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Preparo e restauração direta classe I e II Prova: vou fazer um preparo e restauração classe I no dente 36, quais dentes devo isolar; qual grampo usar, etc; Sobre vida de amalgama x resina Resina: 40% profissional e 60% paciente; Importância clinica Restauração amalgama: mais profunda, por não ser adesivo; Restauração resina: mais superficial por ser adesivo; Classe I e II (resina Composta) Restauração direta: são restaurações confeccionadas diretamente em boca, sem necessidade de uma etapa laboratorial; Materiais: amalgama, cimento de ionômero de vidro e resina composta; Resina composta Início foi a resina acrílica, e em 1963 o Bowem criou a resina composta; Resina bulkfill: possui uma tecnológica que permite colocar até 5mm (normais 2mm) e o foto consegue polimerizar mesmo assim; alta viscosidade, menor tensão de polimerização na interface adesiva, baixa contração volumetricae e incrementos de até 4 ou 5mm; Quanto menor a partícula mais resiste o resultado final fica; Propriedades · Resiliente: expansão linear próxima a dentina, permite a distribuição das forças · Adesão: através do sistema adesivo; uso em cavidades expulsivas e rasas; · Resistência: uso em cavidades rasas e não some de lá Vantagens · Estética · Adesão micromecânica; · Preservação de estrutura dentária; · Reforço da estrutura remanescente; · Facilidade de reparo Desvantagens · Baixa resistência ao desgaste · Contração de polimeração: · Maior retenção de biofilme · Técnica mais sensível ; Cuidados a serem observados: estética: iluminação do ambiente, coloração com os dentes úmidos antes do isolamento; esmalte nas margens da cavidade: adesão no esmalte é mais segura do que dentina; Risco á cárie dentária; Classe I (resina composta) Cavidades em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras; Técnica de preparo: Instrumentos para preparo: a broca escolhida determina a conformação da cavidade; Broca 245: mais utilizada pois as bordas da cavidade devem ser arredondadas e por ter a sua ponta arredondada; Princípios gerais do preparo cavitário (PROVA) Forma de contorno · Resina: restrita à lesão cariosa, prevenção da extensão para maior sobrevida do dente; · Amalgama: além da lesão cariosa Preparo Penetração inicial: broca 245 (possui 2mm totais), profundidades de 0,5mm além da junção amelodentinária Broca inclinada a 45° para romper resistência ; Confecção da caixa oclusal: movimentação no sentido mésiodistal estendendo a cavidade, seguindo os sulcos; Remoção do tecido cariado · Objetivo de paralisar o processo carioso · Remoção de toda dentina infectada; · Instrumentais: colheres de dentina para remoção e brocas; · Remove até a área verde pois normalmente onde esta o verde é a dentina afetada e infectada; Forma de resistência Caixa oclusal: abertura vestibulolingual com ¼ da distância intercuspidea ( desde a borda do dente vestibular até a borda do dente lingual) Paredes vestibular e lingual: convergentes para oclusal Parede pulpar: paralela ao plano intercuspidea nos pré-molares inferiores; Perpendicular ao eixo longitudinal do dente nos pré molares superiores e molares; Ângulos internos: arredondados; Ângulo Cavossuperficial: nítido e sem bisel; Acabamento das margens e parede de esmalte: Acabamento com baixa rotação: com mesma broca ou ponta diamantada usada para confecção do preparo Técnica de restauração Proteção do complexo dentino pulpar: Depende da profundidade da cavidade e da quantidade de dentina renascente: cimento de ionômero de vidro forrador; Passo 1: aplicação de ácido fosfórico (37%). Em : Esmalte: 30s Dentina: 15s Adesão as estruturas: · Esmalte: o ácido age com a desmineralização com ácido fosfórico criando microrretençoes o que melhora a infiltração do adesivo pois entra e fica mais difícil de sair; · Dentina: desmineralização com ácido fosfórico criando microrretençoes; Exposição das fibrilas de colágeno; Infiltração do sistema adesivo; Sistema adesivo: ácido fosfórico, primer hidrofílico e adesivo hidrofóbico; Passo 2: lavagem da cavidade, · Remoção do excesso de ácido · Lavagem abundante (10s) Passo 3: secagem da cavidade com filtro de café · Manter discreta umidade · Preservar os espaços interfibrilares na dentina: se não grudam Secagem da cavidade- dentina · Overdry: dentina não infiltrada devido ao colapso das fibrilas colágenas; · Overway: micelas ou aglomerados que impedem a adequada infiltração entre as fibrilas colágenas Úmida: ideal!!! Passo 4: aplicação dos sistemas adesivos: · Aplicação do primer hidrofílico · Evaporação do solvente com LEVE jato de ar · Com outro microbrache aplicação do adesivo hidrofóbico; inclusive no ângulo Cavossuperficial; · Fotopolimerizar a resina (40s); Passo 5: Inserção da resina composta · Faz-se os incrementos oblíquos um pouquinho em cada cúspide facilita o desenho , vê onde está faltando e complementa com resina finalizando a restauração Técnica incremental · Incrementos oblíquos de resina composta até 2mm de espessura; · Facilita a reconstituição da forma anatômica; · Controla os efeitos do fator de configuração cavitaria (FATOR C) · Permite inserção em pequenos volumes (controlando os efeitos da contração de polimerização Passo 6: acabamento e polimento Imediato: para ajuste oclusal Após 7 dias: estabilidade da maturação e coloração · Brocas multilaminadas: 12 lâminas; segue o formato da cúspide para tirar o excesso grosseiro · Brocas multilaminadas: 24 lâminas começam a dar o corte; · Borrachas e discos abrasivos. · Escova de carbeto de silício;
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