenha solicitador de todos os segmentos, o desenvolvimento é mais natural. Nesse caso, o conselho elabora a proposta, que é avaliada pela equipe. Porém se não houver esse grupo já planejado pode ser efetivada uma reunião com os profissionais para selecionar a comissão para elaboração do documento de maneira preparada.
 O período de final de um ano e início de outro é sempre uma boa oportunidade para as escolas realizarem algumas análises e reavaliações a respeito de suas atividades e seus processos. Nesse momento, em que se pode aproveitar o fim de um ano letivo, é possível implantar algum projeto novo, bem como aprimorar algo que ainda não esteja completamente alinhado na instituição — e é nesse segundo cenário que entra o chamado regimento escolar. 
É fundamental, no entanto, que o regimento esteja em conformidade com a legislação que é aplicada no país — como é o caso da Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação nacional — bem como a que é aplicada, especificamente, no estado e município em que se encontra a escola.
O regimento escolar ainda deve estar de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (que pode ser conferida aqui) e com o Projeto Político/Pedagógico do estabelecimento educacional em questão.
 É importante ressaltar que o ideal é que a formulação do regimento seja efetuada coletivamente, ou seja: com a contribuição de toda a comunidade escolar.
4. Conhecer a Atuação da Equipe Diretiva
 O desígnio de estudo é o papel social da equipe diretiva da escola contemporânea perante do acontecimento da indisciplina escolar e dedica-se a desvelar c como se dá a Edificação deste papel. Entende que a indisciplina escolar se apresenta na contemporaneidade como um fato que cada vez mais aflige professores, pais, diretores e equipes pedagógicas das escolas, sejam estas públicas ou privada.
 Com lista às expectativas dos sujeitos da escola quanto ao papel da equipe diretiva da escola pública, quando o assunto é a indisciplina escolar, paro (1996b, p. 101) constatou que “a concepção tradicional é de que o diretor é alguém para se temer por ser a última instância disciplinar”. Esta demonstração resulta da contemporaneidade, pois em registros de atas de escolas em décadas passadas é possível verificar que esta afirmação se fundamenta em trajetórias institucionalizadas historicamente no processo de construção social das realidades escolares. O afazer da equipe diretiva da escola, no passado, constituía-se em Alagar informações, controlar, supervisionar e dirigir a escola de acordo com normas propostas pelo sistema de ensino.
A escola, através destes dirigentes, cumpria sua função, moldava e coagia comportamentos, sendo considerado uma boa equipe diretiva aquela que cumprisse essas obrigações. Na equipe diretiva, é de suma importância assegurar um posicionamento entre diretor e coordenador pedagógico para que o processo ensino-aprendizagem seja favorecido. Considere como as obrigações do diretor e coordenador se concluem no dia a dia. 
Em uma escola, há professores, gestores - diretor, coordenador pedagógico e outros - e funcionários como vigias, secretários, inspetores, merendeiros e auxiliares de limpeza. Ter tantas pessoas trabalhando juntas, porém, não garante a constituição de uma equipe. O diretor é quem conduz a construção de um time consistente. 
Quando a direção fortalece vínculo a coordenação pedagógica o crescimento e o entrosamento de toda a equipe da escola fluem com mais facilidade. Assim, é possível adornar todas as atividades com os professores e funcionários.
Tendo em mente esse trabalho integrado, até questões tradicionalmente vistas como administrativas ganham uma nova perspectiva. Na rede de Mogi Mirim, por exemplo, ainda este mês haverá uma discussão sobre o conselho de classe, em que o foco estará na aprendizagem das crianças, o que aprenderam, o que vão aprender e como os professores planejam realizar esse aprendizado. “Aos poucos, quando existe espaço de discussão, trazemos questões pedagógicas para a mesa”, diz Cristina. Com isso, até ações administrativas acabam se tornando pedagógicas. Embora a questão pedagógica, esteja muito associada às demandas do coordenador pedagógico, é uma questão que também é compartilhada com a direção.  “Mesmo que a participação não seja do mesmo modo e com a mesma frequência, se ela não sabe o que está acontecendo no processo pedagógico, se o trabalho não estiver articulado, a direção pode inclusive atrapalhá-lo”, afirma o vice-diretor Marcelo. Conhecer o pedagógico é fundamental para a tomada de boas decisões. É preciso ter a visão global de todas as demandas da escola para saber quais são as dificuldades que precisam ser sanadas e como podem se desdobrar em ações práticas.
5 plano de ação
Situação-problema
O desempenho de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma Afiliação marcante de toda pessoa. No nosso Cotidiano sempre estamos lhe dando com situações que precisam de planejamento, já pertencem ao contexto de nossa rotina. Todavia para a realização de atividades que não estão posta em nosso dia a dia usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, planejando o melhor funcionamento das atividades humanas.
Proposta de solução
· Reuniões Pedagógicas previstas no calendário para estudo e reflexões com os temas: Diretrizes curriculares, avaliação, metodologias etc.
· Reuniões periódicas.
· Conselho de Classe.
· Supervisionamento na hora atividade.
· Parada pedagógica (para tratar temas emergenciais).
· Elaboração de gráficos do rendimento escolar.
· Reunião de pais por bimestre com enfoque na melhoria do rendimento escolar.
· Palestra para pais com o tema: “O papel da família na aprendizagem do aluno”.
· Palestra com toda a comunidade escolar - família, professores, funcionários da secretaria e de serviços gerais.
· Apoio técnico nas campanhas promovidas pela SEED/NRE
· Coleta de dados para caracterização da comunidade para subsidiar as ações 
· Atendimento e entrevistas com alunos e pais sempre que necessário.
· Encontros periódicos com os docentes.
Objetivos do plano de ação
· Proporcionar encontros e reuniões com temas consideráveis 
· identificados a partir da observação e análise da realidade
· escolar que realizem a proposta pedagógica da escola 
· Reunião pedagógica.
· Aguçar uso dos recursos tecnológicos acessível na escola.
· Descrever e refletir sobre o sistema de avaliação permitindo ações de melhoria no processo ensino aprendizagem.
· Formar um conselho de classe.
Abordagem teórico-metodológica
• Prover meios de interação com as tecnologias existentes na escola.
• Aderir e apoiar os alunos no desenvolvimento de projetos e ações educativas.
• Oferecer atividade de grupo para socialização e desenvolvimento de valores.
• Proporcionar momentos de reflexões que melhorem o relacionamento aluno-aluno e aluno-professor e garantir condições de acesso e permanência na escola.
• Acompanhar e garantir o desenvolvimento do aluno na Sala de Apoio e Sala de Recursos.
Recursos
· Invista em novas abordagens pedagógicas;
· Planeje atividades atraentes que gerem interesse;
· Ouça com frequência as demandas apresentadas pela comunidade escolar; 
· Avalie como tem sido a comunicação entre professores e alunos.
Consideraçõesfinais
Incluir um modelo de plano de ação vai instruir que o primeiro a se fazer para concluir um projeto é ter foco. E mais, é necessário muito planejamento para que o caminho trilhado seja reto, sem curvas que podem produzir modificação resultados.
 O plano de ação escolar vai ajudar bastante a gestão da escola, pois, ao final do ano, estará visível quais foram as metas alcançadas, quais as metas não foram atingidas e quais objetivos foram conquistados. Com tudo você poderá ajustar novos objetivos para fazer sua escola crescer ainda mais!
8.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dando importância os assuntos abordados e vivenciados no tempo do estágio supervisionado III confirma as que é uma fase essencial para a formação docente, ligadamente com as experiências. Essa análise ocasionou uma visão ampla do que será trabalhar a realidade do dia a dia escolar incluindo a teoria com a prática. Infelizmente não era o estágio que queria trazer, pois o momento infelizmente não nos deu outra possibilidade. Mas concluo com satisfação e abro minha mente pois vida de docente não é fácil e nunca vai ser requer muito comprometimento e dedicação Pessoas depende de nós futuros professores.
Conclui-se, que esta foi uma nova experiência na qual me fez evoluir como educadora, pois acredito que contribuir de alguma maneira é imprescindível no nosso mundo.
Ser professor é ensinar e educar, mas também é aprender durante uma vida inteira. Grande professor será aquele que realiza o que ensina. A influência de um bom professor jamais poderá ser apagada. O verdadeiro professor defende os alunos contra sua própria influência de mestre.
REFERÊNCIA/ BIBLIOGRAFIA
http://www.sinprodf.org.br/wp-content/uploads/2012/01/a-utopia-da-gest%C3%83o-escolar-democr%C3%81tica.pdf
www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a11.pdfvol.30, n.109, p. 1139-1166, set. /dez.
Disponível em http://www.cedes.unicamp.br 
Referência:https//blog.lyceum.com.br
 	Taguatinga-DF 
 2021